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Distrate com data de validade de 30 dias
No dia 20 de Julho de 2017 requeri nas instalações do Banco Santander Totta de Mem-Martins (Cruzeiro), junto da funcionária Ivone Sofia Chagas Cardoso Perreia, o distrate do crédito á habitação que tenho desde 2000 com o banco. Como por lei o referido documento tem 10 dias uteis para ser emitido e os compradores tinham alguma urgência em realizar o negócio marcamos a escritura para dia 04/08/2017 (11 dias uteis depois) no Cartório Notarial da Parede de Francisca Mendes de Almeida, na Rua Capitão Leitão, 197 - 1º B, Parede.No dia 01/08 enviei um e-mail a reforçar o que já tinha dito anteriormente á funcionária acerca da data de validade do distrate:“Advertiram-me que o notário não faz a escritura se o distrate tiver data de validade, pois disse que alguns distrates vindos do vosso banco tinham data de validade e que era um acto ilegal. Agradeço que imitam o referido documento sem data de validade.”No dia da escritura, dia 04/08/2017, ás 10:47h (13 minutos antes da hora da escritura) quando já estava nas instalações do notário bem como os restantes intervenientes, recebo uma chamada da funcionária Ivone Sofia Chagas Cardoso Pereira a informar que o distrate tinha sido mal emitido pelo banco, que tinha um erro e que estava a falar com a colega da central para corrigir o erro e só depois sairia da sua agencia para ir buscar o documento a Lisboa e dirigir-se para a Parede onde iria ser feita a escritura, não conseguindo prever quanto tempo ia demorar essa operação e que não dependia dela. Reforcei mais uma vez, que o distrate não podia ter data de validade e que estavam cerca de nove pessoas (incluído três crianças) á espera dela ou de um representante do Santander Totta para se poder fazer a escritura.Disse-me que me ligaria dentro de minutos, o que não fez, liguei varias vezes para tentar saber uma hora provável de chegada porque estávamos todos á espera de uma resposta.Depois de vários contactos, a sra. chegou ao notário ás 13:45h e o distrate tinha data de validade. O que levou a notária a cumprir a lei e a não realizar a escritura, inviabilizando o negócio da venda naquele dia e pondo em causa a realização do mesmo com consequências danosas para mim como proprietário e para os restantes envolvidos no negócio.
falta de documentaçao solicitada
Fui contactado telefonicamente por uma funcionaria da credibom a solicitar o pagamento de um credito já vencido pelo que acordei pagar uma prestação mensal de 50 euros através do multibanco e solicitei o envio da documentação sobre a divida e o acordo de pagamento. Já fiz 7 pagamentos e tendo solicitado mais que uma vez a documentação continuo até á data sem receber nenhuma documentação.No mês de julho não fiz nenhum pagamento solicitado mais uma vez telefonicamente os documentos do valor da divida. Reconheço que tenho a divida mas não me lembro do valor total dela e nem sei quantos pagamentos de 50 euros tenho de fazer nem qual o montante da divida e o montante dos juros. Pelo que mais uma vez solicito a documentação sobre a divida. NIF 189465425Grato pela atenção João Santos
Reclamação Solicitação de Pagamento Indevido
Nos últimos anos, fui contactado por 2 ou 3 empresas que alegadamente em nome do Banif vinham solicitar o pagamento de uma divida com o banco, referente a uma anuidade de um cartão multibanco, que foi solicitado á 15/20 anos quando abri uma conta no antigo BCA que depois passou a BANIF. Efetivamente fiz o pedido deste cartão, mas provavelmente extraviou-se nos correios e nunca chegou a ser usado/ativado por mim. Entretanto, acabei por não trabalhar com este banco e continuei fiel á instituição que trabalho desde sempre (BPI).Do que me recordo, há muitos anos atrás, fui contactado telefonicamente pelo banco, a informar que tinha a conta a descoberto o que contestei de imediato, visto nunca ter trabalhado com este banco, pelo que não seria possível estar com valores negativos foi quando explicaram, que o valor em “dívida” era respeitante á anuidade de um cartão multibanco associado a esta conta apresentei o meu descontentamento, por estarem a cobrar um cartão que nunca tinha recebido/usado ou mesmo ativado. Disseram que iam ver o que se passava e perguntaram se eu continuava a precisar do cartão… foi quando informei o banco, que se até aquele momento, nunca tinha trabalhado com eles… não seria agora que ia começar. Pedi para cancelarem tudo e que não estaria disponível para pagar por um produto/serviço que nunca tinha utilizado/ativado. Nunca mais recebi qualquer contacto do BCA/BANIF.Passaram-se uma meia dúzia de anos, até este assunto voltar á baila desta vez o contacto é realizado por uma empresa “especialistas em cobranças” que não me recordo o nome mas sei que era um gabinete de advogados a solicitar o pagamento imediato do valor em questão com a indicação do NIB da mesma, para eu fazer a transferência para eles para regularizar a minha situação desconfiei desta situação, porque se devo alguma coisa ao BCA/BANIF ou outra empresa qualquer, é a eles que tenho de fazer o pagamento e não a outros. Pedi que me enviassem uma Fatura/Nota de Débito, etc… qualquer documento que comprovasse o porquê daquele pagamento aquela empresa a resposta na altura, foi que se não pagasse, iriam comunicar a situação ao Banco de Portugal e ficava com o nome “sujo” na praça e que seria muito mais sensato fazer aquele pagamento do que incorrer em processos mais complicados. Recusei fazer o pagamento sem qualquer documento de faturação legal. Não recordo de ser contactado novamente por esta empresa.Na semana passada, recebo uma carta registada (em anexo) em meu nome, da “Whitestar Asset Solutions”, com o assunto: COMUNICAÇÃO DE CESSÃO DE CRÉDITO – Operação/Contrato Ref.: 1034299 / 286361703010 como de momento, não tenho qualquer crédito na banca, fiquei sem perceber do que se tratava pelo que contactei a empresa em questão em busca de esclarecimentos desta carta que exige o(s) pagamento(s) do(s) crédito(s) em referência… SEM INDICAREM o valor em questão apenas informaram IBAN e SWIFT/BIC da Whitestar Asset Solutions. Ontem (24/07/2017) enviei um email a solicitar informações acerca deste crédito.Hoje, fui contatado pela Whitestar a informar que o crédito em questão, era referente a uma divida do não pagamento da anuidade do cartão de multibanco do BCA/BANIF. Acabei por exaltar-me com esta situação e perguntei se era prática legal, exigirem o pagamento de um bem ou serviço que nunca foi fornecido e se tinham algum comprovativo que eu utilizei/ativei/recebi este cartão a resposta foi bem clara: “…o senhor é que tem que provar que não o recebeu, da nossa parte, temos este valor para receber… e se não pagar vai para a lista negra no Banco de Portugal.”. Ainda tentei pedir que enviassem uma Fatura/Nota de Débito deste valor, para poder ter alguma coisa em concreto acerca desde pagamento fique sem resposta.
Reclamação sobre documentos cedidos
Solicitei à doutor finanças uma análise ao meu credito habitação a fim de ver se era possível a redução de spread.Numa 1ª fase foi-me pedido:- Última declaração de IRS- Mapa de Responsabilidades do Banco de PortugalNuma 2ª fase pediram:- Spread actual (%):- Valor em dívida (€): - Dados do Agregado- Rendimento mensal líquido do 1º e 2º titular (€):- Situação profissional do 1º e 2º titular (a-Efetivo b-Contrato a termo certo c-Desempregado d-Outros):- Fiadores (S/N)Foi-me dito então que o seu processo foi encaminhado para o Departamento de Análise do Doutor Finanças por considerarmos que existe potencial para uma Aprovação.Nesta fase já sabiam o valor do meu spread. Ainda assim pediram-me mais documentos. Entreguei então:- Nota de Liquidação de IRS do ano anterior- Documento de Identificação legível e atualizado- Recibos de Vencimento -últimos 3 meses- Extratos bancários - últimos 3 meses- Escritura de hipotecaNo fim, foi-me comunicado: Verifico que o seu spread atual se encontra enquadrado face aos spreads oferecidos pelo mercado. Assim, os benefícios de uma alteração contratual são muito reduzidos.Ora se inicialmente tinha fornecido o meu spread, já saberiam antecipadamente que o spread se encontrava enquadrado nos valores do mercado, porque continuaram a solicitar e a colecionar documentos e dados relativos à minha conta bancária situação fiscal, etc..?Liguei para o N. 926418941 nunca atenderam e mandei email e não obtive resposta até hoje
Valor atribuido ao cartão Mega Garantia
O meu pai,António Garcia, contribuinte 135356300 adquiriu em 06/ 2012 um televisor na Rádio Popular, que depois me ofereceu Carla Silva contribuinte 214364232, tendo efetuado um prolongamento da garantia. Em Maio deste ano o televisor teve uma avaria a qual não foi possivel reparar, pela parte da assistência técnica, dentro do prazo de um mês tendo dessa forma a seguradora decidido enviar um cartão com o valor para se poder adquirir um equipamento novo. Só não consigo entender como é que foi dado pelo aparelho o valor de 269,90£ e agora chega um cartão de oferta com o valor de 199,90£ dizendo, a Rádio Popular que já confrontei, que a diferença é devido á desvalorização do referido equipamento. Como foi calculado esse valor? Dizem que é o preço pelo qual a ultima televisão daquele género foi vendida é que aquele televisor já não existe no mercado.
Recusa de pré-aprovação para cirurgia
Venho por este meio apresentar uma reclamação à LOGO Saúde (rede Advance Care), relativo à recusa de pré-aprovação para um procedimento cirúrgico de colocação de prótese no joelho. De forma a esclarecer todo o processo até ao momento, descrevo abaixo com detalhe a minha situação. Em Novembro de 2016 fui a uma consulta com o Dr. Mário Vale, CUF Descobertas, devido a dores no meu joelho que me vinham a dificultar a movimentação. Após alguns exames, ficou determinada a necessidade de ser submetida a uma cirurgia para colocação de prótese no joelho. Esta foi marcada para dia 21 de Julho deste ano. Como tal, segui todos os procedimentos necessários para pedir autorização clínica por parte da LOGO, com a qual tenho seguro desde Julho de 2015. Após uma fase de envio e reenvio de documentação, recebi, como indico acima, uma carta com a recusa do meu pedido com a justificação de que o meu problema seria uma Doença ou Acidente Pré-existente e como tal não estaria contemplado no contrato com a LOGO. De facto eu fui alvo de uma artroscopia ao mesmo joelho há cerca de 3 anos (em 2014), antes de ter seguro com a LOGO. Mas com esta artroscopia considerei (tal como o meu médico na altura) que o meu problema estava resolvido! Desta forma, quando em Julho de 2015 assinei contrato com a LOGO, não estava ciente de qualquer problema adicional com o meu joelho, e estava muito longe da minha mente que teria no futuro necessidade de ser novamente sujeita a uma intervenção cirúrgica. Acrescento ainda que não me foi pedido nenhum exame médico ou qualquer tipo de confirmação do meu estado de saúde por parte da LOGO. Quando em 2016 comecei a sentir dores no joelho, pensei inicialmente que seriam passageiras. No entanto como se foram agravando, decidi consultar o Dr. Mário Vale, tal como descrevi acima. Mais acrescento que fui informada que a artroscopia que tinha realizado em 2014 tinha sido uma opção errada por parte do médico que a realizou, não tendo sido a escolha adequada para solucionar o meu problema, contrariamente ao que me tinham feito acreditar. Este facto agrava ainda mais o meu sentimento de injustiça pela recusa de autorização por parte da LOGO, uma vez que fui mal diagnosticada e sujeita a um tratamento inadequado anteriormente, do qual não tenho qualquer culpa ou responsabilidade, tendo acreditado sempre que o meu problema tinha ficado resolvido. Realço portanto o meu total desconhecimento de doença pré-existente no momento da assinatura de contrato com a LOGO.É desta forma com surpresa que vejo a decisão de me negarem um apoio ao qual sinto que tenho direito. Estou desiludida com todo o processo e penso que este caso só realça como as seguradoras fazem todos os possíveis para evitar apoiar os seus clientes quando eles realmente necessitam. Pergunto-me se é considerada doença pré-existente uma doença/problema que não sabemos ter…
Quebra Isolada de Vidros (peças concorrência e má conduta)
Aquando do accionamento da Quebra Isolada de Vidros da minha viatura (situação contemplada na minha apólice nº 0004352514) entre outros problemas e complicações criadas pela Tranquilidade, a mesma não assume a substituição do vidro para-brisas por correspondente modelo do fabricante sugerem sim a substituição por um para-brisas de marca concorrente.Tenho na minha apólice a opção Quebra de Vidros + Sem Franquia tendo sido informado no momento do contrato de que este item significava que, em caso de substituição de vidros, poderia recorrer a oficina da minha escolha para substituição por peça correspondente à que necessita ser substituída.Assim sendo, ao accionar a quebra de vidros por quebra do para-brisas, solicitei à Tranquilidade que fosse feita a substituição do vidro (em causa BMW) por um outro igualmente fabricado pela BMW (uma vez que não estou a solicitar nenhum upgrade mas sim a manutenção das condições do veículo aquando da toma do seguro) isto é, o veículo segurado tinha um vidro para-brisas BMW e, após a reparação, deverá manter exatamente as mesmas condições (apresentando um vidro BMW igual ao anterior).De notar que o valor total da reparação (com ou sem vidro da marca BMW) é de pouco mais de metade do orçamento disponibilizado para a Quebra de Vidros. Referir ainda que a diferença de valor entre o vidro sugerido e o vidro da marca BMW é de 37,84€ + IVA.Associado a esta questão está também o facto de ter ocorrido um atraso de 30h para a realização da peritagem (este atraso não foi maior devido à minha insistência uma vez que a peritagem iria ter um atraso de 5 dias) tendo o veículo ficado imobilizado desde dia 05/07 até 07/07 à espera da peritagem (seria feita apenas no dia 11/07 se eu não tivesse insistido). Este atraso está reportado nos comentários da ocorrência (consultáveis na Área de Cliente do site da Tranquilidade) onde constam erros (os mesmos erros que me comunicaram via telefone) responsabilizando-me a mim pelo atraso. Estes erros indicam que eu falhei em comunicar à Tranquilidade a data de início de disponibilidade do veículo para peritagem (quando a primeira informação que dei à Tranquilidade foi que o veículo estava pronto para peritagem desde dia 04/07).Em todo o processo, a postura da Tranquilidade tem sido no mínimo promíscua tentando sempre que a reparação seja feita numa oficina da sua confiança e não da minha confiança. Quando solicitei viatura de substituição, pela demora que estava a ter este processo e eventuais consequências que esta demora viria a ter na minha vida profissional, disponibilizaram-se a fornecer viatura de substituição e até reboque mas apenas se eu acedesse a fazer a reparação numa oficina da sua escolha obviamente que recusei uma vez que é-me permitido que a reparação seja feita em local à minha escolha.Como se tudo isto não fosse suficiente para revelar a má conduta e atuação de má fé por parte da Tranquilidade, é ainda de referir a indução em erro ao meu mecânico que foi levado a assinar e carimbar um documento autorizando a reparação do veículo com o vidro da marca da concorrência (a informação que lhe deram foi de que mesmo assinando e carimbando o documento, poderia escolher a marca do vidro posteriormente não sendo aquele documento impeditivo).
400 € de subvenção
Adquiri uma viatura no dia 02/05/2016 através de financiamento da Credibom, cujo valor detransacção foi de 6800 € tendo solicitado essa verba para aquisição da viatura. Assinei o contrato áconfiança, e só me foi entregue o contrato via mail dia 7/06/2017. Quis fazer a liquidação antecipada daviatura e deparei-me que a acrescer ao valor de aquisição tenho 400 € (designada por subvenção, queainda ninguém soube explicar o que é, e que quero uma fatura desse custo) e ainda 284.82 referentes aencargos financiados. Não me oponho aos encargos, mas queria saber quem é que ficou com os 400 €, e ojustificativo desse montante por via fiscal, que até a presente data não me foi fornecido. Agradeço avossa atenção, e solicito a vossa ajuda para resolver esta situação muito pouco clara.
Problema com licenciamento de esplanada
Venho demonstrar o meu descontentamento pela falta duma resolução eficiente num erro que ocorreu no licenciamento da esplanada do meu espaço.Antes de mais o espaço e' o Adega28 e em finais de Março fiz o pedido exactamente como me foi explicado proceder pelos serviços da camara. Quando me fui informar, mencionei que já tinha efectuado o mesmo procedimento no ano anterior, e que o meu espaço era na zona central de Aveiro. Fui informado que nao necessitava de enviar de novo a papelada e que tinha de me dirigir ao balcão do empreendedor.Neste, mencionei novamente que minha esplanada era na zona central. Preenchi todo o formulário com todos os detalhes que tinha acerca do mesmo. Mencionei que perfazia os requisitos, que na minha inocência apenas implicava que a esplanada estaria em conformidade, já que no ano passado foi aprovada.Agora vem a policia municipal dizer que o formulário nao era o correcto pq o meu espaço e' no centro. Algo que mencionei a todos os que intervieram para a resolução do licenciamento da esplanada do meu espaço. A camara municipal diz que a responsabilidade e' do balcão do empreendedor. Eu ao mencionar que, como o licenciamento nao e' valido, tal como quando pago numa loja itens, espero que mos dêem, se o licenciamento nao me foi feito correctamente, este dever-me-ia ser devolvido. Ambas as entidades puxam a responsabilidade para o outro, e no balcão do empreendedor, como e' lógico, mencionam ser uma entidade a nível nacional, nao sabendo os protocolos das diferentes camaras e que eu deveria ter sido melhor informado na camara, ou que este, como novamente terei de concordar, nao deveriam enviar todos os empresários para o balcao do empreendedor, pois me foi informado nos serviços da camara que já existiram problemas no ano anterior semelhantes. No entanto, parece-me que nada foi feito para evitar os mesmos.Quando se trabalha no serviço ao publico e existe um erro causado por má comunicação entre as entidades, vejo como lógico fazerem o necessário para facilitar a resolução do mesmo sem prejudicar o cliente. Neste caso, para esta zona de Aveiro, sou um dos únicos dois clientes, que tenta usufruir dos vossos serviços para ocupação da via publica. E esta transacção deveria ser simplificada para o maior desenvolvimento cultural de esta e outras áreas e nao dificultarem a vida aos empresários que vão por sua livre vontade pedir e pagar as licenças necessárias para o funcionamento normal do mesmo.
Cobrança suposta dívida Vodafone
Boa tarde, a minha mãe recebeu e-mail da Intrum Justitia a requerer o pagamento de uma dívida à Vodafone no valor de 171,97€, contraída por dois cartões red usados por mim e pelo meu irmão. O e-mail não incluía absolutamente nenhuma referência e/ou explicação sobre o valor anunciado, que, de resto, nunca nos tinha sido informado pela Vodafone aquando do cancelamento do contrato que tínhamos com eles em março de 2017 (tendo, atualmente, contrato com a Meo). Informo que na altura, fomos por várias vezes contactados pela Vodafone tentando que renovássemos o serviço, o que não aconteceu e que em nenhuma dessas alturas foi referido termos um montante em dívida. Por fim, recebi uma sms da Vodafone agradecendo ter sido cliente. Regressando ao e-mail da Intrum Justiçai, adicionalmente, nenhum documento vinha anexado dando explicações das datas a que se referia a falta de pagamento ou qualquer outra informação relevante para o caso. Apenas informavam simplesmente de um valor em dívida à Vodafone a regularizar de imediato. O meu irmão recebeu uma gravação da empresa, posteriormente, intimando-o a pagar no prazo máximo de 3 dias e sempre que tentou contactar a Intrum Justitia para pedir esclarecimentos (por e-mail e telefone), nunca obteve resposta. Infelizmente, o meu irmão, com receio e porque se sentia intimidado e acossado por eles, decidiu pagar o valor exigido sem saber a que se referia e solicitou o envio de uma fatura e de documentos detalhados/discriminados sobre o valor pago, o que ainda não sucedeu.
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