Reclamações públicas

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M. S.
02/02/2018

Cobrança de comissão de manutenção de conta

Exmos Srs., pretendo reclamar da seguinte situação:No extrato de conta do presente mês de fevereiro, recebi a seguinte informação do meu banco, Santander Totta:Informamos que a partir de 10 Março de 2018, a conta passará estar sujeita a cobrança de comissões de Manutenção, no valor de 12€ Trimestre, sendo a primeira cobrança da comissão será feita no mês de Abril 2018, relativa ao primeiro trimestre do ano (1 de Janeiro 2018 a 31 Março 2018).A conta ficará isenta desta comissão, em cada trimestre, sempre que:O saldo médio Trimestral Recursos ( não inclui os saldos de contas à ordem e de títulos) for superior a 5000€ouFaça uma utilização trimestral em compras a credito for = 300€ em qualquer cartão de debito ou credito associado a esta conta.Ora, considerando que esta conta designada de Super Conta Ordenado, que detenho há mais de 12 anos, nunca teve comissão de manutenção, parece-me claramente abusivo o valor e condições agora apresentados de forma unilateral. Porém, e acima de tudo, é importante relevar que esta conta é uma das premissas essenciais para a manutenção das condições existentes no contrato de crédito habitação existente, ou seja, impedem o cliente de tomar a decisão de procurar um outro serviço, ou uma solução noutra instituição bancária.Em suma, reclamo da presente situação anunciada de cobrança de comissões de manutenção de conta, associadas a uma conta contratualizada no âmbito de um crédito habitação, cujas condições iniciais são alteradas pela instituição bancária de forma unilateral numa situação que impede o cliente de optar por uma qualquer outra opção que melhor cumpra os seus interesses.

Encerrada

Cartão Oney/Leroy nunca chegou a minha posse e alguém usou plafom restante

Efectuei uma compra no Leroy Merlin, reparei que tinha a opção de fazer um cartão e pagar 6x sem juros. Efectuei o preenchimento para ter acesso a esse cartão.Foi-me facultado um cartão temporário para poder efectuar a compra no momento, foi-me dito que o definitivo iria para a minha morada assim como o código com uma semana de desfasamento.Nunca recebi o cartão nem o código, fui surpreendido com o facto que alguém usou esse cartão no dia 26 e gastou em dois pagamentos no Leroy de almada o restante crédito.Liguei á Oney que me disse para ir á PSP fazer uma queixa crime.Fiz essa queixa crime que enviei copia á Oney.Neste momento a Oney quer que eu assuma o pagamento desses pagamentos, até propõem que investigue junto do Leroy Merlin.Não sou investigador, sou Engenheiro Informático.Disse na PSP que o Leroy Merlin tem Cameras de Vigilância a apontar para as caixas, se sabem o dia a hora e o segundo das compras não deveria ser dificil identificar o indivíduo(a).

Encerrada
S. F.
25/01/2018

Mensalidade em atraso

Enviam email constante a dizer que tenho um valor em atraso e quando solicitei informações acerca disso nada mais disseram. Continuam a enviar o email com um valor a aumentar constantemente, mesmo após enviar print onde mostra que todas as prestações estão em dia e sem nunca me ter atrasado sequer no pagamento.tentei entrar em contacto com a credibom sem sucesso, com uma chamada paga por mim. Enviei email a pedir mais informações e não obtive resposta.Ligam dezenas de vezes seguidas, sem interrupção mesmo após rejeitar a chamada por não poder atender.Pouco profissionais, pois para enviar em referencia multibanco com uns números conseguem enviar, para enviar uma descrição pormenorizada da suposta divida e porque tenho a divida, não enviam.

Resolvida
J. B.
25/01/2018

Reclamação da decisão de sinistro automóvel

Bom diaJosé Mendes de Matos Branco, cliente n.º 4001069236 da OKteleseguros e titular da Apólice n.º 960258136, ramo Automóvel, vem por este meio manifestar a sua total discordância ( por ser injusta ) com a decisão da minha seguradora ao imputar-me a responsabilidade no acidente ocorrido no dia 04 de Setembro de 2017, tendo em consideração as circunstâncias em que o mesmo se verificou e que em detalhe passo a descrever: OS FACTOS1- Circulava na Estrada Nacional n.º 9, no sentido Mafra-Sintra. Ao chegar perto da estufa “ Jardins Sintra “ pretendia virar à esquerda para ir ao referido estabelecimento. Assim, com a devida antecedência, sinalizei através dos piscas a viragem à esquerda e parei junto ao traço descontínuo para ceder a passagem às viaturas que vinham no sentido oposto para poder, com segurança, realizar a manobra. Assim, quando não vi veículos a virem avancei e quando estava já completamente fora das faixas de rodagem, à entrada do portão da referida estufa oiço um barulho sem me ter apercebido de que resultou esse barulho e por isso fui estacionar dentro do espaço privado da estufa.De seguida, para ver o que se tinha passado, fui junto ao portão e , nesse momento, fui abordado pelo condutor da moto. Assim, o barulho que eu ouvi resultou de um embate. O condutor da moto referiu, no momento, que provinha do sentido N 9 Sintra-Mafra e também pretendia ir à estufa, e embateu na traseira direita da minha viatura. Assim, quando eu ia a entrar no portão da estufa o condutor da moto não guardou a distância de segurança devida e embateu-me. O condutor da moto não ficou ferido e a moto ficou danificada na frente lado direito. Como referi, só vi a moto e o condutor após o embate e por isso não sei dizer se a moto caiu ou não. Saliento que o embate se deu já completamente fora das faixas de rodagem. Não houve autoridades. A única pessoa que assistiu aos factos foi a minha esposa que me acompanhava no veículo2- Foi este o teor do depoimento por mim prestado a uma colaboradora da OK!teleseguros, D. Bruna Fernandes, da GEP-Gestão de Peritagens S.A., no dia 13 de Setembro de 2017, por volta das 15 horas, no local do acidente3- No próprio dia do sinistro ( ocorrido em 04 de Setembro de 2017, pelas 17,50 horas ), remeti, por via electrónica, a Declaração Amigável ( DAAA ) assinada por ambos os condutores dos veículos, com o esquema do acidente desenhado no rosto da referida Declaração, com que ambos concordámos, e que me pareceu suficientemente esclarecedor sobre a responsabilidade do acidente.4- Foi com imensa surpresa que recebi uma carta datada de 13 de Setembro de 2017, da OKteleseguros ( precisamente o dia em que tinha sido feita a referida peritagem ao local do acidente e recolhido o meu depoimento pormenorizado das circunstâncias em que o mesmo ocorreu ), transmitindo o seguinte: “ … Vimos pela presente ao contacto com V. Exa.para informarmos que de acordo com a DAAA ( Declaração Amigável de Acidente Automóvel ) assinada por ambos os intervenientes, recebemos a reclamação de sinistro da seguradora do outro interveniente, no âmbito da Convenção IDS.Da análise efectuada à mencionada DAAA concluímos que a responsabilidade pertenceu ao condutor do veículo seguro, motivo pelo qual vamos transmitir o nosso acordo à forma de regularização apresentada.Ao dispor par a qualquer esclarecimento adicional…….Pela SeguradoraLina Roquete5- Não me conformando com tal decisão, por ser injusta, reclamei não só junto da minha seguradora ( OK!teleseguros ), como também junto da seguradora do outro interveniente no acidente ( Liberty Seguros ), tendo, ainda ,accionado a Condição Especial de Protecção Jurídica subscrita na minha apólice.Por último, apresentei reclamação ao Provedor do Cliente. Para uma melhor compreensão e transparência do processo, junto em anexo os ficheiros que considerei essenciais.6- Quero salientar a precipitação e a enorme ligeireza com que o assunto foi tratado pela minha seguradora OK!teleseguros, porquanto de uma maneira leviana e desinformada proferiu de imediato uma decisão injusta suportada apenas na DAAA sem ter o cuidado de envidar esforços no sentido de poder obter o máximo de informação complementar que lhe permitisse emitir uma decisão justa, suportada em elementos sólidos, que teria que passar pela responsabilização do outro condutor face às circunstâncias reais em que ocorreu o acidente.A não ser assim, como se compreende que estando na posse de um relatório pericial efectuado na tarde do próprio dia ( 13 de Setembro de 2017 ) em que me endereçou a decisão sobre a responsabilidade do acidente, não tenha levado em consideração o meu depoimento detalhado sobre as circunstâncias em que o mesmo se verificou e o local do sinistro!A este propósito é referido no mail de 18 de Janeiro de 2018 da OK! teleseguros, o nº 1 do artigo 30.º do Código da Estrada como tendo sido o dispositivo legal por mim infringido, tendo o mesmo sido secundado pelo Provedor do Cliente no mail que me endereçou em 22 de Janeiro de 2018, ao afirmar: Analisei a sua reclamação de 5 de Janeiro de 2018, onde manifesta a sua discordância face à decisão da VIA DIRETA, sua seguradora, que considera que a culpa do acidente ocorrido cabe a V. Ex.ª, na qualidade de condutor do veículo automóvel da marca NISSAN, por ter infringido o art.º 30.º do Código da Estrada…………Analisado que foi o referido dispositivo legal constata-se que o mesmo nunca poderá ser aplicado ao caso sub judice porquanto o mesmo se refere a cruzamentos e entroncamentos, o que não é o caso, conforme se poderá confirmar facilmente no local do sinistro.Passo a transcrever o referido preceito legal: Artigo 30.ºRegra geral1- Nos cruzamentos e entroncamentos o condutor deve ceder a passagem aos veículos que se apresentem pela direita.2- ……………………………………………………………

Encerrada
R. S.
23/01/2018

Processo 18AU066642

Dia 08-01-2018 tive um acidente, cujo qual, não fui o culpado. Foi efectuada uma declaração amigável entre mim e a senhora Catarina Alves (condutora do veiculo de matricula 42-76-UC) cujo o tomador de seguro é o seu pai, de nome: Justino Alves. A seguradora deste senhor é a Mapfre e o nº de apolice é 41015140227471.Esta senhora, de imediato declarou-se culpada conforme consta na declaração amigável.A minha viatura cuja matricula é 10-DR-68, Citroen Grand Picasso C4 de 7 lugares, foi então de reboque para uma oficina de minha escolha. Pois os danos foram bastantes e não foi possível a mesma sair pelas suas rodas do local.No próprio dia, da parte da manhã, diriji-me à minha seguradora em Lisboa e entreguei a declaração. Fi-lo o mais depressa que possível para ver se o processo seria rápido.Meus senhores, hoje, dia 23-01-2018 estamos na seguinte situação que para mim é surreal:Até à data de hoje, já foram efectuadas 3 peritagens.Na primeira peritagem, o Perito Sr. Miguel Rodrigues disse ser impossível não efectuar a peritagem por inteiro porque a minha carrinha estava com problemas de bateria e alternador, e só faria a peritagem conclusiva quando eu resolvesse esses problemas.Dei então ordens à oficina para me arranjarem esses problemas para então se fazer a peritagem final.Situação resolvida, a oficina resolveu então os problemas, mas parece que houve aqui uma disputa entre a oficina e o perito, pois parece que o perito não queria que a frente da carrinha fosse desmontada. O perito deve acreditar em magia, pois queria que a oficina arranjasse o que havia a arranjar sem que peças fossem desmontadas. Coisa que segundo os especialistas da oficina dizem ser impossível.Desde então foram efectuadas mais 2 peritagens, uma das quais hoje, dia 19-01-2018, e o que me disseram, é o que o perito apenas foi marcar presença no local e marcar nova peritagem para daqui a uma semana, dia 26-01-2018!! Provavelmente neste dia também irão gastar combustível e marcar apenas a sua presença. Estes peritos são amadores e necessitam de várias peritagens para uma conclusão?O que se está aqui a passar? Entre estes dias, tenho estado em contacto com a linha de apoio da okteleseguros, e quando finalmente consigo falar com alguém da gestão, pessoas arrogantes de nome: Nuno Oliveira e Judite Canelas, que apenas me sabem dizer que só tem que esperar, está em fase de analise.Contactei também a seguradora da culpada, Mapfre, e o que me dizem é o que me deixa mais estupefacto! Nós,Mapfre, no dia 10-01-2018, demo-nos como culpados e informamos a Viadirecta/Okteleseguros que podiam seguir com o processo de reparação do veiculo!!NÃO CONSIGO ENTENDER O QUE SE PASSA AQUI! É A MINHA PRÓPRIA SEGURADORA QUE ESTÁ A METER DIFICULDADES, QUANDO NEM SEQUER SERÁ ELA A ACATAR COM OS CUSTOS!Será represálias por eu ter escolhido uma oficina que não aconselhada por eles?Hoje dirigi-me à Sede da Okteleseguros em Lisboa, efectuei reclamação por escrito, falei com a funcionária do balcão (Srª Patrícia Silva), a mesma esteve em linha com o departamento de sinistros. Acontece que até a funcionária, estava perplexa com as respostas, dizendo mesmo que não fazia qualquer sentido! Esta funcionária foi até a data a única que se mostrou interessada em ajudar me.Tenho andando bastante desesperado com tudo isto, tenho 2 trabalhos e 4 crianças cujo qual o carro de 7 lugares são as minhas pernas!Necessito urgentemente de veiculo de substituição e só mo dizem dar quando houver ordem de reparação!Até então tenho andado a gastar imenso dinheiro em transportes, estou a enviar emails com os recibos para o Okteleseguros e os mesmos não garantem que eu seja reembolsado! Estou numa fase desesperante.A seguradora quer que seja eu a dar a necessária autorização para a concretização da reparação. Mas eu não posso fazer isso sem certezas que a companhia se compromete com os custos!Já fiz esta reclamação no livro de reclamações no balcão. já fiz reclamação para a provedoria do cliente, e outras entidades competentes, e ainda ninguém se dignou a responder!Caso necessitem de comprovar esta situação, deixo os dados da oficina onde se encontra a viatura:WALKINGARAGE,LDAEstrada de Paço de Arcos Nº 167Armazem C2735-307 São Marcos - Sintra

Encerrada
C. S.
19/01/2018

Funcionamento inumano

O meu nome é Carlos Manuel de Oliveira dos Santos Silva, sou cidadão nacional com o nº 10046781, trabalhador, contribuinte, com 44 anos de idade. Venho desta forma manifestar a minha reclamação, a minha repudia, a minha revolta sobre o seguinte assunto:Efetuei reserva de um imóvel na Av. Manuel Alpedrinha, nº 14, 3º A, em Amadora, em 23 de agosto de 2017 através da agência imobiliária ERA, entregando para o efeito um cheque no valor de 2.500 Euros. Efetuei pedido de crédito bancário à Caixa Geral de Depósitos, à qual passei a ser cliente nº 161723606. Cumpri com todos os requisitos necessários para a aquisição do imóvel em questão, apesar das dificuldades que me foram colocadas para conseguir um crédito habitação em virtude da vida me ter tornado um doente oncológico e também pelo baixo rendimento que aufiro em virtude de ser mais um funcionário público com o salário e a carreira congelada há diversos anos pelos governantes do meu país. Estamos em janeiro de 2018 e passados 5 meses (cinco meses!) desde a reserva, a escritura do imóvel foi cancelada 6 vezes (seis vezes!). Leu bem, seis vezes.Inicialmente a escritura foi cancelada pela Caixa Geral de Depósitos porque o imóvel tinha um problema relacionado com a insolvência de um dos proprietários do imóvel, situação que a agência não me reportou aquando da reserva e aparentemente não comunicou à entidade bancária. Por este motivo, a escritura foi cancelada mais duas vezes pela imobiliária enquanto resolviam o problema que tinham conhecimento existir com o imóvel. Seguidamente, a escritura voltou a ser cancelada mais uma vez numa véspera porque segundo a imobiliária, um dos herdeiros / proprietários do imóvel não podia estar presente porque ia apanhar azeitonas e não ia perder os “40 euros que ia ganhar nesse dia”. Sim, leu bem, isto foi literalmente a justificação que me foi dada pela imobiliária. Seguidamente, a escritura voltou a ser cancelada mais uma vez na véspera porque segundo a imobiliária, um dos herdeiros não tinha apanhado o avião no dia anterior à escritura (!) desde a Argélia para se apresentar na escritura o dia seguinte. Pelo meio e após várias reclamações da minha parte, sou mandado pelos representantes da imobiliária ERA, a ter calma e para “não me preocupar com nada” e inclusive, que eu estava se calhar “a exagerar um bocadinho”. A certa altura do processo, ainda tiveram a petulância de recomendar que eu fosse para uma pensão, em vez de tentarem resolver o problema que me criaram. Os meses foram passando e financeiramente cheguei a um ponto de rutura, em que já tive de pedir dinheiro emprestado para pagar tratamentos no hospital e para poder pagar o aluguer de uma casa que entretanto tive de passar a viver e onde pago 450 euros por mês, que é mais de metade do meu salário (!). Devido a esta situação, passei a ter problemas de hipertensão, problema que nunca tinha tido antes na minha vida e que é o resultado de toda esta pouca vergonha que tem sido lidar com a imobiliária ERA e a Caixa Geral de Depósitos, tendo ido várias vezes nos últimos 5 meses às urgências com episódios graves. A agência ERA Alfragide e a Caixa Geral de Depósitos, comunicam maioritariamente através de correio eletrónico, não prestam serviço direto ao cliente nem dão previsão para efetivação da compra do imóvel. O último cancelamento de escritura foi no dia 15 de janeiro de 2018, tendo sido desta vez da responsabilidade da Caixa Geral de Depósitos devido a uma incompetência no seu funcionamento administrativo.Escandalosamente, a Caixa Geral de Depósitos informou do cancelamento da escritura às 8:33h. do dia 15 de janeiro de 2018, tão somente duas horas e meia antes da hora marcada (!!) na conservatória para a efetivação da escritura. Perdi um dia de trabalho, que já ninguém me paga e nem sequer um pedido de desculpas formal me foi dado pelo banco. Sinto-me gozado e enxovalhado por estas duas instituições. Este processo não tem fim e estou desesperado. Necessito de uma casa para viver. Não entendo o funcionamento da imobiliária nem do banco, e quais as razões que têm levado a que este imóvel não me seja vendido ou que seja efetuada a escritura. Preciso que alguém me ajude, já gastei mais de 600 euros com custos de processo e desde que reservei o imóvel, já gastei mais de 4.000 euros em alugueres de casas que podia ter poupado se a escritura do imóvel que reservei já tivesse sido concretizada.No momento em que escrevo esta carta, já passaram dois dias desde o último cancelamento de escritura e nem uma palavra mereci ainda, da parte da imobiliária ERA, nem da Caixa Geral de Depósitos. Nada. Sou tratado como se não fossemos todos seres humanos, isto tem sido indecente e uma humilhação completa e peço a quem leia estas palavras que faça algo pois isto já é uma questão de humanidade. Eu preciso desesperadamente de uma casa para viver.Alguém tem de ser responsabilizado por todo o mal que me tem sido imposto com este processo. Apenas quero viver a minha vida. Alguém me ajude, POR FAVOR.À atenção de alguémCom os melhores cumprimentos,

Resolvida
A. C.
16/01/2018

AGENCIA 08845 - VALOR ERRADO

Sou assegurado pela Agencia nº 08845, a quem instrui em Novembro 2016 via telefone que me alterassem o tipo de seguro, de, contra todos os riscos para um seguro de responsabilidade civil, uma vez que a viatura em questão passaria a paga no mês de dezembro de 2016. Á data pagava 31.44€ e o valor passou para 16.87€. A minha reclamação prendesse com o facto de esta alteração de valores apenas foi efetuada em Julho 2017, ou seja, 6 meses depois. O meu objetivo é recuperar (31.44€ menos 16.87€ dá 14.57€ x 7 meses (dezembro 2016, Jan 2017, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun) = 101.99€

Resolvida

Processo de sinistro encerrado sem pagamento, contacto ignorado

1. Ocorreu sinistro no imóvel segurado - rotura de cano. Contactamos a assistência com o número que consta na apólice no dia 31/10/2017 que mobilizou um serviço de piquete no mesmo dia para fazer a contenção da fuga com a empresa Daniel Carvalho Ferreira Constr. Unip, Lda. Foi dada instrução de pagar a essa empresa e pedir reembolso. Neste dia, fizemos o pagamento em cash a esta empresa no valor de 212,18 euros mediante a apresentação de uma folha de obra com o logotipo da Fidelidade. A empresa que fez a contenção só enviou a fatura deste pagamento muito mais tarde, após diversas insistências, no dia 24/11/2017 e foi enviada para a Fidelidade.2. Na semana seguinte ao sinistro, realizou-se uma visita do perito da Fidelidade que comprovou a necessidade de reparar a parede e de pintar. Deu indicação de que se deveria fazer a reparação com a mesma empresa e que o orçamento deveria ser enviado para a Fidelidade.3. O orçamento da reparação chegou no dia 24/11/2017, no valor de 486,83 euros. Foi dada indicação por telefone por parte da empresa Daniel Carvalho Ferreira Constr. Unip, Lda (Sr. Daniel Carvalho) de que eles enviariam o documento para a Fidelidade através da plataforma online da seguradora. Em contacto posterior, fomos informados de que não tinha sido possível submeter o orçamento na plataforma da Fidelidade porque O PROCESSO ESTAVA MARCADO COMO ENCERRADO mesmo sem terem recebido nenhum documento relativo às intervenções, nem informado o cliente a esse respeito.5. Foi contactado o call center da Fidelidade que nos informou que o caso estava encerrado e que havia um cheque para levantar numa agência da Fidelidade SEM AVISO AO CLIENTE, SEM TEREM RECEBIDO os documentos e o valor da reparação. Ora este cheque não cobre os custos.6. Os documentos deste processo (fatura do trabalho de contenção e orçamento da reparação) foram enviados no dia 4/12/2017 e no dia 28/12/2017. Neste último email, foi feito um resumo do processo, esperando a sua reabertura e pagamento de todos os valores.7. A resposta a este email 17MR043640 / 001 (de 2/1/2018) da Sra. Susana Sabino IGNOROU TODA A EXPLICAÇÃO DA SITUAÇÃO, informando novamente o processo estava encerrado e enviado o PDF do reembolso previamente emitido que NÃO COBRE O ORÇAMENTO de reparação dos danos. Depois de voltar a contactar, tivemos indicação de que seríamos contactos no dia seguinte... até hoje dia 11.O buraco que ficou na parede comunica com o exterior e entra frio dentro de casa.O MOTIVO DA QUEIXA é a ineficiência do processo e má fé, fechando o caso sem receber a informação necessária e sem contactar ou avisar o cliente. Não se entende com que critério é atribuído prémio A Escolha do Consumidor!

Encerrada
A. C.
29/12/2017

Periodo de Carência

Boa tarde,No passado dia 26 de Dezembro, de regresso do Norte, ao passar na zona de Rio Maior, uma pedra atingiu o parabrisas da minha viatura, e o vidro ficou ligeiramente estalado.Como optei pela componente da quebra isolada de vidros, entrei em contacto com o vosso numero a comunicar o sucedido.Desconhecia o periodo de carência para danos próprios e quem falou comigo telefónicamente, pelos vistos tambem.Fui aconselhado a deslocar-me a uma loja credenciada por voces, de reparação de vidros, e que não teria qualquer custo associado bem como não exestiria qualquer agravamento do seguro, associado a esta operação.Como tal, no dia 27 ao final do dia, fui à Carglass de Sacavém, onde me abriram o processo, fotocópia da carta verde, livrete, etc...Hoje, para meu espanto, recebi um mail (em anexo) a indicar que estava no tal periodo de carência de 30 dias e não seria possivel a reparação do vidro. Teria que ser eu a suportar os custos e posteriormente a isso, fazer a vistoria a indicar que este estava consertado.Sinto-me em parte enganado, ao falar com o vosso atendimento telefónico, que me indicaram algo para fazer que não foi o mais correcto. Poderia ter sido avisado do tal periodo de carência, mas tal não aconteceu. Para todos os efeitos, eu estava a comunicar-vos o problema que se tinha passado, iriam ficar a saber dele na mesma..Alterei o seguro dos 3 veiculos em Dezembro para a vossa seguradora, mas infelizmente, a experiencia não está a começar da melhor maneira.Há alguma forma de resolver a situação?

Encerrada
A. C.
27/12/2017

Responsabilidade 50-50

No passado dia 24 de Novembro tive um acidente com outro condutor. Ambas as viaturas estavam a sair do estacionamento, em perpendicular, quando me apercebo da outra viatura e paro. A outra viatura não me vê e continua a recuar indo bater no meu veículo.Participei o sinistro à Logo, enviei fotos do sinistro e a DAA. Apesar de nas fotos ser visível que o embate foi lateral (para além da amolgadela, a direção dos riscos indicam como foi o embate), a Logo decidiu que a responsabilidade era de 50%, sendo que fica a meu cargo 50% da reparação da minha viatura.Ora, como a minha viatura estava parada e foi a outra viatura que foi embater na minha, não acho que eu seja responsável pelo acidente.Já reclamei junto da Logo mas eles mantêm a sua posição e disseram-me que eu tinha que reclamar junto da outra seguradora o que também não acho normal. Tendo eu um contrato com a Logo, acho que é com a Logo que tenho que resolver o problema e não com a outra seguradora.

Encerrada

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