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O meu rascunho
Reprovação por falta de Sinalização na Rua de São Sebastião em Carregado.
Cancelamento de voo
No dia 06/08, juntamente com a minha família, dirigimo-nos ao Aeroporto de Lisboa, pelas 19 horas, dado que tínhamos voo para o Funchal às 21H25 (TP1691). Até ao momento de chegada ao aeroporto, a aplicação da TAP referia que o a viagem estava no horário enquanto que no site da companhia referia que o voo estava com atraso. Ao longo do dia 06/08, estabeleci 3 contatos para o Call Center da TAP de modo a não realizar viagens desnecessárias até ao aeroporto, contudo a resposta dada era que o voo iria realizar-se. Ainda assim, dirigimo-nos para o balcão do check-in onde foi-nos informado que o voo tinha sido cancelado. A funcionária informou-nos que teríamos de nos dirigir ao balcão da TAP para obtermos mais informações. Mal chegamos à fila do balcão de atendimento, um funcionário da TAP dirigiu-se a nós e disse-nos para ligarmos para o Call center para reagendarmos a nossa viagem e que teríamos que arranjar alojamento, uma vez que, não iriam existir voos para o Funchal nesse dia. Referiu ainda que, a TAP iria reembolsar os clientes 60€ por pessoa para alojamento (por noite) e 30€ de transporte por pessoa (diariamente), relativamente à alimentação o valor era ilimitado. De imediato sai da fila e liguei para o Call Center, que após 45 minutos, reagendou a nossa viagem para dia 10 de agosto às 19 horas no voo TP 1966 para o Porto e posteriormente para o Funchal às 21H50 no voo TP1713. Decidimos voltar para o balcão da TAP visto que não nos tinham dado nenhum documento comprovativo da situação do reembolso. Assim que cheguei à fila, questionei ao funcionário onde era a fila de atendimento prioritário, visto que sou doente oncológica e possuo um Atestado Médico de Incapacidade Multiuso com uma incapacidade de 60%. O funcionário respondeu-me que não tinham fila de atendimento prioritário e enviou-me para a fila do pagamento de UPGRADE onde permaneci 2 horas e 30 minutos à espera para ser atendida. Desde modo, a TAP desrespeitou o Decreto-Lei n.º 58/2016, de 29 de agosto, onde está patente que as entidades são obrigadas a prestar prioridade a pessoas com deficiência ou incapacidade igual ou superior a 60% e o REGULAMENTO (CE) N.º 261/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 11 de Fevereiro de 2004 no artigo 11.º. Devo referir, ainda que, estavam três pessoas no balcão de atendimento da companhia aérea e centenas de pessoas à espera de ser atendidas.Quando fui atendida, questionei à funcionária o motivo de não ter tido prioridade, respondendo-me simplesmente que apesar de ter uma incapacidade ou de ser doente estava de férias. Além de estar tanto tempo à espera, além destas circunstancias, também estava acompanhada com a minha de 7 anos, somos atendidos desta forma. Seguidamente, solicitei um documento comprovativo dos valores que o funcionário disse que a TAP iria-nos reembolsar e foi-nos dito que não poderiam dar nenhum tipo de documento. Após várias insistências sobre o alojamento, foi-nos dado um voucher para uma noite num hotel próximo do aeroporto. Antes desta conversa terminar, surgiu um funcionário perto do balcão da TAP referindo que iriam sair dois voos para o Funchal e quem quisesse poderia embarcar e apareceram de imediato mais de 15 funcionários da TAP e dar indicações. De imediato, fomos fazer o check-in para embarcarmos. Dado estarmos no aeroporto há 3 horas sem qualquer tipo de refeição, pedi um voucher de alimentação. Com muito custo, deram-nos um voucher de 10€ de alimentação para a minha filha. Procedemos ao embarque, contudo o voo regressou a Lisboa devido às condições climatéricas no Funchal. Chegamos ao aeroporto de Lisboa por volta das 3 e 30 da madrugada. Foi-nos pedido para aguardar dado que iriam transmitir umas informações. Por volta das 4 da manhã, informaram-nos que iriamos ser encaminhados para um hotel e que teríamos de fazer o check-out ao meio dia. Contudo iria comparecer um funcionário da TAP no hotel às 10 horas para transmitir mais informações. Ainda tivemos de aguardar uns 45 minutos pelo voucher. Questionei à funcionária novamente pela alimentação e respondeu que àquela hora não havia refeições no hotel. Por volta das 5 da manhã chegamos ao hotel. No dia seguinte, dirigi-me à receção do hotel para às 10 horas para encontrarmo-nos com o funcionário da TAP e não estava lá ninguém. Entretanto, questionei à rececionista se realmente teríamos de fazer o check out até ao meio, visto não termos onde ficar e não obtermos mais nenhuma informação por parte da TAP. A funcionaria tentou entrar em contato com a TAP mas não obteve qualquer resposta. Falou com o responsável e indicaram-nos que por cortesia e por termos chegado ao hotel às 5 da manhã deixavam-nos fazer o check-out do hotel no dia 08/08. Como não obtivemos mais nenhum contato por parte da TAP, e como o voo do dia 10/08 encontrava-se confirmado procuramos um hotel e decidimos fazer a reserva para os restantes dias que iríamos permanecer em Lisboa. No dia 08/08, estávamos a descansar, após estes transtornos todos, e com uma criança menor somos acordados com um telefonema da receção a informar-nos que realmente teríamos de fazer o check out ao meio dia e teríamos de comparecer no aeroporto às 15H30 pois já tínhamos voo agendado para o Funchal às 17H30. Dirigi-me imediatamente ao aeroporto para reclamar desta situação. Alteraram o voo sem o meu consentimento e sem me avisar previamente, mais grave ainda, obrigaram-nos a arranjar hotel e depois iam-nos obrigar a cancelá-lo quando já estava pago e não tínhamos direito a qualquer tipo de reembolso. Quando cheguei ao aeroporto, dirigi-me ao balcão onde, apesar do meu problema de saúde e apresentar o Atestado Médico de Incapacidade Multiuso, foi-me recusado novamente o atendimento prioritário. Mais grave, o funcionário disse que não estava numa cadeira de rodas e que tinha capacidade de aguardar ou então para dirigir-me ao balcão da MYWAY para me trazerem de cadeira de rodas. Apesar de todas as ofensas, aguardei pela minha vez e exigi a reposição da viagem como estava anteriormente, a qual, alteraram sem qualquer aviso ou contato prévio. Repuseram a viagem como estava anteriormente para o dia 10 de agosto. Pretendemos ainda que, tal como nos foi informado pelo funcionário e de acordo com o REGULAMENTO (CE) N.º 261/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 11 de fevereiro de 2004 no artigo 9.º, alínea 1 (a, b, c) sejamos reembolsados dos valores extraordinários que tivemos de despender devido a esta situação.Exigimos ainda uma indeminização devido à falta de informação por parte da transportadora aérea durante todo o processo, não nos foi entregue nenhum impresso com os nossos direitos e como consta no REGULAMENTO (CE) N.º 261/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 11 de fevereiro de 2004 no artigo 14º e não respeitou o artigo 11º do mesmo regulamento, ou seja, não obtive nenhum tipo de prioridade face às outras pessoas. Costumamos viajar sempre na TAP pois depositávamos confiança na vossa companhia aérea. Depois deste incidente, e demonstração de falta de consideração pelos seus passageiros por parte dos funcionários da TAP perdeu toda a credibilidade. Nunca esperei este tipo de tratamento que obtivemos ao longo deste processo por uma companhia aérea tão prestigiada.
Nao entrega de encomenda
Foi feita uma avultada encomenda de material impresso para divulgação de um importante evento a acontecer no dia 26 de Agosto 2017. Foi requisitado serviço de entrega rapida, sendo quase todos os items entregues na data prevista - 4 de Agosto 2017. Nao obstante, os 3 items mais importantes nunca foram entregues e a empresa 360imprimir vem, desde entao, a ignorar todos e quaisquer contactos por mim efectuados, dizendo apenas que responderão com a maior brevidade possivel. Tal atraso e negligência está a causar extremo prejuízo visto que os itens em falta se tratam de 3 lonas-cartaz de propaganda a um grande concerto que se realizará dentro de poucos dias e sem os quais tal evento não poderá ser divulgado condignamente.Por varias vezes e distintos meios de comuniçao foram pedidos esclarecimentos e resolução urgente - sem sucesso algum. De forma a nao exacerbar tal situaçao, foi sugerida a impressao de novos items para entrega imediata ou reembolso da encomenda. Mais uma vez sem qualquer tipo de resposta ou solução objectiva.
Encomenda não entregue ao destinatário
Dia 27-06-2017 fiz uma encomenda à Gaming Replay com entrega por CTT Expresso no meu local de trabalho. Recebi o nº de tracking para seguir a encomenda, no dia da entrega da mesma recebi um sms a informar do horário de entrega (29-06-2017). Como a minha empresa tem sempre alguém até às 20:00, e sem ter recebido ainda nada à minha hora de saída (18:30), decidi ir consultar o site dos CTT e deparei-me com Objecto Entregue às 17:53 a José Pinto. Não tendo ninguém com esse nome na empresa, ainda assim questionei a recepção que me informou que não tinham recebido qualquer encomenda em meu nome. Entretanto liguei para o nº de atendimento do CTT Expresso (várias vezes durante os dias seguintes), e a informação nunca foi concreta, desde o Sr José Pinto é um colega da DHL a quem lhe foi entregue a encomenda para lhe fazer a entrega a si) como a aguarde o nosso contacto que estamos a averiguar a situação. Esta ultima resposta manteve-se até hoje, seja por telefone, por email ou directamente no Portal da Queixa.
Queixa contra formador do IEFP
No decorrer da formação do IEFP, no edifício de Belém, junto da escola Marquês de Pombal, com inicio a 24 de Outubro de 2016 e término no dia 31 de Julho de 2017, percurso efa pro em programação de informática.Tive um prazo para dar feedback relativamente à formação, mas como não o fiz atempadamente, venho expor aqui a minha queixa relativamente a este percurso. No decorrer da formação tivemos vários módulos, desde iniciação, redes e programação, onde o foco deveria ser este, programação e não redes, estes módulos que fazem parte do referencial deveriam servir apenas como complemento. O senhor formador Carlos Silva, de redes, desde o primeiro módulo, das 175 horas de redes que fez questão de dar aulas com um grau de exigência de tal forma elevado, que chegou a reprovar mais de um terço da turma, no primeiro módulo com argumentos que caso conseguíssemos validar os módulos seguintes também validaria o primeiro módulo de 25 horas, o problema com o decorrer dos módulos com este senhor foi que o foco começou a ser apenas nos formandos que foram validados com média razoável. Os formandos falam entre si e dessa forma descobrem-se algumas situações menos agradáveis que nunca exporia aqui se eu não saísse prejudicado com este formador. Em conversa com a minha coordenadora referi que um formando foi favorecido em relação aos restantes que também não validaram, e aqui exponho que é uma formanda e em aula eram apenas duas que foi favorecida, salvo erro no terceiro módulo onde o formador lhe atribui um 14 se esta ter média para tal, com dois teste, um teste com dois valores e outro de dez valores, gostaria de saber se este senhor goza com a cara dos restantes formandos, favoreceu, irá para estágio, em comparação com os que tiveram mais dificuldades e eu sou um desses formandos, validei todos os módulos, completei o percurso e em falta ficaram três módulos de redes, três formandos foram para recuperação, onde este senhor envia um teste de extrema dificuldade, sem consideração nenhum para com os formandos e no fim, não valida pelo menos dois deles, impedindo de seguir para estágio. Se acharem que as acusações são graves façam uma auditoria aos critérios de avaliação deste formador e ao resultado final dos trabalhos e na nota que o mesmo atribuiu, uma vez deixem de favorecer os formadores e façam o correto. É uma vergonha a falta de ética deste formador. Irei até às últimas consequências para denunciar esta situação, seja no POPH como na DGERT. Não quero prejudicar a minha colega e como tal não exponho o nome da pessoa aqui, mas é de lamentar, os formandos que foram validados sempre defenderam este formador. No decorrer da formação os que sabiam muito ficaram a saber o mesmo e os que não sabiam nada assimilaram conhecimentos, mas a formação sempre andou ao ritmo dos que sabiam mais e a turma não era equilibrada por esse motivo.Em relação a outra questão, sempre fui acompanhado por uma clínica que já encerrou atividade, na altura, que já estava para fechar as minhas justificações médicas foram postas em causa pela coordenação.Não há nada de positivo neste curso, a não ser alguns formadores que tanto como pessoas e formadores foram excelentes, onde o Carlos Silva garantidamente não está incluído.Não sou obrigado a ter um pc que suporte máquinas virtuais e em três dias fazer um teste com doze páginas, a mesma data atribuída a um formando só com um módulo por validar, eu e outro colega tivemos que fazer o trabalho em conjunto e em momento algum disseram que não era válido.Aqui fica a mensagem do formador:Ricardo Costa e Manuel Henriques- Não Validados. Não responderam a 74% das questões e as que responderam têm ambos igual. Não me interessa quem copiou de quem. Não valido nem um nem outro. Um porque copiou e o outro porque consentiu a cópia.Assim não vão para estágio. Lamento! O senhor coordenador Ivo que nunca entrou na sala de formação, apenas no primeiro dia e quando necessitávamos de algo tínhamos que nos deslocar ao seu gabinete ou recorrer à Dr.ª Ana Quelhas, a única pessoa que dava a cara pelos formandos, referiu que era uma cortesia do formador Carlos Silva esta recuperação, para uma recuperação deste teor dispensava bem.Os coordenadores sempre foram ao encontro das necessidades dos formadores e nunca dos formandos e isso foi nítido, mesmo no email da moderadora, que mais uma vez defendeu a postura do formador Carlos Silva.Gostaria que dessem uma solução a esta situação porque não aceito, após todo o esforço em validar os módulos de programação, pois esse é o principal foco ficar pelo caminho por módulos de redes, onde formadores também exigentes validaram todos os módulos.Se não for resolvido irei mexer-me em todas as entidades possíveis como agora o fiz na DECO e não em privado para todos verem a vergonha que são os centros de formação do IEFP. Não sou só eu que tenho esta opinião, independentemente dos cursos serem co-financiados não é um favor que nos fazem porque as entidades também ganham com os formandos, ganham os formadores e acabam por ganhar todos.Aguardo uma resolução e não uma resposta cordial.Cumprimentos,Ricardo Costa
Burla.
Boa tarde. Venho relatar o seguinte , no passado fim de semana fui vítima de burla. Consistiu no aluguer de um alojamento de férias , cujo não existe e a sujeita apartir do momento que fiz o pagamento desapareceu. No entanto fiz queixa á polícia , e comuniquei ao banco a devida entidade e referência para que tal pagamento fosse cancelado. Como não é de espantar tal não foi possível . A entidade é conhecida por ser relacionada a burlas. No entanto a entidade era descrita como hipay .Conforme me foi dito na polícia , para criar uma conta no hipay tem de ser feito com dados verdadeiros como tal , necessito de ajuda para tentar descobrir quem efetuou a burla.Foram feitos dois pagamentos . Envio as entidades e referências de cada um.Entidade : 10241Referência: 968657981Montante : 150Entidade: 10241Referência: 969150227Montante : 125Aguardo urgentemente resposta. Carla Alves
Sinistro
Sinistro registado no dia 20-06-2017 não foi resolvido no prazo legal de 45 dias. teria de obter uma resposta dia 03.08.2017 a qual não aconteceu e como consequência não tive nem tenho viatura para me deslocar. Após aguardar os prazos que foram pedidos venho por este meio pedir um carro de substituição a seguradora pois não foram cumpridos os prazos legais. Contactei várias vezes ambas as seguradoras e o que acontece e que ou não atendem ou passam as culpas de uma para a outra. Obrigado
Problema com factura de recondicionamento de viatura
No final de contrato de leasing de viatura a LeasePlan cobrou valor em minha opinião incorrecto, e recusa-se a dar explicações sobre o calculo do mesmo.Foram feitas inúmeras tentativas, quer por email, quer telefónicamente para a resolução da situação, mas a postura da Leaseplan foi sempre de arrogância e prepotencia.Aos meus pedidos, a unica resposta concreta que recebi foi uma comunicação pela parte de Intrum Justitia, empresa de recuperação de crédito, onde já se cobravam juros de mora.Ao dia de hoje já efectuei a liquidação do valor pedido pela Leaseplan, excluindo no entanto os juros de mora da mesma.
Avaria: Máquina de café Pingo Doce
No dia 09-10-2016, fiz uma compra de uma máquina de café, e após tirar 10 cafés ela apresentou sinais de avarias, pois quando tentava tirar um café a máquina começava a pingar e não corria nada-´Fui colocar a máquina para reparação,e ao fim de uns dias quando veio tirei uns cafés e continuou com o mesmo problema, começava a pingar e após alguns segundos deitava água por baixo.No dia 05 de Agosto de 2017, entregaram a máquina com o suposto problema resolvido, logo no mesmo dia tento tirar um café e não consigo, pois o café sai a gotas ficando impossível tirar um café em condições.Desde que comprei esta máquina tem sido uma decepção e ao tentar tirar um café tenho que tirar dois ou três antes até que saia um em condições.
Distrate com data de validade de 30 dias
No dia 20 de Julho de 2017 requeri nas instalações do Banco Santander Totta de Mem-Martins (Cruzeiro), junto da funcionária Ivone Sofia Chagas Cardoso Perreia, o distrate do crédito á habitação que tenho desde 2000 com o banco. Como por lei o referido documento tem 10 dias uteis para ser emitido e os compradores tinham alguma urgência em realizar o negócio marcamos a escritura para dia 04/08/2017 (11 dias uteis depois) no Cartório Notarial da Parede de Francisca Mendes de Almeida, na Rua Capitão Leitão, 197 - 1º B, Parede.No dia 01/08 enviei um e-mail a reforçar o que já tinha dito anteriormente á funcionária acerca da data de validade do distrate:“Advertiram-me que o notário não faz a escritura se o distrate tiver data de validade, pois disse que alguns distrates vindos do vosso banco tinham data de validade e que era um acto ilegal. Agradeço que imitam o referido documento sem data de validade.”No dia da escritura, dia 04/08/2017, ás 10:47h (13 minutos antes da hora da escritura) quando já estava nas instalações do notário bem como os restantes intervenientes, recebo uma chamada da funcionária Ivone Sofia Chagas Cardoso Pereira a informar que o distrate tinha sido mal emitido pelo banco, que tinha um erro e que estava a falar com a colega da central para corrigir o erro e só depois sairia da sua agencia para ir buscar o documento a Lisboa e dirigir-se para a Parede onde iria ser feita a escritura, não conseguindo prever quanto tempo ia demorar essa operação e que não dependia dela. Reforcei mais uma vez, que o distrate não podia ter data de validade e que estavam cerca de nove pessoas (incluído três crianças) á espera dela ou de um representante do Santander Totta para se poder fazer a escritura.Disse-me que me ligaria dentro de minutos, o que não fez, liguei varias vezes para tentar saber uma hora provável de chegada porque estávamos todos á espera de uma resposta.Depois de vários contactos, a sra. chegou ao notário ás 13:45h e o distrate tinha data de validade. O que levou a notária a cumprir a lei e a não realizar a escritura, inviabilizando o negócio da venda naquele dia e pondo em causa a realização do mesmo com consequências danosas para mim como proprietário e para os restantes envolvidos no negócio.
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