Reclamações recentes

Registo de aposentadoria

Exmos Senhores, a minha mãe tem 67 anos, e está numa situação grave de depressão e ansiedade por conta de um atraso significativo do pagamento da sua reforma. Para contextualizar, a minha mãe é professora, e começou o seu processo de reforma há precisamente 1 ano, mas o processo da reforma e si, foi iniciado em setembro, data em que deixou de receber qualquer tipo de rendimentos. A data expectável para receber a carta era até ao Natal, como não aconteceu, começou a tentar contactar a CGA de todas as maneiras. Começou por enviar emails, aos quais apenas recebeu respostas automáticas robóticas, um beco sem saida. Depois, começou a ligar para a CGA, aos quais os funcionários aprontavam-se a acalmar e a aligeirar a situação, dizendo que numa questão de poucas semanas o assunto já estaria resolvido. A minha mãe foi acreditando, mas com o passar dos meses, e das sucessivas ligações, essas "promessas" pareciam vãs. Foi aí que começou a ir diretamente aos escritórios da CGA no Porto, onde as mesmas promessas foram dadas, e mais uma vez nunca se cumpriram: "o processo está a andar, este mês ja estará resolvido em principio"; "em principio" era a muleta que todos usavam para não se comprometerem com a falha da data programada. As insistências em vão, e com a conta bancária a secar, a minha mãe começou a entrar numa espiral de depressão, começando a viver dos rendimentos dos 3 filhos, sendo eu um deles que estou a escrever esta carta em ato de desespero pela situação que vejo a minha mãe a viver neste momento, sem ter nenhuma esperança aonde se agarrar. Vale lembrar que o mais importante para a minha mãe não é o dinheiro, e sim ter uma resposta definitiva à data que ficará resolvida a sua situação, infelizmente, todos os funcionários por quem foi atendida, apesar de aparente simpatia, nunca foram capazes de resolver definitivamente o problema, apenas dando falsas esperanças a uma pessoa que simplesmente espera reaver os seus direitos, por anos a descontar como cidadã deste país. Venho por isto escrever esta carta à procura de ajuda, um auxilio, um contacto, uma mensagem, algo que ajude a minha mãe, como filho sinto-me nesta obrigação nesta situação desesperadora, pois sei que todas as pessoas que lerão isto têm mãe, e não tenho a mínima dúvida que fariam o mesmo que eu para ajudá-las. Caso alguém esteja disposto a ajudar, não tenho qualquer problema em fornecer detalhes da situação, como o nome, NIF real da pessoa lesada, e todas as informações necessárias para levar a bom porto esta situação.

Resolvida

Recusa de efetuar simulação de aposentadoria

Exmos. Senhores, Encontro-me ainda ativa e a trabalhar num estabelecimento de ensino privado, tendo trabalhado no ensino público português entre 1989 e 2005; fui inscrita na Caixa Geral de Aposentações a 18-10-1989 (ficha de utente em anexo). Tentei simular o montante da minha aposentadoria na CGA Direta, mas não consegui, pois o site devolveu a informação de que o serviço apenas está disponível para subscritores no ativo e inscritos na CGA até 31 de Agosto de 1993 (printscreen da resposta em anexo). Logo aqui há uma incongruência: estou no ativo e inscrevi-me antes de 1993. Resolvi contactar a CGA diretamente e pedir a simulação da minha aposentadoria nesta data, e para isso enviei um e-mail, que está em anexo, juntamente com a resposta que recebi. Em termos gerais, foi-me respondido que não fazem a simulação pois têm falta de pessoal e muito trabalho. Então quer isto dizer que as pessoas não têm o direito de saber, ao longo da sua carreira contributiva, o que irão receber quando se aposentarem? Parece-me altamente improvável que isto possa ser assim e por isso estou a reclamar. Cumprimentos. Maria João Sacadura

Encerrada

Alzheimer

Venho por este meio comunicar que solicitei por diversas vezes o Complemento de Dependência à Caixa Geral de Aposentações, apresentei 2 comprovativos de médicos tal e qual eles me pediram comprovando o Alzheimer da minha mãe e que segundo o que eles dizem no site na internet quem tem Alzheimer tem direito a complemento de dependência automaticamente. Acontece que por maldade o que eles fazem a cada relatório médico que enviamos pedem mais um relatório médico obrigando-nos a gastar o dinheiro que temos e não temos. Sejamos inteligentes e racionais, quem tem Alzheimer nunca melhora, antes pelo contrário só piora portanto a Caixa Geral de Aposentações age de ma fé para dizer o mínimo para não pagar e para dar lucros ao banco a que está associada. Pura maldade.

Resolvida

CGA incompetência

Sou subscritora em situação de licença sem vencimento. Ou seja, estou a descontar para o estado português e não recebo qualquer salário. Poderiamos pensar que era um caso, igual a tantos outros, que nos mereceria respeito, pois estamos a descontar e, provavelmente, nem iremos receber nada, pois o estado social está falido por incompetência e falta de profissionalismo.Ora a CGA, que devia respeitar os seus subscritores envia-me cartas para as moradas que entende, pese embora eu actualizar, sempre, o meu local de residência. Isto coloca-me um problema, é que os meus dados ficam ao dispor de qualquer um e eu nunca recebo as cartas.Nas comunicações que me faz sobre os débitos diretos engana-se, constantemente, pelo que já não considero enganos. É mesmo falta de profissionalismo. Nunca cumprem o código do procedimento administrativo, que tem regras claras para que o tipo de situações que aqui exponho não aconteçam.Gostaria de obter uma resposta em português por alguém que o saiba escrever e interpretar.

Resolvida

Desde Agosto de 2020 à espera de rectificação na pensão de aposentação por incapacidade

Exmo senhores venho por este meio expor o seguinte Desde Agosto de 2020 que estou aposentada por incapacidade pela Caixa Geral de Aposentações. Quando submeti o pedido de pensão de aposentação foi também pedido o regime de pensão unificada uma vez que existe um período de descontos de trabalho para o regime geral da Segurança Social. Foi , então, no âmbito deste pedido atribuída uma pensão de aposentação por incapacidade que posteriormente seria rectificada aquando da comunicação do Centro Nacional de Pensões sobre os meus descontos de trabalho feitos para o regime geral da Segurança Social. Aguardei uma comunicação da CGA sobre esta rectificação até Outubro de 2021 e como até essa data não obtive nenhuma informação sobre a rectificação da minha pensão questionei, telefonicamente a CGA sobre a situação do meu processo de rectificação. Fui informada neste contacto telefónico que a CGA aguardava resposta do Centro Nacional de Pensões sobre os meus descontos para proceder à rectificação da pensão de aposentação. Na sequência deste meu contacto a CGA enviou para o CNP um email a 26/10/2021 onde solicitava a resposta do pedido que havia submetido ao Centro Nacional de Pensões , via Web de 29/10/2020, registado com o n° 10478160 Pensões , email esse reencaminhado pela CGA para mim. Perante esta informação dirigi me ao CNP em Novembro de 2020 onde fui informada que a resposta aguardadaxpela CGA teria sido enviada a 16 de Novembro de 2021, com os respectivos cálculos a aplicar na rectificação da minha pensão ( informaram que o cálculo era referente à minha contribuição de descontos de trabalho no regime geral da Segurança Social desde 10/83 até 30/09/88, no valor de 54,14 € mensais). Entretanto recebi um email da CGA, a 24/11/2021 registado com o n° 003-310-284, com a comunicação de que tinham recebido no dia 16 de Novembro a comunicação pelo que, tão breve quanto possível, procederiam ao tratamento do meu processo de aposentação. Pasados uns dias recebo por correio, uma carta da CGA na qual me informavam que não tinha direito à pensão unificada requerida em Setembro de 2020. Perante isto fiquei surpreendida pois as informações que tinha , dadas pela CGA e pelo CNP nada tinham a ver com esta informação. Solicitei, perante tudo isto um atendimento presencial na CGA, para clarificar toda esta situação. Fiquei a aguardar contacto da CGA para agendar atendimento presencial porque não me facultaram telefonicamente o agendamento por ser necessário ver se o meu problema justificava um atendimento presencial. Finalmente fui contactada e consegui atendimento presencial a 10 de Fevereiro de 2022. Nese atendimento foi-me dito que o regime de pensão unificada não se aplicava no meu caso por pertencer ao ensino particular e cooperativo. Quando questionei o facto de ter descontos na Segurança Social e se não eram tidos em conta responderam que esse cálculo correspondente aos meus descontos foi logo , de início, adicionado à minha pensão de aposentação atribuída em Agosto de 2020. Estupefacta com tudo isto questionei como é que tinha sido feito esse cálculo uma vez que o CNP só havia enviado o cálculo em Novembro de 2021 e o valor da minha pensão foi atribuído em Agosto de 2020. A resposta foi que são contas internas e que era assim. Neste atendimento presencial também fiquei a saber que no valor da minha pensão de aposentação não tinham sido contados 3 anos de serviço em que estive de baixa médica por falta de documentação comprovativa da minha baixa médica. Mais uma vez fiquei surpreendida pois não sabia que aguardavam essa declaração e nada me havia sido comunicado. Foi-me então dito assim que a CGA recebesse essa documentação comprovativa da minha baixa médica seria de imediato feita a rectificação da pensão de aposentação. Resolvi pedir atendimento presencial na Segurança Social o qual consegui no dia 13 de Março deste ano onde me foi facultado ,prontamente, a declaração comprovativa do período que estive de baixa médica .Enviei de imediato esta documentação para a CGA. No final de Março questionei, telefonicamente a CGA sobre a situação do meu processo de rectificação da minha pensão de aposentação uma vez que já tnham a declaração comprovativa da minha baixa médica. Responderam me apenas que a situação aguardava tratamento e que teria de esperar. Desde Setembro de 2020 que aguardo a rectificação da minha pensão, que era supostamente unificada, depois já não era, o valor da pensão de aposentação atribuída já contemplava os descontos feitos para a Segurança Social desde o início ( continuo na dúvida de tudo isto), depois o que faltava era o documento comprovativo da minha baixa médica para que se contasse esse tempo de serviço na rectificação da pensão de aposentação . Agora que a CGA já tem a documentação necessária tenho de aguardar pelo tratamento do processo. Estou indignada com tudo isto, tudo o que me foi dito pela CGA e pelo incumprimento até agora do tem de ser feito. Peço a vossa ajuda para que a CGA resolva o mais breve este assunto com a rectificação da minha pensão de aposentação. Quero ver a solução deste assunto o mais rápido possível pois tudo isto parece uma novela de muito mau gosto. Os meus cumprimentos

Encerrada

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