Tive um sinistro dia 15 de Setembro de 2017, que envolveu o meu veículo. Fiz a participação amigável pois o outro condutor deu-se como culpado na hora e entreguei no mesmo dia ao meu mediador de seguros, que resolveu de enviar à seguradora essa mesma participação. Após a peritagem ao meu veículo, liguei à Tranquilidade dia 11/10/17 para saber o estado da situação,uma vez que não me deram mais notícias até então. Enviaram para o meu e-mail no mesmo dia uma carta de comunicação com os valores que me iriam pagar pelo meu carro, que ficou como perda total e teria que ir para abate. No e-mail, referiam que se tivesse alguma dúvida, poderia contacta-los para o e-mail que descreviam e, uma vez que tive dúvidas em relação aos valores, no dia seguinte questionei-os sobre essa situação. Até dia 18/12/17, não obtive resposta, pelo que liguei novamente para a linha de apoio ao cliente e me disseram que eu tinha passado o prazo de resposta ao e-mail e que os valores nesta altura já seriam diferentes, quando na verdade foram eles que nunca me esclareceram e eu não podia aceitar valores sobre os quais não tinha certeza. Esclareci a minha dúvida nessa chamada e sugeriram-me para que enviasse um e-mail com urgência a dizer que aceitava os valores então propostos. Fui contactada pelo sr Nuno Nunes, dizendo que os valores tinham sido alterados, oferecendo menos do que anteriormente, e que a empresa de abate tinha que ser agora contactada por mim, se queria o valor que me tinham oferecido a 11/10. Não aceitei, reivindicando os valores primeiramente propostos, e que iria por via judicial se fosse necessário. A 24/01 aceitaram então pagar os valores inicialmente propostos mas, até à data, ainda não obtive mais resposta por parte deles, mesmo já tendo enviado vários e-mails a saber o ponto de situação. Com isto, já tive que efetuar este ano o pagamento do Imposto de circulação por um veículo que já está sem andar desde 15/09, porque a companhia de Seguros não resolve a minha situação.