Reclamações públicas

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A. C.
12/12/2017

Cobrança indevida por débito directo

Efectuei uma compra em moeda estrangeira no valor de €501.77 no dia 6/11/2017, através do meu cartão Unibanco 3, que termina em 5930, com validade de 01/22. Este cartão em especifico, permite aos seus clientes efectuar o pagamento em 3 x sem juros, em compras de igual valor ou superior a €300, que foi o meu caso. No entanto, notei que não consideraram essa condição e iriam proceder ao pagamento total do cartão, no próximo dia 8 de Dezembro, através da modalidade estipulada, ou seja, débito directo.Quando reparei neste erro liguei para o serviço de apoio ao cliente da Unibanco (213501500) no dia 24/11, falei com o Sr. Diogo Delgado, e ele efectuou uma vistoria no meu extracto de cartão, ao qual me pediu desculpas e informou que realmente houve um problema técnico, mas que iria dar seguimento à resolução deste problema, e que dentro de 8 dias úteis iria receber um email do departamento de atendimento ao cliente, a confirmar que a solução foi rectificada, porque ainda há bastante tempo para solucionar esta situação, o pagamento por débito directo só se efectua no dia 8 de cada mês.Fui de férias para o estrangeiro no dia 25/11, descansado que este problema iria ser resolvido. Passaram quase duas semanas e não recebi nenhum email da Unibanco sobre este assunto, então entrei novamente em contacto com eles, desta vez através de email no 4/12, ao qual a Sra. Ana Ribeiro do serviço a clientes me contesta o seguinte no dia 5/12: Informamos ainda que já não nos foi possível proceder a alteração do valor a debitar na sua conta no dia 08/12/2017, pelo que poderá solicitar ao seu banco para revogar o pagamento. Respondi no dia 6/12, que me encontrava no estrangeiro e que não tinha como resolver este assunto, ao qual eles deveriam soluciona-lo o quanto antes, a fim de evitar uma cobrança indevida. No dia 7/12, recebi a seguinte resposta: No seguimento do seu email de 6 do corrente, que mais uma vez mereceu a nossa melhor atenção, lamentamos informar, mas efetivamente já não nos é possível alterar o valor a debitar na sua conta no dia 08/12/2017, uma vez que o ficheiro já se encontra no seu Banco para processamento.Quando regressei de férias, liguei imediatamente para o serviço ao cliente (ontem 11/12), e falei com a Sra. Paula Oliveira Dias, ao qual compreendeu a minha situação e pediu desculpas, e que iria proceder de imediato ao retorno da cobrança indevida na minha conta bancária. Informou-me também que quando essa situação fosse regularizada, iria entrar em contacto comigo por telefone. Passaram 24 hrs e não fui contactado por ninguém da Unibanco. Liguei de novo, e falei com a Sra. Paula Pereira, ao qual me informou que ainda não tinham efectuado o reembolso, porque estavam à espera de uma confirmação do meu banco, para verificarem que houve boa cobrança. Fiquei novamente incrédulo com esta situação, e perguntei porque é que não fui informado dessa situação, ontem quando liguei, ao qual me respondeu que estas são as regras da empresa. Perguntei se poderia enviar por email, uma comprovação do meu extracto bancário, no qual reflectisse a boa cobrança, e respondeu-me que sim, que poderia fazê-lo. Perguntei também a razão do porque é que este assunto não obteve a melhor atenção para resolução deste problema, ao qual não soube responder. Por fim, perguntei-lhe por uma compensação pelo incomodo causado, ao qual me respondeu que a Unibanco não efectua compensações aos clientes nestes casos. Fiquei indignado com a resposta, e perguntei-lhe se ao menos poderiam cancelar as despesas de comissão de serviço, no valor de €42.21, ao qual me respondeu que iria verificar essa situação com devido departamento, e que me daria uma resposta o mais breve possível.Isto é uma clara quebra no contracto celebrado entre mim e a Unibanco, para não falar em publicidade enganosa, porque o cartão que lhe permite efectuar pagamentos em 3 x sem juros, de facto não funciona assim. A meu ver não cabe ao consumidor final, ficar a atento à ocorrência destes erros, no entanto, detectei-o a tempo e nada foi feito. Para mim indica um péssimo funcionamento do departamento de serviço ao cliente.

Encerrada
A. N.
09/12/2017

Falta de transparência e má educação

Liguei para o serviço em questão, após ter encontrado o site na net com um número telefónico. O site não continha informações absolutamente nenhumas relativas a preços. Ao ligar, perguntei por preços e disseram-me que era 25€ por hora (e nada mais acrescentaram!!). No final do trabalho, que durou cerca de 1h, perguntei quanto ia pagar e disseram-me que teria de pagar 50€ porque eram obrigatórias 2h mínimas. Liguei para o escritório novamente e disse que não tinha sido avisada desta situação, ao que me responderam que o mesmo acontecia em todas as empresas de transporte e a informação constava no site (o que não acontece, repito). Enquanto alertava para a falta de transparência e a necessidade de avisarem de antemão os clientes destes factos, ouço uma voz de uma senhora brasileira no fundo a dizer essa mulher é uma estúpida. Perguntei se estavam a falar comigo, ao que me respondem sim, você é uma estúpida, continuando com mais insultos, que claramente me indignaram. Retribui novamente a chamada e após estar em conversa com o senhor que me dera mal as informações de início, pediram desculpas, justificando-se com o facto da senhora não trabalhar na empresa, estar muito enervada e o dia não estar a correr bem, estar a falar com a filha e não comigo, estar a atender um outro cliente etc. Além do mais, não passaram factura.

Encerrada
A. C.
08/12/2017

Reparação de caldeira e som ambiente

Na última semana de Agosto de 2017, depois de um mau tempo de chuva e trovoada, quando chego a casa, deparo-me com a falta de luz, que, depois de verificar o quadro electrifico, verifico que este foi a baixo.Depois de o ligar, verifico que o sistema de som ambiente, que está incluído integralmente na minha habitação, e no projecto da minha habitação, deixou de funcionar. Pelo que me foi informado por um técnico de electricidade que chamei uns dias depois a casa, que tinha sido o transformador que tinha queimado, devido a algum pico de corrente, sendo que, não seria normal isso acontecer devido ao aparelho em questão ser recente, pois o prédio onde habito foi construído em 2009.À noite, quando tomava banho, deparei-me que deixei de ter água quente para tomar banho, tanto eu como a minha família, sendo que, se trata de um bem essencial.Deparei-me que a caldeira que fornece agua quem para os banhos, ao fim de alguns minutos, aquecia e deixava de funcionar.Chamei um técnico representante da marca da caldeira (chaffoteaux) e este verificou que a placa da caldeira tinha avariado.Levou-a para a tentar arranjar, mas verificou que não tinha reparação e que teria de ser substituída por uma nova.A reparação teve o valor de 403,4$ euros do qual tive de pagar do meu bolso.Enviei o recibo da reparação da caldeira e expliquei o sucedido.Pedi a um técnico amigo, representante oficial da Junkers que me fosse ver a caldeira, e este disse que não é normal uma caldeira tão recente e com as manutenções todas em dia, como apresenta o relatório do técnico que reparou a minha caldeira, avariar assim sem mais nem menos.Depois de enviada toda a informação para a seguradora Liberty Seguros, esta enviou um técnico fazer a peritagem da caldeira.O técnico nem se deslocou à minha habitação para ver a caldeira.Afirma a seguradora que o perito apenas foi ver a peça danificada à loja onde pertencia o técnico que me fez a reparação da caldeira.Nem se quer fez a peritagem do meu sistema de som ambiente.Só mais de um mês depois, e depois de eu ter reclamado, é que foi um perito da seguradora foi a minha casa para fazer apenas a peritagem do sistema de som. Mais uma vez ninguém viu a caldeira.Resultado do relatório do perito foi que o sistema de som tinha sobreaquecido ao longo do tempo de utilização do transformador, sendo este praticamente novo, e que a caldeira não tinha qualquer componente avariado devido a descarga eléctrica.Como pode um perito fazer um relatório sem ver os aparelhos ou testa-los????E a seguradora diz que não cobra o sistema de som.Como se faz parte integral da casa? Toda a informação foi-me dada porque eu insisti com a seguradora para que me dessem informação sobre o meu processo, e depois de eu ter ligado e gasto dinheiro em chamadas para a seguradora para resolver o meu problema, por caso contrário, ainda hoje estaria à espera de resposta

Encerrada

valor exacto que está em divida, pois a divida é de 2001

Divida do meu ex-marido.Como na altura estava casada assinei a documentação.A divida tem muitos anos gostaria de saber o valor exacto, porque os juros já caducaram e estão a pedir o montante da divida e a considerar os juros.

Resolvida
A. C.
07/12/2017

Tempo de resposta

Exmos. Senhores,A minha mãe, Maria de Fátima Simões da Cunha A. Vieira, a 14-08-2015 adquiriu duas máquinas (lavar loiça e lavar roupa), na CONFORAMA, da marca CONFORTEC, tendo também comprado as extensões de garantia para ambos – apólice OPT130CO002505729, certificados n.º 0PT130CO002505729-4493 e 0PT130CO002505729-4494.A máquina de lavar loiça não trabalhava porque não ligava, a máquina de lavar roupa já só trabalhava às vezes, devido ao mesmo problema.Depois de contactarmos a CONFORAMA pedindo para ativar os certificados de seguro, recebemos a visita do técnico da CASA – Claim Accident Service Assistance, a 16/11/2017. Estranhamente foram cobradas duas deslocações no valor total de 73.80 euros (IVA incluído) aquando da visita de um só técnico (Sr. Filipe Guimarães), que se deslocou por uma vez. Junto envio respetivo documento de cobrança. Em relação a este documento, para além de reclamar cobrarem duas deslocações quando apenas se deslocaram uma vez, e notem que não foi cobrada qualquer mão de obra já que não foi necessária qualquer desmontagem das máquinas, o que, isso sim, justificaria cobranças em duplicado, pergunto também que tipo de documento é este – fatura, nota de despesa, recibo??? – uma vez que é cobrado IVA, não contém o número de contribuinte do segurado, comprovativo de que está autorizado pelas Finanças e que será reportado à mesma – que documento é este?? Peço que esclareçam. Mais informo, que mesmo sendo o dinheiro para devolver a posteriori, garantia que o técnico não deu mesmo caso o orçamento fosse aprovado, uma vez que houve um pagamento tem de haver um documento fatura que comprove essa compra, mesmo que depois tenha de ser anulado, por exemplo, por nota de crédito. E caso, não devolvessem, seria mesmo garantido que entregariam depois a respetiva fatura? Não me parece… ou iriam cobrar nova deslocação para entregar a fatura?!...Não bastando, desde 16/11/2017 que aguardamos uma resposta . Estranhamente a 28/11/2017 (passados 12 dias) quando telefono para o número 213231411 da Mapfre e sou atendida pela Sr.ª Ana Luísa, é quando precisamente naquele momento o orçamento de reparação chega e é aprovado... A 28/11, é-me então dito que a o técnico entraria agora em contacto para a reparação.A 05/12/2017 (mais 7 dias), na ausência de qualquer contacto, volto a ligar o número 213231411 da Mapfre e sou atendida pela Sr.ª Ana Luísa. Desta feita a Sr.ª Ana Luísa diz-me que a autorização já tinha seguido, e que iria fazer o ponto da situação com a CASA. De acordo com a informação da Sr.ª Ana Luísa, a CASA informa, então nesse dia, de que o atraso foi devido às peças que tiveram de ser pedidas ao fabricante, mas que já tinham chegado e que no mesmo dia, ou no dia seguinte, seriamos contactado pelo técnico para proceder à reparação.A 07/12/2017 (mais 2 dias), na ausência de qualquer contacto, volto a ligar o número 213231411 da Mapfre e sou atendida pela Sr.ª Ana Luísa. Desta feita a Sr.ª Ana Luísa, volta a ligar para a CASA e a informação que tem para me dar é de que as peças ainda não chegaram??, pelo que teremos de aguardar, não sabe por quanto tempo. Informo a Sr.ª Ana Luísa que li as condições da apólice que dizem que no caso de não ser possível a reparação, o equipamento é trocado por novo equivalente. Pergunto quanto tempo teremos que esperar pelas peças, até que seja declarada impossível a reparação. Diz-me que não será ad eternum, mas que se quiser saber prazos vá consultar a legislação!!Desligo, e ligo para a CASA para o 800 91 70 70. Confirmam a informação que tinham dado há momentos à Mapfre, e eu digo que até entendo que a Mapfre demorou 12 dias a responder positivamente ao orçamento, mas que já tinha recebido há dois dias a informação de que as peças tinham chegado, e agora voltaram a dizer que aguardavam as peças. Por quanto tempo? – pergunto. A CASA ficou de ir averiguar e ligar-me de volta. Mais uma vez, coincidentemente e por obra do acaso, ligam-me em pouco tempo de volta e dizem que as peças acabaram de chegar nessa tarde (a de hoje, dia 7) e que agora o técnico iria entrar em contacto para, em princípio, na próxima 3ª feira, dia 12 (mais 5 dias) ir levantar as máquinas (ainda não é a reparação!!) para as reparar. Quanto tempo levará a reparar, desconheço.Em resumo, há 21 dias cobraram 73.80 euros à minha mãe, que não recebeu qualquer documento legal comprovativo desse pagamento, e passarão mais de 26 dias até que seja fornecido um serviço que já pagaram quando efetuaram a extensão da garantia. Passará cercar de 1 mês em que lavam toda a loiça à mão. Eu própria despendi já imenso tempo em contactos e agora com este e-mail, e meus senhores, tal como as V/ deslocações, para mim tempo também é dinheiro. Reclamo agora junto da Mapfre e da CASA. Reclamarei também junto da CONFORAMA que vendeu o produto extensão da garantia e que o anuncia no seu site, conforme anexo – com quem já falei para por em cópia neste e-mail, mas que infelizmente terá que ser via formulário do website. Pedirei ainda esclarecimentos às finanças em relação ao documento emitido contra um pagamento e finalmente reclamarei no Livro de Reclamações eletrónico.Dia 12 de Dezembro, próxima terça-feira, os meus pais têm consultas médicas marcadas em Coimbra pelo que não estarão em casa. No entanto, faltam 5 dias até dia 12, pelo que o V/ técnico provavelmente encontrará espaço para resolver o problema antes disso.

Encerrada
I. S.
07/12/2017

Estorno de seguros associados ao crédito de habitação

Em Agosto de 2017, solicitamos, ao balção do BPI em Ílhavo, o estorno do seguro de vida e do seguro multirriscos associados ao empréstimo de seguro habitação que temos no banco BPI, o qual nos foi cobrado indevidamente no mês de Julho de 2017, na sequência de teremos transferido os seguros da seguradora do BPI Allianz para a Zurich, voltei a reiterar este pedido via email a 7 novembro e até agora nenhuma resposta da parte do BPI

Resolvida
B. P.
28/11/2017

Transferência de agência

Já desde Outubro do ano passado que estou a pedir ao meu banco a trânsferência da gestão das minhas contas para a agência das Caldas da Rainha pois è onde resido á varios anos atualmente a conta pertence à agência de Almada,apesar de varios pedidos por escrito internos do banco nunca nada foi feito nem qualquer razão foi apresentada,esta situação já me causou varios problemas ainda ontem me dirigi ao banco derivado a este assunto e continua igual e ninguem sabe explicar porque sabem é levar comissões sem sequer avisarem o cliente de que tal acontecerá,hoje e sempre os bancos continuam a fazer o que querem até os funcionários pensam que estão a fazer um favor ao nos atenderem,já trabalhei com vários bancos mas como o santander pelo lado negativo nunca vi e só lá estou porque era cliente do Banif e a alteração prejudica-me bastante.

Encerrada
A. C.
23/11/2017

Retirada indevida da cobrança do TPA

Exmo/a. Senhor/a,Venho por este meio, informar V. Ex. que aquando a aquisição da máquina TPA, em Dezembro, de 2016, não estava em vigor a comissão de desinstalação de equipamento, foi unicamente acordado a prestação mensal de 19,99 €/mês mais comissões por movimentos. A lei a que V. Exas. se referem foi uma lei actualizada a 14 de Maio de 2017, (Novas Comissões no Contracto de Prestação de Serviços Sistema de Aceitação de Pagamentos em Terminal de Pagamento Automático TPA ), foi posterior ao contracto inicial, nunca eu tendo sido informada da alteração do contracto, nem por carta registada, nem por via email. Sendo assim creio ter sido um lapso da vossa parte, o qual eu até entendo, mas não sou obrigada a pactuar com os vossos erros. Deste modo, creio que, da vossa parte também não é correcto continuarem a cobrar prestações indevidas. Em Outubro, quando eu entreguei o TPA ao Sr. Paulo Araújo, perguntei quanto é que tinha que pagar pela devolução da mesma, e foi-me transmitido que tinha apenas que pagar duas mensalidades de 19,99 €, (isto até Dezembro), continuando sem referir que teria que pagar a desinstalação do equipamento TPA. No dia 6 de Novembro, do presente mês foi retirado da minha conta, por débito directo uma de quantia 265,99 €. Como devem de calcular eu sinto-me burlada pela vossa instituição bancária e na qual espero a devolução do mesmo valor o mais rápido possível. O Sr. Paulo Araújo pediu-me desculpa pelo facto de nunca me ter informado do sucedido, mas creio que isso não chega para eu vos desculpar. Assim sendo, eu espero que me devolvam o indevido cobrado por V. Exas. é o mínimo que V. Exas. podem fazer para se retractarem de tal incidente. Creio que compreenderão a minha a minha reclamação, assim como eu entenderei o Vosso pedido de desculpa.

Resolvida
R. M.
22/11/2017

Cobrança de prestação mensal indevida

Quando fiz o crédito habitação, juntamente com o mesmo fiz um seguro de recheio da casa. Actualmente tenho outro seguro de recheio (que tive de fazer para beneficiar das condições mundo 123, com a apólice nº4700553979) e desisti do antigo, isto passou-se há cerca de 1 ano. De há um ano para cá o banco não deixou de descontar na mensalidade o velho seguro e o gestor de conta diz sempre que vai fazer uma exposição (já vamos na terceira) e nada se resolve, sendo-me descontado da conta todos os meses cerca 6,19 do referido seguro.

Resolvida
A. C.
17/11/2017

Reclamação Seguro Gadget- Seguro para telemóveis (iPhone, samsung, htc,etc)

Acionei o seguro gadget da ocidental que cobre quebra acidental após ter sofrido uma queda de bicicleta, devido a 3 cães se colocarem de repente à minha frente e partir o ecrã do meu telemóvel (não é dano estético, é mesmo um dano funcional- ecrã e vidro). Neste momento tenho um telemóvel com uma mancha no ecrã preta que não me permite ver o que estou a fazer, e inclusive me obrigou a ir a marca para me desbloquearem o telemóvel pois não via onde estava a tocar para colocar o pin de desbloqueio. Acontece que a ocidental seguros, que comercializa este seguro através Millennium BCP e do ActivoBank, não se disponibilizou a indemnizar o dano ocorrido pois não se verificou o ponto 2 do artigo nº1 das Condições Especiais do Seguro Multirriscos Equipamento Eletrónico, que diz A presente garantia somente poderá ser acionada caso ocorra a perda completa de funcionalidade do equipamento seguro, em função da verificação de um dos riscos previstos no número anterior. Ora, esta cláusula é extremamente abusiva, pois para já a perda total da funcionalidade de um telemóvel, não significa, nem está escrito em lado nenhum, que é o telemóvel não ligar. Um telemóvel em que o ecrã está todo preto ou parcialmente preto e que não nos permite ver o que fazemos, impossibilitando a realização de chamadas, mensagens, etc não tem qualquer tipo de funcionalidade. Além disso, neste cláusula não está explícito em lado nenhum que a perda de funcionalidade do telemóvel teria que ocorrer no ato da queda pelo que a agravação do problema pode ocorrer com o passar do tempo. Ou seja, a seguradora considera o telemóvel funcional (por isso não procedeu à reparação) pelo que a continuação do uso do mesmo não será um problema. A participação foi feita no dia 9/10/2017, a resposta da Ocidental recebida a 19/10/2017. Foi enviada uma reclamação com novas provas da marca a comprovar o problema e o agravamento do mesmo no dia 4/11 , sendo que o problema de agravamento já tinha sido comunicado ao perito no momento em que fiz a participação do sinistro, e hoje dia 17/11 dizem que continuam sem indemnizar pq as provas não são válidas. Ora se o relatório da marca, que me foi pedido inicialmente com um orçamento e outro com provas que o problema compromete a total funcionalidade do telemóvel com tendências a agravamento e perda total da funcionalidade do telemóvel não é relevante não sei o que pretendem mais. Sei que desde o primeiro momento o problema do meu telemóvel não tem parado de agravar e neste momento nem posso andar com o meu telemóvel porque não vejo o que faço com a mancha preta que tenho no ecrã. Se isto não é a perda da funcionalidade de um telemóvel também não sei de que serve um telemóvel assim. Gostava que experimentassem fazer chamadas e usá-lo para perceberem se funcionava. Se no início foi considerado funcional pela Ocidental, logo a utilização do meu telemóvel funcional não seria um problema , na resposta a reclamação já dizem que é expectável agravamento do problema com a utilização do telemóvel. Querem que faça o quê? deite o telemóvel fora porque não o quiseram arranjar? Além disso, eu não sou obrigada a ter um telemóvel de substituição. A seguradora considerou ainda funcional o telemóvel por isso não procedeu ao pagamento dos danos mas depois quer que não o utilize porque pode agravar o problema. Mais grave ainda é que é o 4º seguro gadget que fiz e confiei no serviço e aconselhei (peço desculpa a quem o aconselhei e aos que estavam a indecisos e á espera da resposta do que me aconteceu, já a têm), mas infelizmente após todo o dinheiro gasto neste seguro abusivo, quando precisei dele não se disponibilizaram a pagar. Se aconselho? De forma nenhuma! Mais vale distribuírem dinheiro pela rua porque este seguro é deitar dinheiro ao lixo.

Encerrada

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