Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
A. C.
04/08/2017
MEO

Oferta de tablet na adesão

No dia 23/06/2017 fiz um contrato com a Meo, no qual me foi dito que tinha a primeira mensalidade grátis e um tablet de oferta. Nunca recebi o tablet e quando me dirigi a uma loja (Entrecampos) foi me dito que como não tinha débito direto no contrato não podia receber o tablet. Liguei varias vezes e foi me dito o mesmo, voltei a ir a loja desta vez no Oriente e levei o contrato onde está o débito direto. Foi enviado para análise e iria receber uma resposta até ao dia 01/08 ,resposta essa que nunca tive visto continua o meu contacto anterior mesmo depois de pedir para alterar várias vezes, quer por telefone quer nas lojas. Hoje dia 04/08 voltei a ligar ao qual me foi dito que não tenho direito ao tablet porque só poderia ter ou a primeira mensalidade grátis ou o tablet. Quando perguntei o que tinha que fazer para ter direito ao tablet disseram que a campanha acabou. Pois eu quando aderi estava a decorrer a campanha por esse motivo acho que tenho direito a receber o tablet. Pois se houve algum erro foi do vendedor David Pereira e não meu.

Encerrada
M. C.
01/08/2017

DÉBITO EM SERVIÇOS ADICIONAIS 707450201

Débito de Serviços Adicionais do Nº 707450201, sem Autorização e sem Subscrição de qualquer conteúdo.Situação de BURLA em serviços que nunca foram subscritos.Liguei Hoje, pelas 09H27 (01/08/2017) após ter recebido no meu email a Factura Electrónica do Mês de Julho, ontem dia 31/07/2017 e lamentalvelmente a chamada caiu quando o Apoio ao Cliente verificava a situação e para cancelar a subscrição de Dados em serviços adicionais (Conteúdos), algo que nunca subscrevi e sei do que falo porque já utilizo telemóveis com Internet desde que começou a sua utilização, por isso é impossivel.Só vejo isto tudo como uma GRANDE FRAÚDE com concordância das Operadoras e da ANACOM que devia proteger o consumidor/cliente destas situações, porque até pensava que já teriam criado mecanismos para evitarem estas Fraudes.Não deveriam estar os Serviços Adicionais sempre cancelados e só com autorização expressa do Cliente estarem disponiveis ou continua a haver interesses nestas situações?

Encerrada
A. C.
01/08/2017

RentalCars - Cancelamento aluguer automóvel sem devolução

Fiz uma reserva de uma viatura da Sixt via o web site da RentalCars. A reserva era para o período de 24 a 28 de Julho, a levantar no aeroporto do Funchal (REF: 346737123) e no valor total de 320,68€. No dia 24 o meu voo para o Funchal foi cancelado.Só consegui chegar ao destino no dia 25 onde fui informado pela Sixt que já não existiam viaturas disponíveis e que teria de resolver o caso com a RentalCars.Na manhã de dia 25 entrei em contacto com o call center da RentalCars, que não conseguiu disponibilizar uma viatura para efectivar a minha reserva, nem conseguiu cancelar a reserva por insuficiências dos sistemas de informação da RentalCars. O máximo que fizeram foi devolver o valor do 1º dia (73,95€), uma vez que o voo estava associado à reserva e o mesmo tinha sido cancelado. Informaram-me também que só depois do dia 28 (fim do período da reserva) podia abrir um caso com à RentalCars para obter o reembolso devido.Além disso, durante o dia 25 ainda voltei a falar presencialmente com a Sixt que me garantiu que não tinha mesmo carros disponíveis, e que a reserva com a RentalCars já tinha sido completamente cancelada. A Sixt também me garantiu que em todo o processo não existiram quaisquer custos imputados pela Sixt à RentalCars, já que não tinha sequer celebrado nenhum contrato com a Sixt.A partir de dia 29 comecei a trocar mails com a RentalCars (reservas-pt@rentalcars.com), tentando abrir o tal caso, algo que tinha sido sugerido pela própria RentalCars como forma de resolver o assunto. No entanto não consegui resolver o assunto e só obtive respostas por mail e vazias de conteúdo. Além disso, só passados alguns mails trocados é que enviaram um contacto de apoio ao cliente da RentalCars (apoioaocliente@rentalcars.com), para onde enviei este resumo do sucedido, no dia 31 Julho, pedindo novamente a devolução do dinheiro.Em síntese:Fiz uma reserva com a RentalCars para 5 dias com pré-pagamento, não tive a mínima possibilidade de estar presente no 1º dia, a partir do 2º dia não tive carros disponíveis, e por isso pretendo o reembolso do dinheiro.

Encerrada
J. R.
01/08/2017

Problemas com a gopro ser à prova de agua

Estou a recorrer à Deco para reclamar contra a Gopro. Comprei a gopro hero 5 black, em janeiro, porque a gopro diz que a camera é à prova de água. Quando a meti na água a gopro começa a deixar a água entrar no LCD da frente. Após apresentar o meu problema, a gopro diz que a garantia não cobre quais quer problemas em relação à agua porque pode ser má utilização do cliente. Neste caso não foi porque estava tudo bem fechado, mas como a gopro diz que não pode provar, a garantia não faz efeito neste casos. Quando me ofereci para fazer um video para mostrar que estava tudo certo e mesmo assim entra água, a gopro apenas diz que não se responsabiliza por problemas relacionados com agua. Pesquisei um pouco na internet, e vi que não sou a única com o mesmo problema, e a gopro não quer arranjar uma solução satisfatória para os clientes! A única solução que me foi oferecida foi um desconto de 40%, que de nada é satisfatório, visto que o problema é do produto. Não se ofereceram para examinar a camera.

Encerrada
C. P.
01/08/2017

Demora excessiva na reparação da minha viatura

Sou proprietário da viatura Mitsubishi I-Miev, com a matrícula 59-RE-61, a qual foi importada da Holanda, em abril de 2016. Nesse país a matrícula inicial, 81PRT5, foi averbada em 2011-03-15. O quadro tem o número JMBLDHA3WBU001750.Adquiri esta viatura em outubro de 2016, a um particular que fez a respetiva importação, não tendo, por via disso, qualquer garantia.No dia 20 de maio do ano corrente, foi a mesma rebocada para a oficina do concessionário UNIVEX, sito na rua Dr. José Espírito Santo, 38 em Lisboa, dado que o sistema não procedia ao carregamento das baterias.Esta anomalia foi constatada no dia anterior, 2017-05-19, cerca das 08:00 hrs., tendo em conta que, apesar do cabo de carregamento ter sido ligado à tomada da instalação doméstica cerca das 22:00 horas do dia 18 de maio, a autonomia não havia aumentado como era normal. Após uma vistoria ao cabo e à instalação, não foi detetada qualquer anomalia que pudesse justificar a avaria.No dia 22 de maio, fui contactado pelo Sr. Nuno Nunes, da UNIVEX, acusando a receção da viatura e referindo que iriam iniciar os trabalhos de deteção dos motivos da avaria, começando pelo cabo de alimentação que eu havia enviado juntamente com a mesma.No dia seguinte, na sequência do meu contacto, fui informado que não havia qualquer problema com o cabo e que estavam a aguardar que fosse fornecido um cabo novo para verificar a situação, dado que a avaria se mantinha.Em 2017-05-26, através de email, fui informado pelo Sr. Carlos Carmona, da UNIVEX, que ainda não tinha sido possível identificar a origem da avaria.No dia 30 de maio, fui novamente contactado pelo Sr. Nuno Nunes, informando que ainda não haviam detetado o problema, mas que estavam a envidar todos os esforços no sentido de, através da Mitsubishi de Portugal, chegarem ao histórico de todas as operações de manutenção que o carro havia efetuado na Holanda, para assim terem uma ideia mais concreta da origem do problema.Em 2017-06-01, o Sr. Nuno Nunes, voltou a ligar-me referindo que já tinham os dados solicitados à Holanda, tendo-se verificado que a minha viatura não tinha efectuado diversas operações de manutenção e assistência técnica que estavam abrangidas pela garantia, situação que poderia explicar a anomalia. Referiu também que estas seriam efetuadas na UNIVEX ao abrigo da garantia de fábrica e que, assim que pudesse estimar o tempo da reparação da viatura, me facilitaria o acesso a um veículo de cortesia, uma vez que a viatura de substituição, fornecida pelo seguro, já havia sido entregue (em 28/5), após ter expirado o prazo de 5 dias previsto na apólice. Informei-o que, entretanto, tinha contratado uma viatura junto de uma empresa de rent-a-car, pois tinha dois filhos em idade escolar, sendo que eu e a minha esposa trabalhávamos em locais diferentes e não podia estar sem viatura ou dependente de boleias de pessoas amigas.Só no dia 8 de junho, o Sr. Nuno Nunes me viria a enviar orçamento para a reparação da anomalia, a qual havia sido finalmente detetada, sendo descrita no mesmo como “Carga da Bateria” a qual importava em 2.536,77 € mais Iva.No dia 9/6, remeti email a aceitar o orçamento, solicitando a rápida resolução da situação.No dia 12 de junho, fui informado que a peça seria entregue, em princípio, num prazo de 5 dias úteis e que, quanto à viatura de cortesia, só a poderiam disponibilizar quando fosse possível estimar o dia da entrega da minha viatura.Em 2017-06-16, através de email, fui informado pelo Sr. João Paulo Alves, que a peça já havia chegado, que já tinha sido montada na minha viatura, encontrando-se a mesma em testes de carregamento.Na passada segunda-feira, dia 19 de junho, contactei o Sr. Nuno Nunes no sentido de perceber o estado da viatura e quando a poderia levantar, tendo sido informado que aparentemente estava tudo a funcionar devidamente, mas que seria necessário fazer uma operação que consistia em descarregar totalmente as baterias e voltar a carregar as mesmas, situação que só permitiria a entrega do meu carro no dia seguinte, 20/6.No dia 20 de junho, um mês após a entrada no concessionário UNIVEX, voltei a ser contactado para combinar a entrega da viatura o que viria a ocorrer cerca das 18:00 horas.Tendo em conta o que atrás foi relatado e o facto de em diversos fóruns de proprietários e utilizadores de veículos elétricos, ter constatado que o problema que afetou o meu carro é recorrente nas comunicações efetuadas pelos utilizadores, tal pode constituir um caso semelhante a muitos outros que têm acontecido com diversas marcas e modelos de automóveis, em que estas marcas se vêm forçadas a chamar às oficinas para substituição ou afinação, centenas de milhar de viaturas devido à montagem de peças com defeito de produção estou a referir-me concretamente à Toyota, Mazda, Nissan e Mitsubishi com os airbags, a Mercedes devido a uma peça que tem tendência para entrar em autocombustão, a Tesla com problemas no sistema elétrico de travagem, a Ford com anomalias no motor do limpa-vidros do vidro traseiro, entre outros.A acrescer a isto, será bom não esquecer que as viaturas elétricas estão a iniciar a sua fase de implantação no mercado e, sendo uma tecnologia de massificação recente, é natural que existam ainda bastantes arestas por limar, as quais podem causar vários incómodos aos utilizadores. No entanto, tendo em conta que se trata do futuro em termos de mobilidade e que se pretende incentivar a compra destes veículos por razões ecológicas relacionadas com a redução do consumo de combustíveis fósseis e consequente redução de libertação de gases poluentes para a atmosfera, julgo que poderiam assumir que a peça que provocou a anomalia pode ter problemas de conceção ou de fabrico, que entretanto vieram a ser corrigidos e aceitarem, no mínimo, ressarcir-me do valor pago pela mesma.

Encerrada
A. C.
01/08/2017

Consumo com novo contador Sagem

Eu, Hugo Ricardo Pereira de Almeida, titular de contrato de fornecimento de energia elétrica, desde 2009, para a morada – Rua da escola 32-h, 2710-045 Abrunheira, venho por esta via reclamar os consumos que me têm sido imputados desde que, em 24-08-2016, instalaram na minha morada um novo contador Sagem CX 1000.Atualmente, eu, que sou a única pessoa com acesso à habitação da morada citada, passo muito pouco tempo na mesma e não possuo aí televisor, aquecedor, micro-ondas, máquina de lavar louça ou outros aparelhos que justifiquem consumos substanciais, a iluminação desta pequeníssima casa, 25 metros quadrados, é feita com 4 pontos de luz e, em todos eles, com recurso a lâmpadas económicas de baixo consumo.Não obstante o parco consumo que efetuo na morada citada, desde que instalaram o novo contador os consumos dispararam para valores muito acima daquilo que era o habitual.Para sustentar o que afirmo no parágrafo anterior, analisei todas as 52 faturas que foram emitidas para a cita morada desde dezembro de 2009 e compilei toda a informação em folhas de cálculo que anexo a este texto. Todos os dados que selecionei para esta análise referem-se a consumos reais recolhidos pelos técnicos da edp, assim foram evitados enviesamentos decorrentes de utilização de valores obtidos por estimativa. Serão igualmente anexadas a este texto as 29 faturas onde constam os consumos reais que sustentam a análise efetuada.Através da análise dos dados é possível verificar que desde 2012 os meus consumos médios situaram-se abaixo dos 20KWh por três vezes, abaixo dos 30 KWh 8 vezes, abaixo dos 40KWh 11 vezes. Desde 2012 os meus consumos estiveram acima dos 50KWh apenas por 4 vezes e, desde que me instalaram o novo contador, os consumos registados apenas num mês não estiveram acima dos 50KWh, a média mensal desde que o novo contador foi instalado em 24 de Agosto de 2016 foi de 62KWh. Este consumo representa o triplo do consumo apurado em 6 diferentes períodos desde que vim morar para esta casa em dezembro de 2009

Encerrada

Cancelamento nota de encomenda

Em meados do mês de Maio do presente ano, interessado em adquirir móveis sob encomenda para um imóvel tipologia T1, procurei pela loja Interdesign, a fim de providenciar o competente orçamento para meu espaço (sala, hall de entrada e quarto). Após o envio da planta do imóvel, a loja apresentou-me um projeto 2D. Seguindo-se tal projeto, os móveis alcançariam o montante correspondente a 29.000,00 Euros. Para possibilitar o detalhamento do projeto e a definição dos detalhes (renderização) assim como o agendamento da visita para alinhar detidamente as medidas do apartamento, a loja Interdesign solicitou o pagamento de um sinal e princípio de pagamento correspondente a 10% (dez por cento) sobre o valor do projeto o que fora prontamente pago por mim (R$ 2.900,00) bem como assinado uma Nota de Encomenda (nº 19104) – tudo isso na data de 22 de Maio de 2017. Com as medidas tiradas e a apresentação do projeto 3D, o valor do projeto acabou por majorar, alcançando o montante de 33.000,00 Euros (trinta e três mil euros) sendo necessária a assinatura de outra Nota de Encomenda, bem como a complementação do valor do sinal sendo transferido para a loja Interdesign, em 19 de Junho de 2017, o valor de 7.000,00 Euros (sete mil euros) que, acrescido do valor já antes pago, totalizou o montante de 9.900 Euros. Ocorre que, com a assinatura de meu divórcio (em 04/07/2017), a situação da divisão de bens foi alterada, sendo que acabou por ser acordado que o imóvel T1, no qual eu iria morar, e, pois, para o qual foram projetados os móveis, não mais caberia a mim. Coube-me assim, pois, outro imóvel como moradia, com tipologia e área completamente diferentes e, fruto de arrendamento e não mais de compra (como era o caso do T1), não fazendo assim qualquer sentido adquirir mobiliário sob medida e de alto padrão já que o imóvel pertence à terceiro (proprietário). Entretanto, mesmo tendo explicado toda esta nova situação, V.Sas. trataram de informar-me que, além dos 9.900 Euros já pagos a título de sinal eu teria ainda a obrigação contratual de assumir perante a Interdesign o restante do valor acordado, ou seja, cerca de 23.100,00 Euros (vinte e três mil e cem euros) Fato é que nenhum, absolutamente nenhum móvel foi confecionado pela Interdesign até o momento até porque, nem poderia, haja visto que, conforme e-mails trocados com V. Sas., ficaram pendentes alguns acertos no que se refere ao detalhamento dos móveis não cabendo aqui a mantença compulsória de um contrato que sequer começou a ser cumprido pela loja!!! Venho assim pela presente reiterar formalmente o cancelamento das Notas de Encomenda assinadas junto à loja Interdesign bem como a inexigibilidade de quaisquer valores requerendo ainda aqui a devolução do valor já pago por minha pessoa, a título de sinal correspondente ao montante de 9.900 Euros assinalando aqui o prazo de 05 (cinco) dias para tal providência. Espero cordialmente que esta situação resolva-se de forma amigável e sem a necessidade de valer-me das vias judiciais que o caso certamente comporta.

Encerrada
T. F.
28/07/2017

Restituição de montante de viagem de lua de mel

Boa tarde,Dia 3 de Julho viajei com a minha mulher em lua de mel para Santorini - Grécia, com marcação da viagem pela agência de viagens Unique Dream Destinations. Em 12 de Janeiro de 2017 paguei um sinal de 900€ ao qual a fatura apenas veio em Abril de 2017. Paguei um segundo sinal de 900€ dia 11 de Junho de 2017 e nunca recebi a fatura embora tenha pedido incansávelmente.O que estava incluído na viagem foi o seguinte e cito o que foi transmitido pela agência:Os voos incluiam bagagem de 20 kilos por pessoa.A Este valor têm que efetuar o desconto dos 10 % ( excluindo as taxas de aeroporto ) da campanha ou seja pagariam menos – 160 euros.Tudo incluído do Hotel, contempla as bebidas, não têm mais nada que pagar, inclui lanches a meio do dia, final de noite.A reserva é pedida em lua de mel de forma terem flores, fruta e uma bebida à chegada ao hotel.Valor do transfer ida e volta são 80 euros / 2 pessoas.Resumindo:Tivemos que pagar as malas à ida para lá no valor de 70€. Não havia lanches nenhuns a meio da tarde nem no final da noite. Não havia flores, nem fruta nem bebida quando chegámos ao quarto do hotel.Tivemos que mudar de hotel na última noite, ao qual não tinha nada incluído e tivemos que pagar o almoço e o jantar no valor de 102,50€.Fomos de taxi para o aeroporto pois como mudámos de hotel não sabíamos onde apanhar o transfer e ninguém nos sabia/queria ajudar no hotel para onde fomos transferidos. O valor do táxi foi de 20,59€.Contactámos a senhora Antonieta Cidade da agência de viagens, ao qual nos disse que nos iria restituir o valor das malas, do almoço, do jantar e do táxi do último dia da nossa estadia.Regressámos dia 11 de Julho ao Porto, ao qual contatámos novamente a senhora Antonieta Cidade e forneci os meus dados bancários para puderem realizar a transferência da restituição dos montantes gastos num total de 193,09€ e à data de hoje ainda não recebi nada.Estamos fartos de pedir a restituição de valor mas a senhora constantemente diz que vai verificar com a contabilidade e nunca mais responde a não ser ser quando a entrámos em contacto com ela e ela refere sempre que vai verificar com a contabilidade.Desta forma gostaria de fazer uma reclamação pois a intenção destes senhores da Unique Dream Destinations é nunca nos pagarem seja o que for.O que queremos é a restituição do montante gasto do último dia mais a restituição do valor da última noite, pois pagámos a estadia para um hotel de 5 estrelas e fomos transferidos para um hotel de 3 estrelas com fracas condições.Muito Obrigado.Cumprimentos,Tiago Fernandes

Resolvida

Orçamento reparação máquina lavar roupa Samsung

Venho por este meio relatar a situação. A máquina de lavar roupa dos meus pais apresentava sintomas de avaria e então decidiram contratar a empresa Speedy service center para a sua reparação. O técnico deslocou.se ao local e sem desmontar nada na máquina apresentou um orçamento de perto de 300 euros por uma folga no tambor da maquina. O orçamento foi recusado e meus pais compraram uma nova máquina de lavar. Agora antes de mandar esta máquina para o lixo, desmontamos.a e verificamos que apenas necessitava de um kit de rolamentos e vedante, coisa para custar no máximo 40 euros.Entretanto contactei a empresa em questão tem este kit de rolamentos e vedante para venda, mas não quiseram resolver o problema.

Encerrada
A. C.
27/07/2017

Problema com entrega de encomenda e posterior problema com serviço de atendimento ao cliente

No passado dia 17/07/2017 fiz uma compra online no site de uma marca italiana.A entrega seria processada primeiro pelo San Marino Mail, pelo que de imediato recebi um link de rastreamento da encomenda da San Marino Mail, e uma vez chegada a Portugal foi passada para a GLS, embora eu nunca tenha sido informada desta alteração nem contactada pela GLS. Fui sempre seguindo o percurso da encomenda através do único rastreamento que tinha, o link da San Marino Mail. Ao aceder a este link no dia 26/07/2017 por volta das 9h deparo-me com a informação de que tinha existido uma tentativa de entrega na minha morada no dia anterior, 25/07/2017 às 21H12, e que esse mesma tentativa foi recusada. Visto saber que essa informação não estava correcta, uma vez que estava em casa nesse horário e não houve absolutamente nenhuma tentativa, nem tão pouco fui informada por nenhuma via (email, telefone, SMS ..) dessa mesma tentativa, contactei o serviço de apoio ao cliente da marca italiana. O funcionário do apoio ao cliente confirmou-me esta situação e, uma vez que não tinha acesso ao motivo pelo qual a entrega foi recusada, enviou-me o link de rastreio da encomenda da GLS, empresa que tinha assumido o transporte em Portugal. Esta foi a primeira vez ao longo deste processo que ouvi falar na GLS uma vez que, até àquele momento, nunca tinha sido nem informada que eles eram o novo transportador, nem contactada pela mesma para receber informações de data de entrega/insucesso de entrega, nada. Já com o número de rastreio da GLS (Nº rastreio GLS 37640861432) acedi ao link da GLS e deparei-me com a mesma informação, tentativa de entrega recusada e encomenda foi levada para os armazéns da GLS. Volto a reforçar, em momento nenhum fui contactada pela GLS. Se não tivesse acedido ao link da San Marino Mail, nem saberia nada do estado da minha encomenda como provavelmente a mesma teria sido devolvida. Prosseguindo, para tentar esclarecer a situação da falsa tentativa de entrega e para tentar agendar a entrega, tentei contactar a GLS através número de contacto que disponibilizam no site, +351707200607 . Após uma primeira tentativa de contacto, ao longo da qual estive 3 min em espera, sem falar com nenhum assistente, e com a operadora a cobrar-me a chamada ao minuto (cerca de 0,33 cêntimos por minuto), fiquei sem saldo no telefone. Voltei a ligar para o mesmo número de um outro telefone e fiquei 6min em espera, nas mesmas condições, e desisti. Estas tentativas ocorreram por volta das 10h15. Tentei contactar a GLS pelo email que disponibilizam no site, customer.service@gls-portugal.com, sem resposta, e por um outro número de telefone que encontrei no site da GLS, +351219667100, que a maioria das vezes diz que não está atribuído. Das poucas vezes que consegui concretizar a chamada, fiquei novamente 12min em espera e ninguém atendeu. Ao menos este número não cobra a chamada enquanto não for atendido, ao contrário do anterior.Mais tarde, por volta das 15h10, voltei a tentar contactar a GLS através do +351707200607, uma vez que o número +351219667100 estava novamente indisponível, e, após 22min em espera a pagar cada minuto que esperei, consegui que uma funcionária me atendesse. Expliquei a situação, ela confirmou a mensagem de recusa de entrega e deixou-me novamente em espera para ir falar com a logística para esclarecer porque é que tinha sido recusada. Eu pedi para me dar um contacto mais direto, uma vez que não queria ficar mais tempo em espera a pagar ao minuto, e a funcionária da GLS informou-me que o único contacto que têm de atendimento ao público é este. Fiquei mais 9min em espera e a chamada caiu. Portanto paguei 31 min de chamada (a somar a todos os outros que já tinha ficado em espera, sem sequer conseguir que chegasse a atender) e não consegui sequer uma justificação para a falsa tentativa de entrega, nem tão pouco uma solução para o problema. Voltei a tentar ligar para o mesmo número e fiquei mais 16min em em espera, sem conseguir falar com nenhum assistente.Procurei informações sobre a GLS na internet e percebi que este problema é recorrente, muitos consumidores se queixavam do mesmo. Confrontada com a impossibilidade da GLS fazer chegar a minha casa a encomenda para a qual eu paguei entrega, decidi deslocar-me eu até aos armazéns da GLS, em Pêro Pinheiro, a 35,6 km de minha casa, para ir recolher a minha entrega. Quando cheguei às instalações da GLS, por volta das 16h, fui atendida pela recepcionista Patrícia Sebastião, que me explicou que tinha havido um erro na informação introduzida no sistema: o funcionário que deveria ter entregue a minha encomenda durante o dia 25/07/2017 chegou ao final do dia e não teve tempo para ir à minha morada, pelo que voltou para os vossos armazéns e registou a encomenda como recusada, em vez que assumir que não teve tempo de entregar e reagendar a entrega. Mais uma vez, em momento nenhum fui contactada pela GLS para qualquer tipo de esclarecimento. Devo referir ainda que durante a minha ida aos armazéns GLS, pedi para falar com um responsável de atendimento ao público para esclarecer a situação e para apresentar a minha insatisfação, mas fui informada que a única pessoa com quem poderia falar, a Custumer Service Supervisor, já tinha saído do trabalho (eram 16h) e não havia ninguém mais para prestar esclarecimentos aos cliente. A única coisa que poderia fazer foi apresentar uma queixa no livro de reclamações, que fiz.Conclusão, fiz uma encomenda online e paguei a entrega da mesma. Uma vez que a empresa transportadora responsável pelo transporte em Portugal, a GLS, tem um serviço de atendimento ao público inadmissível vi-me obrigada a deslocar-me 71,2km (ida e volta) para recolher a minha encomenda, com custos adicionais de 5,15 € de portagens na estrada, aproximadamente 25,63 € de custos de gasolina, e cerca de 18,50 € em chamadas telefónicas que não resolveram o problema. Faço uma estimativa de aproximadamente 49,28 € de gastos adicionais para receber uma encomenda para a qual não deveria ter gastos adicionais.Acredito que este tipo de tratamento dado pela empresa GLS aos consumidores é inadmissível e requer intervenção superior. Parece-me um claro exemplo de desrespeito aos direitos do consumidor que uma empresa prestadora de serviços de transporte, que logo neste ponto apresenta profundas falhas no desempenho das funções a que se propõe, não tenha condições de atendimento não presencial ao público (email, telefone, etc) e ainda sujeite o consumidor a gastos adicionais exorbitantes (seja por custos inaceitáveis de chamadas telefónicas, seja por gastos de deslocações presenciais para obter informações que logo de início deveriam ter sido fornecidas ao consumidor lesado, ou recolher encomendas cujo serviço de transporte até casa já estava pago).

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.