Reclamações públicas

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Carta de Recusa

Venho por este meio apresentar uma reclamação associada a uma carta de recusa da cliente 3YP709. Em março de 2017, transferi o meu seguro de saúde da Lusitânia para a Multicare. No momento facultei a minha apólice para que me fossem dadas as mesmas condições e períodos de carências que já detinha. A mediadora explicou-me que como já tinha uma apólice que me seriam dadas as mesmas condições. Não me foram dadas no momento qualquer informação sobre pré-existências, inclusive não me foi dado nenhum documento com as cláusulas do contrato.Desde que tenho seguro de saúde, quer na Lusitânia ou  Multicare, sempre usufrui das condições do seguro, nomeadamente consultas de rotina, especialidades e também de episódios de urgência. No presente ano, um dos médicos que segue a minha filha, transmitiu a necessidade de uma cirurgia à coluna. Foram facultados todos os dados à Multicare para a aprovação dessa intervenção, cujo valor é muito inferior ao plafond anual da minha apólice.Ontem, recebi a carta de recusa da Multicare alegando uma pré-existência. Após contacto telefónico  com a linha de apoio Multicare, fui informada que a pré-existência correspondiam a consultas em 2012, quando detinha outra apólice.Portanto, segundo a lógica da Multicare uma consulta de clínica geral, especialidade ou um episódio de urgência, anterior à data da apólice são pré-existências!!! Um cliente não pode ter outra apólice de seguro, que todo os atos serão excluídos? Se assim é, porque é que foram praticados atos médicos de várias especialidades , durante a vigência da apólice da  Multicare, sem que tenha havido qualquer oposição da seguradora? A vossa recusa não faz qualquer sentido, corresponde apenas a uma intenção de não comparticipar o ato médico, para o qual detenho uma apólice paga desde 2017 que inclui um valor anual de 100 000 Euros para intervenções cirúrgicas, sem qualquer exclusão!

Encerrada
D. S.
27/04/2021

Roubo

No passado dia 2/11/2020 eu, David Nóbrega Sá portador do Cartão Cidadão ******** e com contribuinte ********* dei entrada no balcão de Santa Cruz com um cheque no valor monetário de 28.900euros, no qual perguntei ao balcão e a funcionaria do mesmo qual era a disponibilidade desse mesmo cheque ficar disponível na minha conta, tendo em conta e atenção que não sabia se era verdadeiro ou falso o cheque, fiz eu essa pergunta à funcionaria no qual foi me dado o avale para depositar na minha conta pela funcionaria visto estar tudo dentro da normalidade.Nesse mesmo dia foi me cobrado e retirado da minha conta um valor de 75.14euros de comissões e taxas entre Países como era o caso deste cheque, proveniente de França...Aguardei 15 dias uteis como sugeriu a funcionaria e no dia 23/11/2020 esse mesmo montante ficou disponível na minha conta, no mesmo dia entrei em contacto com a CGD a fim de garantir se efetivamente podia usar o valor monetário e no qual foi respondido SIM!Nesse mesmo dia 23, usei 18.000euros para pagar despesas.Ora no dia 24/11/2020 para o meu espanto ligou-me o Gestor Dr. António Viveiros a mencionar e com tom de voz nada normal que tinha de devolver o valor do cheque porque o cheque era fraudulento, no qual sofri algum tipo de pressão e ameaça por este cavalheiro, e sem que me resolvesse a situação ou apresentasse soluções ainda agravou mais a situação quando este mesmo Gestor entrou em contacto com um membro da minha família que também é Gestor em outro balcão da CGD para tentar resolver a situação e pressionar-me , no meu ver perdi perante esta situação a credibilidade com este Banco e a minha própria proteção de dados e sigilo bancário, é inacreditável e inadmissível que em pleno ano 2020 ainda se consegue assistir a dramas e esquemas como o que se passou, de referir que foi cobrado a volta de 200euros sobre este processo interno na CGD e na qual devolvi o valor total do cheque a banca, no entanto não devolveram esse valor de 200 euros a minha conta, tendo ficado com a conta bloqueada no mês de Dezembro. No entanto para ser mais esclarecedor desta história vou apresentar queixa sobre o Gestor e sobre o comportamento desde banco CGD ao M.P., porque a culpa não pode morrer solteira. Grato.

Encerrada
M. S.
26/04/2021

Cartão autorizado e depois negado

Venho por meio desta comunicar a vossa sr: Que na data de 26/04/2021 eu juntamente com minha esposa Maira Santos fomos a Wortem solicitar um cartão de Credito Universo, assim o vendedor solicitou meus dados como: IBAN Indentificação sendo eu brasileiro residente em Portugal a 3 anos tendo minha autorização renovada pela 2 vez, validade de 3 anos para 2023 e minhas informações de trabalho e rendimento. Foi avaliado o sistema e imediatamente aprovado um paflom temporario de 750,00 euros até a chegada do definitivo, fizemos o mesmo com minha esposa, e tambem foi aprovado 750,00 euros de limite. recebemos os codigos e os email de contratos firmados, depois de algum tempo recebemos um email exigindo o envio de copia deTITULO DE RESIDÊNCIA PERMANENTE (frente e verso). Não podendo assim usufluir do cartão, tendo em vista que ja tinhas pretenção de usar, estavamos com todas as caracteristicas exigidas, tenho atividade aberta desde 09/2018 atuando na mesma area.

Encerrada
M. A.
26/04/2021

Prestação de crédito

O banco aceitou recuperação do crédito, alterou essa posição sem comunicar gerou incumprimento involuntário.para regularizar CRC do BP exigiu pagamento do alegado incumprimento + custo de declaração e agora não dá resposta...

Encerrada
P. M.
26/04/2021

Seguro Multiriscos Casa Allianz

Assunto: Seguro Casa Multiriscos AllianzNIF:184309719N.º de cliente:205925502Exmos. Senhores,Sou tomador de um seguro multirriscos habitação da Allianz casa há vários anos.O seguro cobre danos por água e trabalhos de pesquisa de fugas de água.Após participação do sinistro à companhia de seguros tendo enviado para a mesma toda a documentação solicitada, recebi a comunicação de que a companhia declinada responsabilidades sobre o sinistro.O motivo de tal posição assenta no facto de se tratar de um edifício muito antigo e de falta de manutenção grave da tubagem.- Acontece que a tubagem é a mesma que existia quando a companhia de seguros aceitou fazer o seguro- Nunca a Allianz deixou de cobrar o respectivo seguro apesar de se tratar de um edifício antig- Não explica a Allianz que tipo de manutenção se pode fazer à canalização de ferro galvanizado existente nos edifícios mais antigos- Mesmo o conceito que a Allianz utiliza como falta de manutenção grave de canalização, não se aplica pelo facto de se tratar de uma rotura localizada e não de uma rotura que não permita uma reparação parcial- De qualquer das formas também não quer a Allianz assumir os trabalhos de pesquisa. De acordo com os seus critérios só poderá ser considerada falta de manutenção Grave após trabalhos de pesquisaSó posso concluir que estou perante uma companhia de seguros, Allianz, que não assume as apólices que faz e que sabendo o tempo de demora dos tribunais e os custos dos processos, em sinistros de menos dimensão irá continuamente declinar responsabilidades. Pouca gente estará disposta a gastar mais em advogados e em tribunal do que receberá do seguro. Trata-se pois de uma companhia muito pouco credível.Com os melhores cumprimentos,Assinatura

Resolvida
S. R.
26/04/2021

Fraude bancária com cartão MBNet

Venho por este meio apresentar uma queixa na sequência da fraude bancária que fui alvo no dia 11-01-2021 no valor de 343,29€ através de um cartão MB net criado na aplicação MBway associada ao meu contacto de telemovel e ao meu cartão de débito da Caixa Geral de Depósitos, o qual já foi cancelado. Eu criei o cartão no valor de 480,00€ MB net de utilização única para efetuar uma reserva no hotel diretamente no site do hotel nesse mesmo valor. A reserva foi efetuada com sucesso e imediatamente de seguida recebo a confirmação do hotel em como a reserva se encontra efetuada. Apenas no dia 14-04-2021 me apercebo de 4 movimentos com referências estranhas que foram debitados da minha conta à ordem, no total de 343,29€ (Monisnap e Infogreff). Apresento de imediato queixa à CGD por telefone, cancelam-me o cartão de débito multibanco e no dia seguinte apresento queixa formal na agencia bancária onde resido. Sou informada na Caixa Geral de Depositos que não devia ter criado o cartão MB net na aplicação MBway mas sim na Caixa Direta. Aliás é-me dito que não devo voltar a utilizar a aplicação MBway e que por isso a Caixa Geral de Depositos não iria assumir a responsabilidade. Eu contactei a MBway telefonicamente que me informou que criar um cartão MBnet na aplicação MBway ou no homebanking é a mesma coisa pois o que está por trás e neste caso falhou é o sistema de segurança do banco. Referem que a MBWay é apenas uma plataforma. Volto a contactar a Caixa Geral de Depósitos e informo-os deste meu contacto com a MBway e que apresentei queixa na GNR. Peço-lhes que formalizem a resposta por escrito, ao qual me respondem com o email que remeto em anexo, reforçando que não têm qualquer responsabilidade nem existe lugar a reembolso, por eu ter utilizado a aplicação externa à CGD, a MBWay. A minha pergunta neste momento é: sou eu que tenho de ficar com o ónus desta falha de procedimentos de segurança e não sou reembolsada do valor debitado indevidamente da minha conta por agentes fraudulentos? Eu que apenas me limitei a seguir as regras tal como explicito no site da Caixa Geral de Depósitos em que recomendam a criação de cartões MB net na aplicação MB way de forma segura? Eu não agi de forma irresponsável, acedendo a links estranhos ou facultando os meus dados em sites não oficiais ou respondendo a sms desconhecidos, etc. Eu limitei-me a criar um cartão MB net de utilização unica e efetuei a reserva diretamente no site do hotel. São feitas 4 transações fraudulentas num cartão de utilização unica e ninguem se responsabiliza? Sou eu que tenho assumir a perda? Quem tem de assumir a responsabilidade deste valor perdido? Tenho de ficar à espera que o tribunal decida a meu favor para que isto aconteça?

Encerrada

Alteração das condições da fatura e sem aviso prévio

De ano para ano a multicare sobe a faturação em mais de 3eur! E sem previamente avisar o cliente, nem do aumento, que acho ultrajante e que não foi o inicialmente contratado, nem de qual o montante da nova quantia.Como retiram o dinheiro apenas por débito direto e tenho limite de montante já aconteceu estar 3 meses sem perceber que o meu banco nao deixou tirar o dinheiro, sem qualquer aviso por parte da Multicare. As consequências, foram ter de pagar os 3 meses em atraso para recuperar a apólice e com aumento do valor € do contrato! Reclamei à Multicare estes aumentos consecutivos que não podem ser legais e exigi que me avisasse por email antes de qualquer alteração e este ano voltou a acontecer o mesmo! Estou com 2 meses em atraso, pela mesma razão que o ano passado e só agora dei por isso, fiz reclamação e a resposta é sempre a mesma. Não há qualquer respeito pelo cliente. Isto é legal? Como me posso defender?

Encerrada
V. M.
22/04/2021

problema com um sinistro

Venho por este meio este informar que pretendo contestar o vosso parecer tendo já iniciado as devidas diligências para o efeito. Fui informado pelo meu vizinho que vive sob a minha fracção, de que estava a ter problemas causados por infiltrações com origem, provavelmente, no meu quarto de banho.De imediato, participei a ocorrência do sinistro! Foi marcada uma visita de um técnico para avaliar a situação. Sobre esta visita, não fiquei com nenhum documento onde tivesse ficado registado por escrito a localização dos danos, sua origem e trabalhos efetuados. Também não assinei nenhum documento declarando a visita e o parecer do técnico. Em conversa informal com o técnico que veio fazer a visita, foi-me comunicado que o Seguro não pagaria os meus prejuízos mas que garantidamente, pagaria os danos causados ao meu vizinho. Fiquei tranquilo e nunca mais falei com o meu vizinho por considerar que, daqui em diante, a situação seria resolvida entre a Seguradora e o meu vizinho.O certo é que o meu vizinho, reclamou dizendo que eu tinha de resolver o assunto e que já tinha um orçamento para reparar os prejuízos causados num armário (Em anexo). Entregou-me também uma fotocópia da Ficha de Visita Aegon Santander, adquirida por meio de uma fotografia que ele próprio fez à Ficha. (Em Anexo)Verifiquei o meu email e tinha recebido uma resposta enviada por Tiago Delgado protecaolar.aegonsantander@ip-assistance.com no 29/03/2021 13:00, onde consta o parecer e a decisão final (Em anexo) incidindo sobre o facto de não haver enquadramento pelo facto dos danos verificados decorrerem de infiltrações de água dos banhos que têm origem no deficiente isolamento das vedações da base de duche bem como a nível dos espelhos da misturadora.Já enviei dois email para o link acima destacado, solicitando uma segunda visita de um perito, mas até à data de hoje não obtive qualquer resposta. Venho manifestar a minha discordância em relação à posição assumida pela AEGON Proteção Lar Seguros, e de total insatisfação em relação aos serviços prestados por esta no que respeita aos beneficiários e a terceiros lesados. O espelho da misturadora por si só não provoca qualquer dano de água. No entanto, a misturadora para ser instalada obedece à existência de canalizações e tubagens que provocam danos aos bens seguros, de carácter súbito ou imprevisto, provocados por água, em consequência de rotura, defeito e entupimento. Eu não tenho como saber se há uma fuga de água nas canalizações e tubagens no interior das paredes!Fica então muito perceptível que os prejuízos causados tenham dado origem a um sinistro abrangido na cobertura Danos por Água e a interpretação é claramente que os danos resultantes desta situação estão cobertos.Enquanto beneficiário, acredito ter o direito de usufruir de uma reparação e indemnização por parte da Companhia de Seguros sobre os danos e prejuízos causados na minha fracção e também na fracção do meu vizinho, sendo este uma pessoa que sofreu danos em consequência do sinistro, susceptíveis também de serem reparados ao abrigo da cobertura de Responsabilidade Civil.Em função da exposição feita, solicito uma reavaliação sobre o parecer final em relação a este processo.Com os melhores cumprimentos,AssinaturaVítor Manuel Alves Moreira

Encerrada
A. S.
22/04/2021

ASSÉDIO PARA COBRANÇA

Venho por este meio expressar o meu desagrado pelo contacto por parte desta empresa alegando uma dívida para com a Medicare que considero ilegal pois por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação nem tão pouco recebi em casa os cartões da medicare, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Assim exijo que considerem essa divida sem efeito

Encerrada
L. P.
20/04/2021

Cancelamento do seguro automóvel

Venho por este meio apresentar a minha reclamação à Seguradora LOGO.O meu carro avariou, está na garagem e não o vou arranjar, está inutilizavel , como tal foi enviado email à seguradora para proceder ao cancelamento do seguro automóvel que me informa que para poder cancelar tenho que enviar certidão de óbito, contrato de venda ou outra situação que já não me recordo. Como está referido acima, o carro está parado e avariado Posso exigir o cancelamento??

Encerrada

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