Reclamações públicas

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Reembolso Multicare

Venho por este meio comunicar o meu descontentamento com a Multicare. O plano do seguro inclui 4 membros (os meus pais, o meu irmão e eu), na qual o meu pai paga anualmente um valor exuberante para termos todas as regalias a que temos direito. Deste modo, foi feito um acordo cujo os médicos que não tenham acordo com este seguro, o segurado envia a fatura para a seguradora para que seja feita então o reembolso, de acordo com o número da apólice. Acontece que neste preciso momento estou grávida, e desde de Agosto que estou a ser acompanhada no Privado. A primeira consulta foi no dia 28/08/2019 num valor de 100€, a qual submeti a fatura no seguro e até hoje 0€. No dia 07/10/2019 consulta num valor de 125€ e até hoje 0€. No dia 20/11/2019 consulta num valor de 130 € e até hoje 0€. No dia 02/12/2019 consulta num valor de 85€ e até agora 0€. É inadmissível uma pessoa pagar tanto anualmente e para fazerem o reembolso demorar todo este tempo. Todas as facturas foram entregues na Fidelidade, à exceção da última fatura que foi no dia 15/01/2020 submeti através da APP MyFidelidade. É uma falta de respeito, estamos por um fio!! Ficarei aguardar até ao final do mês de janeiro pelo reembolso num valor de 50%, caso contrário iremos desistir da Multicare e optar por um outro seguro. Com os melhores cumprimentos, Tatiana Cabrita

Encerrada
P. S.
16/01/2020

Demora na Assistência da Mafre

Tive um furo num dos pneus traseiros, visto que o carro não tem suplentes chamei a assistência em viagem às 14h05. Passado 1h30 liguei novamente para a Mafre para saber onde se encontrava o reboque que supostamente me tinham enviado (aviso de saída foi enviado por mensagem às 14h24 por mensagem), durante a chamada disseram que receberia uma chamada passados 10min. Quando essa chamada foi recebida, que não demorou nem 5min disseram que o reboque ainda demoraria 15min a chegar. No total um tempo de demora de mais de 2h para cumprir um serviço obrigatório da seguradora.

Resolvida
M. F.
16/01/2020

Problema no levantamento em loja de uma compra online

Venho por este meio, reclamar uma situação que decorreu no dia 16 de janeiro de 2020 na loja Bershka situada na Rua Santa Catarina, no Porto.No dia 2 de janeiro de 2020 efetuei uma encomenda no website da Bershka de 3 peças de vestuário. Para entrega, selecionei a opção Levantamento em Loja. Relativamente ao método de pagamento, este foi por cartão de crédito. As 3 peças foram divididas em 2 pacotes diferentes (com o mesmo nº de encomenda), sendo que o primeiro chegou à loja no dia 8 de janeiro e o segundo no dia 14 de janeiro. Quando me dirigi à loja selecionada (rua Santa Catarina) para levantar os dois pacotes (no dia 16 de janeiro) foi me informado que, infelizmente, não estavam a conseguir fazer a picagem do código de barras de um dos pacotes. O pacote que não estava a ser identificado no sistema da marca era o mesmo que, na aplicação onde efetuei a compra, ainda se encontrava em trânsito apesar de já me ter sido enviado um email a informar que este estaria pronto para ser levantado. A colaboradora que estava a tentar resolver a situação teve mais de 35 minutos ao telefone com o apoio online da marca para resolver a situação. Nesta longa chamada foi sugerido, pelo departamento de apoio ao cliente online, que eu assinasse uma folha em branco com o meu nome completo e os dados do cartão de cidadão, e ainda a assinatura igual ao cartão de cidadão. Só desta forma me seria possível levantar a encomenda, que já estava paga. Confrontada com esta opção recusei-me a disponibilizar todos os meus dados, visto que isto é crime. Foi sugerido, pelas colaboradoras da loja que, para resolver esta situação que já se arrastava há 45 minutos, fosse elaborada uma folha onde a colabora em questão confirmava a entrega da encomenda e eu a recolha da mesma (documento em anexo). Cerca de 30 minutos depois de toda esta confusão, fui contactada pelo seguinte nº +34 935 534 489 que se identificou como sendo do Apoio ao Cliente da Bershka, dizendo que estariam a ligar para confirmar o levantamento da encomenda. Ao longo desta chamada, foi-me informado que estava a falar com a mesma pessoa que esteve ao telefone com a colaboradora da loja que me atendeu. O colaborador foi extremamente rude ao longo de toda a chamada, inicialmente negando ter pedido qualquer folha em branco com todos os meus dados pessoais e assinatura, passando depois a afirmar que, mesmo não tendo disponibilizado as minhas informações, estas estavam disponíveis na minha ficha de cliente na aplicação - o que não é verdade. Para efetuar a reclamação questionei o colaborador relativamente ao seu primeiro e último nome, o qual se recusou, dizendo apenas o seu primeiro nome: Mateus. Além disto, afirmou que não era obrigado a disponibilizar o seu nome, apesar de 1 hora antes ter dito às colegas da loja que seria obrigada a disponibilizar os meus dados pessoais e assinatura, idêntica ao Cartão de Cidadão.Tentei efetuar uma reclamação online na página oficial da Bershka, no entanto, apenas é possível fazer reclamações sobre cada loja em particular e não sobre o atendimento telefónico e serviço online de encomendas. Uma vez que esta reclamação não é dirigida à loja da rua Santa Catarina, não fazia sentido reclamar por este meio. Sendo assim, optei por esta plataforma.Posto isto, espero ser compensada por todo este transtorno a que fui submetida.

Encerrada
M. V.
16/01/2020
MEO

Incumprimento do RGPD, marketing indesejado, partilha de dados pessoais

Fui contactada por telefone para o meu n.º de telemóvel, dia 16 de janeiro, pelas 15h e novamente pelas 20h, por uma senhora - Ângela Fontes - que se identificou como sendo assistente da MEO. A senhora Ângela Fontes telefonou-me do número de telefone XXXXXXXXX.Disse-me que me estava a ligar a propósito de um serviço de telecomunicações que eu tenho contratado numa casa no centro do país, na qualidade de titular da conta, com outra operadora e que já não está em abrangido por fidelização, com o intuito de que eu adquirisse os serviços da MEO em substituição dos serviços dessa operadora.Perguntei-lhe como é que teve acesso aos meus dados pessoais - nome, n.º de telemóvel, morada e dados contratuais com outra operadora. Quis, nomeadamente saber de que base de dados tais dados constariam para que eu pudesse, nos termos do Regulamento Geral de Protecção de Dados em vigor, solicitar que esses dados fossem removidos.Respondeu-me que esses dados não provêm de uma base de dados, mas que estão escrito num dos 10 cadernos de notas com dados pessoais que tem na sua posse. Acrescentou que, visto que ela faz serviço de marketing porta-a-porta na minha zona de residência, eu lhos teria dado numa sua visita à minha casa.Ora, visto que eu não abro a porta, nem dou o meu contacto e outros dados pessoais a quem não conheço, isto não é possível.Respondeu-me, então, que teria obtido os meus dados através de outra pessoa da minha família que teria contactado na minha área de residência.Ora, visto que eu não tenho família na minha área de residência, isto não é possível.Respondeu-me, então, que teria obtido os meus dados através de outra pessoa conhecida que teria contactado na minha área de residência, e que os teria conservado num dos tais 10 cadernos de notas pessoais onde anota os dados pessoais de clientes prospetivos.Pedi-lhe informação sobre a pessoa que lhe teria dado os meus dados, e sobre o consentimento informado a que, nos termos do Regulamento Geral de Protecção de Dados em vigor, é obrigada qualquer entidade ou seu colaborador, para a recolha, detenção/manutenção em base de dados de dados pessoais e para a realização de contactos de marketing futuros.A senhora que se identificou como Ângela Fontes, assistente da MEO, disse-me que não conseguia encontrar nos seus cadernos o nome da pessoa que lhe teria dado os meus dados pessoais, disse desconhecer o Regulamento Geral de Protecção de Dados presentemente em vigor, e que não teria recolhido e na sua posse o consentimento informado a que fiz alusão anteriormente, referindo que não tem por hábito recolher consentimento informado, mas que anota contactos que ora lhe dão os próprios clientes prospectivos ou seus conhecidos.Posto isto, pergunto e reclamo:1. É a senhora Ângela Fontes, com o número de telefone 966953920, efetivamente assistente MEO?2. É prática da MEO contratar assistentes que fazem serviços de marketing e que abordam clientes prospectivos porta-a-porta, ou subcontratar empresas que tenham essa prática?3. É prática da MEO que esses assistentes MEO, os dos colaboradores das empresas subcontratadas para os serviços mencionados em 2., recolher e conservar em cadernos de notas pessoais os dados pessoais de clientes prospectivos, obtidos junto dos próprios ou de pessoas conhecidas, sem o consentimento informado nos termos do Regulamento Geral de Protecção de Dados em vigor?4. Como obteve e obtém a MEO ou assistentes MEO dados contratuais relativos a outras operadoras de telecomunicações?5. Que procedimentos adoptará a MEO para evitar que estas práticas à margem da lei sejam continuadas pelos assistentes MEO e/ou empresas subcontratadas, e para garantir a devida reserva dos dados pessoais dos clientes prospectivos?

Encerrada
J. S.
16/01/2020

Burla online

Sou filha da pessoa lesada e passo a explicar o sucedido: a minha mãe encomendou vários artigos na página https://www.facebook.com/Artmodmoda/ e recebeu alguns deles. Acontece que no passado mês de novembro efectuou duas compras (82€ e 80,50€) das quais só recebeu parte dos produtos. Justificaram que o atraso se devia à época do natal e, quando após o natal continuou a insistir, começaram a utilizar com a minha mãe uma linguagem abusiva como ‘mas quem é que lhe disse que não íamos enviar?’. Esta página tem um número de telefone que não funciona, não temos como contactar, já que quando tentei intervir fui bloqueada e, posteriormente, bloquearam a minha mãe. Só queremos saber o que fazer para apresentar queixa crime, dado tratar-se duma plataforma online, já que o dinheiro da minha mãe está do lado deles e nunca nos foi enviado aquilo que foi encomendado.

Encerrada
E. A.
16/01/2020

Bagagem Danificada

Bom dia, No passado dia 29/12, no trecho São Paulo -> Luanda -> Lisboa, uma das 6 malas que levava ficou danificada e inutilizada.Não fiz a reclamação na altura, porque devido ao cansaço só verifiquei o estrago ao colocar a mala do carro.Entrei em contato através do facebook no dia 03/01 e só obtive resposta a 08/01, dizendo para enviar a reclamação para o email reclamações@flytaag.com.Imediatamente, expus a situação e a resposta foi que passei o prazo de 7 dias e que a empresa já não poderia fazer nada.A Taag esteve a espera de dar os 7 dias, pra responder-me no facebook pra que eu não tivesse tempo hábil para reclamar.Espero que sejam justos e corretos nesta situação.Melhores cumprimentosElismalda Azevedo

Resolvida

problema com aruncauto/Toyota

Comprei um RAV4 em Julho de 2017 e menos de 6 meses após a compra comecei a queixar-me na Aruncauto Leiria da má qualidade sonora. Uma das colunas foi substituída 2 vezes sem melhorias do problema. Posteriormente o autorádio começou a reiniciar-se sozinho. Após muita insistência fizeram 2 reset ao rádio e solicitaram que não emparelhasse o telemóvel com o r+ádio durante 1 mês, o que fiz. Com o continuar do problema e das minhas queixas, em que fui solicitando troca do autorádio, a 20 de novembro deixei o carro na Aruncauto Leiria e fui informada que o rádio iria para repara e voltaria em 2 semanas. Veio ontem. Desde o dia 20 de novembro que solicito ao abrigo da lei das garantias a troca do rádio, sempre sem sucesso. Ontem foi montado o rádio reparado e verificámos que continua a ter má qualidade de som (som abafado, irregular). quanto a desligar-se, e porque é uma situação que ocorre com uma frequência mais reduzida (talvez de 2 em 2 meses ou de mês a mês, não sei precisar) não me posso pronunciar. Estou à 2 anos a pedir para solucionarem o problema. Agora dizem que o autorádio já não está na garantia, por já ter mais de 2 anos e de 100.000 Kms. O problema está a ser resolvido desde que o carro tem cerca de 50.000 Kms.A Aruncauto diz que todas as intervenções feitas foram sugeridas / mandadas pela Toyota e que não podem fazer nada. Dizem que o rádio já não tem garantia, e que a reparação também não, porque não a paguei.conduzo todos os dias cerca de 150 a 200Kms. O rádio ajuda-me a manter acordada e disperta nas viagens. A câmara de auxilio à marcha atrás ajuda-me nas manobras. Além disse o autorádio também permite usar o sistema de mãos livres para conduzir e usar o telemóvel. Estive privada disto desde o dia 20 de novembro até ontem, para nada. Por outro lado, o som é tão pouco claro que não posso usar o sistema de mãos livres porque não sou percebida pelo interlocutor. O transtorno causado por este problema é grande.Já contactei muitas vezes a Aruncauto de Leiria ao longo dos últimos 2 anos e mais insistentemente nos últimos 6 meses. Já reclamei no livro de reclamações. Já contactei a Toyota Europa e já reclamei da Toyota Portugal por este meio.Pretendo substituição em garantia do autorádio.

Resolvida
S. F.
15/01/2020

Compra online oro vivo

Venho por este meio demonstrar a minha insatisfação perante uma compra online que realizei no site da loja oro vivo. Comprei o anel locket da pandora, o qual de inicio e com pouco uso começou a apresentar algumas manchas escuras, coisa anormal para a respetiva marca pois tenho diversos produtos que uso com frequência e estão impecáveis. Entrei em contacto via e-mail e disseram-me para passar numa loja física. A funcionária limpou o artigo e disse que se voltasse a acontecer deveria comprar o respetivo pano e fazer novamente a limpeza. Findado esse assunto algum tempo depois estava a usar o anel normalmente quando de repente me apercebo que o anel tinha descolado (anel locket pandora) ou algo do género e tinha perdido o respetivo elemento que se encontrava dentro do anel. Entrei novamente em contacto via e-mail, o qual me pediram fotos do anel e após enviar pediram que devolvesse a loja para procederem a análise do artigo. Posto isto vieram fazer a recolha do artigo à minha morada, pois tinha sido uma compra online e como tal veio da loja de espanha, salvo erro. A partir desse dia fiquei a aguardar uma solução e uma resposta. Primeiro disseram que me iam enviar outro artigo porque reconheceram o defeito do mesmo. Assim aguardei, qual nao foi o meu espanto quando mais de 15 dias e após dizerem que iam fazer o envio do artigo e só após eu entrar em contacto novamente disseram que afinal tiveram um problema logístico e não tinham o número igual. Posto isto pedi que enviassem o número abaixo ou então que me dessem o reembolso dos artigos e aguardei novamente. Dia 31 de dezembro de 2019 informaram que tinham feito o pedido do reembolso ao departamento financeiro, como tal aguardei e como nunca recebi o dinheiro dia 4 de janeiro de 2020 entrei novamente em contacto ao que me responderam que nesta altura do ano os processos demoram mais. Pelo que aguardei ate dia 14 de janeiro e sem nunca receber qualquer reembolso enviei novamente e-mail ao qual ainda não obtive resposta e continuo sem receber o valor dos artigos.

Resolvida

HM Motos Reclamação - a mota não pega e ninguém resolve o problema

Boa tarde,Venho por este meio fazer uma reclamação do concessionário HM Motos em Algés.Para enquadramento, comprei uma mota, Kawasaki Vulcan S, no mês de Junho de 2019, no concessionário HM Motos em Algés.Fiquei extremamente contente por finalmente ter uma mota que desejava, pedi para colocar um alarme e um GPS tracker. Aconselharam-me a que o GPS ficasse apenas ligado quando estivesse em andamento e concordei na altura.O primeiro problema que tive com o concessionário, foi não ter recebido os documentos da mota, sensivelmente 1 mês depois da compra. Telefonei para o concessionário e indicaram-me que se tinham esquecido de enviar os documentos para o IMT, sim esquecido de enviar os documentos, pediram-me mais 15 dias para receber o livrete da mota. Esperei e ao fim de 1 mês ainda não tinha recebido os documentos da mota, voltei novamente a contactar o concessionário, onde me informaram que a agência estava com muito trabalho e que iam dar prioridade ao meu pedido. Finalmente, passado 2 meses e poucos dias, recebi o livrete da mota.Por volta dos 3 meses de ter a mota, tive um fim de semana sem ligá-la, ou seja, 2 dias parada. Quando a liguei no terceiro dia para me dirigir para o trabalho, verifiquei que a mota não pegava. Tinha informação no mostrador da mota mas ao dar à chave a mesma não pegava. Resolvi ligar ao concessionário, que me indicou que levasse a mota à oficina para se colocar um optimate, com ligação directa à bateria. Pedi ajuda a um amigo meu para levar a mota ao stand e este conseguiu colocar a mota a funcionar, por empurrão. Na oficina, perguntei se a bateria estava a ser carrregada correctamente e garantiram-me que sim, colocaram o Optimate e ligaram-me o GPS tracker à bateria. No fim, garantiram-me que estava tudo bem com a mota e que esta não ia dar mais problemas, se visse que não ia mexer na mota durante 1 semana, então aconselharam-me a ligar o Optimate.Passado 1 mês de andar sempre com a mota, esta esteve parada 3 dias. Ao 4º dia, tive que ir trabalhar e mais uma vez, a mota não ligava, decidi usar o Optimate e colocar a bateria a carregar numa tomada, na garagem que tenho. Telefonei ao concessionário, que me disse para eu colocar a bateria a carregar durante pelo menos 2 dias. Na altura a mota não tinha informação no mostrador, simplemente um ecrã azul sem qualquer numeração ou informação. Contudo, liguei o Optimate mas este indicava que a bateria estava morta, no entanto, deixei-a a carregar durante 2 dias, conforme indicação do concessionário. No 3º dia, tentei novamente colocar a mota a funcionar, como seria de esperar, não consegui obter sucesso não ligava. Telefonei novamente ao concessionário que me disse para enviar a mota ao stand para analisarem o que se passava. Nesta altura, duvidei que a bateria estivesse a carregar correctamente, pelo que telefono a um mecânico, Pedro, que percebe da marca e do modelo, além disso trabalhou num concessionário da Kawasaki. O Pedro pediu-me que enviasse a mota à oficina dele e além de me informar que a bateria original da mota, estava danificada (sem arranjo) também me informou que a mota não estava a carregar a bateria, ao relentim. No fim, tive que pagar uma bateria nova e o mecânico informou-me que tinha que ir à marca porque a peça, rectificador de corrente, também não estava boa e teria que ser alterada. Por a mota ainda se encontrar na garantia, então eu deveria ir à marca substituir a peça.Dirigi-me ao concessionário HM Motos em Algés no dia seguinte, para me mudarem a peça rectificador de corrente. Expliquei-lhes que a mota além de não estar a carregar a bateria, indiquei que a peça, rectificador de corrente, tinha que ser mudada. O concessionário indicou-me que não mudava a peça, só se os testes realizados à mota o indicassem.Esperei cerca de 1 mês para obter o resultado dos testes. O concessionário inicialmente informou-me que o problema estava na bateria ao qual lhes indiquei que a bateria tinha dias e que o problema estava no rectificador de corrente. Indicaram-me que iam realizar mais testes, sendo que o resultado, dos testes, que me indicaram foi de que a mota estava perfeita, sem qualquer problema. Gastei 63€, de análise, para no fim me indicarem que estava tudo bem, além de que já tinha gasto dinheiro na bateria nova (80€), dinheiro que o concessionário não quis pagar. Levei a mota para casa e andei com ela 1 semana sensivelmente, durante todos os dias. Ficou 1 dia parada (domingo) e no 2º dia não pegava, decidi então enviar-vos este e-mail e pedir ajuda para o meu caso.Hoje, caso deixe a mota 1 dia parada, tem grande dificuldade em pegar, começa por dar uns sons de falha de bateria mas no final pega. Receio que qualquer dia fique sem motor de arranque.Actualmente ando sempre com um carregador de bateria na mochila, caso a mota não pegue, pelo menos tenho forma de lhe dar carga e seguir viagem. Penso que isto não é forma de ter uma mota, durante 4 anos tive uma scooter e nunca me deu problemas.Quero com esta reclamação, garantir que tenho uma mota que funciona e que não fico com medo de a deixar 1 dia parada. Pretendo uma análise completa à mota, resolver os vários problemas que ela tem, ter uma mota em condições e que sinta orgulho em andar nela. Além disso, não devo pagar uma vez que a culpa não tem sido minha.Obrigada.Fico à espera do vosso feedback e resolução do caso.Cumprimentos,Patrícia Sousa

Encerrada
H. I.
15/01/2020

Cancelar contrato medicare

Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com MEDICARE nº 45100085224.No dia 18-07-19 fui contactado via telefone para aderir a Platinium Mais.No dia 06 de Agosto de 2019 solicitei o cancelamento do mesmo no qual me foi informado no dia 19 de Agosto que já tinha sido registado a não renovação do meu contrato. No dia 8 de Janeiro de 2020 deparo que no meu extrato tenho lá debitado o valor dos 34€ do seguro, liguei então para a linha de apoio e a assistente informa-me que o meu contrato tem uma anuidade de 1 ano e que tenho que continuar a pagar a mensalidade até Junho e que o pedido da não renovação só ira ser ativado a partir dessa data.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com MEDICARE, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.

Encerrada

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