Reclamações públicas

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A. C.
16/08/2015

Reclamação Processo Credito Habitação

Escrevo esta reclamação, pois tinha de vós a ideia de serem um Banco Rigoroso, credível e fiável, que faz e tudo para ajudar os clientes. Senti isso pela maneira de me tratarem, e por tudo o que fizeram para ajudar em alguns casos de que tenho conhecimento.Das vezes que trabalhei convosco, nunca tive razão de queixa. Absolutamente nada a apontar.Nada, até decidir trocar de casa. Neste processo, senti desinteresse, desleixo, e até me atrevo a dizer, desmazelo e negligência por parte da vossa instituição.Não era de todo esta a ideia que tinha de vós, não é de todo a ideia com que quero ficar, mas para ser sincera estou profundamente desiludida com todo este processo.Senão, vejamos:O nosso processo foi submetido a análise no banco de Almada a 09/06/2015Sempre que nos foi pedida alguma documentação, a mesma foi sempre disponibilizada quase sempre de imediato, salvo raras exceções em que enviamos umas horas depois. Contudo, ainda assim no próprio diaSempre foi do conhecimento do banco que o processo devia ser célere, uma vez que a casa onde agora moramos ia ser arrendada, e teríamos de sair até 27/07 (praticamente 2 meses depois, o que no nosso entender ia dar mais que tempo)O processo ficou imenso tempo em análise, e só após muita insistência fomos informados que estava difícil devido a taxa de esforço.Fomos ao balcão no dia imediatamente a seguir para tentar resolver a questão. Nessa visita ao balcão, foi-nos proposto fazer um crédito consolidado que abatesse os créditos mais pequenos e dessa forma, juntamente com o valor do arrendamento já daria margem para o crédito ser aprovado.Posto isto, mais uma eternidade até marcar a Avaliação. Avaliações que de resto, permitam-me o comentário, foi muito mal feita mas já lá vamos.O imóvel foi avaliado em 138.800€ e como tal o banco só podia emprestar 80% do valor. Foi então proposto que a divida mais alta não fosse liquidada e para colmatar a diferença do valor do credito á habitação em relação ao valor da compra da casa.Até aqui tudo mais ou menos normal, mas entretanto já estávamos em Julho!!!Finalmente o crédito é aprovado a 23/07/2015 após mais uma quantidade inqualificável de dias, mas eis senão que afinal ainda faltavam as cartas finais.Cartas essas que demoraram 7 dias uteis a serem emitidas. 7 Dias úteis, para trocarem o nome, o nº de processo e os prazos (sim porque pode claramente verificar-se que as cartas finais são cartas tipo em que se alteram apenas dos dados do clientes)Durante este período o Investidor anunciou que vai de férias a dia 15/08/2015 pelo que é necessário que a escritura seja feita antes dessa data.Entretanto passou o dia 27/07/2015 que já antes tinha referido, e por acaso pude ficar mais uns dias na casa, mas após tanta engonhice, se de facto tivéssemos que sair da nossa casa mais cedo, quem iria pagar os custos acrescidos???Assim que o crédito pessoal entrou na nossa conta, a 23/07/2015, procedemos de imediato a liquidação de todos os créditos que era suposto liquidar, como podem facilmente comprovar pelos movimentos de conta.Ainda assim, tivemos de enviar os comprovativos que ainda não temos para que se possa marcar a escritura, pois foi condição para que o crédito habitação fosse aprovado. Eram quase 17h00 e mais uma vez como nos é característico, enviamos toda a documentação de imediato.Considero que se eu cumpro rapidamente com tudo o que me é pedido, estou no direito de exigir o mesmo tratamento em relação à minha pessoa.Compreendo que haja muito trabalho, compreendo que estamos no período de férias, compreendo que as análises levem o seu tempo, e compreendo que quando atingido o objetivo do mês queiram garantir alguns processos para o mês seguinte. Compreendo isso tudo. Compreendo mas que fique claro que apesar de compreender, não aceito.O que eu não compreendo, é que se deixe andar, que não se trate logo e sobretudo que não haja sinceridade com o cliente, de forma a que o mesmo não seja obrigado a sentir-se apenas mais um.Toda a gente sabe que para as empresas/instituições, cada cliente é de facto apenas mais um. O problema é que a empresa ou instituição não deve deixar que o cliente se sinta assim. Porque hoje, sou eu que estou a reclamar e a ponderar transferir o crédito para o Santander, amanhã podem ser os meus pais, o meu irmão, os meus sogros e outras pessoas que conheço…Falei à pouco acerca da Avaliação do Imóvel que adquiri. Nem sei como descrever o sucedido. Talvez comece pela descrição da casa e da zona onde se insere, e depois passo as minhas observações.Trata-se de um T3, contruído em 2009, com 120m2, 2 wc (um deles com banheira de hidromassagem), parqueamento, porta blindada e pré-instalação de ar condicionado. Já para não falar na varanda com barbecue, e que casa e garagem têm sistema de alarme instalado.Alem disso é uma urbanização nova, com áreas verdes, comércio e transportes, igreja, escolas e infantários, farmácia, clínicas e piscinas municipais, o que não pode de todo ser deixado de ser tido em conta. Nas redondezas existem bares nocturnos, hipermercados, e bombas de combustível.Quando falo em comércio refiro-me a Churrasqueiras, minimercado, centros de estética, cabeleireiros, Cafés, florista, centros de estudo, talho, loja de vestuário, e até loja de chineses há.Além disso no dia da avaliação, o dito profissional dentro do imóvel afirmou que a casa nunca iria valer os 160.000€ como já havia sido avaliada anteriormente, porque se tratava de um T2 (!!!!)Tive, mais tarde, oportunidade de consultar o relatório de peritagem, e houve alguns pontos que me chamaram a atenção:- Alarme da casa não foi considerado- Comercio e serviços foi considerado Razoável! Razoável? A sério? Uma urbanização que tem TUDO, até maquina de multibanco, é razoável a nível de comercio e serviços???Posto isto, tenho a dizer que fui em muito prejudicada pelo PÉSSIMO desempenho do Avaliador que foi contratado.Além de atrasar em muito o processo, alterou as taxas de Spread e ainda tive de adquirir uma Televisão nem sei bem porquê!Quem é que me vai compensar pelos “prejuízos” que tive? Como o vão fazer? Vão rever as taxas? Rever o crédito? Seria bom, mas acho que estou a sonhar alto de mais.Tenho consciência que em relação a meu processo, o mais certo é ficar como está e eu ficar com o prejuízo, contudo, não posso, não quero e não devo deixar toda esta situação em branco, para que de futuro outras pessoas não tenham de passar pelo mesmo.2 Meses para um processo de crédito habitação que tinha tudo para correr bem, é demasiado tempo.Apesar de tudo isto, há algo de bom que tenho a dizer. Quero dar os parabéns à Gestora do nosso Processo, Guida Domingues, e à Ana Franco, pelo empenho e profissionalismo de ambas.São de facto boas profissionais.

Resolvida
D. B.
13/08/2015

ASSUNÇÃO DE DIVIDA

Entreguei em Fevereiro de 2015 no Santander Totta da AV.Brasil em Lisboa, documentos para ser realizada uma Assunção de Divida relativa a um empréstimo de habitação.Foi-me dito que após um mês para apreciação do processo me seria dado uma resposta. Já passaram seis meses e não obtive resposta nenhuma por parte do Banco.

Resolvida
J. A.
21/07/2015

Depósito em numerário ao balcão

Ontem, na depedência Gaia -Arrábida, efectuei um depósito em numerário. Entreguei as notas, maior parte tinham sido levantadas em caixa ATM, por isso em maços de € 200,00. Perguntado do montante a depositar, disse : - € 1.100,00. Qd recebi o recibo do depósito, lembrei que o valor era de € 1.300,00, de imediato questionei a funcionária, a qual referiu estar tudo correcto, com o argumento de - A MÁQUINA CONTOU O DINHEIRO E EMITIU O RECIBOpor isso o valor de 1100,00 é o correcto. Não convencido, fui até casa cnfirmar se por acaso estaria um maço de notas esquecido, mas infelizmente NÂO ESTAVAM, significando isso que o valor entregue não foi de 1100,00 mas sim de € 1.300,00. Retornei ao banco e pedi para falar com o Gerente - Alguem, que presumo ser o gerente, recebeu-me num gabinete e basicamente por outras palavras confirmou o que me foi transmitido pela funcionaria da caixa - O recibo é emito pela MÀQUINA. !!!!!!!! Com o devido respeito, julgo que a informação está incorrecta já que A MÀQUINA serve para VALIDAR as notas e efectuar a contagem. O montante do depósito é colocado pelo (a) funcionário (a). Então no caso em apreço e sem querer acusar alguém, poderá ter acontecido um maço de notas (€200,00) ter ficado de lado e assim induzido em erro a funcionária. Acontece que o dito gerente ficou de comunicar alguma coisa a seguir ao encerramento da caixa (contas) e até hoje, 12:00 horas, nada disse !!!!!!!

Encerrada

Recusam comparticipar cirurgia

Boa tarde, venho por este meio pedir a vossa ajuda pois estou desesperada e muito triste com a seguradora em causa.No mês de Outubro de 2015 entrei em contacto com a Multicare, na esperança de saber se a mesma comparticipava cirurgia bariatrica, uma vez que infelizmente sofro de obesidade. Mas, apesar de ser considerada doença, o que me levou a essa mesma cirurgia ( recomendada pelo meu ortopedista assistente, com urgência) foram motivos muito mais sérios: desvio rotuliano bilateral nos dois joelhos( fui operada em abril ao esquerdo e devido ao peso a recuperação tem sido muito difícil), fasceíte plantar crônica, Protusao discal cervical e em Setembro de 2015 uma trombose venosa provocada pela obesidade e por sedentarismo... Pois devido a todos estes problemas a minha qualidade de vida é muito fraca, não consigo praticar desporto, não aguento mais de uma hora em pé, mesmo sentada sofro muito de dores na coluna e dormência no braço e mao e o joelho que deveria estar melhor, que foi operado é o que me dificulta mais a vida, até mesmo subir umas escadas ou conduzir, coisas que deveríamos conseguir fazer no dia a dia... Sinto - me muito desanimada com a minha vida, estas entraves não me deixam viver, tenho apenas 22 anos e sinto que em nada posso ser feliz... Ultimamente tenho voltado a ter dores na minha perna, desconfio que seja novamente a veia entupida, e penso? ComoPosso viver assim? Voltando ao assunto de ter entrado em contacto com a Multicare, questionei os acerca da cirurgia e a resposta que obtive após se informarem na minha apólice foi que por estética não cobriam mas por doença SIM. Senti a luz ao fundo do túnel fui para a cliria, o doutor cirurgiao Joel Esteves acompanhou me , fiz todos os exames, tive consulta de nutrição, endocrinologia e psicologia e todos me deram o ok, analisaram a minha situação e apoiaram-me... Quando veio a primeira resposta negativa da Multicare, alegando que a minha apólice não cobria, questionei os acerca da informação que me tinham dado que por doença cobriam e então disseram que a informação me foi dada incorrectamente. Não desisti, o doutor Joel fez um relatório médico em que explicava por todas as palavras que a minha indicação médica para esta cirurgia era estritamente por doença e não por estética, anexei os meus exames e mesmo assim veio um NÃO, agora dizem que as minhas doenças não são suficientes e não justificam a cirurgia pois é simplesmente uma cirurgia de regularização de peso. Mesmo assim voltei a não desistir pois esta era a minha luz ao fundo do túnel e escrevi uma reclamação a explicar novamente o meu problema e inclusive a incoerencia das respostas nas chamadas que foram feitas tanto por mim como pela minha mãe, e a resposta volta a ser que a minha apólice não cobre. Estou neste momento à espera que me enviem as gravações das chamadas feitas pelo contacto 910346443, 932888162 e 966253148, que comprovam as diferentes desculpas que me deram para não comparticipar a minha cirurgia e mesmo nisso estão a arranjar desculpas e demoras. Peço por favor que me ajudem, sou uma jovem, a minha qualidade de vida é tão fraca sinto que nem estou a viver, que a vida passa por mim... Não poder ser activa, não poder fazer o que os outros fazem, viver constantemente com dores... Não sabia que mais fazer a não ser recorrer a vocês ainda com esperança que tudo se resolva, que ainda veja a luz ao fundo do túnel, agradeço a vossa atenção a este assunto, muito obrigada, aguardo uma resposta.

Encerrada

Pedido de resolução de pagamento do pagamento de notificação.

Fui notificado por este srº a pagar uma penhora de uma habitação a qual eu já não estava a residir(mesmo que o contrato estava em meu nome,porque o senhorio não foi homem de palavra, a cancelar o mesmo a quando da minha saída da habitação),sabendo que,quem lá ficou,foi a minha ex-mulher(tenho provas e testemunhas do caso) a residir com os meus filhos(visto que nos tinhamos separados)estou a pagar uma penhora de valor em falta de pagamentos de renda,a quais teria que ser ela a pagar,ou mesmo que não seja,o senhorio deveria dar-me essa informação.Não tenho culpa dos actos dessa senhora,nem muito menos sou como ela(dado que sempre cumpri com o meu dever). Estão-me a penhorar o salário e como tal,tenho vida pessoal e o que ganho não dá para sustentar-me,nem muito menos que seja para pagar a notificação(visto ter deveres com o tribunal de família a pagar pensão de alimentos aos meus filhos,renda e outros).

Encerrada

Valores indevidos junto Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal

-29.06.2004 -celebrei com o então Interbanco, SA (actualmente Banco Santander Consumer Portugal, SA) um Contrato De Financiamento para Aquisição a Crédito (Nº 2004.021629.01) de uma viatura ligeira de mercadorias (ficheiro em anexo).-Dezembro de 2014 - liquidei integralmente o referido contrato (ficheiro em anexo).-Janeiro de 2016 – após consulta de Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal (BSCP) apercebo-me da existência de valores vencidos comunicados pelo Banco Santander Consumer Portugal, SA.-07 Janeiro de 2016 – envio email ao Banco Santander Consumer Portugal SA solicitando esclarecimentos (ficheiro em anexo).-13 de Janeiro de 2016 – o BSCP informa-me que tais valores se referem ao contrato de seguro automóvel subscrito com a Império Bonança Companhia de Seguros SA (Apólice:AU15010500), tendo como objeto a “viatura locada” e que se mantinha em vigor. Os valores dizem respeito ao período após Dezembro de 2014.O referido contrato de seguro estava associado ao contrato de financiamento acima referido e que se encontra liquidado desde dezembro de 2014.A cláusula décima primeira do contrato é bastante clara: ” O cliente obriga-se a subscrever,…, até ao termo do contrato as apólices de seguro a que está obrigado por força da lei, comprometendo-se ao integral e pontual pagamento dos prémios”.Assim torna-se evidente que a minha obrigação de subscrição do referido seguro terminou em Dezembro de 2014. Acrescento que, durante este período- de dezembro 2014 até à data- nunca recebi qualquer documentação (carta verde, avisos de pagamento…) relativo a esse seguro. O próprio veículo foi vendido em Junho de 2015.13.01.2016 – envio novo email ao BSCP solicitando a anulação do registo dos valores junto do Banco de Portugal e o envio de declaração de inexistência de dívida. Lamentavelmente e até à data não só não obtive qualquer resposta por parte do BSCP como o valor registado no Banco de Portugal aumentou.

Encerrada
A. F.
01/01/0001

pagamento de divida

boa tarde,Sou portadora de 2 cartoes de crédito,um da Unibanco e outro do Barclays,ambos estao bloqueados já há algum tempo.Eu entrei em acordo com ambas as entidas para o pagamento mensal dum montante,no caso do Unbanco,120€ e no caso do Barclays 160€,o que acontece é que o valor da dívida nao desde,muito pelo contrário,aumenta com os juros e esta situaçao arrasta-se há bastante tempo e parece me que alimento uma situaçao sem fim,deixo aqui alguns exemplos:Unibanco em Julho de 2014 a divida era de 5.016,31€,eu já estava a pagar 120€ mensalmente e,ao dia de hoje a divida é de 5.084,07€.NO caso do Barclays,em Março de 2013 a divida era de 14.833,66€ e ao dia de hoje é de 15.382,29€,no Barclays pago todos os meses 160€.Esta situaçao é insustentável,desde que tenho os cartoes que faço pagamentos,nalguns meses no passado tive alguns atrasos,mas também tive alturas em que paguei a totalidade da divida,o que vejo agora é que faço pagamentos e nunca abato a divida de ambos os cartoes.Neste momento gostaria de pedir um emprestimo ao meu banco para pagar uma só mensalidade destas despesas e nao osso porque a situaçao do cartao Unibanco está registada como renegociado e o banco nao aprova o crédito para pagar isto.A verdade é que me sinto defraudada porque efectuo pagamentos e nao vejo melhoras na situaçao.Agradeço o vosso apoio para melhorar esta stuaçao.Cumprimentos,Ana Variz

Encerrada
A. C.
01/01/0001

Valores cativos

Nos ultimos tempos, por duas vezes, o banco ficou-me com dinheiro cativo sem me avisarem . Liguei e fui ao banco e só me dizem que o dinheiro esta cativo por causa de dividas a entidades oficiais, as quais não me podem dar o nome.Inclusivé o novo banco não me enviou qualquer informação a dizer que o dinheiro iria ficar cativo nem recebi qualquer notificação de ninguem.Gostaria de saber se o Novo Banco ou qualquer entidade me pode ficar com o dinheiro cativo sem me avisarem de algo ?Neste momento estou com saldo 0 na minha conta, tenho contas para pagar em casa e não tenho meios de as pagar.

Encerrada
J. D.
01/01/0001

Apresentação de denúncia à ASAE

No Pingo Doce Sassoeiros comprei um bacalhau à Gomes de Sá que segundo me parece não estava em condições, pois depois tive uma potente diarreia. Isto foi no Sábado.Para denunciar esta situação tentei contactar a ASAE.Assim liguei por volta das 15h para o 213119800. Só à 2a tentativa é que me atenderam, dizendo que este não era o número para a queixa. Teria de ligar para o 707502723.Provavelmente a seguir tentei apresentar queixa pelo site http://www.asae.pt/?cn=5591AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA, mas o formulário deu erro. Tentei enviar várias vezes, mas o formulário deu sempre erro.Assim, a seguir liguei para o número que me foi indicado. Fiquei pendurado 40 min com uma gravação. Nessa gravação diziam que para outros assuntos podia contactar o e-mail info@asae.ptParei a chamada quando a bateria do meu telefone foi abaixo.Assim, fui forçado a contactar o e-mail. No entanto este e-mail parece indicado para pedidos de informações e não denúncias, como decorre do nome.

Encerrada
S. A.
01/01/0001

Reembolso valor de apolice

Ultimo procedimento, enviada carta com estes dados:09/04/2015 - O meu marido (moramos em união de facto á mais de 5 anos), teve um acidente, do qual não foi o culpado.Logo na hora, foi assumida a culpa pelo condutor do outro veiculo e assinamos a declaração amigável.16/04/2015 - Após a situação ter sido comunicada ao seguro o perito foi ao local e não deu ordem de arranjo do veiculo. Foi dado como perda total.21/04/2015 – Recebo um email da minha seguradora, com proposta de reembolso no valor de 9250 Eur após a peritagem efetuada à sua viatura pelos serviços técnicos da MAPFRE, foi a mesma considerada perda total ao abrigo do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 44/2005 de 23 de Fevereiro, por, perda total A indemnização a efectuar tem por base: Valor seguro: (#IMP_VEICULO) Eur Valor do veículo acidentado: (#IMP_SALVADO) Eur Valor da Franquia: (#IMP_FRANQUIA) Eur Neste âmbito e tendo em conta os valores apurados, propomo-nos indemnizar V. Exa. nos seguintes termos:(#OPC_INDEM) 22/04/2015 – Respondi ao email, com a indicação de que não concordava com o valor facultado, uma vez que tinha seguro contra todos os riscos e que o valor do carro segurado na apólice era de 11360,40 Eur e não de 9250 Eur.Foi-me indicado que o valor dos 9250 era sobre a convenção IDS.Questionei por isso, se me estavam a roubar ao cobrarem um seguro por valor superior ao que o carro valia, ou se quem supostamente me estaria a roubar seria a convenção que queria dar menos do que o carro valia.Sem demoras, me foi indicado que poderia pedir para accionar o seguro contra todos os riscos, a fim de receber o valor que constava na apólice, contudo iria ser penalizada na franquia.No email que enviei reclamei também não aceitar o valor da franquia.27/04/2015 – Foi-me enviada nova proposta de reembolso (desta vez com o valor correto, mas com informação da franquia. A parte recebi um email a informar que a franquia me seria creditada á parte.Nesse mesmo dia, desloquei-me á Maphre para entregar a documentação toda assinada e aí é-me informado que tenho de pagar a anuidade completa do seguro.Eu pagava o seguro mensalmente, mas dado que ia alegar danos próprios teria que pagar a anuidade e posteriormente ser-me-ia creditado o valor do período não usufruído.Não achei correto porque as contas ate estavam quase certas, mas foi-me dito que caso não pagasse o valor, não receberia reembolso nenhum.Paguei assim em Abril, o seguro até Dezembro de 2015, no valor de 317.28 Eur.A franquia recebi no final de Julho. A questão do reembolso, receberei agora em Agosto (porque a vossa capacidade de resolução das coisas é tão boa que enviaram um cheque com o nome errado, tendo que ser anulado antes de enviarem novo).O sinistro ocorreu a 09/04 já viram o tempo de demora?Mas a reclamação principal é esta:06/06/2015 - É feita uma transferência para a minha conta no valor de 78,08 Eur e recebo um recibo desse valor, como reembolso de seguro.Tive um sinistro que não foi minha culpa, e só me devolvem 78,08 Eur?Após contactar e reclamar, foi-me dito que tinha sido descontado o diferencial das coberturas, dado que tive de reclamar cobertura de danos próprios.Reclamei obviamente..O acidente não foi culpa minha e vou ser penalizada?Se eu pago um seguro de um carro com um determinado valor, indo o carro para abate, tenho que receber o valor segurado que contratualizei, seja ou não minha responsabilidade.Como no caso em causa não foi minha responsabilidade porque raios sou ser penalizada no seguro?Já me foi negado por diversas vezes esse valor, mas não aceito essa resposta.Agradeço reanalise e reposta

Encerrada

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