Reclamações públicas

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Situação desagradável no embarque para o avião.

Bom dia,Somos uma família de quatro pessoas, eu (com 34 anos e grávida de 27 semanas à data dos acontecimentos, meu marido (com 34 anos) e minhas filhas (uma com sete anos e a outra com 2 anos). Somos residentes na ilha Terceira (Açores), viajamos com regularidade em companhias aéreas como a Sata, Tap e Ryanair e já viajámos em outras companhias também, nunca tivemos nenhum problema.No passado dia 30 de junho de 2017, saímos da nossa ilha de residência, acompanhados pela companhia aérea Ryanair, em direção a Lisboa, no dia 1 de julho, fomos rumo à Ilha da Madeira (Funchal) através da Easyjet com quatro bagagens de cabine e quatro malas pessoais pequenas, não tivemos qualquer problema, ou chamadas de atenção em nenhuma destas viagens. É de referir que viajámos acompanhados com um grupo de mais doze pessoas, composto por seis adultos, três crianças de onze anos, uma de sete, outra de quatro e uma bebé de colo com dez meses.De regresso a Lisboa, no dia 8 de julho, no voo n.º EZY7608, às 21h10m, após passagem no balcão de check-in sem qualquer problema, na porta de embarque passámos por uma situação muitíssimo desagradável, que passo a descrever:Fomos os primeiros da fila, uma vez que, como já referi, estou grávida. A senhora que nos atendeu mal nos cumprimentou e disse-nos de forma rude, passo a citar, Só podem levar uma bagagem de mão por pessoa, afastem-se que depois resolvemos a situação, para eu poder prosseguir com o embarque dos restantes passageiros, como não tinha percebido o que nos tinha dito, pedi que voltasse a repetir, no mesmo tom rude e arrogante, voltou a proferir a mesma frase. Justifiquei-me dizendo que só tínhamos quatro bagagens de cabine e quatro malas pessoais pequenas, ao qual me respondeu que todas eram consideradas bagagens de mão e que só tínhamos direito a levar uma por pessoa. Expliquei-lhe que tinha viajado nesta mesma companhia (Easyjet) de Lisboa para a Madeira exatamente com a mesma quantidade de bagagem que estava a levar de volta, mas a funcionária mostrou-se relutante, voltando a dizer para nos afastarmos, eu e o meu marido dissemos que não queria esperar para resolver a situação, até porque tinha prioridade pela minha gravidez, além de que estava acompanhada pelas minhas duas filhas pequenas e que queria que chamasse o supervisor para resolvermos a situação. A funcionária voltou a dizer repetidamente a mesma frase que citei anteriormente, parecendo que não estava a ouvir o que estávamos a dizer, utilizando sempre um tom rude, arrogante e ameaçador. Passámos três das nossas malas pequenas e pessoais a outras das pessoas que nos estavam a acompanhar na viagem, mesmo em frente ao balcão de embarque, pelo que o nosso restante grupo acabou por transportar entre duas a três bagagens de mão por pessoa para o avião, não lhes sendo dito nada e passando sem qualquer problema. Isso levou-nos a crer que a funcionária tomou a situação como algo pessoal para connosco. Pedimos que se identificasse, mas não o fez, fingindo que não tínhamos pedido nada, pedimos livro de reclamações, disse que só estava disponível no balcão de Check-in, dificultando-nos o acesso a este, uma vez que se voltássemos para trás para fazer a reclamação perderíamos o voo.Voltámos a reforçar que queríamos resolver a situação naquele momento e que exigíamos que chamasse o supervisor. Com ar ameaçador, a funcionária, nesse momento, chamou alguém, que, pelo que pudemos perceber, foram as duas agentes policiais que apareceram para falar connosco após ter no entretanto se dirigido a nós mais um funcionário da Easyjet, que resolveu reforçar o que a sua colega já nos tinha dito. Se esta pessoa era o supervisor não fazemos ideia, uma vez que não se identificou, mantendo o mesmo discurso rude e arrogante da colega.As agentes policiais foram educadas e tentaram acalmar-nos e resolver a situação, dizendo-nos que sabiam que na ilha da Madeira acontecia inúmeras vezes situações destas, pois os funcionários mostravam-se pouco compreensivos. Voltámos a explicar que tínhamos vindo de Lisboa com as mesmas bagagens de mão e que ninguém nos tinha levantado qualquer problema, nem nos tinha informado de que as nossas malas pessoais estavam incluídas no que a Easyjet consideram bagagem de mão. Nesse momento e após já termos passado as outras bagagens pessoais para os nossos colegas de grupo, apenas nos restava uma mochila pequena mais. Com todo o alvoroço da situação, uma das agentes policiais resolveu dirigir-se ao tal funcionário que também se tinha dirigido a nós arrogantemente e pedir que, devido a toda a situação, que nós não nos importávamos de que as malas de cabine fossem para o porão, uma vez que o voo estava cheio e provavelmente não teria espaço na cabine para as bagagens de todos os passageiros (o que nós facilitamos sempre que nos é pedido em qualquer companhia) e que desta forma e apesar de já terem causado um grande mal estar à nossa família, não apresentaríamos qualquer reclamação. Mais uma vez, o funcionário da Easyjet se mostrou relutante, arrogante e rude, não permitindo que tal acontecesse.Explicámos ainda que estávamos a transportar na mochila, duas fraldas, toalhitas e uma muda de roupa para o caso da nossa filha mais nova precisar dentro do avião e que para além das malas de cabine estarem muito cheias, se mudássemos as coisas, dentro do avião causaria grande transtorno andarmos a tirar as malas da cabine sempre que fosse necessário algum daqueles pertences.De qualquer forma e muito desagradados com a situação, resolvemos passar os pertences da mochila para uma das malas de cabine, pelo que o fecho da mala abriu, ficando preso só em algumas partes, mas acabámos por resolver a situação.Por esta altura, estava eu, no meu estado, nervosíssima, a minha filha mais velha a chorar com a situação, a mais nova completamente desorientada e a correr de um lado para o outro e o meu marido irritadíssimo.Toda essa situação se passou perante os funcionários da Easyjet, que a nosso ver, quiseram dificultar e causar mau estar à nossa família.Logo após a arrumação dos pertences na mala de cabine, já não havendo mais passageiros para embarcar, o funcionário da Easyjet, novamente de forma rude e arrogante (e até mostrando um ar de alguma satisfação) disse-nos que as nossas malas de cabine tinham de ir para o porão, porque a cabine estava cheia. Como devem calcular, nessa altura sentimo-nos feitos palhaços, humilhados, ainda mais irritados e já com grande dificuldade em conseguir aceitar ou gerir qualquer emoção. Não mostrámos vontade em colocar as malas no porão, até porque lá continha os pertences necessários para a minha filha mais nova utilizar durante o voo e até mesmo por todo o circo que os funcionários tinham armado.Mais uma vez o funcionário arrogante, disse à colega para fechar o voo e que nós ficávamos atrás, eu não aceitei, ele voltou a repetir por mais duas ou três vezes o mesmo à funcionária, que esteve quase a fazê-lo ou não estivéssemos nós ao pé dela a proibi-la de fazer tal coisa.Acabámos por ir para o avião, eu grávida e num estado de nervosismo tal, o meu marido também nervosíssimo, a minha filha mais velha a chorar num pranto e a mais nova agitadíssima e mostrando preocupação com o que os senhores tinham feito à mãe.Quero referir que dentro do avião, o chefe de tripulação quis saber o que tinha acontecido, pediu-nos desculpa em nome da Easyjet e disse que já tinham tido por inúmeras vezes reclamações por parte dos passageiros, dos funcionários madeirenses.Como é óbvio não poderíamos deixar passar em branco uma situação destas, sobretudo pela atitude mostrada por aqueles dois funcionários da Easyjet.Acabei por me sentir mal durante o voo, não consegui prestar a devida atenção e assistência às minhas filhas a bordo. E mesmo sem dizer nada, um dos membros da tripulação teve a sensibilidade para perceber que eu não me estava a sentir nada bem e veio oferecer-me uma água.Foi uma situação que classificar como desagradável é pouco. Deixou-nos, a mim e meu marido, a dormir mal durante algumas noites.Riscámos assim a Easyjet das nossas vidas, não pretendendo viajar mais com essa companhia aérea e como é óbvio desaconselhar quaisquer conhecidos a fazê-lo.

Encerrada

Rastreio RF460404578SG com o estado Aguarda procedimentos declarativos

Possuo o rastreio RF460404578SG com o estado Aguarda procedimentos declarativos desde o dia 28-06-2017, desde o dia 29-06 que contactei os CTT por telefone várias vezes e foi-me dito que o mais certo era receber uma notificação para fazer a entrega dos documentos necessários, mas já estamos a 16 de Julho e ate agora ainda não recebi qualquer comunicação, e por telefone os CTT só me dizem que espere e não me adiantam mais informação.

Resolvida
A. C.
15/07/2017

Recusa de pré-aprovação para cirurgia

Venho por este meio apresentar uma reclamação à LOGO Saúde (rede Advance Care), relativo à recusa de pré-aprovação para um procedimento cirúrgico de colocação de prótese no joelho. De forma a esclarecer todo o processo até ao momento, descrevo abaixo com detalhe a minha situação. Em Novembro de 2016 fui a uma consulta com o Dr. Mário Vale, CUF Descobertas, devido a dores no meu joelho que me vinham a dificultar a movimentação. Após alguns exames, ficou determinada a necessidade de ser submetida a uma cirurgia para colocação de prótese no joelho. Esta foi marcada para dia 21 de Julho deste ano. Como tal, segui todos os procedimentos necessários para pedir autorização clínica por parte da LOGO, com a qual tenho seguro desde Julho de 2015. Após uma fase de envio e reenvio de documentação, recebi, como indico acima, uma carta com a recusa do meu pedido com a justificação de que o meu problema seria uma Doença ou Acidente Pré-existente e como tal não estaria contemplado no contrato com a LOGO. De facto eu fui alvo de uma artroscopia ao mesmo joelho há cerca de 3 anos (em 2014), antes de ter seguro com a LOGO. Mas com esta artroscopia considerei (tal como o meu médico na altura) que o meu problema estava resolvido! Desta forma, quando em Julho de 2015 assinei contrato com a LOGO, não estava ciente de qualquer problema adicional com o meu joelho, e estava muito longe da minha mente que teria no futuro necessidade de ser novamente sujeita a uma intervenção cirúrgica. Acrescento ainda que não me foi pedido nenhum exame médico ou qualquer tipo de confirmação do meu estado de saúde por parte da LOGO. Quando em 2016 comecei a sentir dores no joelho, pensei inicialmente que seriam passageiras. No entanto como se foram agravando, decidi consultar o Dr. Mário Vale, tal como descrevi acima. Mais acrescento que fui informada que a artroscopia que tinha realizado em 2014 tinha sido uma opção errada por parte do médico que a realizou, não tendo sido a escolha adequada para solucionar o meu problema, contrariamente ao que me tinham feito acreditar. Este facto agrava ainda mais o meu sentimento de injustiça pela recusa de autorização por parte da LOGO, uma vez que fui mal diagnosticada e sujeita a um tratamento inadequado anteriormente, do qual não tenho qualquer culpa ou responsabilidade, tendo acreditado sempre que o meu problema tinha ficado resolvido. Realço portanto o meu total desconhecimento de doença pré-existente no momento da assinatura de contrato com a LOGO.É desta forma com surpresa que vejo a decisão de me negarem um apoio ao qual sinto que tenho direito. Estou desiludida com todo o processo e penso que este caso só realça como as seguradoras fazem todos os possíveis para evitar apoiar os seus clientes quando eles realmente necessitam. Pergunto-me se é considerada doença pré-existente uma doença/problema que não sabemos ter…

Encerrada
N. L.
12/07/2017

Quebra Isolada de Vidros (peças concorrência e má conduta)

Aquando do accionamento da Quebra Isolada de Vidros da minha viatura (situação contemplada na minha apólice nº 0004352514) entre outros problemas e complicações criadas pela Tranquilidade, a mesma não assume a substituição do vidro para-brisas por correspondente modelo do fabricante sugerem sim a substituição por um para-brisas de marca concorrente.Tenho na minha apólice a opção Quebra de Vidros + Sem Franquia tendo sido informado no momento do contrato de que este item significava que, em caso de substituição de vidros, poderia recorrer a oficina da minha escolha para substituição por peça correspondente à que necessita ser substituída.Assim sendo, ao accionar a quebra de vidros por quebra do para-brisas, solicitei à Tranquilidade que fosse feita a substituição do vidro (em causa BMW) por um outro igualmente fabricado pela BMW (uma vez que não estou a solicitar nenhum upgrade mas sim a manutenção das condições do veículo aquando da toma do seguro) isto é, o veículo segurado tinha um vidro para-brisas BMW e, após a reparação, deverá manter exatamente as mesmas condições (apresentando um vidro BMW igual ao anterior).De notar que o valor total da reparação (com ou sem vidro da marca BMW) é de pouco mais de metade do orçamento disponibilizado para a Quebra de Vidros. Referir ainda que a diferença de valor entre o vidro sugerido e o vidro da marca BMW é de 37,84€ + IVA.Associado a esta questão está também o facto de ter ocorrido um atraso de 30h para a realização da peritagem (este atraso não foi maior devido à minha insistência uma vez que a peritagem iria ter um atraso de 5 dias) tendo o veículo ficado imobilizado desde dia 05/07 até 07/07 à espera da peritagem (seria feita apenas no dia 11/07 se eu não tivesse insistido). Este atraso está reportado nos comentários da ocorrência (consultáveis na Área de Cliente do site da Tranquilidade) onde constam erros (os mesmos erros que me comunicaram via telefone) responsabilizando-me a mim pelo atraso. Estes erros indicam que eu falhei em comunicar à Tranquilidade a data de início de disponibilidade do veículo para peritagem (quando a primeira informação que dei à Tranquilidade foi que o veículo estava pronto para peritagem desde dia 04/07).Em todo o processo, a postura da Tranquilidade tem sido no mínimo promíscua tentando sempre que a reparação seja feita numa oficina da sua confiança e não da minha confiança. Quando solicitei viatura de substituição, pela demora que estava a ter este processo e eventuais consequências que esta demora viria a ter na minha vida profissional, disponibilizaram-se a fornecer viatura de substituição e até reboque mas apenas se eu acedesse a fazer a reparação numa oficina da sua escolha obviamente que recusei uma vez que é-me permitido que a reparação seja feita em local à minha escolha.Como se tudo isto não fosse suficiente para revelar a má conduta e atuação de má fé por parte da Tranquilidade, é ainda de referir a indução em erro ao meu mecânico que foi levado a assinar e carimbar um documento autorizando a reparação do veículo com o vidro da marca da concorrência (a informação que lhe deram foi de que mesmo assinando e carimbando o documento, poderia escolher a marca do vidro posteriormente não sendo aquele documento impeditivo).

Encerrada
A. P.
11/07/2017

Armação interna de mala com ferrugem

No dia 8/Setembro/2016 comprei uma mala de viagem da marca MISAKO, do tipo que podem ser transportadas na cabine de um avião comercial (RyanAir), na loja da mesma marca localizada no Centro Comercial Parque Nascente (loja 411 no 1º piso, identificada com o registo comercial 510688918, GRAVITA ESTILO UNIPESSOAL LDA.).Após ter efectuado viagens em apenas 4 aviões diferentes (10/Setembro/2016, Porto-Faro 18/Setembro/2016, Madrid-Porto 9/Maio/2017, Las Palmas-Madrid 10/Maio/2017, Madrid-Porto) e ter estado 6 dias a bordo do Navio-Escola Sagres (Sines a Las Palmas, onde esteve sempre junto à minha pessoa, nas camaratas, longe de qualquer elemento que a pudesse danificar), venho a verificar na chegada a casa (no Porto) que a mesma possui ferrugem na armação metálica interior, completamente incompatível com a utilização dada neste período inferior a 1 ano.Tendo-me deslocado à loja acima identificada logo que me foi possível (dia 9/Junho/2017), expliquei com o melhor detalhe possível o problema e deixei a mala, a qual (supostamente, segundo informações transmitidas mais tarde pela loja), foi enviada para o fabricante, o qual nega qualquer responsabilidade e cobertura do problema ao abrigo da garantia (que dizem ser de 2 anos após a data da compra). No dia 3/Julho voltei à loja, onde me confirmaram a informação prestada pelo fabricante e também onde coloquei em causa essa mesma justificação, tendo levantado também a questão das condições de armazenagem dos produtos na loja para venda e das quais poderia resultar os estragos apresentados na mala, sendo que a loja continua a negar a resolução do problema. Devido a essa falta de resolução, efectuei o registo da reclamação no Livro de Reclamações da loja (onde ainda insinuaram o processo era completamente irrelevante e que não me iriam resolver na mesma o problema).QUESTÃO 1: Uma mala da qualidade MISAKO, com apenas 9 meses de utilização, como pode apresentar tal estrago de ferrugem no interior e negarem ser defeito de fabrico?QUESTÃO 2: Qual a data de fabrico da mala, da sua entrega em loja para venda e as condições de armazenagem em loja?Posso garantir que esta mala esteve sempre arrumada junto a outras enquanto entre viagens (algumas das quais bastante mais antigas) e que não possuem sequer o mínimo de estrago da natureza da mala da MISAKO. Neste momento a utilização da mala não é viável, pois toda a roupa em contato com a armação ficará irremediavelmente estragada.

Resolvida
A. C.
11/07/2017

Encomenda trocada / erro nos artigos

No passado dia 30 de Junho recebi uma encomenda que seria para mim, mas apesar dos dados virem correctos , os artigos eram errados. A minha encomenda foi trocada com a Sra Sara Rabadan Rodriguez de Huelva, com quem mantive contacto e percebi que efectuaria a recolha dos artigos que recebeu, que seriam para mim. Ao longo de todo o processo enviei e-mails para Espanha, nos quais me foi informado que a minha situação estava a ser analisada e tinha sido reencaminhada para o departamento correspondente. Até ao momento, a situação continua por resolver. Sendo que a encomenda foi recolhida em Huelva, a obrigatoriedade ao recepcionar os artigos correctos em armazém é reencaminhar os mesmos para o destinatário correcto. Não consigo perceber o motivo de tal não se verificar. Tentei entretanto contactar a loja de Faro (que dá como tendo stock do artigo, soube através da loja de Albufeira, já que a de Portimao não tem um dos artigos que já não está disponível online), mas desde as 11h30 de hoje até às 13h55 de hoje, ninguém atendeu o telefone. Liguei para a linha de apoio ao cliente, ( que aliás é só visível no verso do talão de compra, porque no site apenas aparece o e-mail) , e a funcionária que atendeu, informou que em época de saldos, a prioridade é dada ao cliente da loja física, e que as funcionárias do grupo Cortefiel, em tempos de saldos, não têm autorização para atender o telefone. Fiquei completamente pasmada. Não me ocorre outro termo. O que pretendo, é simples: artigo devolvido/recolhido recepcionado em armazém devolvido ao destinatário correcto, ou seja, à minha pessoa. Quero todos os artigos pelos quais paguei e acho inadmissível e intoleravel, uma falha destas, e em vez de resolverem a questão da melhor form para o cliente, apresentarem apenas como solução o reembolso. Se a minha preocupação fosse o dinheiro, pois não teria efectuado a encomenda. Caso tal não seja de todo possível, atenção, repito, de todo, porque existem lojas women Secret em várias partes do globo, exijo uma compensação. Eis os dados com os artigos correctos:WS logo01/14399 3 7524 28/06/17 13:55Data: Junho 28, 2017ENVIAR PARA:Maria do Ceu SilvestreCOD: 7050 C.C. AQUA PORTIMAO - Rua De Sao Pedro, 72, Loja 1.34Levantar na loja8500 PORTIMAO (Algarve Portimão) - Portugal961903011Número de encomenda: 01414399Total dos artigos: 3FACTURAR A:Maria do Ceu SilvestreUrbanização Alto das Palmeiras lote 9 5G8500-815 Portimao (Faro) - Portugal961903011Esta compra acumulou WowMoney para o nº de sócio 1900010249185016REFÊRENCIA PRODUTO QUANTIDADE PREÇO/UNIDADE TOTAL55496206604 Calças páreo ,Tamaho: L , Cor: vermelho, Partes de cima e de baixo 1 5,99€ 5,99€55499149704 Casaco jacquard texturizado ,Tamaho: L , Cor: beige, Partes de cima e de baixo 1 19,99€ 19,99€55496639704 Top alças franzido ,Tamaho: L , Cor: beige, Partes de cima e de baixo 1 3,99€ 3,99€Despesas de envio 0,00€29,97€ Impostos incluidos: 5,61€Para trocas ou devoluções, entre em contacto com o nosso em womensecret@womensecret.comVer nossa política de devolução e garantia legal na http://womensecret.comCORTEFIEL S.A.: registered at the Trade Register of Madrid Volume 21.800. Sheet 120 Section 8 Page: 107.817.Avenida Llano Castellano 51 - 28034 Madrid - España - Nif 980155070*752401143993170628*WS social networks1/1CÓPIA

Encerrada

Aluguer de espaço

Venho por este meio reclamar de uma situação, que na minha opinião é inadmissível acontecer face às circunstâncias. Em Fevereiro de 2017, liguei para a união de freguesias de Sacavém e Prior Velho, para saber pormenores sobre o aluguer da Quinta de São José situada em Sacavém. Perguntaram qual era o dia que pretendia alugar o espaço (19 de Agosto de 2017) e logo em seguida informaram-me que era muito cedo fazer o requerimento porque só se aceitavam requerimentos com 2 messes de antecedência em relação à data pretendida, mas que no dia 18 de Junho de 2017 mandasse um email para geral@uf-sacavemepriorvelho.pt anexando o requerimento já preenchido que podia encontrar no site da junta. 2 messes se passaram, e conforme me foi informado, no dia 18 de Junho de 2017 enviei o email com o requerimento já preenchido e anexado pelas 23 horas e 11 minutos. No dia 19 de Agosto, exactamente 2 messes antes da data pretendida, lá estava eu, na junta situada em Sacavém, pela 9 horas em ponto, a fim de comunicar o que pretendia e se necessário preencher o requerimento presencialmente. Mostrei o email ao rapaz do balcão, e este logo disse que não era necessário preencher o requerimento novamente porque já o feito via e-mail. Perguntei várias vezes se não era mesmo necessário preencher outra vez o requerimento, visto que eu queria fazer de tudo para conseguir o espaço para aquele dia, e a resposta sempre foi a mesma, que não era preciso mais nada e que só precisava aguardar pela resposta. Por via das dúvidas voltei a enviar o mesmo e-mail com o requerimento preenchido e anexado por volta das 14 horas e 40 minutos do mesmo dia. Dois dias depois não obtive qualquer resposta, então liguei para saber alguma informação, que segundo me foi informado seria de um dia para o outro, e ao telefone disseram que o e-mail que enviei no dia 18 de Junho não era válido porque não correspondia ao prazo estabelecido, (2 messes antes) e que em principio seria entregue o espaço a outra pessoa que teria enviado o requerimento via e-mail antes daquele que voltaram a receber da minha parte já no dia 19 de Agosto e que seria o válido. E eu nunca poderia aceitar uma decisão destas porque fiz exactamente o que me foi recomendado, e mesmo que o e-mail que enviei no dia 18 ter sido considerado inválido, eu estive presente na junta no dia válido, digamos assim, assim que o estabelecimento abriu, quando me voltaram a induzir em erro dizendo que estava tudo certo. Voltaram a dizer para esperar para resolver a situação. Uma semana passou, e a resposta que me foi dada foi aquela que eu não queria ler, ou seja, que o espaço tinha sido alugado a outra pessoa. Não compreendo de maneira nenhuma de que forma resolveram esta situação, visto que eu não tenho culpa da falta de diálogo e da falta de organização da parte da secretaria da junta. Acabo por não compreender também como é que podem dar informações induzindo as pessoas em erro, sendo as próprias pessoas a arcar com as consequências. Ao telefone dão uma informação, ao balcão já é outra informação completamente diferente e no final da história nada das informações que me foram dadas eram válidas, tirando a parte dos 2 messes antes. Estou extremamente descontente com esta situação lamentável. Peço que resolvam este tipo de situações de maneira diferente para que a vossa palavra passe a ser credível perante as pessoas e que ponham todo o regulamento sobre o aluguer à disposição das pessoas para que estas possam ler, perceber e tirar dúvidas de tudo em questão visto que com tantas voltas que o meu problema já deu, acabei por saber de tópicos do aluguer que não fazia ideia, como por exemplo o de darem prioridade às pessoas residentes na zona para fazerem o aluguer da Quinta.Agradecia também que o pessoal da parte interna da junta fosse devidamente informado, ou pudessem mesmo até estudar o regulamento para não haver esta falta de comunicação entre si e assim não induzir as pessoas em erro.

Encerrada
A. C.
01/07/2017

Burla

Venho por este meio denunciar o método de fraude por parte pela empresa Mobibox e a passividade da Vodafone em tolerar este tipo de casos. Sem que tenha feito qualquer subscrição ou clicado em algo para introduzir o meu número de telemóvel, recebi no meu telemóvel várias mensagens (em dias diferentes) a informar que tinha subscrito serviços como Portugal Erotixxxo e Game2Up e consequentemente o débito de 3,99€/semana. Após contacto com a Vodafone, estes dizem-me que nada podem fazer a não ser cancelar o serviço, mas com surpresa minha, ficam o dinheiro que vão ter de pagar à Mobibox. Ligo para a Mobibox e estes nem atendem e com isto fico a arder com dinheiro por serviços que nunca activei... Exijo resposta e devolução do dinheiro.

Encerrada

Encomenda não chegou ao destino

Enviei duas encomendas na passada sexta-feira, dia 23/06 uma em correio verde com remetente do Laranjeiro e destinatário para Setúbal e outra por correio normal e destinatário para o norte de Portugal. Uma das encomendas por correio normal chegou ao seu destinatário na passada terça-feira, dia 27/06 e a de Correio Verde até hoje ainda não chegou. Já não é a primeira vez que tal se sucede e verifiquei que existem muitas reclamações relativamente a correio verde. Não efetuei registo, mas isso não é desculpa para a encomenda não chegar ao destino. Como posso resolver esta situação? Enviem-me resposta por email ou contatem-me por telemóvel a partir das 14 horas.Cumprimentos,Ricardo Costa

Resolvida
A. C.
28/06/2017

Reembolso de indemnização devida

Cópia de QUEIXA TAP COD.Reseva: 6MJQZ2 (3 passageiros)Começo por não entender como um A319 com 4 elementos de tripulação de cabine são uma tripulação reduzida para servir a refeição que estava incluída nos nossos bilhetes (tal como 5 elementos no A321 do regresso, já agora).O voo 1824 foi cancelado pelo piloto por avaria técnica às 21:00 na Ilha Terceira. Era de ver que já não haveria outro voo TAP nesse dia. Não se entende como se está até às 23:35 (crianças pequenas/idosos vários entre os passageiros) sem nos comunicarem o que se estava a passar. Não se entende como só perto das 00:00 se comece a enviar os passageiros para um hotel que, embora excelente, não tinha rigorosamente nada para oferecer de alimentação. Seria um passeio de ~15’ a pé (num sítio desconhecido da maioria) até ao centro de Angra, sem certeza alguma de encontrarmos um restaurante aberto devido ao adiantado da hora (e pago, claro está, pelo nosso bolso). Sem refeição e quando finalmente começamos a descansar, telefonam às 2:15 da manhã para o quarto teríamos que estar prontos às 7:15 para voltarmos ao aeroporto (viagem de ~20’), para apanhar um voo que, afinal, era às 10:20. Quando finalmente chego a Lisboa, verifico que a minha bagagem tinha sido danificada durante o voo (estava excelente na Terceira, marca MODS, Valor aproximado 150€, dimensão=155cm).Tenho muita pena que a TAP, que era uma excelente companhia aérea, se esteja a transformar numa desorganizada “low-cost” muito cara.Teremos, segundo a lei, direito a uma indemnização de 3x400€ (3 passageiros), visto que Lajes-Lisboa são> 1501 km e o voo atrasou-se 4 ou+ horas. Espero sinceramente não ter que recorrer à AirHelp para receber o dinheiro que nos é devido e que não compensa, nem de longe, o facto de ter estragado completamente a fantástica semana de férias na Ilha das Flores (uma das muito poucas que terei este ano).Segue cópia desta queixa para a Autoridade Nacional da Aviação Civil e para a DECO.Melhores cumprimentosAna Cristina Alves

Encerrada

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