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problemas de garantia
Comprei uma carrinha VW sharan 2.0 tdi de 2007 em março de 2017 e deparei-me com mais um problema no carro que me garantiram estar tudo bem com ele . dirigi-me ao stand R.A.ramos para ver o que me diziam.Disseram que era o motor de arranque e disseram que nao o podiam reparar porque nao estava dentro da garantia de um ano dada pelo stand R.A.Ramos. Levei a copia da garantia para me explicarem onde estava escrito que o motor de arranque nao fazia parte da garantia e disseram-me que era desgate e que nao cobria. tenho o carro a fazer barulho. ja nao e a primeira problema que o carro me da problema , desde que o fui buscar em março de 2017.
Erro de medidas, montagem não feita, abandono do cliente, familia com criança pequena desamparada.
Foi comprado uma cozinha e contratado o serviço de verificação de medidas e montagem do Ikea. Porém, um dia antes da montagem, foi necessário desmontar a cozinha velha que estava nos servindo. No entanto, no dia da montagem o montador constatou que a verificação das medidas fora feita incorretamente, com isso não foi possível prosseguir com a montagem.As conseqências foram/são, minha familia e eu estamos sem cozinha e tendo que sair todos os dias em todos os horarios para comer e tendo despesas, estamos vivendo um grande transtorno com as peças espalhadas pela cozinha, hall de entrada e sala. Minha filha pequena )3 anos) necessita de leite morno e formulas para evitar suas alergias. Desde o dia 02/06/2017 estou indo todos os dias ao Ikea para solucionar todos os erros cometidos pela empresa, inclusive fui duas vezes nesse dia para trocar uma peça com defeito e comprar uma peça importante que não estava na relação das peças necessárias para montagem. Contudo, na mesma sexta feira o montador contactou o Ikea para solucionar o problema causado pelo Ikea, mas eles so poderiam dizer alguma coisa no sábado, no sábado, foi sugerido o serviço de carpintaria, mas o Ikea disse que era meu encargo e minha responsabilidade (querendo transferir o problema para terceiros). No sabado mesmo fui a loja para buscar solução, tentamos fazer o replaneamento, mas além de ter ficado uma planeamento sem funcinalidade, ficou estéticamente feio. Portanto, não foi a solução, eu tentei que o Ikea buscasse e assumisse o serviço de carpintaria que o montador disse que seria necessario para o movel caber no lugar, mas o Ikea negou, não aceitou e não apresentou uma solução. Na segunda feira 05/06/2017, voltamos a loja, eles disseram que iriam recolher a cozinha e devolver o dinheiro, então perguntei o que o Ikea faria além disso, pois já não tinha sequer a cozinha velha para atender as necessidades básicas de alimentação e dignidade da minha familia até comprar outra cozinha em outro lugar. Então eles ofereceram 30 almondegas com pure de batata sem acompanhamento durante 4 dias. Achei um absurdo e indigno para uma familia e uma criança de 3 anos. Então solicitei que eles passassem a informação aos superiores deles para que dessem algo digno e justo para minha familia durante o tempo que preciso até a outra empresa montar outra cozinha, Ninguém ligou no dia seguinte e tivemos que ir a loja no dia seguinte e falamos com outra pessoa que nos disse que o máximo que poderiam fazer era oferecer que comessemos no Ikea até a recolha da cozinha, a partir disso, eles não teriam mais responsabilidade para conosco, ou sejo, abandonando o problema que causaram sem qualquer sensibilidade com o cliente e acima de tudo uma familia e uma criança pequena.
Bilhete de autocarro electrónico não enviado Reembolso por parte da empresa em falta
No dia 10/05/2017 comprei um bilhete de autocarro através do serviço informático que a empresa Rede Nacional de Expressos dispõe.Fiz o pagamento (16€) do bilhete dentro do tempo válido e o valor (16€) foi-me debitado da conta. Desloquei-me então ao terminal de autocarros (Portimão) para que me apresentassem uma solução visto que já tinha gasto 16€ e o autocarro era naquele mesmo dia no entanto apenas me foi dito que tinha havido uma falha no sistema informático e que não podiam fazer mais nada senão vender-me outro bilhete. Posto isto, tive de gastar mais 16€ para comprar novamente outro bilhete de autocarro. De modo a que os 16€ que a empresa me devia fossem reembolsados fiz uma reclamação através do email que a empresa dispõe para esse fim e foi-me dito que a situação seria resolvida através do reembolso desse mesmo valor e que para tal bastava enviar-lhes o meu NIF e IBAN. Assim o fiz. Além da reclamação via email, com receio que a situação não ficasse resolvida através de uma mera troca de emails desloquei-me à estação de Sete Rios no dia 11/05/2017 para registar também uma reclamação em papel. No dia 17/05/2017 mandei novamente email ao apoio ao cliente para saber quanto tempo mais é que a empresa Rede Nacional de Expressos iria levar até me reembolsar os 16€. Sem sucesso, visto que não me responderam. No dia 01/06/2017 passando quase um mês do sucedido, fiz nova insistência à empresa. Pelo que me foi enviado um email automático a lamentar a situação, dizendo que tinha ocorrido um erro informático do sistema e pedindo o meu NIB e IBAN novamente.Visto que hoje, dia 06/06/2017 a empresa ainda não entrou em contacto comigo nem me transferiu os 16€ que deve resolvi expor a situação ocorrida. Em anexo envio o email que a empresa me enviou com a entidade, referencia multibanco e tempo limite através do qual tinha de realizar o pagamento do bilhete de autocarro, o comprovativo de pagamento do valor em causa através do Net24 e os emails trocados com a empresa. Andreia Antunes Gonçalves
Desconto clube viva
O desconto clube viva por pontos acumulados obriga a uma fidelização de 18 meses. Esta obrigação não faz sentido uma vez que os pontos foram adquiridos no passado por serviços efectuados. Quanto muito essa fidelização de 18 meses faria sentido para o público em geral que optasse pelo desconto ou pagamento em prestações, nunca a um cliente vodafone. Optei por comprar o telemóvel la loja em Aveiro no Glicinias sem desconto como se não fosse cliente vodafone.
não quero receber publicidade
estou farto de recever folhetos na minha caia de correio....chega!!! nao quero mais!!!! fico coma caixa toda suja!!
Reembolso Depósito de Caução Garrafa Gás Pluma
Dirigi-me a 2 revendedores autorizados de gás GALP - Supermercado Bom dia Continente - Massamá Norte e Estação de Serviço GALP/Soturcol - Massamá Norte para receber a devolução do valor da garrafa (mediante a apresentação do talão do depósito de caução, e do talão do pagamento efectuado por cartão bancário) e em ambos os casos se negaram a fazê-lo!No caso do Continente remeteram-me para uma Estação de Serviço GALP (porque não tinha adquirido a garrafa naquele estabelecimento)!?Ao me dirigir à Estação de Serviço GALP/Soturcol disseram-me o mesmo! Que teria de me dirigir ao revendedor onde tinha adquirido a garrafa!??Eu Comprei a garrafa de Gás em Santarém, em 23 de Novembro de 2011, Actualmente resido em Massamá!Pergunto se tenho de me deslocar a Santarém para receber o valor que me cabe por direito ou se terei de me apresentar na sede da Galp no Marquês de Pombal, em Lisboa e apresentar a garrafa na recepção, com os devidos documentos afim de receber os €30,00 na tesouraria daquele organismo?
Problema com licenciamento de esplanada
Venho demonstrar o meu descontentamento pela falta duma resolução eficiente num erro que ocorreu no licenciamento da esplanada do meu espaço.Antes de mais o espaço e' o Adega28 e em finais de Março fiz o pedido exactamente como me foi explicado proceder pelos serviços da camara. Quando me fui informar, mencionei que já tinha efectuado o mesmo procedimento no ano anterior, e que o meu espaço era na zona central de Aveiro. Fui informado que nao necessitava de enviar de novo a papelada e que tinha de me dirigir ao balcão do empreendedor.Neste, mencionei novamente que minha esplanada era na zona central. Preenchi todo o formulário com todos os detalhes que tinha acerca do mesmo. Mencionei que perfazia os requisitos, que na minha inocência apenas implicava que a esplanada estaria em conformidade, já que no ano passado foi aprovada.Agora vem a policia municipal dizer que o formulário nao era o correcto pq o meu espaço e' no centro. Algo que mencionei a todos os que intervieram para a resolução do licenciamento da esplanada do meu espaço. A camara municipal diz que a responsabilidade e' do balcão do empreendedor. Eu ao mencionar que, como o licenciamento nao e' valido, tal como quando pago numa loja itens, espero que mos dêem, se o licenciamento nao me foi feito correctamente, este dever-me-ia ser devolvido. Ambas as entidades puxam a responsabilidade para o outro, e no balcão do empreendedor, como e' lógico, mencionam ser uma entidade a nível nacional, nao sabendo os protocolos das diferentes camaras e que eu deveria ter sido melhor informado na camara, ou que este, como novamente terei de concordar, nao deveriam enviar todos os empresários para o balcao do empreendedor, pois me foi informado nos serviços da camara que já existiram problemas no ano anterior semelhantes. No entanto, parece-me que nada foi feito para evitar os mesmos.Quando se trabalha no serviço ao publico e existe um erro causado por má comunicação entre as entidades, vejo como lógico fazerem o necessário para facilitar a resolução do mesmo sem prejudicar o cliente. Neste caso, para esta zona de Aveiro, sou um dos únicos dois clientes, que tenta usufruir dos vossos serviços para ocupação da via publica. E esta transacção deveria ser simplificada para o maior desenvolvimento cultural de esta e outras áreas e nao dificultarem a vida aos empresários que vão por sua livre vontade pedir e pagar as licenças necessárias para o funcionamento normal do mesmo.
irregularidades na cobrança de portagens
Prezados,No passado dia 12 de Maio recebi carta da autoridade tributária para cobrança de divida no valor de 31.26 euros devido a não pagamento de portagens nos dias 08/06/2012, 19/08/2012 e 30/08/2012 no pórtico da Zibreira do meu veiculo 96-53-PSEm primeiro lugar é impossível esta portagem ter estado a pagamento nos CTT nos prazos devidos dado que faço o percurso desde a saída da A1 até ao corte para o IC8 passando por vários pórticos e todos foram regularizados dentro dos prazos. Obviamente este não constava na listagem de portagens a regularizar.Em segundo lugar não foi enviada para a minha residência nenhuma carta da empresa Portvias a indicar que teria estes pagamentos em falta. Destas portagens de 2012 a primeira indicação que recebo é em Maio de 2017 pelas finanças. A vossa empresa não me notificou por carta a dar conta destas dividas não me dando oportunidade de regularizar a questão antes dela ser enviada para as finanças.A empresa falhou ao não enviar para cobrança a portagem deste pórtico e falhou ao não notificar o utente da divida que lhe foi atribuída.Foram efectuados pagamentos no balcão de tesouraria das finanças no valor de 182.76 euros.Aguardo resolução para o caso apresentado.Com os melhores cumprimentos,Nuno Oliveira
Cobrança suposta dívida Vodafone
Boa tarde, a minha mãe recebeu e-mail da Intrum Justitia a requerer o pagamento de uma dívida à Vodafone no valor de 171,97€, contraída por dois cartões red usados por mim e pelo meu irmão. O e-mail não incluía absolutamente nenhuma referência e/ou explicação sobre o valor anunciado, que, de resto, nunca nos tinha sido informado pela Vodafone aquando do cancelamento do contrato que tínhamos com eles em março de 2017 (tendo, atualmente, contrato com a Meo). Informo que na altura, fomos por várias vezes contactados pela Vodafone tentando que renovássemos o serviço, o que não aconteceu e que em nenhuma dessas alturas foi referido termos um montante em dívida. Por fim, recebi uma sms da Vodafone agradecendo ter sido cliente. Regressando ao e-mail da Intrum Justiçai, adicionalmente, nenhum documento vinha anexado dando explicações das datas a que se referia a falta de pagamento ou qualquer outra informação relevante para o caso. Apenas informavam simplesmente de um valor em dívida à Vodafone a regularizar de imediato. O meu irmão recebeu uma gravação da empresa, posteriormente, intimando-o a pagar no prazo máximo de 3 dias e sempre que tentou contactar a Intrum Justitia para pedir esclarecimentos (por e-mail e telefone), nunca obteve resposta. Infelizmente, o meu irmão, com receio e porque se sentia intimidado e acossado por eles, decidiu pagar o valor exigido sem saber a que se referia e solicitou o envio de uma fatura e de documentos detalhados/discriminados sobre o valor pago, o que ainda não sucedeu.
Devolução de produto não usado
Descrição da situação:Fiz uma encomenda online na data 23-03-2017 e foi feita a entrega em loja no dia 29 do mesmo mês.No dia em que fui receber os artigos (calçado), experimentei na loja e não gostei do produto. Quando tentei devolver os sapatos que comprei para mim, tentaram dissuadir-me de devolver os dois pares de sapatos, sugerindo que levasse pelo menos um dos pares para experimentar novamente em casa, dizendo que eu podia fazer a devolução mais tarde.Para além de me sentir pressionada a levar um dos pares de sapatos, ainda me senti pressionada a comprar um outro par de sapatos na loja. Estes sapatos até eram o número acima do meu, mas insistiram que levasse e trocasse mais tarde noutra loja pelo número certo.Quando cheguei a casa voltei a experimentar ambos os pares de sapatos: os que não gostava, continuei a não gostar e os que estavam grandes, continuaram a estar grandes. Considero que esta venda foi agressiva e lamento não ter tido a assertividade necessária para contrariar a pressão dos comerciais na loja.Dado que estava a mudar de casa, arrumei os sapatos para que as caixas não se sujassem e devido às arrumações, os sapatos ficaram esquecidos até ao dia 21 de Maio, data em que fui à loja tentar devolver ambos os pares de sapatos.Quanto aos sapatos comprados em loja física, ainda estou à espera de decisão do responsável pela decisão, embora os comerciais tenham reconhecido que os sapatos estavam ambos em estado perfeito e estavam a ser vendidos nesta colecção. Quanto aos sapatos comprados na loja online, apresentei o pedido de devolução por telefone. Recebi, dias mais tarde, uma resposta por email a dizer que não aceitam a devolução e uma mensagem na caixa de voz do correio do telefone a dizer que não aceitam porque a minha encomenda foi feita em 2016 (o que não é verdade) e não podem aceitar os sapatos de volta.Motivo de queixas:- Venda agressiva em loja- Incumprimento da lei portuguesa de devolução dos artigos dentro do prazo de 2 anosConsequências da situação:- Despesas em sapatos que não vou usar, porque não queria e ainda assim fui pressionada a comprarPara tentar resolver o problema:- Entrei em contacto com os responsáveis pelas compras, tanto em loja física como na loja online. E a devolução foi negada.
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