Reclamações públicas

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seguro de acidentes de trabalho

reclamação por não ter recebido valores da baixa dada pelo hospital da companhia Casa de Saude da Boavista, mais valor pago no hospital SJoão e medicação receitada. junto envia carta recebida , apos duas deslocações a uma agencia na Maia

Encerrada
A. L.
01/01/0001

Seguro cancelado sem motivo aparente ou aviso prévio.

Tenho um seguro Petis com a Ocidental Seguros desde 2013, em 2014 tivemos um sinistro com o nosso segurado (cadela), onde foi detectado e revelado ser de pele atópica. Durante o último ano (Maio de 2014 até agora) tivemos a realizar a medicação proposta pelo veterinário, que conta de 1 comprimido diário (embalagens de 30) durante 6 meses, passando para 1 comprimido de dois em dois dias (estes com metade da dosagem) de forma a se conseguir fazer um desmame do antibiótico. Estas embalagens têm um custo de 28€/mês ou de 27€/mês e meio, mas que na verdade fizeram o seu efeito e fizeram um excelente trabalho, conseguindo tratar os hematomas anteriores. Para além deste sinistro não tivemos de usar o seguro, nem mesmo alcançámos o plafon da anuidade a que temos direito. Como tenho o pagamento do seguro feito por débito directo e não recebendo nenhuma carta por parte da seguradora, fiquei convencida de que o seguro estava activo, sendo de facto uma conclusão normal. Quando esta manhã me dirigi ao balcão do Millennium BCP do Lg. de Camões em Lisboa, o colaborador do mesmo comunicou-me que o seguro estava num estado de CANCELADO. Indignada expliquei a situação ao senhor e ele próprio ligou para a seguradora, que não soube explicar o porquê mas que o seguro não tinha sido renovado, aparentemente sem motivo relevante pois não fui comunicada. Visto este cancelamento ser feito sem aviso prévio ou sem qualquer motivo aparente que justifique a não renovação do contracto, neste momento sinto-me roubada por esta empresa que não cumpre com o que oferece na sua apólice, nem mesmo se pode associar à imagem que pretende passar para o exterior junto das redes sociais.

Encerrada

dinheiro a mais

fiquei de fiadora do meu filho na compra de um carro a sofiloc.Acontece que ele nao pagou e vieram a minha empresa para retirarem do meu salario todos os meses uma quantia. A divida era de 6583,28 euros mais despesas provaveis de 658.33 o que prefazia 7241.61 euros ja esta paga mas o meu problema e o seguinte .Agora alegam que querem mais 800 euros dizem que esse dinheiro me e cobrado por o meu filho nao ter respondido as cartas que lhe foram enviadas.Gostava que me informassem se sou obrigada a +pagar essa quantia Fico aguardar resposta obrigada

Encerrada
R. D.
01/01/0001

Problema com Garantia automóvel Mapfre

Boa tarde,Venho por este meio reclamar pelos seguintes motivos,eu tenho uma garantia que foi feita a quando da compra da minha viatura em Janeiro de 2014 com a companhia de seguros Mapfre Warranty na qual de venderam uma extensão de garantia automóvel por 108 meses com a cobertura more.dados estes dois anos nada se passou mas ,no passado dia 17 de Janeiro de 2016 tive uma avaria na qual me acendeu a luz de falta de óleo no motor efectuei a minha paragem verifiquei o óleo que estava a nível tudo como deve ser parei a viatura chamei o reboque na qual a minha viatura com a marca Audi A4 S-line de 06/2008 foi para a marca neste caso na Caetano Sport na Adroana/Cascais foi feita toda a documentação de recepção da viatura e com a participação de que avaria seria da bomba de óleo do motor. Pois então participei no dia seguinte dia 18 de Janeiro a mapfre na qual foi marcada uma peritagem para verificar o que se tinha dado com a carrinha era mesmo da bomba de óleo como os profissionais da Audi teriam me dito.A peritagem foi feita no passado dia 10/02/2016 cujo me foi enviado um email a dizer que foi feita a peritagem com sucesso mas que lamentavam ter de informar que não poderiam proceder ao pagamento dos danos porque a peça que originou a falha ou dano da viatura era uma peça não coberta por eles neste caso passo a explicar.a peça em questão trata se do veio de accionamento da bomba de óleo que esta dentro da bomba de óleo peça que no contrato esta coberta pela cobertura More na qual eu estou inserido.e essa dita peça não é vendida avulso nem muito menos é um componente aparte é uma componente da bomba de óleo peça que segundo a escritura no manual de garantia esta coberta pela Mapfre Warranty.tal como o resto dos componentes que se danificaram.tentei por duas vezes contactar a mapfre a segunda tentativa atenderam o telefone na qual negaram quaisquer acordos feitos por mim citando que como a peça é uma peça de desgaste que esta no interior da bomba de óleo não é assegurada por eles Mapfre,ou seja se for a bomba de óleo é pago juntamente com o veio de accionamento da bomba se for só o veio que neste caso foi só isso não pagaram a mesma isso é ridículo porque no perfeito juízo nenhum consumidor com o seu veiculo andara todas as semanas a abrir o motor para verificar se o veio que esta dentro da peça coberta esta danificado ou não e voltar a montar o motor e andar.peço a vossa compreensão e ajuda.Com os Melhores Cumprimentos,Ricardo Moreira

Encerrada
M. S.
01/01/0001

Declaração para desagregação de reserva de propriedade de veiculo

Comprei em 1999 um veiculo, com credito de Credibanco, feito no concessionário. Paguei-o e em 2006 entreguei-o a um conhecimento vago do meu ex-marido, não tendo ficado com documentos nenhuns da viatura. Nessa altura não existiam centros de abate. Posteriormente, a autoridade tributária obrigou-me a continuar a pagar os impostos de selo anuais desse veiculo. Tendo entretanto descoberto que a Credibanco foi entretanto adquirida pelo Millennium BCP, dirigi-me ao Millennium de Tavira para pedir a declaração acima referida. Fui recebida com simpatia e consideração, mas após umas horas telefonaram-me a dizer que os serviços pedem um pagamento de 80 euros para entregar a referida declaração. Esses 80 euros não correspondem a nenhuma divida da minha parte, mas ao agamento do serviço de declarar que não lhesdevo nada, o que me parece um contra-senso.

Encerrada
P. M.
01/01/0001

uso de cartão de crédito fraudulento, CGD exige pagamento

Bom dia,eu resido nos EUA, o que tem dificultado ainda mais esta situação, mas brevemente, trata-se do seguinte. O meu cartão Ímpar da CGD foi usado de forma fraudulenta durante o mês de Junho, Julho e Agosto. Assim que a situação foi detectada, o cartão foi cancelado, e uma reclamação feita. A falta de meios de controle e segurança relativos ao uso do cartão assustou-me: o cartão foi usado em vários países diferentes para fazer, por vezes, pagamentos em montantes exorbitantes, foi usado em sites duvidosos, e o plafond foi ainda ultrapassado. Ou seja, a CGD não parece ter quaisquer meios de monitorização do dinheiro dos clientes. Como disse, quando a situação foi detectada no mês passado, foi logo uma reclamação. Tenho entretanto estado em contacto com a D. Helena Serras Pereira da minha agência de Abrantes, que se tem prontificado a seguir a situação e ajudar. Só que, apesar de também ela apresentar pedidos sistemáticos de esclarecimento e seguimento da minha situação, nem sequer a ela a CGD tem respondido! Enfim, hoje, recebi na minha morada portuguesa (onde reside a minha mãe) uma primeira carta de incumprimento. Após abordarmos a situação, e após a minha mãe se ter dirigido à agência de Abrantes, a D. Helena telefonou para vários departamentos, até que alguém (isto aconteceu em frente da minha mãe), lhe disse que os atrasos no processamento das reclamações eram normais, e que o normal mesmo era que o cliente pagasse primeiro, a reclamação fosse processada, para então ser ressarcido depois (sendo que nada disto, foi acompanhado com a mínima referência a um horizonte temporal máximo para a resolução da situação). Eu voltei a insistir, e já fiz outra reclamação hoje. No entanto, não tenho qualquer garantia que o meu nome não seja lançado na tal da lista negra do Banco de Portugal. Acho isto incompreensível e inadmissível. Mas acho também de um desplante incrível que a CGD pretenda que eu pague primeiro, reclame depois, e eventualmente que eu seja ressarcida. Mas, também acho inacreditável que o cliente seja responsabilizado pela clara negligência e falta de celeridade (até interna) da CGD na resolução destes assuntos. O que esperar de uma instituição que nem responde à gerente da agência de Abrantes?! PS: como a forma de comunicação da Caixa não é muito clara, ainda me resta perceber se não é a caixa que já me está a dever dinheiro a mim.

Encerrada
A. C.
01/01/0001

Problema com a fatura de cobrança de prestação.

Boa tarde,N.º de associada: 4400286-75Venho por este meio, solicitar que seja averiguado se a taxa de IVA que está a ser cobrada na comissão de gestão (23%), que é a taxa em vigor no Continente, uma vez que o crédito, em causa foi feito no Balcão da Ilha Terceira, situada no Arquipélago dos Açores, onde a taxa a ser aplicada é de 18%.Já fiz várias reclamações para o banco, UNIDADE DE INCIDENCIAS (helpdesk.incidencias@santander.pt), onde pela última resposta que me facultaram foi a seguinte, passo a citar: Exma. Sra. Dª Sandra Espírito Santo,Agradecemos antes de mais o seu contacto.Relativamente ao assunto exposto, conforme referido anteriormente, nos termos do Código do IVA, o Banco Santander Totta (BST) é um sujeito passivo misto uma vez que, no exercício da sua atividade, efectua operações que conferem direito a dedução e operações que não conferem direito a dedução.Por seu turno, o cliente Paulo Espírito Santo, é uma pessoa singular que não é enquadrada nos termos do artigo 2.º do Código do IVA, motivo pelo qual não é um sujeito passivo sendo considerado consumidor final.Assim sendo, e nos termos do artigo 6.º, n.º 6, alínea b) do CIVA, quando um sujeito passivo, no caso o BST, presta serviços de SFAC a um consumidor final, os seus serviços consideram-se localizados onde o prestador tem a sede, ou seja, na situação em análise a operação será tributada no Continente, uma vez que é neste local que o BST se encontra sediado.Consequentemente, e uma vez que esta operação não se enquadra nas excepções previstas nos n.os 7 a 15 do artigo 6.º do CIVA, conclui-se que a taxa aplicável deverá ser 23%, nos termos do artigo 18.º, n.º 1, alínea c) do Código do IVA.Notamos que a regra geral do artigo 6.º, n.º 6, alínea b) do CIVA tem exceções de aplicação que se encontram espelhadas nos termos dos n.os 7 a 15 do referido artigo 6.º do CIVA. Neste sentido, de facto, em certas operações, como é o caso das telecomunicações (artigo 6.º, n.º 10, alínea h) do CIVA), poderá aplicar-se a tributação do domicílio do destinatário, não sendo essa a operação em causa – prestação de serviços de SFAC.Em face ao exposto, e considerando a complexidade do artigo 6.º do CIVA, a localização da tributação de prestações de serviços, em sede de IVA, depende efectivamente:(i) do destinatário dos serviços que está em causa – se se qualifica como sujeito passivo ou como consumidor final e(ii) do tipo de operação que está em análise.Os dois elementos supra identificados são essenciais para apurar a localização da tributação de prestações de serviços, sendo que varia dependendo do destinatário e da operação – cfr. artigo 6.º, n.os 6 a 15 do CIVA.Deste modo, a posição do Banco Santander Totta cumpre os termos da lei acima mencionados e a prestação de serviços de SFAC deverá ser tributada nos termos da regra geral do artigo 6.º, n.º 6, alínea b) do CIVA.Para qualquer esclarecimento adicional, lembramos estar ao inteiro dispor.Com os melhores cumprimentos,Sofia GouveiaContact CenterBanco Santander TottaChamo também a atenção, para a identificação do 1º titular da conta ser o meu marido: Paulo Fernando da Silva do Espírito Santo, com o NIF 175192332.Com os melhores cumprimentos,Sandra Espírito Santo (NIF 206956487)

Encerrada

Discrepância do valor do contrato e a divida existente no Banco de Portugal

Exmos. SenhoresOs meus melhores cumprimentosVou começar por explicar que este assunto remonta ao ano 2010, quando pedi insolvência de uma loja de roupa com o nome de Cartesa.A empresa tinha uma carrinha Opel Safira, a qual com a insolvência devolvi ao Administrador da insolvência Dr. Rui Manuel Conde Morais Silva, para abater nas dívidas existentes da loja.Como eu e o meu marido éramos fiadores da carrinha, assinamos um contrato com a Sofinloc para pagar o restante que faltava (em anexo).Acontece que nestes últimos anos a nossa vida teve uma grande reviravolta, a empresa para onde trabalhamos fechou e ficamos no desemprego, e só a dois anos é que com o dinheiro do desemprego montamos o nosso próprio negocio (uma empresa de limpeza que felizmente está a correr bem e queríamos limpar o nosso nome no Banco de Portugal).Voltando à Sofinloc, deixamos de cumprir com o acordo em Novembro de 2015 e enviamos emails (em anexo) a solicitar ajuda, os quais nunca nos responderam.Estamos bastante preocupados com a ausência de noticias por parte da Sofinloc, temos medo do que possa vir de lá.Estranhamos que no nosso mapa de responsabilidades do Banco de Portugal, existe sim uma dívida com o Banco Finantia, SA = Sofinloc (mesma morada) no valor de 981,00€ (não compreendo a disparidade do valor)Será que o Administrador da insolvência abateu o valor na divida e a Sofinloc está a cobrar-me uma exorbitância?Preciso da V/ ajuda para interceder por mim, não sei o que fazer, uma vez que assinei um contrato de uma valor de 17.900,00€.O meu nome: Teresa Maria Oliveira de Carvalho Vigário e Carlos Manuel Cardoso Vigário - telefones 910070030 (Teresa) e 967553581 (Carlos).Morada: R. Várzea da Lapa, Lote 41 - Nº 12 2665-620 Venda do PinheiroNota: Envio também os emails que enviei à Sofinloc a pedir ajuda.Aguardo resposta sff. e muito obrigada pela atenção.ObrigadaTeresa Vigário - Sócia 4460452-04Nota: Em anexo não consegui enviar mais ficheiros de comprovativos de pagamento: Dez/14 Jan./15Fev/15 Março/15 Abril/15 Maio/15 Junho/15 e Nov./15.Mas tenho gravado.

Encerrada
A. C.
01/01/0001

'Troca' de dinheiro via PaySafe Card para PayPal

O motivo pela qual estou a apresentar esta queixa contra a dita empresa é o seguinte.A troca de dinheiro de PaySafe Card's para PayPal faria-me bastante jeito pois bastantes sites de compras online não tenhem opção de pagamento via PaySafe Card, (e eu não confio em muitos sites a ponto de colocar la as minhas informações do cartão de credito pois podem ter scripts que os quais possam conseguir fazer transições de dinheiro automaticamente sem a minha permição), então com um pouco de pesquisa encontrei esse site de cambio de dinheio de PaySafe Card's para PayPal.Depois de ter lido todos os termos e a propria 'guatantee'(garantia) que é uma aba que o site apresenta não encontrei nenhuma informação em relação ao minimo de dinheiro que era necessário colocar em pins de PaySafe Card, sendo assim depositei um montante de 25.00€ que era o que eu necessitava transferir para PayPal e em mais ou menos 8 horas recevi um email no qual explicava que tinha ocorrido um erro e que o minimo de dinheiro que poderia colocar era 50.00€ ficando-me assim o site com os 25.00€ e falando que poderia fazer outra transição com outros pin de PaySafe Card, de certa forma 'roubando-me' e obrigando-me a depositar mais dinheiro no site.

Encerrada
I. C.
01/01/0001

Registo de propriedade de veículo

Em Abril de 2003 adquiri um veiculo automóvel a credito concedido pelo Banco CredibomSa e como garantia de boa fé foi feita uma reserva de propriedade do mesmo. Mas em 2004 tive problemas financeiros e deixei de pagar as prestações e então fui contactado para que entregasses a viatura como forma de pagamento da dívida e de boa fé entreguei a a viatura ao banco.Mais tarde fui contactado por um advogado representante do banco (Dr.António Pedro Rua dos Clérigos nº 64- 3º traseiras, 4050-204 Porto drantoniopedro-4349p@adv.oa.pt) para um acordo de pagamento da dívida uma vez que a viatura tinha sido vendida em leilão e que o valor da venda não cobriu o valor da dívida. Como bom devedor cheguei a um acordo e tenho vindo a pagar em pequenas prestações.Como entreguei a viatura e ela tinha sido vendida pelo banco e tenho estado a pagar a dívida nunca mais pensei no assunto. Até que em 2012 recebi uma carta das finanças para pagar o imposto único de circulação respeitante ao ano de 2008. Perante este facto fiquei indignado e dirigi-me às finanças a explicar a situação onde me disseram que tinha de ir ao IMTT pedir uma declaração em como não tinha a viatura mas chegando lá verifiquei a viatura ainda estava em meu nome e ainda com reserva de propriedade em nome do Banco Credibom. Como não fiquei contente com a situação dirigi-me ao escritório do advogado do banco para mais esclarecimentos. A resposta que me deram foi que era da minha responsabilidade verificar se o novo dono tinha feito o respectivo registo de propriedade e que eu tinha de ir ao IMTT pedir a apreensão do veículo para posterior cancelar a matricula. Ainda no escritório do advogado tive acesso aos dados do comprador do veículo que era um stand de venda automóvel e que em contacto com este stand fiquei a saber que já tinha vendido o veículo a outro.Como não tinha outra opção tive de me dirigir às finanças e pagar todos os impostos do veículo em atraso mais as coimas respectivas por pagamento atrasado e como não tenho muitas facilidades económicas não pude pagar tudo de uma vez e tive de ir pagando aos poucos fazendo aumentar as coimas. Entretanto fui ao IMTT fazer a apreensão do veiculo e passado meio ano (que era o tempo de espera) tornei a ir lá para cancelar a matricula e aí pediram-me a extinção de reserva, documento que o banco só imite após a dívida estar liquidada.Foi então que percebi que não tinha responsabilidade dos impostos pois se a viatura ainda tinha reserva de propriedade o comprador nunca conseguia mudar o registo de propriedade.

Encerrada

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