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seguro de vida fiador
venho por este meio mais uma vez pedir que não me seja descontado o seguro de vida do fiador contrato n.0800500 adesão n 0621018 em nome de joaquim jóse da silva pereira rosas o pedido foi feito no balcão já a bastantes meses por escrito depois de examinado a escritura, os /as senhoras tendem em ignorar o meu pedido e como é de conhecimento comum é contra a lei em vigor , por isso considero isto uma falta de respeito como os dados que recebi por maill nada tem a ver com assunto , o meu seguro de vida é n 200384357 e na minha escritura nada me impede de cancelar o seguro de fiador como diz no respectivo papel de cancelamento /)email,, enviado varias vezes ao bpi a que me pedem para cancelamento do seguro de vida irs assinaturas fiador e minha e meus rendimentos e por ai fora , e ainda por cima engana se sempre no numero da apólice a cancelar obrigado
Cartão de crédito RP ON
Contactei a linha de apoio a clientes apenas para me informar sobre os procedimentos de activação de seguro em caso de desemprego e de imediato procederam à suspensão do meu cartão sem minha autorização, sem confirmação de desemprego e sem sequer saberem se era o próprio ao telefone uma vez que qualquer pessoa poderia dar os meus dados. Nunca falhei pagamentos, inclusive já cheguei a efetuar pagamentos adiantados, não percebo agora este procedimento que no mínimo não faz sentido nenhum, se é que não é ilegal. Agradeço a vossa ajuda e o mais breve possível. Obrigado
Problema com Seguro Pétis
No dia 09 fevereiro de 2016 a minha cadela Bonnie começou com vómitos e falta de apetite. Sem melhorias, no dia 12 de fevereiro, levei-a ao veterinário onde ficou internada. Foram realizados exames (ecografia, gastrocopia, etc..) onde foi detetado conteúdo liquido no estômago e algum conteúdo intestinal mas não sendo visualizado corpo estranho no estômago. No dia 14 de fevereiro teve alta por apresentar melhorias (Anexo B). No dia 15 tendo a situação degradado voltei a leva-la ao veterinário onde foi submetida a intervenção cirúrgica. Foi encontrado um pedaço de plástico (de dimensões consideráveis) preso no intestino que estava a provocar a situação atrás descrita. Teve alta no dia 17 de fevereiro voltando ao hospital no dia 23 para retirar os agrafos cutâneos. No dia 24 de fevereiro, desloquei-me ao balcão do Millenim bcp para fazer a participação do sinistro (Anexo E) uma vez que a Bonnie tem seguro Pétis (Apólice RC78479208). Juntamente com a participação anexei as facturas (Anexo A), declaração médica (Anexo C), licença municipal (Anexo F) e relatório da alta (Anexo B).No dia 09 de março de 2016 recebi uma carta em casa (Anexo D), com todos os documentos enviados á seguradora, dizendo que de acordo com as Condições Especiais da sua Apólice Médica lamentamos comunicar que não podemos proceder ao reembolso das despesas apresentadas por as mesmas se encontrarem contempladas no período de carência previsto pela sua apólice - 90 dias (artº 5, alinea b).Este sinistro não ocorreu devido a doença por isso não se aplica os 90 dias. Acredito que não exista nenhuma doença por ter comido um pedaço de plástico. Este sinistro deve ser categorizado como Acidente e deverá ser coberto pelo seguro (Condições especiais do seguro - Anexo C). Contactei a seguradora por telefone em 10 de março para esclarecer a situação. Fui informado que a seguradora considerou o caso em doença porque o plástico provocou uma gastrite. Após ter informado que a gastrite foi provocada por a cadela ter comido o plástico não foi por causa de uma doença. Responderam-me que poderia ser considerado como um incidente....algo que não está definido no contrato (no contrato apenas está sinistro em caso de doença e acidente).Creio que a seguradora está tentar, lastimavelmente, um subterfúgio para não cobrir este acidente no seguro....
CONTRA ORDENAÇÃO DA EMEL
Exmos senhoresfui constituido arguido por um funcionario da EMEL,pelos vistos, em 23-06-2015 e recebo uma contraordenação ao CE dia 03MAR2016. sem qualquer tipo de adversão.Procurei informação e parece que é legal, no entanto, não encontrei qualquer informação acerca dos procedimentos a ter por parte dos senhores fiscalizadores da EMEL, o que me suscita algumas duvidas, nomeadamente a falta de qualquer informação no local e na hora dos acontecimentos.Passados 9 meses…? Mais pareço um sorteado pelo sistema SCOT.Já paguei , conforme comprovativo em anexo, mas devido à falta de informação previa parece-me justo que primeiro devem dar a oportunidade de pagar o parqueamento mesmo que com agravamento ,à semelhança do que era praticado, e assim a EMEL cumpria a sua missão, cobrar o parqueamento.e só se não proceder ao respectivo pagamento é que deveria seguir para contra ordenação do CE.
PROPOSTA DE CRÉDITO FRAUDULENTA
Dia 23 Fevereiro pedi um crédito de 3000 euros o qual teve uma resposta por mail nos seguintes termos ...cabe-nos informar que o pedido de crédito pessoal de 3.000 euros ... encontra-se aceite.Neste mesmo mail pediram-me o pagamento de 95,30 euros dando-me a referência para pagar por multibanco.O pagamento foi feito de imediato, e, resumindo, enviaram-me o contrato o qual foi por mim assinado e devolvido com os documentos solicitados.Dia 23 de Fevereiro recebi um mail a informar que o crédito tinha sido recusado pois apresentava- conta constantemente a negativo (o que é falso, pois no máximo esteve a negativo umas 3 vezes e por poucos euros e pouco tempo)- rendimento mensal de 1500 euros não comprovado (mais uma falsidade pois eu sempre disse que não tinha recibos de ordenados mas tinha créditos superiores a 1500 euros mensais o que se comprova pelos extratos do banco relativos aos últimos 3 meses)Disseram-me que em alternativa poderia apresentar uma garantia real o que foi por mim feito tendo enviado hà perto de 2 semanas a caderneta predial do meu imóvel que está avaliado em 120.000 euros.As pessoas que assinaram os mails foram Maria Vieira, Ana Cunha e Marta Ferreira e o contrato diz que a empresa é de um Senhor chamado Vitor Paulo Silva Gomes.Nem sequer uma resposta dão. A caderneta predial encontra-se lá faz amanhã 15 dias, o imóvel não tem qualquer ónus ou encargo, daí não perceber como é que não atribuem o crédito. Não atribuirão só se for mesmo mais uma FRAUDE.Não avançarei com outros tipos de queixa contra esta empresa se derem resposta ao crédito solicitado e em caso negativo (o que não vejo porquê) a restituição do valor por mim pago.Anexo todos os emails e contrato com esta empresa.
Alteração de morada
Pedi alteração da minha morada através do telefone disponível ao cliente. Informaram-me que poderia enviar e-mail a solicitar a respetiva alteração, mencionando o nº de contrato e anexando uma fatura da água ou da luz como comprovativo de morada. Ainda assim me responderam que não é possível, terá de ser através de uma carta. Então a informação que disponibilizam ao cliente é contraditoria
Atendimento ao cliente
Em anexo envio o video como prova da ineficácia dos vossos serviço de atendimento. Fiz uma chamada por volta das 16h00 e fiquei em espera cerca de 1h20. Fiquei sem o meu problema resolvido para além dos custos da chamada e do estado em que me deixou ao ponto de fazer esta reclamação. Bem sei que os vossos serviços são bastante procurados mas sei que existem soluções e se existe a necessidade de ter mais pessoal para atender os clientes seria uma opção o que não falta é gente a procura de trabalho, no entanto acredito que a falta de eficácia nesta situação vem da má qualidade de serviço prestada dos actuais funcionários, penso que uma renovação de pessoal era essencial. As pessoas acomodam-se a situações invés de reclamar e chegar a conclusões e soluções.
Pedido de Informação
Exmª SrªAo tomar conhecimento do Programa da TV, em que VªExª é interveniente nos vários Processos de Justiça a que chamaram de PRIVADA, solicito que me envie uma informação detalhada em que meios e provas é que a Exmª Solicitadora, conseguiu tão rapidamente condenar uma Jovem de 20 anos, que é minha filha a pagar uma quantia elevadíssima à Optimus.Fiquei estupefacto, com o que vi no programa e eu que acreditava na Justiça.Assim, solicito a informação pretendida. Informo que irei levar esta situação a todos os meios de comunicação e entidades competentes.
Acesso não autorizado à minha conta MONTEPIO GERAL BALCÃO são joão da madeira.
No dia 29/01/2016 acedi à minha conta do Montepio Geral, através da minha página da net24, como sempre faço para efetuar pagamentos e transferências, ambos de baixo valor, no máximo de € 200,00.Acedi à respetiva pagina, coloquei o meu código e password e quando vou tentar aceder ao download para pedir um extrato digital da conta, operação que fiz pela primeira vez desde que aderi ao net banco, apareceu uma janela com o cartão matriz incompleto a pedir para completar os códigos em falta. Sempre que colocava os elementos pedidos, esses elementos desapareciam e pediam novos códigos na mesma janela. Como era a primeira vez que solicitei extrato bancário digital, não desconfiei da situação, até porque não se tratava de nenhum pagamento ou transferência, mas sim de um simples pedido de extrato bancário. Só quando me pediram pela quarta vez elementos do cartão matriz, desisti de continuar a operação e não dei mais elementos.No mesmo dia, recebi no meu e-mail associado ao net banco, comunicação do Montepio a dizer que o extrato estava disponível. Na altura, de nada desconfiei, uma vez que o Banco confirmou o pedido que eu tinha feito. Só na segunda-feira seguinte, dia 1 de Fevereiro de 2016, quando acedi ao net24, cerca das 13h30m é que constatei que havia movimentos na minha conta que não tinham sido feitos por mim nem por mim autorizados. Só eu tenho acesso à conta através do net 24 e só eu sei os códigos de acesso, códigos esses que nunca facultei a ninguém. No extrato que tirei do net banco pelas 15:51 do dia 1/1/2016 verifiquei que, com data valor e data movimento de 1 de Fevereiro de 2016, foi efetuada uma ordem de pagamento SEPA 7325312084670 no montante de € 2.496,00, bem como uma transferência de uma conta a prazo para a conta à ordem no valor de € 6.000,00, e ainda mais dois pagamentos de serviços no valor de € 2.500,00 cada, sem meu conhecimento e minha autorização.De imediato desloquei-me ao banco, balcão de São João da Madeira, para expor esta situação. Fui informado no banco, pelo funcionário que me atendeu, que não podiam fazer nada. Acabei lesado em € 7.500,00.No balcão do Montepio em São João da Madeira, foi-me comunicado que o Montepio não assume qualquer responsabilidade.Venho por este meio, expor a situação e manifestar o meu desagrado pela falta de acompanhamento à minha conta.Não é de todo normal movimentar estas quantias (valores na ordem dos € 2.500,00) bem como passar contas a prazo para a ordem e em seguida em apenas 4 dias fazer transferências e ordens de pagamento repetitivas com o mesmo montante.Recebo telefonemas do Montepio frequentemente para a possibilidade de aplicar algum dinheiro da conta a ordem para uma aplicação a prazo. Ou seja, a conta está a ser controlada para investimento mas não tem acompanhamento em caso de movimentos e transferências suspeitas, como no meu caso, que se traduz no seguinte:Conforme extrato que obtive no dia 1 de Fevereiro de 2016, as transferências têm todas a data valor e data de movimento no dia 1 de Fevereiro de 2016, no total de € 7.500,00. Fui informado que o valor máximo para transferências diárias é de € 2.500,00, situação que não se reflete no extrato. Reclamo a falta de segurança do net24 bem como a falta de acompanhamento deste tipo de movimentações nas contas. Quando contratamos o serviço on-line do Banco é-nos garantida segurança total no site e mecanismos de validação ao mais alto nível. Como mero utilizador e sendo a primeira vez que solicitei extrato por esta via, rececionando confirmação mais tarde do Montepio, jamais imaginaria que pudesse estar a ser alvo de phishing.Reclamo também à falta de informação do meu banco quando retiram todo o montante da conta a prazo para a conta à ordem.Para aplicar o dinheiro os telefonemas por parte do Banco eram diários, ou seja, alguém controla a conta, mas para estes casos atípicos de transferências e pagamentos de valores em montantes anormais para o meu uso diário da conta, o banco fica em silêncio.Solicito que averigúem quem foi o ou os autores desta situação, bem como reponham no imediato o dinheiro que me foi retirado da conta uma vez que estávamos em processo de aquisição de habitação.Agradeço a vossa disponibilidade e fico a aguardar a vossa resposta,Atentamente,
reclamação de atendimento por gerente do balcão, Sr. Nuno Fernandes
Exmos SrsSou Maria Manuela Fernandes Pereira Lourenço,Venho por este meio fazer uma queixa e /ou reclamação acerca do modo como fui atendida num balcão da C G D na Guarda, sito na Rua Marques de Pombal.Sou cliente da CGD, tenho 51 anos, e necessitei contactar o referido balcão para perceber uma situação que surgiu com a minha conta nesse balcão, que possuo com dois outros titulares, irmã, 56 anos e mãe, 88 anos e que me deixou estupefacta.Dado que moro em Setúbal, comecei por iniciar contacto telefónico com o referido balcão. No dia 19 de janeiro de 2016, na impossibilidade de falar com o gerente, por não se encontrar, encetei contacto com o sub-gerente, Sr. Humberto Barroso, que, na medida do possível me tentou informar da situação, com toda a cordialidade.Fui aconselhada telefonicamente através do Portal de cliente do Banco de Portugal a falar diretamente também com o gerente da dita instituição, para me inteirar da situação, fazer possível acordo para solucionar a questão criada. A 20 de janeiro, consegui falar telefonicamente com o gerente desse balcão, Sr. Nuno Fernandes, para me tentar inteirar do encaminhamento da situação, e aí começou a minha estupefacção. O referido senhor atendeu-me aos gritos, perguntando o que é que eu queria, que se quisesse falasse com o sub gerente, que não tinha nada para me dizer, que não tinha que que falar comigo, farto daquela história, enfim, fiquei boquiaberta. De tal forma que coloquei o telemóvel em alta voz, e a conversa foi ouvida por várias pessoas que se encontravam junto de mim. A estranha conversa continuou, sem me deixar falar, que ele tinha que trabalhar, se eu queria fazer queixa que fizesse por escrito, e que não voltaria a falar comigo ! A conversa terminou neste tom, com o Sr. Nuno Fernandes excitadíssimo, aos gritos, e a desligar-me o telefone na cara, como se usa dizer.Confesso que não percebi o que se tinha passado, fiquei estupefacta, mas pensei que isto teria alguma, ainda que bizarra, explicação.A 21 de janeiro, e sem ter tido nenhum contacto por parte da agência, falei novamente com o sub gerente, Sr. Humberto Barroso, que me tratou com normalidade, e combinei reunião para dia 22 de janeiro, às 14h, no dito balcão, pois necessitava resolver a situação que criaram nesse balcão, e a qual não conseguia compreender. Ficou assim combinado com o sub gerente deslocar-me à Guarda, nessa sexta feira.Cheguei ao balcão às 14 h de 22 de janeiro, na rua marquês de pombal, Guarda, acompanhada da minha irmã, outra das titulares da conta , e não havia ninguém para reunir connosco!Uma senhora , Sra. Sónia Alexandre, atendeu-nos, perguntou-nos o assunto e disse que não havia qualquer reunião agendada, que o Sr. Humberto Barroso não estava, e que o Sr. Nuno Fernandes não nos podia receber ! Polidamente, perguntou o que pretendíamos ! Após escrever algo no seu computador, disse que afinal íamos ser recebidas pela gestora da conta, Sra. Odete Duarte. Ao que informámos não ser essa a nossa intenção, pois pensávamos ser assunto para falar com gerente ou sub gerente,e que tínhamos combinado isso na véspera por telefone com Sr. Humberto Barroso.Após carregar mais umas vezes nas teclas do computador, vamos afinal falar com o gerente, sr. Nuno Fernandes.Em tom muito solene, fomos encaminhadas para um gabinete, onde nos sentámos com o gerente e a sra. Sónia.Novamente o Sr Nuno nos perguntou o que pretendemos dali, e a partir daí sempre que ou eu ou a minha irmã tentávamos expor a situação ou argumentar a mais pequena coisa, éramos interrompidas num tom agressivo e hostil pelo Sr. Nuno Fernandes, raramente conseguindo terminar as nossas ideias.A mais pequena palavra ou frase parecia ser tomada pelo gerente como um ataque pessoal, e não havia seguimento na conversa, pois o Sr Nuno só nos dizia que não tínhamos razões para dúvidas, que não tínhamos ido ali fazer nada, que estava farto daquela história.A ponto de ter havido uma situação caricata, que se não fosse o inusitado da situação, até daria para rir. Numa das minhas tentativas de concluir frases, utilizei termos médicos com a minha irmã, que não foram certamente descodificados pelo Sr. Nuno. Imediatamente o Sr. Nuno saltou da cadeira, em sentido figurado, disse não estar habituado a tais palavrões e ameaçou chamar a polícia...enfim, se calhar mais valia que ti esse chamado...De tal forma que a minha irmã, 56 anos, já avó, ficou assustadíssima , começou a chorar, e precisou de sair por momentos. Nessa altura lamentei profundamente que ela me tivesse acompanhado, pois eu, após o telefonema que tive com o Sr Nuno, estava talvez mais preparada para o que estava a acontecer.A suposta conversa foi das mais estranhas que já tive, bastava dizermos a mínima coisa e o Sr. Nuno retorquia que não percebia para que queria saber disso, que estávamos a perder o nosso tempo e o dele, que sintetizássemos o que queríamos dele afinal, que se quiséssemos reclamar que o fizéssemos, mas que não queria no fundo falar connosco. Não houve sequer possibilidade de conversar, com interrupções repetidas e frequentes do Sr. Nuno, com considerações pessoais e não profissionais acerca do problema, sempre em tom desencorajador de futuros diálogos ! Foi uma hora disto !Acabámos por sair dali, vexadas, amedrontadas e humilhadas, demorámos dias a recompor-nos do tratamento que tivemos naquela agência por parte do Sr. Nuno Fernandes.Não há palavras para descrever o que aconteceu ali. A hostilidade, a rudeza, a agressividade psicológica para duas clientes com 51 e 56 anos, que apenas pretendiam informações de uma situação criada por aquele balcão, que nos parece estranha, e que merecia daquele responsável de um tratamento sério, atento e, no mínimo, diplomático. Não consigo perceber se é normal aquele tratamento , se terá sido dirigido ao nosso caso em concreto, qual seria a finalidade , enfim senti-me muito maltratada.De tal forma que me esqueci de, no local e na altura, pedir o livro de reclamações para fazer queixa pela maneira como fomos tratadas.Venho fazê-lo agora com calma e distância da situação, e peço-vos que encaminhem para quem acharem apropriado,CumprimentosMaria Manuela Fernandes Pereira Lourenço
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