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Seguro multiriscos habitação
Apresento esta reclamação causada pelo seguinte: no passado dia 14 de Novembro de 2020 e depois de uma forte trovoada fiquei com 5 eletrodomésticos danificados (2 televisores, 1 impressora, 1 portátil e 1 desumidificador). Sabendo ter um seguro multiriscos habitação contactei o meu mediador de seguros que aconselhou a levar os eletrodomésticos danificados para uma loja especializada no assunto para que lá fossem peritados pela Companhia de Seguros. Sem dar conhecimento ou ligar uma única vez comigo a referida loja (Saída Informática em Ovar, NIF 503889776) começou por desmontar os eletrodomésticos, reparar o desumidificador (segundo depois comunicado foi apenas necessário trocar um relé), abrir os transformadores de um dos televisores e da impressora e após concluir que estavam queimados achou por bem e porque cheiravam mal (palavras do dono da loja) deitá-los fora. Ora no momento da visita do perito (e reforço, até aqui sem me comunicarem qualquer informação) não havia transformadores para peritar, o desumidificador estava reparado, o outro televisor (já antigo) foi dado como sem reparação e o mesmo aconteceu com o portátil. Nesta altura a Liberty solicita uma declaração do IPMA que comprove a existência da trovoada. Pedi a declaração pela qual paguei 70,54€ e apresentei-a à Companhia de Seguros, que para muito espanto me envia uma carta dando por terminado o processo por a apólice de seguro não cobrir os danos reclamados. A carta mencionava ainda que os aparelhos (e não os transformadores) tinham ido para a reciclagem e por isso nada havia a averiguar. Deparando-me com isto, fui à procura do prejuízo: tentei contactar o perito que tinha ido à loja analisar os eletrodomésticos mas nunca consegui, tendo sempre falado com uma colaboradora do gabinete de peritagens para o qual o mencionado perito trabalhava. Nada consegui resolver, tentei então a loja onde estavam os eletrodomésticos onde me foi dito o acima mencionado: os transformadores mal cheirosos estavam no lixo. Depois de uma troca de palavras não muito simpática acabei por trazer os eletrodomésticos comigo, sendo que o dono da loja nos emprestou dois transformadores bons para puder fazer uso da impressora e do televisor e comprometeu-se a tentar arranjar dois transformadores queimados iguais aos que colocou fora para puder pedir nova peritagem à Companhia de Seguros e enviar-me as fotos que tinha dos meus transformadores queimados e que mostrou ao perito. Não vim embora antes de a pessoa que causou tudo isto (o dono da loja) ter-se lembrado de falar em contas, porque tinha tido o trabalho que ninguém lhe incumbiu e tinha que ser pago. Isto no final do mês de Março, passados 2 meses nem transformadores queimados nem sequer fotografias. Tentei voltar a contactar a Companhia de Seguros para solicitar nova peritagem, tentando adiantar serviço, e ao que me responderam uma vez mais Informamos que o processo em assunto está encerrado, não se afigurando necessária a realização de mais peritagens. Neste momento sou o maior lesado porque além de estar privado de dois televisores (em plena pandemia e já com 80 anos) que eram a minha companhia, num ano tão húmido fiquei sem o desumidificador e o portátil e impressora tão necessários para a minha neta, aluna do 12º ano com grande parte do ano em aulas on-line. Tive que pagar 70,54€ por uma declaração que não deveria ter sido pedida já que a apólice não cobre os danos. O dono da loja de eletrodomésticos além de não ajudar a resolver o problema que criou ainda quer ser pago e a Companhia de Seguros alimentou um processo que me fez acarretar ainda mais custos. Para puder repor os eletrodomésticos danificados tive que despender de mais de 1500€. Ora pago um seguro para quê? Será que além do azar de ter uma trovoada tenho que ficar com todo o restante prejuízo?Agradeço a vossa resposta. Se necessário envio cópias de toda a documentação que tenho e troca de emails.
Injunção Hefesto
Decorrente do facto de ao solicitar uma simulação de crédito, este haver sido negado, resultante da recusa de autorização por parte do Banco de Portugal, estávamos no ano de 2015.Inicio de um longo processo em busca da identificação da causa desse impedimento, levando à existência de um crédito que de acordo com o banco Montepio Geral entretanto identificado como sendo a instituição credora, não teria sido liquidado na sua totalidade.Após contacto pessoal com a divisão de crédito da referida instituição, os representantes da mesma, propuseram o pagamento de metade da divida, o que à altura e perante a dificuldade em identificar a origem da mesma e a distância temporal com o acontecimento dos factos, acrescido da circunstancia da conta em causa pertencer à minha ex-mulher e da qual era apenas segundo titular, determinou optar por solicitar o apoio de uma advogada.Nessa altura tomo conhecimento que a dívida em causa havia sido adquirida pela Hefesto STC, SA. Foi então apresentada uma proposta de pagamento dando nota de que em tempos já havia sido acertado com o Montepio Geral que a dívida ficaria reduzida a metade com pagamento imediato dessa metade, e reiterando a disponibilidade para cumprir o referido acordo.Em resposta o advogado da Hefesto contactou, propondo o perdão de um quarto da divida, foi transmitido da minha parte que entretanto havia sido apresentado oposição à injunção porque também entretanto surgiram documentos que indicavam que afinal a dívida parece que até já tinha sido paga (conforme atestam documentos em anexo), e de acordo com o advogado em causa, sendo a dívida a mesma, seria razão para desistir da injunção e exigir ao Montepio uma compensação, pois a Hefesto comprou um crédito que afinal não existia.Entretanto foi enviada ao tribunal (em data anterior ao prazo determinado (2 de Dezembro)), para onde foi remetido o processo, a procuração forense, solicitada, que comprovava a legitimidade da advogada que me representa.No dia 6 de janeiro de 2017, a advogada que me representava indica-me ter sido notificada pelo tribunal de que o processo havia sido extinto porque a advogada da Hefesto, a quem o tribunal também pediu que enviasse a procuração, não chegou a enviar a procuração ao tribunal.Teria apenas que aguardar que a sentença de extinção transitasse em julgado, por norma num prazo de após 30 dias, portanto na prática o processo encerrava aqui.Daí até à data de hoje, uma vez considerar a situação resolvida, nada considerei fazer, mas ao consultar o mapa da Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal, constato que o meu nome está ainda incluído na lista bem como que a Hefesto, é agora controlada por uma empresa designada Whitestar, com qual nunca anteroriormente havia estabelecido qualquer contacto, não tenho por essa razão nenhum interlocutor.Todo este processo, moroso, desgastante, arrasta consigo o meu nome para algo que de facto nunca assumi como sendo da minha inteira responsabilidade e para a qual fui sempre apresentando disponibilidade em busca sua resolução.Venho assim solicitar de VV. Ex.??. a melhor atenção para este assunto.Cordiais Cumprimentos.
Cobertura da incapacidade temporária absoluta por doença.
Venho, por este meio comunicar a vossa ExasQue quando obtive um crédito pessoal com o meu banco (Millennium BCP), foi-me proposto aderir um seguro de proteção ao crédito pessoal, que em caso de baixa médica oudesemprego o seguro cobreria as prestações em falta. Deste modo aceitei em aderir a um seguro Proteção ao crédito-PPP crédito Pessoal(Apólice nº PC83154702 da Ocidental Seguros).E que agora que estou doente com baixa médica e impossibilitada de trabalhar desde 23 de abril de 2021, segundo atestado médico.Fui informada por carta e por telefone, que de acordo com a avaliação do vosso departamento médico, a patologia que motiva a minha doença enquadra-se nas doenças do Foro Psicopatológico, e que a incapacidade decorrente da patologia que foi me diagnosticada não será objecto de reembolso por parte da vossa companhia.Assim serve a presente missiva para me opor a vossa decisão em relação a não indeminização que é minha por direitos legais, face ao exposto nas condições gerais desta apólice. Apesar de ter assinado o que é seja no momento do contrato com a seguradora, é de salientar que não me foi dado a conhecer de modo claro e percetível o exposto nas condições principais de exclusões, e nem o que siginifica: - afeções por psicopatologias de qualquer natureza, bem como patologias sem comprovação clinica.Neste ponto de exclusão não estar percetível e não expecificar quaisquer doença do foro psicopatológico na data de firmar o contrato com a vossa companhia de seguros.Devo informar-lhes que tenho o 9 ano de escolaridade, e não sou formada em medicina ou outra do gênero da biologia do corpo humano, para saber se aceito ou não assinar um contrato de seguro onde as clausuras de exclusões onde existem linhas pouco claras e que são nescessárias alguma formação especifica para entende-las melhor. Estas informações são muito sensiveis para passar de modo discreto sem conhecimento e informação clara e concisa para o consumidor, conforme exposto no RJCS (Regime jurídico do contrato de seguro) no Artigo 18.º letra c do Decreto-Lei n.º 72/2008Deveres de informação do seguradorArtigo 18.ºRegime comum: - Sem prejuízo das menções obrigatórias a incluir na apólice, cabe ao segurador prestar todos os esclarecimentos exigíveis e informar o tomador do seguro das condições do contrato, nomeadamente:c) Das exclusões e limitações de coberturaNa expectativa de ter exposto o meu descontentamento com as questões apresentadas, fico aguardar uma resolução satisfatória a minha participação de sinistro referente a cobertura de incapacidade temporária absoluta por doença (Processo de sinistro nº 9382915).
Levantamento em caixa multibanco não deu dinheiro
Venho por este meio, solicitar a v/exas. o reembolso do montante de 40€ que a caixa multibanco ATM 7186 BPI-Embra na Marinha Grande no dia 19 de Abril de 2021, cujo a dita máquina, não deu dinheiro, mas fez o débito em conta.Para que conste, como não consegui levantar dinheiro da conta com cartão do millennium de que sou cliente, introduzi um outro cartão, do banco caixa de credito de leiria, para fazer um levantamento, também de 40€, que deu para levantar. Fiz a exposicão telefónicamente para a linha de cliente do bcp, que me disseram para aguardar uns dois dias, voltei a ligar e já me foi dito para me dirigir a uma sucursal, que assim o fiz. apresentei a minha reclamação na sucursal na Marinha Grande. No dia 28 de Abril de 2021, foi-me creditado um valor de 40€, por conta até apurarem a situação. Hoje, dia 27 de Maio de 2021, recebi um telefonema do bcp a infromar-me de que me tinham debitado os 40€ novamente pois a empresa que faz a gestão das caixas multibanco ( CIVS), não encontrou nenhuma anómalia. Exposto isto, solicito ao bpi a restituição do valor em causa (40€)! Pois o bpi é o dono da caixa atm da Embra.Cumprimentos,Pedro Antunes
Email fraude
Venho por este meio apresentar queixa do Banco wizink por me estarem a ser considerado responsável pelos movimemtos No meu cartão de crédito depois de ter sido vitima de um email de pishingExplico a situação a seguir:No passado dia 23 de Abril de 2021, recebi um email com o layout da WIZINK, informando que era necessário uma ativação de um cartão ,pediam os dados do cartão para ativarem o cartão, eu por erro e por pensar que era um email fidedigno do banco coloquei os dados).passado algumas horas ligaram-me da sibs a dizer que o meu cartão estava com movimentos suspeitos o que de momento contactei o banco para me cancelarem o cartão e não deixarem entrar os movimentos no extrato do cartão.em conversa Telefónica com o banco dissera-me que não podiam fazer nada no momento do telefonema e que tinha de esperar que os movimentos fossem efetivados. estranhei se os movimentos ainda estavam em autorização como e que o banco nao os pode cancelar mas fiz como o banco me disse, espereipassado uns dias os movimentos foram debitados ao meu cartão de credito, liguei de novo para o banco, o qual o operador deu-me conhecimento da necessidade do preenchimento do Formulário de movimentos não reconhecidos, bem como da necessidade do Auto de denuncia apresentada na PSP da área da minha residência, no dia 30 de de Abril de 2021. Após, efetuar todos os procedimentos solicitados (envio de email com o processo completo no dia 30 de Abril de 2021), s valores foram devolvidos ao meu cartão , perguntei como ficava a situação e garantiram-me como fiz todos os procedimentos que me pediram de que garantidamente os valores nunca mais me seriam debitados de novo ao cartão que podia ficar descansado que nestes casos, em que se confirma que é fraude, nada me seria retirado do meu cartão do referido valor da fraude.No entanto hoje dia 26 de Maio para surpresa recebo um email que informam Recebemos e analisámos a sua contestação (...) consideramos que é responsável pelas transações contestadas.Agora pergunto, se de forma fraudulenta fui induzida a efetuar as informações solicitadas, se provei que foi um processo enganoso e fraudulento, com o Formulário da WIZINK, com o Auto da Denuncia da PSP, se nas conversas com a operadora da WIZINK, como podem dar este processo como resolvido, imputando-me responsabilidade pelas transações?Vejamos o que diz o artigo 12 do ACORDO DE UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES DE CRÉDITO WIZINK FLEX E....12.4. Em que casos é afastada a responsabilidade do Titular?O Titular não será responsável por quaisquer consequências financeiras resultantes da utilização de um Cartão perdido, furtado,roubado, falsificado ou abusivamente apropriado nos seguintescasos: (i) após ter procedido à notificação a que se refere a Cláusula 12.1., salvo em caso de atuação fraudulenta e (ii) antes de terprocedido à notificação, sempre que se confirme a ausência deculpa relativamente às operações de pagamento não autorizadassupra mencionadascomo e que sou culpado de movimentos que não fiz e de ter adquirido coisas que nunca na vida ouvi falar e que só soube o que era porque o senhor da sibs me disse, como é possível me estarem a imputar culpas de movimentos que não fiz?apresento queixa e espero que a situação seja resolvida porque não tive responsabilidade nenhuma.
Burla / Fraude - Centro de Responsabilidades do Banco de Portugal
Exmos. SenhoresVenho por este meio efectuar uma queixa relativamente a um crédito concedido pela Cofidis em meu nome, que foi pago directamente à Empresa VORWERK para aquisição de uma máquina de cozinha popularmente conhecida como Bimby.Este crédito está comunicado no centro de responsabilidades do Banco de Portugal e em fase de cobrança por uma empresa de titularização de créditos denominada como Hefesto.Foi ao contactar essa mesma empresa que fiquei com conhecimento de tal crédito e passei a ter acesso à documentação usada para o pedido do tal crédito. Ao analisar a mesma, fiquei pasmado com a facilidade com que alguém pode fazer um crédito em nome de outra pessoa, sem qualquer prova documental como cópia de CC ou BI, comprovativo de morada, comprovativo de NIB ou qualquer outro documento que prove que fui eu o beneficiário do crédito. Como se não bastasse essa falta de documentação, tanto o contrato de crédito COFIDIS, como o Contrato de venda da VORWERK têm informação incorreta ou falsa. Elementos como: a profissão, a entidade patronal e sua sede, o vencimento, a morada, as informações de contacto, as informações bancárias (NIB, banco e balcão) e claro a assinatura, todos são falsos ou incorretos. Eu na altura tinha 20 anos, vivia sozinho em casa do meu pai e nunca tive ou quis ter qualquer máquina de cozinha, nem nunca tive tal necessidade.Percebi depois que estes contratos foram falsificados pelo agente da Vorwerk que era na altura meu vizinho e que de alguma maneira usurpou os dados necessários para poder fabricar estes contratos. Prova é a utilização por parte do tal agente/vizinho da sua morada na altura que só é diferente da minha no número do prédio e andar (eu morava no nº8 - 2ºesq., ele morava no nº7 - 2ºdto.) e do seu contacto telefónico na altura (para poder controlar e evitar que eu ficasse a saber do crédito). Mais! Qualquer pessoa consegue ver que a mesma letra utilizada no preenchimento dos contratos é a mesma usada nas assinaturas. Contratos ilegais desprovidos de qualquer comprovativo que possa identificar-me como beneficiário do crédito, demonstrando a permissividade tanto da COFIDIS como da VORWERK para facilitação de créditos sem qualquer cruzamento de informação que comprovasse a identidade do beneficiário do crédito.É uma vergonha enorme uma pessoa ter o nome manchado no Banco de Portugal devido tanto ao abuso e burla do agente, como da permissividade e falta de controlo da COFIDIS e da VORWERK. Só fiquei a saber que tinha o nome na lista do Banco de Portugal porque necessitei de pedir um crédito.Por todos estes motivos exijo que a COFIDIS anule a dívida em meu nome o quanto antes, sob pena de se interpor um processo no tribunal competente por vários tipos de danos já sofridos e danos que estou agora a sofrer, não só pelo registo no Banco de Portugal como da impossibilidade de qualquer financeira me ceder um crédito.Vou desde já efectuar uma queixa nas autoridades competentes em relação ao agente que cometeu a burla e utilizou o meu nome e dados e vou com aconselhamento legal, tomar as devidas medidas em relação à empresa VORWERK pela facilitação de um crédito fraudulento sem prova do titular e possivelmente à própria COFIDIS caso não tenha uma resposta em relação a este assunto.Envio em anexo a documentação que foi usada para efetuar o crédito em meu nome.Aguardando a vossa resposta, estou disponível para qualquer esclarecimento que considerem oportuno.Atentamente,Bruno Miguel Cabral Pinheiro* Este e-mail vai ser encaminhado para:VORWERK, COFIDIS, HEFESTO, BANCO DE PORTUGAL, Portal da queixa, DECO, e todas as entidades legais/competentes que me forem aconselhadas.(Texto copiado Ipsis Verbis dos e-mail's já enviados para outras entidades)
Cobrado valor Reserva de Propriedade Sem o mesmo estar na Proposta recebida
Assunto: Prescrição de consumosNº de contrato CRD21601246001Fatura : FT 2021.1/172806Exmos. Senhores,Após ter sido interpelado(a) para proceder ao pagamento da(s) fatura(s) n FT 2021.1/172806, de 2021/05/03, no valor de €608,32 constatei que se encontra faturado o valor de 97,50€ referente a Despesa de reserva de propriedade a qual não estava na proposta apresentada.Embora já tenha liquidado a mesma fatura e todo o credito devido ao tratamento e até ao momento embora assumem o problema como um erro do vosso sistema informático.referem não ter forma de o resolver e remetem-me para o Stand Automóvel onde adquiri a viatura .Não sendo profissionais e mostrando falta de capacidade para resolver erros causados por vós. Assim, serve a presente missiva solicitando a devolução do valor supra referido de 97,50 euros , invocando expressamente todos os efeitos legais.Aguardo resposta por escrito e devolução do valor de 97,50€ , no prazo máximo de 8 dias.Com os melhores cumprimentos,Luis Soares
Pobre Serviço
O serviço em questão é um telemóvel Samsung que ficou em nome de Vasile Cercel para o qual temos um seguro associado, devido ao pobre nível de Portugues da pessoa, estou a tratar eu do assunto. Vimos por este meio comunicar o nosso completo desagrado com os serviços prestados pela Domestic & General e por consequência pedimos reembolso total dos serviços já pagos e do equipamento em questão.Após por volta de 1 mês na posse da Rádio Popular devido a uma avaria no telefone em questão foi nos aconselhado a ligar para a D&G para proceder com a reparação do mesmo. No dia 16 de Fevereiro contactei a D&G, ficaram de enviar a fatura pelo co-pagamento e após pagamento ia ser contactado em 5 dias úteis para agendar o levantamento. Esperamos e esperamos pela fatura e nada, no dia 2 de Março decidimos voltar a contactar a D&G, disseram que estavam à espera do pagamento, então pedi o reenvio da fatura, recebi na hora e paguei no próprio dia, agora é só esperar até 5 dias úteis para ser contactado. Passou 1 semana e nada, voltei a ligar, pedimos imensa desculpa, isto não é normal acontecer, iremos contactar com o máximo de brevidade possível, aguarde 5 dias úteis. Passou mais 1 semana e nada, voltei a ligar, já extremamente farto pois estamos à espera de faturas e contactos que nunca chegam a 1 mês e nada parece estar a acontecer. Explicaram que tentaram entrar em contacto em 4 dias separados (12 às 12:14, 15 às 11:50, 16 às 13:31, e 17 às 11:54) para os 2 números de telefone associados e como ninguém atendeu fecharam o processo. Isto é uma completa mentira, ambos os números estavam disponíveis a qualquer hora inclusive as horas que dizem ter ligado. Qual a solução desta vez? voltar a abrir o processo e aguardar contacto até 5 dias úteis. Isto é completamente inaceitável, tenho que ser eu constantemente a entrar em contacto com a D&G e não são capazes de enviar nem um email nem telefonar durante mais de 1 mês para levantar um telemóvel que está inutilizável desde o ano novo. Ainda por cima continuamos a pagar pelo seguro para um telemóvel que nem pode ser utilizado. Por volta do dia 18 de Março finalmente levantaram o equipamento para reparação, ficou 1 mês na posse da D&G e foi devolvido, sendo a reparação “pequenos ajustes”. Passado 1 semana o telemóvel encontrava-se no mesmo estado, sem conseguir carregar e por consequência inutilizável, novamente entramos em contacto com a D&G para voltar a levantar o equipamento pois o problema continuava o mesmo. O equipamento foi recolhido por volta de 1 semana mais tarde. Após um mês em reparações ligamos novamente para a D&G saber o ponto de situação, informaram que o telemóvel como tem um código de segurança não conseguiram aceder e vai ser enviado de volta sem reparação.Isto é completamente inaceitável, 1 mês inteiro a espera, não avisaram de nada, temos que ser nós a ligar constantemente para saber notícias, da última vez que foi a reparação não levantaram qualquer problema com o telemóvel ter código, podiam ter ligado para saber qual seria o código ou então fazer uma limpeza de fábrica do telemóvel. Após ligar telefonicamente novamente para saber o novo ponto de situação, foi nos comunicado que o telemóvel já tinha sido entregue no dia 20, que não é o caso, e que tinham em ficha que o telemóvel foi devolvido pois o cliente recusa-se de fornecer o código do telemóvel, isto é uma plena mentira, nunca fomos contactados para saber qual seria o código, alias não recebemos contacto nenhum da D&G e meses, para saber informação somos sempre nós que temos que ligar.Como já foi dito anteriormente, não iremos aceitar o telemóvel nestas condições, tem o nosso consentimento para fazer uma limpeza de fábrica do telemóvel, coisa que é possível sem código de acesso, (exemplificado no seguinte link: https://www.tenorshare.net/samsung/how-to-reset-a-samsung-phone-that-is-locked.html?gclid=Cj0KCQjwna2FBhDPARIsACAEc_XvdGQ5hg3WEt-fGer9ayTsUIK7y2X_qLOQWuk1POnQfMyqW1riLD4aAjiFEALw_wcB) e que simplesmente não o fazem pois não querem. Gostaria de expor a seguinte troca de palavras com o representante da D&G:Eu: estão a enviar um telemóvel que não carrega de volta, é suposto fazer o que com ele?D&G: está a ser enviado de volta para o cliente retirar o código.Eu: Se o telemóvel não liga é suposto retirar como? Já vos disse para fazerem um reset ao telemóvel.D&G: Sugiro que quando receber o telemóvel, escreva o código num pedaço de papel, meta o papel dentro da caixa, e volta a contactar-nos para levantar o equipamento. Chegamos ao fim da nossa corda, a incompetência é tanta, que queremos o nosso dinheiro de volta.
Novo Banco Olhão
Bom dia, gostaria de apresentar uma reclamação da gerente Ana Rita Barros do Novo Banco Olhão. A forma como fui tratada pela mesma, mostra uma falta de sensibilidade, compaixão e falta de educação a falar com os clientes e penso que é importante reportar este tipo de comportamento impróprio que danifica a imagem do novo banco, banco com qual trabalho há 7 anos e nunca fui tratada desta forma por nenhum gerente do banco.Sou proprietária de uma loja de roupa em Olhão e costumo pedir cheques regularmente para poder pagar as encomendas a prazo. Pedi no dia 18/05 um livro de cheques no balcão do novo banco olhão. Hoje, dia 24/05 passei no banco para ver se o livro de cheques já tinha chegado, quando o senhor que estava à caixa diz-me que o pedido foi recusado e disseram-me para falar com a gerente Ana Rita Barros. Quando fui falar com a gerente fui atendida de uma forma tão agressiva e rude, para além da senhora ter sentido a necessidade de me humilhar publicamente, pois questionei porque tinha sido recusado o pedido e a mesma disse que foi recusado porque quando pedi o livro tinha 30 euros na conta e eu expliquei que isto é a conta do meu negocio onde entra e sai dinheiro todos os dias porque é de lá que faço os pagamentos a todos os fornecedores. A senhora Ana Rita Barros continuou por dizer que eu não tinha capacidade para pedir cheques pois tenho uma moratoria, que depois expliquei à senhora que para além da moratória ser de um credito pessoal noutra conta, foi uma moratória que me foi facilitada por ter sido obrigada a fechar o meu negocio durante a pandemia e também já terminou porque no mês de Maio já paguei a prestação do mesmo crédito. No entanto a senhora continuou por dizer que a minha conta nunca tinha dinheiro, era uma conta com uma média mensal muito baixa e qua como tal eu não tinha dinheiro para pagar os cheques, o que me deixou em choque porque nunca fiquei com nenhum cheque em divida, tenho sempre dinheiro na conta quando os cheques entram nem tenho qualquer divida com o banco.Disse à senhora que já tenho esta conta hà 7 anos, nunca tive qualquer problema em pagar cheques nem tenho qualquer divida com o banco, muito menos por esse motivo. Durante 7 anos nunca me foi recusado um livro de cheques e não compreendo o porquê de agora recusarem, até porque a moratória do credito já terminou, e já me tinha dado livros de cheques durante a moratória tanto desta conta como da minha conta pessoal onde associada ao crédito em moratória. Depois disto a senhora perguntou porque precisava de cheques e eu disse para pagar a mercadoria a prazo, e ela respondeu pois então quer que o banco lhe dê dinheiro mas não põe dinheiro na conta. Referiu ainda que na semana passada eu tinha feito uma transferencia de 1500€ para outra conta do banco millenium. Eu disse que sim e ela perguntou porquê e eu disse porque precisava de por dinheiro naquela conta naquele momento e não percebo o que ela tem a ver om isso, a senhora disse: então porque não vai pedir cheques ao millenium. Depois a senhora tornou-se extremamente mal educada, dizendo que aquilo não era a santa casa da misericórdia e a perguntar se eu queria que ela tivesse pena de mim. Eu ainda perguntei se a senhora tinha algum negócio, e ela disse tenho e tambem tenho um curso superior de gestão que a senhora de certeza não tem. Para além de a senhora não me conhecer de lado nenhum, não saber o meu grau de ensino nem nada sobre mim, devo dizer que este tipo de afirmação que a senhora fez mostrou muita falta de noção e humildade da sua parte. Devo dizer que nunca fui tão mal tratada no novo banco e vou neste momento, terminar a minha relação com o novo banco. Disse isto à senhora e ela ainda fez questão de dizer não se esqueça de mudar a moratória também. Assim saí e disse que iria apontar o nome dela e fazer a reclamação devida da sua pessoa enquanto representante do novo banco, a senhora ainda fez questão de gritar no corredor do banco que se eu queria o livro ela tinha ali com ela, eu disse-lhe que não havia necessidade de estar gritar comigo no meio do banco e que faria a reclamção online.Fui lesada enquanto cliente do banco, primeiramente porque a recusa de cheques, cuja justificação não tem qualquer sentido, ira afetar o meu negocio, pois preciso dos cheques para receber mercadoria, segundo, a forma como a senhora me humilhou e gritou comigo em frente aos outros clientes deixou-me fragilizada psicologicamente. A atitude dela foi de superioridade e nada quis fazer para me ajudar. A justificação dela para nao me prestarem o serviço pedido, não tinha qualquer lógica, pois já me tinham atribuido livro de cheques este ano, enquanto tinha a moratória, e agora que já não tenho é que o pedido foi recusado. A senhora ofendeu-me a mim pessoalmente ao dizer que eu não tinha um curso de gestão, então a insinuar que não sei gerir o meu negócio, que o banco não era a santa casa da misericórdia, quando apenas pedi um livro de cheques e a perguntar se eu queria que ela tivesse pena de mim, para além de me humilhar a gritar comigo no meio do corredor do banco em frente aos outros colegas e clientes.A única coisa que posso fazer para resolver isto é pedir satisfações ao novo banco, para onde já submeti a reclamação, acho que esta pessoa não apresenta as carateristicas que um banco deve querer como sua imagem e deve haver alguma acção da parte deles para resolver isto. Quanto aos cheques, vou ter que fechar esta conta com o novo banco, que vai ter custos, pois tenho o terminal TPA da loja associado a esta conta e entregar o equipamento tem um custo de 100€ e vou ter que passar o credito pessoal que tenho para outro banco.
Assistencia em viagem
Venho por este meio comunicar a vossas Exa que ontem,dia 21 de Maio de 2021 solicitei atraves de telefone a assistencia em viagem da seguradora Tranquilidade.o telefonema foi feito por cerca das 16e30horas e passado 5minutos o reboque ligou para a minha pessoa e passado 20 minitos estava no local.Passado 1hora voltei para a assistencia em viagem da tranquilidade o motivo do atraso do taxi ao qual informaram que o mesmo ja tinha sido pedido e tinha que aguardar,recordo que áquela hora estava um calor insuportável derivado á zona do país que era Algarve,na autoestrada e com o acrescimo de estar comigo meus 2filhos com 10 e 12anos.Liguei varias vezes tanto para a Tranquilidade como para a companhia de taxis ao qual nenhum sabia o motivo do atraso.Com tudo acabei p esperar 2horas ao sol e na autoestrada com 2criancas.Ao chegar o taxi liguei de novo para saber se iria buscar a viatura de substituicao mas nao souberam informar qual a rentacar me dirigia,resolvi ir para o hotel.Enviaram uma mensagem naquela dia as 19s20 que podia ir buscar a viatura quando ainda tinha que chamar o taxi para Portimao onde eu estava e a rentacar era em Faro e fechava as 20h,ou seja,era impossivel.No dia seguinte pada solicitar um taxi foi tudo igual ao dia anterior,ou seja,mais uma grande trapalhada e confusao.Fui imformado pela seguradora que a rentacar teria uma viatura a diesel citadino da gama tipo polo 1.4,quando é meu espanto que me dizem na rentacar que so têm uma carrinha 2lugares sendo que sabiam que estava c mais 3pessoas...mais uma trapalhada e confusao.Todo o processo foi uma completa baralhada e nada correu como deveria e só nao mencionei mais erros porque é tanto erro junto que parece gozo. É inadmissivel pois com o valor que se paga pelo seguro e nao haver responsabilidade de nada em relacao a nada.
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