Reclamações públicas

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Veículo de substituição

Tive uma avaria no meu veículo em fevereiro passado e solicitei um veículo de substituição , esta semana tive novamente o mesmo tipo de avaria e solicitei novamente um veículo de substituição pela qual foi recusado devido a não ter a fatura de reparação da primeira intervenção, para tal justificação juntei uma declaração da Oficina onde consta que a reparação foi concluída no final de fevereiro, mas mesmo com esta declaração recusaram ceder um veículo de substituição conforme teria direito conforme as condições da apólice.

Encerrada

Pagamento de Coima indevido

Pagamento de coima agravada por não ter pago primeira coima em tempo, do IUC...que pagueitendo efectuado o pagamento devido do IUC da minha, viatura 23-SO-39 no valor de 232.60€ no dia 30/ABR/2018, incumprimento por ser fora do prazo e tenho uma Coima (Ref.ª 181-118-027-755-441) no valor de 88.25€ que paguei e outra Coima (Ref.ª 181-718-018-615-152) no valor de 25€, paga também no dia 03/MAI/2018.Após contacto pelo E-Balcão do Portal das Finanças, responderam-me 5 (cinco!) vezes com o seguinte texto:A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) agradece o seu contacto.A aplicação das coimas decorre da aplicação do Regime Geral das Infrações Tributatrias aprovado pelo Decreto-Lei 15/2001 de 5 de Junho, cabendo AT a sua execução.A infração decorre do pagamento fora de prazo do imposto unico de circulação (IUC) referente ao veiculo 23-SO-39, cuja data limite de pagamento venceu em 28/02/2018, vindo-se a efetuar o pagamento em 30/04/2018.Pelo facto foi instaurado um processo de redução de coima (PRC) no valor de 25,00 euros, com a referencia de pagamento 181 718 018 615 152 que não foi pago. Em consequencia do facto( não ter sido pago o PRC), deixou de haver lugar à redução da coima e foi instaurado um Processo de Contra-Ordenaçâo (PCO) com o valor da coima sem redução (50,00 euros) e metade das custas do processo (38,25 euros) num total de 88,25 euros.Com os melhores cumprimentos AT- Autoridade Tributária e AduaneiraOu seja, entre 07MAI2018 e 05JUL2018, afirmam com insistência que NÃO PAGUEI os 25€ que provei que paguei e voltaram a insistir que não paguei, após contacto telefónico disponível no site, mandaram-me ao meu banco. O que, apesar de ter a certeza do que fiz, fui e confirmei que o valor saiu para a Referência no texto acima, sem falhas.Novo contacto e disseram que só poderia resolver o assunto no balcão das Finanças da minha àrea de residencia. Como trabalho em Lisboa, tive de meter um dia de férias para poder deslocar-me ao balcão no dia 06JUL2018, onde me fizeram esperar e quando fui atendido, atiraram-me com um papel para o balcão dizendo altivamente que a ordem para devolução dos 25€ já havia sido emitida há dias, ou seja, data anterior à última insistencia em que afirmavam que eu não tinha pago. Tudo sem explicações e perguntando se desejava mais alguma coisa, repetidas vezes, sem me deixarem responder.A verdade é que a lógica não bate certo, ora se paguei a coima agravada de 88,25€ por não ter pago a primeira coima de 25€ (que efetivamente paguei, provei e dizem que devolvem, não aconteceu até ao presente dia) entãpo não haveria lugar a coima agravada mas sim à simples de 25€ apenas.Além do dia de férias que perdi pela deslocação totalmente desnecessária, dos nervos pelas informações erradas e tratamento arrogante ao balcão e ainda não me devolveram dinheiro nem explicaram estas coimas acumuladas. Só souberam fazer respostas por copy-paste o que é bastante irritante para um cidadão que está a ser prejudicado mas a quem não admitem falhas.

Encerrada
P. C.
10/07/2018
BIG

Encerramento de conta

Não conclusão do pedido de encerramento de conta.

Encerrada

Divida prescrita

Venho por este meio, contactar a Vossa Exma, referente ao processo mencionado acima no assunto. Eu, contesto contra a divida, fui atribuida como reponsavel de pagar uma divida de £3,785.59 mais custos á entidade GE Consumer Finance.Em July 2017, eu recebi uma carta do Agente de Execucao Dra Maria dos Santos na minha residencia em Londres, onde resido neste preciso momento. Contactei immediatamente, a Sra Dra Maria dos Santos, pedindo mais informacoes sobre o processo, a qual por sua vez deu-me um numero de telefone, correspondende a entidade Whitestar para eu averiguar informacoes sobre o processo.Logo em seguida, contactei a WhiteStar e falei com o Senhor Rui Henriques, responsavel pelo o processo, no qual comunicou-me que o processo tratava-se de uma compra de uma viatura marca Peugeot. Eu, realmente confirmei que havia comprado uma viatura Peugeot (contracto feito em ano 2000) mas como estava muito nervosa na altura, confirmei tambem divida com a GE Consumer sem pensar nos eventos que passaram-se no passado sobre o pagamento da viatura.Como ja passaram-se muitos anos (mais de 10 anos) e como ja nao tenho mais qualquer informacao que comprovasse os pagamentos e averiguar-se informacoes sobre o contracto, entao pedi a Whitestar que contacta-se a GE Consumer Finance para fornecer um extracto de conta sobre o contracto da viatura para tentar entender o porque desta divida se ja estava paga. Pensei, de certeza, ha aqui algum equivoco.Juntando ao caso, tambem tinha outro problema, a informacao sobre o fiador Luis Mosso Brito estar errada. Eu nao conheco pessoalmente o Sr Luis Mosso Brito e nunca o vi na minha vida, e lembro-me que no dia em que fui assinar o contracto da viatura, era para eu ter ficado como fiador do meu ex-namorado o Sr Africano Brito de Oliveira Tavares, mas como na altura ele tinha so tinha o cartao de residencia entao fiquei como titular da viatura. E nao foi preciso fiador, porque eu ja estava como efectiva no trabalho por mais de tres anos e ganhava bem.A Whitestar mandou-me uma carta da GE Consumer, referente a carta datada em 2006 constando que devia €2,600 e uns centavos mais os juros de demora eu respondi a Whitestar, que a documentacao mandada nao era um extracto de conta. A Whitestar, recusou-se a fornecer o extracto de conta alegando, que a entidade GE Consumer deixou de operar em Portugal já ha algum tempo. Comuniquei a Whitestar que nao fazia sentido eu pagar uma divida se nao tinham as informacoes correctas, e quando tambem informacoes sobre o fiador estavam erradas. Que eles tinham que averiguar todas as informacoes antes que quererem cobrar por um montante ja pago e querer penhorar um imovel no valor de €49,430 de um fiador com informacao errada. Esta por sua vez, informou que nao ia averiguar nada e mais disse que nao tinha obrigacao de fornecer qualquer mais informacao e ainda alegou que eu estava a insinuar que a Whitestar estava a fazer burla e que iam levar avante o processo por meios judiciais. Ora V. Exma, eu penso que agi da maneira correcta, como qualquer outro cidadao que requerer provas concretas que viessem a satisfazer a veracidade do montante em causa.Mediante a incapacidade da Whitestar de averiguar as informacoes correctas, entao eu propria sitiada em Londres, tive que contactar os Tribunais, Policia, Stand de carro onde o contracto foi feito, Seguro e o registro de Automovel em Lisboa e constatei o seguinte:1 - A viatura em causa Peugeot matricula 88-89-IM teve tres donos:Dono A – Ana Barbosa AraujoDono B – Africano Brito de Oliveira Tavares (meu ex-namorado com quem comprei o carro)Dono C – Paula Henriques Tavares SemedoSe a viatura teve tres donos, isso quer dizer que foi vendida tres vezes. Nao houve uma mudanca de donos junto a Autoridade automovel de dono B (Africano Tavares - Paula Rocha) para o dono C (Paula Semedo)A matricula 88-89-IM foi cancelada desde 13 de Fevereiro de 2009 – o proprietario (cujo nao tenho informacao) requereu uma apreensao dos documentos junto a entidade Instituto de Mobilidade e dos TransportesA Policia de Lisboa, apreendeu a viatura por falta de transferencia de propriedade (titulo e livrete) – mais uma prova em que a viatura foi vendida, senao nao iria haver uma apreensao por falta de transferencia de propriedade.O que acho, e que a Whitestar deve ter contactado a Autoridade Automovel e deduziu uma vez que o automovel ainda esta no meu nome, entao eu ainda tenho o carro e sou responsavel pela divida, enquanto nao e o caso.2 – Durante ano 2000 á 2006, a divida foi paga, como ainda devia-se €2,550.39? eu me lembro de ter mudado a conta bancaria de onde os pagamentos deveriam sair e o que eu acho e que pagamentos foram feitos mas nao foram devidamente registrados.3 – O valor inicial da divida do contracto assinado foi de 741,631$ mil escudos, isso com a taxa de conversao aplicada 200.482 equivale a €3,699.24, exactamente o montante que a GE Consumer esta a cobrar mais juros. A Whitestar informou que a divida inicial era de €9 mil e o que restava para pagar are €3 mil, entao como explica-se dois contractos assinados se eu so assinei um so contracto e este era de 741,631 mil escudos equivalente a €3,699.24? E pior como justifica-se um contracto inicial de €3,699.24 que foi paga practicamente durante 6 anos e ainda devia-se €2,550.39 e com juros totalizando o valor de €3,699.24 carta esta mandada para mim em Marco 2006, o qual a WhiteStar eata usando como prova que devo algo.Como disse anteriormente, eu mudei os detailhes de conta bancaria e de certeza estas nao foram devidamente registradas. O que fizeram com pagamentos de 6 anos?4 – A GE Consumer foi vendida a outra companhia, e por este motivo nem a propria companhia Hefesto e a Whitestar que trabalha pra Hefesto nao conseguem comprovar pagamentos e estao a usar uma carta mandada para mim, cujo informacoes estao incorrectas como prova de que devo o montante inicial. Tanto e que quando pedi extracto de conta, este foi recusado e lidado em maneira muito brusca, de forma que fiquei a pensar que tinha cometido algo muito grave.5 – Por norma todos os fiadores, devem assinar ao lado ou por baixo to titular a quem atribuisse o credito and isso nao acontece em nenhuma forma. A assinatura do fiador esta numa pagina no qual nao tem nada relacionado com a divida em causa e mais eu lembro-me de nao precisar fiador para o credito porque eu era efectiva e recebia bem na altura. O contracto foi feito sem fiador.Mediante, as informacoes que consegui recolher, eu nao tenho que pagar a divida nenhuma, porque ja esta paga. O que acontece e que a Whitestar aproveitou-se da minha vulnerabilidade, uma vez que esta muito nervosa na altura e atribui a divida a mim com muita rapidez, porque quando disse-lhe que nao tinha nenhum imovel e nao conhecia nenhum Luis Brito, o agente da Whitestar mudou logo de conversa e foi muito rapido em querer arranjar um contracto de um emprestimo de €5 mill euro e poucos pra eu assinar e quando recusei e comecei a pressionar por provas e a attitude do Agente da Whitestar mudou completamente.Tambem peco que o pedido de penhora do Sr Luis Mosso Brito deve ser cancelada, uma vez que quando o contracto foi assinado, nao foi preciso nenhum fiador.Aguardo resposta da parte da Vossa Exma, em relacao a este caso.Com os melhores cumprimentos,Paula Rocha

Encerrada
M. D.
04/07/2018

Atualização Dados Pessoais

Motivos da queixa: Pedido de comprovação dos meus dados pessoais quando os mesmos estão corretos na minha informação individual.Consequências: pré-aviso por parte do banco para cancelamento dos meus meios de pagamento e acessos digitaiso que fiz para resolver - vou quebrar o meu relacionamento com o banco, já que não merece a minha confiança.

Resolvida

Prémios a pagamento da Apólice 5100503058

No dia 07/06/2018 enviei um email à FIDELIDADE – Companhia de Seguros, a dizer o seguinte: “Tendo dado conhecimento no dia 25/05/2018 do falecimento da pessoa segura, Ana Maria Martins Silva Rocha, ainda tenho de continuar a pagar o prémio de seguro mensalmente e, se o fizer, que procedimentos tenho de tomar para pedir o estorno, pois entendo que tendo falecido a pessoa segura e de tal tendo dado conhecimento à Companhia de Seguros Fidelidade, não haverá mais direito à cobrança dos prémios mensais referentes à Apólice 5100503058 mas sim ao pagamento por parte da Companhia de Seguros Fidelidade do valor estabelecido em contrato respeitante ao seguro contratado entre ambas as partes.”Além de continuar à espera do prometido esclarecimento via e-mail, não só não recebo qualquer comunicação desde 19/06/2018, em que me respondiam que a minha solicitação já estava em tratamento, como emitem novo Aviso/Recibo n.º 88370147554 com data de aviso de 26/06/2018 e com data de pagamento de 19/07/2018.Saliento que foi comunicado, no balcão da Agência de Clientes da Boavista da FIDELIDADE – Companhia de Seguros , no dia 25/05/2018 o falecimento da pessoa segura, Ana Maria Martins Silva Rocha, NIF 143849832, Apólice 5100503058, Ramo/Produto Caixa Proteção Familiar.Mais tarde, e por e-mail enviado por mim em 07/06/2018, torno a informar V. Ex.as do facto do falecimento ocorrido a 22/05/2018, da pessoa segura.Assim, para além de já ter pago o Aviso Recibo n.º 88360952759 em 19/06/2018, já depois da morte da pessoa segura, o que penso ser ilegal, não só não recebi o estorno desse pagamento como recebo novo aviso de pagamento para este mês.Enquanto isso, não recebo qualquer informação do Processo Sinistro n.º 51/000395 cujos documentos exigidos pela apólice foram entregues na dita Agência de Clientes da Boavista no dia 06/06/2018.

Resolvida

Acesso a Área de Cliente

Através do cartão Jumbo sou cliente da Oney. Pretendo aceder à minha área de cliente e qual o meu espanto quando vejo que só me é possível aceder à área de cliente depois de aceitar a Politica de utilização de cookies analiticos e de remarketing. Não me é dada a possibilidade de recusar/fechar esta janela para aceder à minha área de cliente. Reclamo assim dessa situação porque não pretendo aceitar os cookies apresentados e assim é-me negado o acesso. Para identificação do meu nº. cliente envio o meu NIF:157069230 e TLM:919713009. Cumprimentos

Encerrada
P. T.
03/07/2018

Débitos indevidos referentes a seguro - CETELEM - CARDIF

Contactei dia 14 de junho o SAC da Cetelem para resolver uma questao no acesso à area de cliente. Aproveitaram a chamada para me informar de um seguro que poderia contratar. Seguro que não teria qualquer custo, caso mantivesse a opção de pagamento do cartão em valor mínimo. Não fiz qualquer alteração na opção de pagamento do cartão de crédito. Informaram que enviariam as condiçoes do seguro para análise por correio, e tal nunca aconteceu. Não fui devidamente informado dos valores implicados. Foi-me debitado o valor de 41€ no passado dia 29 de junho na minha conta cartão, e desconheço o porque.Enviei email para a Cetelem a solicitar esclarecimentos e devolução desta quantia debitada.

Resolvida

MALDADE E FALTA DE HONESTIDADE E TRANSPARÊNCIA

Boa tarde,infelizmente fui apanhada de surpresa com várias dívidas deixadas pelo pai da minha filha mais nova que desconhecia a existência, e começou a cair -me tudo em cima de mim...principalmente algumas desta empresa, onde tentei fazer alguns acordos mas não consegui pagar. eu tenho duas filhas, recebia o ordenado minimo, e não tinha forma de pagar.Estive de baixa e andei sempre em contacto para agilizar a situação e conseguir pagar.Os contactos eram sempre muito impessoais ... até que sem aviso NENHUM... recebo uma carta do Banco a me penhorarem uma conta poupança que tinha apenas para provisonar a conta à ordem... ou seja tinha 8€ na DO e 500€ na DP , cativaram TUDO....Fiquei sem nada... de nada....Deram-me o contacto de uma solicitadora C.T.S.- Agente de Execução - Cédula n.º 5414 , com quem mantive contacto 2 vezes, a partir dai nunca mais me atendeu o tlm ou respondeu a emails, só quando mandei msg a dizer que iria fazer queixa pela ausência de chamadas dela, enviou-me então um email com um contacto de um advogado para solicitar informações.No entretanto, estive sempre em contacto com a minha gestora de conta, enviando mails e solicitando um acordo de pagamento, isto faz quase 1 mês e , eu ligava, mandava mails e nada...NINGUEM ME DAVA RESPOSTA..Aguardando a resposta do acordo, arranjo um novo emprego com um valor MENSAL QUE DARIA PARA PAGAR O ACORDO E TER UMA VIDA MAIS OU MENOS ,,,, e qual não é o meu ESPANTO...QUE NÃO SÓ.... A HEFESTO / WHITESTAR... A DRªA CLAUDIA.. OS ADVOGADOS... NÃO QUISERAM SABER DO MEU ACORDO... NAS MINHAS COSTAS CONTINUARAM A PENHORA E HOJE CHEGO AO TRABALHO E TENHO UMA PENHORA NO VENCIMENTO......ONDE INDICAM 4.200€ E QUANDO A DIVIDA RONDAVA OS MIL E TAL EUROS....SABEM O QUE SIGNIFICA???QUE PERANTE ISTO VOU PERDER O MEU EMPREGO...QUE NINGUEM ME DÁ RESPOSTA....QUE MANDO MAILS E LIGO E NINGUEM ME CONTACTA...ACHAM ISTO NORMAL??????

Encerrada

Debito direto indevido-não sou cliente

No dia 26 de fevereiro de 2018 foi feito um débito direto no valor de 75.46€ Lusitania Compan-31954848168, na altura não fui ver o meu extrato bancário (um erro, eu sei), mas no dia 28 de maio de 2018 foi novamente foi um débito direto de 75.46€ DÉBITO DIRETO-Lusitania Compan-31954848168. Liguei para o meu gestor da conta, liguei para a Lusitania vida, disseram que não encontravam nada, disseram para ligar para a Lusitania Não vida, nao encontravam nada, até que me disseram para ligar para a Lusitania Sede, para Lisboa, pois bem, com os meus dados eles não encontram nada, pois eu não sou cliente da Lusitania, não tenho nenhum seguro nesta seguradora, um dos colaboradores via telefónica, bastante atencioso por sinal, após muita pesquisa e por exclusão de partes, deduz pelo valor, pelas datas e pelos ultimos algarismos do meu nib, disse que provavelmente eu ando a pagar um seguro automovel, trimestral dum Sr. Sobral, que mora nas Amoreiras. Já fiz uma revogação no meu banco e o valor de maio já me foi devolvido, mas o valor de fevereiro o banco disse que teria de ser a seguradora, liguei várias vezes no dia 28 maio, 29 maio, 04 junho, hoje, hoje. Mandei email no dia 05 de junho e não obtive qualquer resposta por parte da seguradora.Não acho normal, sem a minha autorização fazerem qualquer tipo de débito direto. Fui ao balcao do meu banco, fiz reclamção por escrito e ontem recebi a resposta do Banco Santander:Relativamente à V/comunicação de 29/05/2018, importa referir que no sistema de pagamentos (débito direto), o Banco Santander Totta, SA (BST), atua como mero intermediário, processando o pagamento através de débito na conta à ordem do Devedor e garantindo à empresa domiciliadora (Credor) a execução das cobranças.Assim, a gestão e arquivo das autorizações de débito é da exclusiva responsabilidade do Credor. O BST enquanto Banco do devedor limita-se a processar os ficheiros de cobrança que recebe. Para mais esclarecimentos sobre esta questão sugerimos o contato com a Entidade Credora............etc etc etc.......

Encerrada

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