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Cobrança indevida
Esta empresa, Logicomer, está a tentar cobrar um montante de 105,79€ , que segundo eles a minha esposa contraiu com o Banco Santander. Ora a minha esposa nunca teve relação alguma com o Banco Santander, eu já pedi diversas vezes informação sobre factura dos produtos ou serviços adquiridos pela minha esposa onde se comprove a aquisição dos mesmos e não me enviam nada, simplesmente bombardeiam-nos com telefonemas e emails com ameaças de ir para tribunal, ora se não há registo nem factura de nenhum serviço ou produto adquirido, eu considero que a empresa Logicomer está a tentar burlar-nos em 105,79€. em seguida copio o ultimo email que me enviaram : Bom dia,Esta mensagem destina-se a: FABIANA DE ARAUJO PITAApós todas diligências infrutíferas informamos que o processo vai ser enviado para contencioso.Pague nos próximos 2 dias para evitar consequências mais gravosas.Dados Pagamento: Montante 105.79 eurosDeverão acrescer juros e comissões. IBAN:PT50 001800031170590504319.Indicar Ref:632624 Cumprimentos,LogicomerAPOIO A CLIENTETel.: +351 220309951Comprovativos:rc@logicomer.pt / Fax: +351 226199269LOGICOMER – gestão e recuperação de créditos s.a.Rua D. Pedro V, 4104150-601 PortoTel.: +351 226 199 260 – Fax: +351 226 199 269www.logicomer.pt
Não cancelamento de produto após vários pedidos
Realizei o pedido de cancelamento do produto COB.REC.31.000308738626096/ no dia 07 de Março de 2016. O mesmo é-me debitado mensalmente na conta. Após o pedido já fui várias vezes ao balcão, realizei vários telefonemas e enviei várias cartas a reiterar o meu pedido. O meu gestor de conta têm-me sempre dito que o pedido já foi realizado, mas os valores continuam a ser debitados mensalmente.
Cancelamento Crédito nº 80003536829
28/11 - Início do Credito Automóvel com Credibom.29/11 - Pedido de Cancelamento Crédito por escrito no balcão do banco, com a Sra Dna Monica Marques, na (Rua da Brigadeiro Nunes da Ponte 114, 4150-036 Porto) por avaria na viatura com consentimento da Sra Dna Carla Rodrigues responsável pelo Stand Império Automóvel, onde foi a mesma foi devolvida (Av. da Indústri Textil n.º 367, 4795-549 S. Tomé de Negrelos, Santo Tirso).28/12 - Foi debitado da conta a 1ªMensalidade, e eu não tenho dinheiro do crédito na conta nem viatura.Aparentemente ainda não foi feito a devolução do dineiro por parte do stand, e vou continuar a ser cobrado mensalmente por um empréstimo que não estou a usufruir.
Assistencia em viagem
Cliente com seguro Familia Nif 128792876Venho mostrar o meu desagrado há Okteleseguro pelos serviços prestados.Tenho convosco um seguro família com 3 viaturas 68-77-PO, 00-79-MS, 65-38-DH.no dia 12-11-2017 ao viatura com a matricula 68-77-PO ficou imobilizada pela terceira vez na margem Sul Lisboa, foi contactada a assistência em viagem, o condutor foi informado pelo operador Edgar Lopes que teria de pagar um valor de 18€ porque já estava a exceder o plafon e esse valor tinha que se pago ao motorista do reboque, o mesmo quando chegou não tinha conhecimento de valor nenhum , e também foi solicitado um táxi para levar os passageiros a Setúbal que era o destino dos mesmos.Quando o táxi chegou e foi informado que tinha de ir a Setúbal ele recusou-se a fazer porque não tinha gasóleo no carro, alem disso teve uma condução completamente impropria para um motorista profissional ( no táxi ia uma gravida) alem de tudo isto a sua linguagem foi completamente desprezível e com falta de educação e sem qualquer respeito pela senhora que ia no carro, o passageiro e a sua esposa foram deixados em Almada e tiverem que se deslocar de transportes públicos para o seu destino.EU PAGO O SEGURO PARA SER SERVIDA DESTA MANEIRA??A Okteleseguro com esta prestação só fica mal vista talvez seja melhor repensarem e optarem por novos parceiros neste caso a UBER.Depois quando liguei para que o carro fosse entregue fomos informados que o valor a pagar seria de 49€ dito pelo operador Edgar Lopes eu disse que não era o valor que me tinha sido dado , então chamou a supervisora Joana Ribeiro onde me disse que tinha havido um erro de informação e que o carro só saía do parque de reboques depois do pagamento efetuado.Pedi esclarecimentos e foi dito pela operadora Vanessa Costa que já tinha excedido o plafon anual dos reboque no valor 125€ eu quero saber qual foi o custo dos 2 reboques anteriores é um direito que tenho como cliente, nessa altura a operadora Vanessa Costa disse-me que podia optar por assistência viagem Top por um valor de 3,87€, eu gostaria de saber porque é que não fui informada já que estava a exceder e que vocês tinham outra opção.Estou completamente insatisfeito com a Oktelesguro esta reclamação vai seguir para a DECO porque como cliente de há tantos anos e sem sinistros, isto não são maneiras de tratar os clientes.NOTA: Não esquecer de me enviarem os custos dos 2 primeiros reboques.
Pagamento em atraso
Rescindi o contrato com a empresa de trabalho temporário no dia 30/09/2016 e qual a empresa ficou de me pagar o subsidio de ferias não gosadas e dois dias de compensação devido a ter trabalhado dois domingos, já telefonei e dizem que (Estamos a verificar) mandei vários mails e (Estamos a verificar) mas o que é certo é que o dinheiro é meu faz-me imensa falta pois estava a contar com ele e não foi pago.
Problema com o Elevador
A morada em questão é Av. Miguel Bombarda Bloco C. O apartamento está com os dois elevadores desligados há mais de uma semana sendo que moro no 8º andar com um filho de 9 meses e os meus avós cuja locomoção é pouca e difícil. Há mais de um ano que apenas um dos elevadores é ligado para poupar segundo a imobiliária. Tendo em atraso algumas prestações de condomínio a imobiliária achou por bem desligar os dois elevadores fazendo com que todos os moradores se desloquem pelas escadas o que nem sempre é possível. Depois de ligarmos para a imobiliária, a senhora cujo nome não sei citar disse que não iria ligar nenhum dos elevadores até que todas as dívidas de todos os moradores estivesse resolvida. Hoje, voltei a ligar com preocupação pois o meu avô tem consultas no hospital que não pode faltar e não consegue ir pois sem elevador e morando no 8º andar torna-se impossível e a senhora da imobiliária disse que o elevador estaria avariado por esse modo, estaria desligado.Heis que, ao ligar para a Otis (empresa que trabalha com os elevadores) eles negaram qualquer avaria com os mesmos, cujos esses estariam desligados por ordem da imobiliária MARODRIGUES. Alguns moradores queixam-se de já terem pago as prestações que estavam em atraso no entanto, a imobiliária continua a afirmar não ter condições financeiras para voltar a colocar um elevador a trabalhar.
Incumprimento Credito
Tinha uma divida no Banif referente a um remanescente de um Credito Habitação no montante de 4.583,28€ que estava a tentar negociar com o Banif ha 2 semanasEntretanto informaram me que a divida tinha transitado para o Banco SantanderContactei o banco Santander por email e deslocando me a uma agência (Benfica/Lisboa)explicando e informando a minha disponibilidade em negociar a respectiva divida em prestações durante 1 (um) anoFicaram de me analisar a situação e me comunicariam posteriorEntretanto no dia 25/10/2016 recebi um email a informar que a divida tinha que ser paga de imediato e que o valor estava fixado em 5.407,13€acresdcido de juros de mora e comissõesContacto novamente o Banco que me confirma que a divida tem que ser liquidada de uma só vezNesse mesmo dia recebo novo email do Banco Santander informando para liquidar de imediatoa divida no montante de 5.710,77€Em 20 dias a divida fixada e migrada do Banif para o Banco Santander passou de 4.583,28€ para 5.710,77€ sem nenhuma explicaçãoNeste momento não tenho possibilidades financeiras de poder liquidar a respectiva divida de uma só vez e não verifico da parte do Banco abertura para negociação tendo o interesse em arrastar esta situação para acumularem juros A proposta que efectuei por escrito e entregue no Banco Santander foi de uma prestação de 400,00€ com possibilidades de amortizações e tendo um prazo previsto de liquidação total de 1 AnoApós esta analise solicitava a intervenção de poder intermediar uma possivel negociação com o Banco Santander visto que da minha parte na tem havido abertura
Problema com Seguradora
No passado mês de Dezembro de 2015 adquiri um telemóvel (Iphone 6 64gb, 759€) da MEO através da loja online da operadora, onde juntamente com a compra do equipamento fiz um seguro de danos e roubo da Aon no valor de 93€. Em Julho de 2016, o equipamento acidentalmente cai e passa a apresentar danos no qual sou obrigado a accionar o seguro (nº 8209). Na altura liguei para a linha de atendimento da seguradora a explicar a situação onde desde logo me encaminharam e disseram os passos a dar. Como tal, envio o equipamento para a seguradora através dos CTT, para estes realizarem uma avaliação(custo de envio cerca 5€). Passadas duas semanas, recebo em casa o mesmo equipamento no mesmo ESTADO dentro de uma caixa a dizer “orçamento recusado”. Ligo para a seguradora para seber o que se passava, onde me dizem que foi um lapso deles e que eu ia ser indemnizado assim que entregasse novamente o equipamento. Mais uma vez, volto a enviar o equipamento para a seguradora e a assumir uma despesa novamente (cerca de 5€) por causa de um lapso dos mesmo. Passado isto, no dia 8 de Agosto troco o meu último email com a seguradora onde seguiam os meus dados bancários para proceder à dita transferência bancária. A partir deste dia até ao atual, todas as semanas ligo para a seguradora a pedir informações sobre o estado do processo e ninguém me esclarece nada. Um processo onde os funcionários da seguradora e da Meo mencionavam que durava entre duas a três semanas, já vai em três meses sem qualquer tipo de esclarecimento, uma vez que não tenho nem o telemóvel nem o dinheiro. Nas ultimas duas semanas já nem consigo contactar com a seguradora pois o número facultado encontra-se sempre ocupado. Já foi apresentada queixa na DECO PROTESTE e serão tomadas todas as medidas necessárias para a conclusão do processo.
Não querem assumir sinistro de dano acidental.
Esta foi a reclamação que enviei para a empresa a reclamar, e onde explica toda a situação e todas as etapas.Dados do Segurado:Nome: Pedro André Oliveira RibeiroEquipamento:Nº certificado/ Apólice: RT1 4149762 data de validade: De 22-11-2015 a 22-11-2016Marca: SAMSUNG Modelo: GALXY A3 Nº Serie: 357258064937876Seguro accionado a : 09 de Setembro de 2016Para os devidos efeitos, venho por este meio reportar os seguintes factos:No dia 07 de Setembro de 2016, quando me encontrava a atravessar uma estrada em “paralelo” com o meu filho ao colo que na data tinha seis meses, onde se encontravam a realizar obras na via e até o piso da estrada estava ensopado em água, a dada altura surgiu um carro a alta velocidade, e eu com o intuito para não ser atropelado com o meu filho comecei a correr. Como consequência o telemóvel (acima melhor identificado) que se encontrava no bolso das calças, com o movimento saltou do bolso e caiu na estrada e de seguida o referido carro pisou o telemóvel com ambas as rodas, tendo-o danificado de tal forma a não ser mais possível o funcionamento do mesmo. Dada a situação fiquei muito aborrecido com o acontecido, mas confiante que resolveria o problema dado que na compra do equipamento tinha realizado um contrato de seguro para com a empresa DOMESTIC&GENERAL, que segundo o mesmo contrato, o meu equipamento estaria segurado contra ocorrências de Dano Acidental, passo a transcrever: “ O Segurador suportará os custos com reparações do equipamento incluindo peças, mão-de-obra, impostos e deslocações durante o horário laboral do serviço Técnico (no caso de existir Serviço técnico local, para equipamentos portáteis, o Cliente será responsável pelo transporte) em resultado de qualquer dano acidental, desde que o mesmo não se encontre excluído neste Certificado. A vigência desta cobertura inicia-se no dia da contratação deste seguro.”. Ora, uma vez que nenhuma das exclusões indicadas no certificado de seguro se aplicava à situação pela qual o meu equipamento tinha sido sujeito, pensava eu estar seguro que a vossa empresa iria conforme contratada, assumir o incidente e reparar se possível o equipamento ou como passo a transcrever do certificado de seguro: ” Se o Segurador entender que não é apropriada a reparação do produto, não tendo havido reparação anterior, poderá optar por cobrir os custos de substituição por outro equipamento com características semelhantes, o tendo o valor de referencia máximo o valor do equipamento original.”, o que vim a verificar que infelizmente o Segurador não se quer responsabilizar, como passo a explicar mais à frente na presente reclamação.Conforme estipulado no Certificado de Seguro, comuniquei no dia 09 de Setembro de 2016 a Tramitação de Sinistro dentro do prazo estipulado ( prazo máximo de 8 dias seguidos, desde a data em que se produziu ou que se conheceu o sinistro) mediante chamada telefónica ao Contacto de Apoio ao Cliente : 707 780 023 onde foi marcada a data para a recolha do equipamento segurado a 13 de Setembro de 2016 pela parte da manhã. Dia 12 de Setembro de 2016 pela parte da manhã, sou contactado via telemóvel, pelo funcionário que vinha efectuar a recolha do equipamento para surpresa minha, uma vez que não tinha sido a data agendada para a recolha, mas que que felizmente já tinha o equipamento pronto a recolha juntamento com o formulário devidamente preenchido no seu interior, conforme o funcionário de Apoio ao Cliente me indicou para realizar.Dia 14 de Setembro de 2016 pelas 09H49, sou informado via mensagem de telemóvel que, passo a transcrever: “Domestic and General: Informa que o equipamento segurado encontra-se pendente de peças para sua reparação.” o que me deu a entender que felizmente o equipamento teria reparação e que brevemente teria novamente o equipamento em minha posse e em funcionamento.Dia 16 de Setembro pelas 09H17, sou informado via mensagem de telemóvel que, passo a transcrever: “Domestic and General: Informa que o equipamento segurado encontra-se em diagnóstico no serviço técnico.”.Até que no dia 19 de Setembro pelas 09H25, sou informado via mensagem de telemóvel que, passo a transcrever: “Domestic and General: Informa que o serviço técnico já finalizou o diagnóstico do seu equipamento segurado e brevemente contactara consigo.” , o que sinceramente fiquei surpreso, uma vez que nas mensagens anteriores me deram a entender que o equipamento estaria a ser reparado, e agora iriam entrar em contacto comigo, pensei de imediato que algo teria acontecido mas aguardei tal contacto que não aconteceu.Dia 20 de Setembro pelas 11H43, sou contactado via telemóvel, pelo funcionário da empresa de transportes “DHL”, que me surpreende, questionando se me encontrava em minha residência dado que tinha uma encomenda para mim. Qual o meu espanto quando recebo a encomenda e verifico que no seu interior vinha o equipamento segurado, no mesmo mau estado em que foi enviado para a vossa empresa, com uma informação de reparação redigida em espanhol e onde apenas indicava os meus dados pessoais e dados relativos ao equipamento e repação, mas que nada informava acerca da intervenção realizada ao equipamento, apenas dizendo passo a transcrever: “Repair Aborted,”.De imediato fiquei indignado perante tal procedimento, uma vez que não tinha conhecimento do estaria acontecer, mas que apenas tinha o meu equipamento de novo em minha posse, em mau estado.A partir deste momento, é que começo a ficar insatisfeito com o vosso trabalho, pois efetuo uma chamada para a Vossa empresa pelas 16H32, onde sou atendido pelo funcionário Sr. Gonçalo, e peço ao mesmo esclarecimento quanto ao que aconteceu, dado tinha novamente o equipamento em minha posse exactamente como o enviei, e não tinha sido informado pela empresa “ Domestic and General” sobre nada.O Sr. Gonçalo informa então que uma vez finalizado o diagnóstico do equipamento segurado por parte do serviço técnico, os mesmos concluíram na sua opinião que os danos apresentados no equipamento segurado não coincidem com o sinistro por mim descrito no formulário de sinistro e relatado na primeira chamada aquando accionei a linha de apoio ao cliente para accionar o seguro e que a “Domestic and General” já tinha enviado uma carta no dia 19 de Setembro de 2016 para a minha residência, o que me cria um sentimento de desonra, dado que indirectamente estão a dizer que sou mentiroso.Assim sendo, na minha perspectiva legal, a “Domestic and General”, recai num crime de difamação (Art.º 180, nº1 do Código Penal: Quem dirigindo-se a terceiro, imputar a outra pessoa, mesmo sob forma de suspeita um facto, ou formular sobre ela um juízo, ofensivos da sua honra ou consideração, ou reproduzir uma tal imputação ou juízo.) perante o nome e honra da minha pessoa, a partir do momento em que o Segurador presume que os danos apresentados no equipamento segurado não coincidem com o sinistro por mim descrito no formulário de sinistro, pois foram os factos reais do mesmo.Assumo ainda, que dada toda esta situação e imputação recaída sobre a minha pessoa, criou um sentimento em que sinto que fui burlado ( Art.º 217, nº1 do Código Penal: “Quem, com intenção de obter para si ou para terceiros enriquecimento ilegítimo, por meio de erro ou engano sobre factos que astuciosamente provocou, determinar outrem à prática de actos que lhe causem, ou causem a outra pessoa, prejuízo patrimonial.”, uma vez que na compra do equipamento, foi me apresentado a proposta de seguro, informando-me que o equipamento estaria assegurado para sinistros de danos acidentais caso assim acontecessem, tendo-me convencido a requerer tal seguro e agora quando necessito que o seguro faça efeito, o Segurador não quer assumir responsabilidades, imputando à minha pessoa um relato não fidedigno e real.Referentemente a ambas as partes, concluo que quem não está a cumprir o referido contrato é a companhia de Seguros “Domestic and General”, uma vez que lido todo o certificado de seguro e especificamente as exclusões especificas de dano acidental, sinto que me foi imputada a alínea n) como meio de desculpa para que o Segurador não tivesse de compensar o Segurado, dado que todas as outras alíneas não tinham como ser imputadas ao segurado. Agora pergunto a onde podem assentar tais acusações? Como podem provar que a minha pessoa mentiu sobre a forma como correu o sinistro? E como podem concluir que os danos apresentados no equipamento, não correspondem aos danos descritos por mim, uma vez que o equipamento aparentemente nem foi aberto (uma vez que o equipamento se encontra exactamente no mesmo estado danificado) pelos vossos técnicos?Como resolução e solução de toda esta situação, exijo por parte da companhia de seguros “Domestic and General”, que cumpram o contrato de seguro e a minha pessoa seja recercida pelos meios possam melhor assistir o Segurador (nomeadamente conforme transcrito do contrato: “Se o Segurador entender que não é apropriada a reparação do produto, não tendo havido reparação anterior, poderá optar por cobrir os custos de substituição por outro equipamento com características semelhantes, o tendo o valor de referencia máximo o valor do equipamento original.” ).Cumpre-me ainda informar Vossa entidade “Domestic and General”, que fico aguardar uma resposta vossa quanto ao exposto o mais rápido quanto for possivel, com o intuito que seja formalizada uma nova decisão e não seja necessário envolver mais entidades administrativas/judicias na situação, dado que na eventualidade de a decisão se manter a mesma, irei realizar uma reclamação junto da “Rádio Popular” no livro de reclamações, irei submeter a minha reclamação no “Portal da Queixa”, irei formalizar uma reclamação junto da ASF – Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundo de Pensões e mais entidades que melhor me possam assistir e ainda apresentar uma acção judicial por me terem lesado o meu nome e honra (Difamação) e lesado patrimonialmente (Burla).
Participação de sinistro
No passado dia 5 de Agosto tive um acidente de trabalho , o qual foi participado a esta seguradora pela minha entidade patronal.Após vários emails com pedidos de esclarecimento de minha parte junto da gestora, Ana Silveira NUNCA obtive uma resposta satisafatoria.Fiz o envio de toda a documentação solicitada por esta alegada gestora de processos, contudo nunca me contatou para facultar alguma informação relativamente ao decorrer do meu processo.Qual não é o meu espanto ao ligar para a linha geral, já que a senhora nunca esta disponivel no contato direto , foi me indicado que faltava a minha entidade patronal referenciar o valor do meu salário, e a pessoa que me atendeu indicou que iria fazelo.QUASE TRÊS SEMANAS DEPOIS volto a contatar , mas desta vez com a dita gestora que me indica que ainda falta este dado POR ERRO DA COLEGA, o que de facto não faz sentido pois se o processo está alocado a ela nunca deveria(a meu ver) passar por outras mãos sem seu conhecimento.Espanto maior ainda quando a dita senhora me diz que, não irá efetuar o pagamento do valor das deslocações pois não mandei os originais.
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