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Queixa formal sobre má conduta e abusos recorrentes em serviços TVDE
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma queixa formal relativa a graves problemas e práticas abusivas por parte de condutores das plataformas Uber e Bolt, ambos ocorridos no mesmo dia, com poucos minutos de diferença. Queixa relativa à Uber: - Solicitei um veículo da categoria Confort para ir buscar o meu pai e o meu tio, ambos com mobilidade reduzida, junto ao Estádio do Dragão (Porto); - A viagem foi trocada duas vezes de motorista, sem explicação; - O terceiro condutor não parou no local indicado, apesar de estar corretamente definido na aplicação. Tenho printscreens e testemunhas que confirmam que o condutor viu o local e não parou deliberadamente; - Fui forçada a cancelar a viagem, fui cobrada 4,70 €, e o meu pai teve de recorrer a um táxi, pois não havia alternativa viável naquele momento. Queixa relativa à Bolt: Pouco depois da situação anterior, pedi uma nova viagem pela plataforma Bolt (não havia táxis); - O condutor assinalou a chegada antes sequer de parar o carro, o que considero uma clara tentativa de manipular a cobrança; - Apesar de afirmar que não cobraria tempo de espera, na minha conta surgem dois valores cobrados indevidamente por tempo extra; - Mais uma vez, o comportamento do condutor foi desonesto, rude e pouco profissional. Estas situações revelam um padrão de má conduta por parte dos condutores, falta de formação, ausência de empatia com passageiros em situações sensíveis (como idosos e pessoas com mobilidade reduzida), e práticas abusivas que prejudicam diretamente o consumidor. Enquanto utilizadora regular destes serviços, considero que os mesmos se encontram em clara deterioração, e que os direitos dos consumidores estão a ser gravemente lesados. Solicito que a DECO analise estas situações e me informe dos passos que posso dar para denunciar formalmente estas práticas, exigindo o reembolso dos valores cobrados indevidamente e responsabilização das plataformas envolvidas. Fico a aguardar resposta. Com os melhores cumprimentos
Queixa formal sobre má conduta e abusos recorrentes em serviços TVDE
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma queixa formal relativa a graves problemas e práticas abusivas por parte de condutores das plataformas Uber e Bolt, ambos ocorridos no mesmo dia, com poucos minutos de diferença. Queixa relativa à Uber: - Solicitei um veículo da categoria Confort para ir buscar o meu pai e o meu tio, ambos com mobilidade reduzida, junto ao Estádio do Dragão (Porto); - A viagem foi trocada duas vezes de motorista, sem explicação; - O terceiro condutor não parou no local indicado, apesar de estar corretamente definido na aplicação. Tenho printscreens e testemunhas que confirmam que o condutor viu o local e não parou deliberadamente; - Fui forçada a cancelar a viagem, fui cobrada 4,70 €, e o meu pai teve de recorrer a um táxi, pois não havia alternativa viável naquele momento. Queixa relativa à Bolt: Pouco depois da situação anterior, pedi uma nova viagem pela plataforma Bolt (não havia táxis); - O condutor assinalou a chegada antes sequer de parar o carro, o que considero uma clara tentativa de manipular a cobrança; - Apesar de afirmar que não cobraria tempo de espera, na minha conta surgem dois valores cobrados indevidamente por tempo extra; - Mais uma vez, o comportamento do condutor foi desonesto, rude e pouco profissional. Estas situações revelam um padrão de má conduta por parte dos condutores, falta de formação, ausência de empatia com passageiros em situações sensíveis (como idosos e pessoas com mobilidade reduzida), e práticas abusivas que prejudicam diretamente o consumidor. Enquanto utilizadora regular destes serviços, considero que os mesmos se encontram em clara deterioração, e que os direitos dos consumidores estão a ser gravemente lesados. Solicito que a DECO analise estas situações e me informe dos passos que posso dar para denunciar formalmente estas práticas, exigindo o reembolso dos valores cobrados indevidamente e responsabilização das plataformas envolvidas. Fico a aguardar resposta. Com os melhores cumprimentos
Reclamação sobre cobrança indevida e pedido de confirmação de cancelamento de subscrição
Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa à minha subscrição na DECO PROTESTE. No momento da subscrição, aderi a uma campanha promocional que indicava claramente que os dois primeiros meses teriam o custo total de 2€. No entanto, foi-me cobrado o valor de 8,60€, o que considero incorreto e injustificado, tendo em conta as condições promocionais anunciadas. Adicionalmente, gostaria de confirmar se a minha subscrição já se encontra devidamente cancelada, para evitar futuras cobranças indevidas. Solicito, com urgência, a devolução do valor cobrado indevidamente e um esclarecimento sobre o estado atual da minha subscrição.
Reclamação RMA 4100123541 Monitor devolvido partido sem solução
Comprei um monitor na PC Diga a 18 07 2022, no valor de 289,90 EUR. Em 19 06 2025 solicitei RMA devido a um pixel morto (e-mail anexo). Sem a embalagem original disponível, confirmei junto da PC Diga que bastava embalá-lo com cuidado; adquiri então na Leroy Merlin uma caixa de cartão robusto e plástico bolha suficiente para imobilizar o monitor e a base, registando em fotografias o estado perfeito do ecrã antes de embalar (fotos anexas). Enviei-o a 26 06 2025 com o código CTT pré-pago DE620116959PT fornecido pela PC Diga, tendo a transportadora entregue o equipamento nas instalações da PC Diga em 30 06 2025 (comprovativo de rastreio anexo). A 04 07 2025 recebi e-mail (empresas@pcdiga.com) onde me informavam que o monitor “chegou partido” e que a reparação custaria 297,46 EUR — valor superior ao de um aparelho novo — anexando uma imagem da caixa com um rasgo num canto e outra do ecrã com uma fratura central grave. Em 05 07 e 14 07 enviei novas mensagens (suporte@pcdiga.com) com provas fotográficas e invocando o art.º 15.º (n.º 4) do DL 84/2021 — que atribui ao fornecedor os custos e riscos do transporte em garantia — e o art.º 4.º do mesmo diploma — que impõe ao profissional o ónus de provar mau uso ou embalagem manifestamente insuficiente — sem nunca obter resposta concreta. A 18 07 recebi apenas, noutro processo de RMA, a informação de que o RMA 4100123541 “se encontrava devidamente escalado” pelo departamento responsável, sem data ou proposta de solução. No dia 31 07 recebi de volta o monitor, confirmando que o LCD está partido (fotos anexas), o que demonstra que o dano ocorreu em trânsito, sob responsabilidade da PC Diga, e não por defeito de fabrico. Hoje, 03 08 2025, já decorreram mais de 30 dias desde a entrada do equipamento para garantia sem que tenha havido reparação, substituição ou recolha para nova avaliação. Face ao exposto, solicito à DECO que interceda: Para que a PC Diga seja formalmente notificada a cumprir a garantia legal, procedendo à substituição do monitor por outro idêntico em perfeito estado de funcionamento, sem quaisquer encargos para mim. Caso se mostre tecnicamente impossível a substituição, que a PC Diga reembolse o valor integral de 289,90 EUR. Que seja considerada a atribuição de indemnização pelos prejuízos sofridos (custos de envio, perda de produtividade e demais danos emergentes), na medida em que a falha de cumprimento da garantia legal me causou comprovadas perdas profissionais.
Artigos devolvidos e reembolso não recibido
Boa tarde Eu procedi a devolução como consta na APP do vendedor Shein e como faço sempre visto ser cliente habitual. No dia 23/06 de manhã contactei pela App a informar que seria devolução conjunta de muitas peças de várias encomendas e se caberia tudo no mesmo pacote, disseram para colocar no saco maior que tivesse. O proprio colaborador procedeu a assinar os artigos, mas escolheu os ctt eu respondi que iria selecionar mais tarde porque iria acrescentar mais artigos e escolher o ponto da INPOST para ser mais fácil acesso. Foi o que fiz, o fornecer enviou a etiqueta de devolução correspondente aos 21 artigos para devolução e entreguei no ponto da inpost. Ou seja o vendedor recebeu o pacote com todos os artigos no dia 03/07 e não procedeu ao reembolso. FICOU COM O PACOTE DOS 21 ARTIGOS E COM O MEU DINHEIRO. E recusa se a proceder a devolução alegado que não tem nenhum pedido de devolução. Fiz tudo correctamente, enviaram me o email com a solicitação e com a respectiva devolução. Na app já nem me consta os artigos seleccionados da devolução, devem ter tido alguma anomaliano sistema deles e agora não querem assumir para proceder ao reembolso visto ser uma devolução de grande valor. Foram 21 artigos no valor total de 260€.
Publicidade Enganosa
No passado dia 01-08-2025, pelas 12:45 recebi um SMS da Worten que anexo, o mesmo dizia "Dias Sem IVA a decorrer na Worten.Aqui o IVA e por nossa conta, e so aproveitar. Nas lojas, APP e site > s.worten.pt/dsijul25" Como recebi o SMS, e já andava a espera de uma promoção para comprar o Kobo Clara Colour, que custa 169,99€, nas minhas contas ficava por 138,20€. Fui a Loja Worten no RioSul, ao chegar a caixa para meu espanto o valor era de 169,99€ e o artigo não estava em promoção. Pedi o livro de reclamações e preenchi a folha 35471950 a expor o sucedido.
Encomenda não recebida
Efetuei 2 encomendas, uma a 20/07/25 e outra a 22/07/2025, ambas permanecem no mesmo estado desde então “Processing”, já tendo sido solicitado um ponto de situação das encomendas através do formulário disponível e até hoje nada! Ninguém responde, não há atualizações, serviço de apoio cliente péssimo. Tudo péssimo!
Serviço Pós venda PC Clinic da FNAC
Venho reclamar pelo atendimento da PC Clinic da loja FNAC no Centro Comercial Colombo. No dia 8 de Julho de 2025 fui aos vossos serviços desta vossa PC Clinica para resolver um problema de sobreaquecimento do meu computador portátil, que passo a designar por “8 de Julho”. Foi-lhe atribuído o n.º de reparação 550094722. Entreguei um computador para reparar o hardware de refrigeração e foram-me mexer na BIOS, o que não era necessário, não me parece que tenham instalado o anti-vírus, de acordo com o relatório da suposta reparação, o problema de sobreaquecimento do computador permanece (o que já não devia acontecer) e foi-me criada uma BitLocker que eu não pedi e que ninguém parece saber qual é, e que eu jamais criei. Foi-me inclusive dada informação potencialmente errónea sobre este assunto e no final foi-me passada para as mãos a resolução do , que é irresolúvel. É o meu computador de trabalho, perdi todo o meu trabalho e os programas com que fazia o meu trabalho. Paguei 136€ dum anti-vírus que talvez não me haja sido instalado e não recebi esse dinheiro de volta. O que queria é a recuperação da informação do meu computador mas isso demoraria anos e não posso esperar tanto tempo. Não consigo trabalhar por causa disto. Portanto creio ter o direito de pedir os 136€ mais o montante dum computador do mesmo modelo do meu. Junto envio descrição detalhada da questão. tentei enviar a mesma para a FNAC mas não tenho a certeza se lá chegou. Esperando que me ajudem, Maria Emília Novo
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, No dia 19 de junho encomendei um tapete pelo valor de 32 € (27€ produto + 5 € portes de envio). O pagamento foi efetuado no momento. No dia 9 de julho recebi email a informar que a encomenda já tinha sido enviada e que deveria chegar até ao dia 14 de julho. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos (dia 22 de julho e dia 28 de julho) junto da empresa e nunca obtive resposta. Contactei os CTT para obter informação sobre o envio da encomenda no dia 22 de julho e informaram-me que o objeto indicado apenas tinha envio criado mas que nunca deu entrada nas instalações. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo e que não tive nenhuma resposta por parte da empresa, solicito a devolução do dinheiro, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.
Tratamento Discriminatório e Falta de Respeito à Política de Devoluções na Loja de Lisboa
No dia 3 de agosto de 2025, pelas 11h10 da manhã, desloquei-me à loja El Corte Inglés de Lisboa com o objetivo de adquirir um porta-joias que tinha visualizado online. Ao não o encontrar em loja, dirigi-me ao balcão situado entre as zonas de Marroquinaria e Acessórios, junto à marca Lola Casademunt, onde aguardei pela minha vez de ser atendida. Enquanto esperava, assisti a uma situação absolutamente inaceitável e profundamente desrespeitosa, tanto para a assistente de loja em funções como para os restantes clientes presentes. Uma cliente pretendia devolver uns óculos de sol (aparentemente da marca Chloé), justificando que já não gostava de se ver com eles, apesar de terem sido uma compra impulsiva. A assistente, com toda a educação e profissionalismo, explicou que, tendo em conta a data da compra (25 de março ou 25 de maio — não foi possível perceber com exatidão), a devolução já não era possível por ter sido ultrapassado o prazo de 30 dias definido pela política da loja. Esta política é clara e está publicamente disponível. No entanto, a cliente insistiu de forma insistente e, progressivamente, adotou uma postura autoritária e desrespeitosa para com a funcionária, exigindo que fossem contactados os seus superiores, com o argumento de que “sabem quem eu sou”. Após múltiplas chamadas e recusas iniciais, o gerente da área acabou por se dirigir ao balcão e, apesar de confirmar que já tinham passado cerca de três meses desde a compra, autorizou a devolução sem qualquer contestação. Foi um momento de grande desconforto e constrangimento: a colaboradora foi desautorizada e exposta injustamente, apesar de apenas cumprir as regras da empresa, enquanto a cliente — que agiu de forma arrogante e humilhante — teve a sua exigência atendida, em claro desrespeito pela política da loja e por todos os demais clientes. Este episódio evidencia três problemas graves: - Falta de equidade na aplicação das políticas comerciais; - Desrespeito e falta de apoio à colaboradora da loja, que agiu com profissionalismo; - Tratamento desigual entre clientes, promovendo uma ideia de que há clientes “acima das regras”. Enquanto cliente, repudio profundamente o que presenciei. Foi humilhante para a colaboradora e inadmissível por parte da gerência, que demonstrou fraqueza e incoerência na liderança. Situações como esta fazem perigar a confiança no El Corte Inglés como marca de referência em atendimento e seriedade. Solicito uma resposta formal a esta reclamação e esclarecimento sobre as medidas que serão tomadas para evitar que comportamentos semelhantes se repitam.
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