Reclamações públicas

No passado dia 26/02/2024 encontrava-me a trabalhar como motorista TVDE, com clientes dentro do veículo. Recebi uma chamada do número 968325379, mas como não posso atender em viagem com clientes dentro do carro rejeitei, encostei, o cliente saiu e imediatamente retribui a chamada. como será possível verificar no anexo, apenas poderá no máximo ter demorado um minuto a retribuir. Assim que atenderam do outro lado, apenas pude perguntar de quem se tratava e pedi desculpa por ter rejeitado a chamada, mas expliquei que estava em serviço com clientes dentro do carro. Qual não foi o meu espanto quando do outro lado alguém começou a gritar comigo dizendo que tinha estado à minha porta e que ninguém tinha atendido e que já ia no final da minha rua e que agora eu que me orientasse. Pedi ao senhor motorista que se encontrava na minha rua , esta terá no máximo 5 casas de cada lado, se poderia eventualmente deixar na vizinha da frente. O dito senhor recomeçou aos gritos e foi de uma violência brutal quando me respondeu que não tinha nada a ver com isso e que não ia deixar encomenda nenhuma. Que agora era um problema meu e eu que depois a fosse levantar. Foi então, que ao sentir-me verbalmente agredida pedi que se identificasse. A resposta foi: Não lhe digo quem sou e você não tem nada a ver com isso! Desligou-me o telefone na cara. Neste momento tenho receio de voltar a receber qualquer encomenda através dos CTT Expresso, pois receio que seja este o motorista a vir a minha casa. tenho também receio de que este senhor possa entregar qualquer encomenda a um dos meus filhos menores caso estes estejam em casa para receber. Não acredito que seja esta a postura que os CTT defendam nos seus colaboradores, mas também não me parece correcto nem seguro que este senhor tenha uma função que envolva contacto com o público. Sinto-me insegura e com receio de o voltar sequer a ouvir. Este género de atitude não faz parte da minha educação e não me parece justo que tenha de lidar com este tipo de agressão. Segundo os CTT , este assunto será resolvido internamente, mas isso não me assegura que isto seja devidamente resolvido, para protecção dos clientes.Número de Protocolo - SR0018889844 - código de registo da reclamaçãoCódigo encomenda CTT Expresso - 0082800082809734226224 (permite identificar o motorista em causa).Reclamação efectuda no próprio dia

Simplesmente fui até ao escritório da EDP para uma subscrição de eletricidade. Partilhei o meu endereço e outras informações. Assinei o contrato numa tablet para iniciar a subscrição. Depois, saí do local. Mais tarde, o contrato foi enviado por e-mail. Notei que o endereço inserido estava incorreto. Para corrigir isso, liguei para a linha de apoio. Descobri que o meu apelido também estava incorreto. Esses detalhes foram corrigidos após o meu pedido. No entanto, algum tempo depois, encontrei um envelope da EDP na minha caixa de correio. De lá, saiu uma apólice de seguro de saúde e um cartão. Entretanto, quando inicialmente me candidatei à EDP, já tinha um seguro de saúde, e nunca fiz tal pedido a eles. Nenhuma informação sobre isso me foi dada. Ao tentar fazer login no site para verificar, percebi que o meu endereço de e-mail estava incorretamente registado no sistema deles. Agora, ao solicitar que corrijam esta situação, dizem que não é possível porque ultrapassei o prazo de 15 dias. Além disso, até o meu sobrenome está errado no seguro de saúde que me enviaram. Sinto-me enganado!

Exmos. Senhores,Em Dezembro 2021 assinei contrato com o MEO. Antes de assinar o contrato perguntei especificamente se tinham fibra na área e eles confirmaram que tinham e que não haveria problema em instalar fibra em casa, por isso assinamos o contrato. Estávamos anteriormente com a NOS e a NOS confirmou que não havia fibra em casa, por isso ficámos felizes quando a MEO confirmou que não haveria problema.Quando entregaram o equipamento e enviaram uma equipa técnica para avaliar/instalar a fibra, disseram que não podiam instalar fibra porque não havia portas disponíveis. Já aqui descumpriram o acordo verbal, não ficamos satisfeitos, mas como já tínhamos assinado o contrato, pedimos que nos avisassem assim que pudessem instalar fibra.No dia 8 de novembro de 2023, notei um anúncio de fibra na área da GetOn. Enviei um pedido/reclamação à MEO sobre falta de fibra ao fim de quase 2 anos. Recebi uma resposta por e-mail informando que ainda não há fibra. Comuniquei-me com GetOn e eles confirmaram que ainda não há fibra. GetOn disse que me notificaria assim que houvesse fibra para meu endereço específico, o que eles fizeram. Até à data, não há comunicação da MEO a dizer que agora podem fornecer fibra.O meu contrato com o MEO terminou em Janeiro de 2024, pelo que agora é mensal. Esperei até que o novo provedor instalasse tudo no fim de semana passado (24 de fevereiro) e tudo estivesse funcionando. Esta manhã, (27 de fevereiro) cancelei o contrato com a MEO, mas ainda assim estão me fazendo pagar por mais um mês (ate fim de Março), pois esse cancelamento só entrará em vigor no dia 28 de Março. Isto é, na minha opinião, exploração do consumidor, uma vez que o seu serviço não será utilizado de forma alguma! Não pude cancelar antes, pois precisava garantir que nosso serviço não fosse interrompido, pois meu marido trabalha remotamente em casa.Gostaria que a MEO rescindisse o mês de março e cancelasse imediatamente o contrato, pois desonraram o contrato desde o início, na minha opiniao.Com cumprimentosRute MartinsNota: Devido ao meu português ser muito fraco, tive que contar com o Google Translate para traduzir minha reclamação do inglês.

No dia 24/01 fiz uma compra de quatro colchões da Emma, através do website deles. No dia seguinte recebei um email dizendo que a minha encomenda havia sido enviada, e que talvez pudessem enviar o pedido em mais de uma entrega. Pois bem, fui buscar a encomenda e era apenas um dos quatro colchões e no tracking do site da Emma o meu pedido consta como TOTALMENTE entregue, o que é mentira, uma vez que foi entregue apenas um dos colchões (que veio sem a lamina de abrir o colchão e sem a capa extra), e ate hoje, UM MÊS DEPOIS DO PEDIDO, tento contato com o PÉSSIMO SERVIÇO DE SUPORTE da Emma e NIGUEM SABE ONDE ESTA O MEU PEDIDO nem quando vai ser entregue.É de longe a pior experiência de compra que ja tive, JAMAIS RECOMENDARIA essa empresa para ninguém. Pois a única coisa que eu pedi foi que entregassem o pedido que fiz e em um mês inteiro eles não conseguem fazer O MINIMO.Não adianta ter um produto bom se o serviço é tão absurdamente ruim.

Venho por este meio solicitar ajuda no cancelamento do meu serviço de TV Net Voz fixa da Vodafone.Solicitei este pedido através do call center pelo que me foi negado por ainda me encontrar em período de fidelização até março 2025. Expliquei que o motivo foi por venda do imóvel e que não faz sentido manter um serviço pelo qual não estou a usar. Naturalmente que sugeriram colocar na nova morada, no entanto expliquei que não é possível pois só vou ter o novo imóvel pronto em agosto e que até lá estou a morar em casa da minha avó, que tem um serviço da Vodafone ativo. A única solução apresentada é continuar a pagar um serviço que não estou a usar, pelo que não é aceite por mim quando disponho de todas as provas em como já não possuo o imóvel. O cliente que comprou o meu imóvel solicitou transferência do seu serviço da Vodafone da antiga morada para a nova e neste momento a Vodafone tem DOIS serviços ativos na mesma morada. Permitem e aceitam que a mesma operadora tenha dois clientes a pagar serviço no mesmo local. Que para mim é vergonhoso. Continuam a não aceitar o meu pedido de cancelamento e aceitam existir dois serviços na mesma morada.Sou cliente desde 2019 e pretendo continuar a ser na nova morada (se existir cobertura) mas necessito de ajuda para cancelar este serviço atual.Obrigada.

Eu Ana Aires, portadora do CC n15139446 e o NIF 272189693, com o número de conta da Vodafone 312996836 venho por este meio fazer a seguinte reclamação: Encontro-medesde o dia 29 de janeiro sem serviço de internet e televisão, foi agendada a primeira intervenção para o dia 06/02. O técnico deslocou se pela primeira vez a minha para fazer a intervenção mas foi se embora sem resolver nada e sem dar me qualquer tipo de esclarecimento. Agendaram novamente para o dia 15/02 pelas 20h, o técnico dirigiu-se a minha casa e deparou que era impossível reparar a avaria porque o PDO do prédio encontra-se “vandalizado” derivado a más instalações de técnicos anteriores. Foi pedida um intervenção para repararem o pdo e consequentemente agendar uma nova data. Dia 23/02 o técnico dirigiu se novamente a minha casa por volta das 21h com a informação que o pdo já está reparado mas quando chega nota que continua igual como da última, ou seja, mais uma vez foi impossível de estabelecer a ligação ao meu serviço. Estou desde o dia 29 de janeiro sem serviço de internet e televisão, é inadmissível e de muito pouco profissionalismo aquilo que estão a fazer com os seus clientes, perdemos tempo e horas de trabalho e continuo sem usufruir do meu serviço, e ainda são mentirosos ao dizer que o pdo já está reparado quando não está, não só estão a brincar com uma cliente como estão a brincar com o trabalho dos vossos técnicos que deslocaram-se para fazer a intervenção com uma informação errada. Quero a rescisão do meu contrato de imediato por justa causa pois vocês não estão a cumprir com os vossos serviços e não posso tolerar mais faltas de respeito para comigo. Se não querem nem sabem como resolver a situação então cancelem o meu contrato, pois não quero mais perdas de tempo. Aguardo resposta o mais depressa possível.

Venho por este meio reclamar acerca de uma reserva feita pela edreams e para a qual não me marcaram voos de regresso e não me avisaram do mesmo. A reclamação já foi feita no passado mas após me pedirem as faturas com os gastos adicionais que tive nunca mais me contactaram. Continuo a aguardar que me sejam pagas as despesas adicionais bem como uma compensação não só pelo transtorno mencionado na reclamação anterior mas agora também por todo o tempo de espera e falta de contacto e profissionalismo da parte da edreams. Em anexo coloco o ultimo mail trocado com a edreams (que foi enviado por mim e nunca teve resposta. Aguardo resolução e reembolso. Dados da reclamação anterior: 3490381 A sua reclamação para a/o reserva sem voo de regresso -(CPTPT01876287-16)Obrigada!

Bom diaTenho nacionalidade portuguesa. É impossível obter uma marcação para renovar o cartão de residência de meu filho menor de idade. Não atendem o telefone é não há disponibilidade no site. Isto vai contra as leis europeias. Vou fazer queixa na EU em Bruxelas.

Às 14h do dia 25/02/2024, apanhei, na estação de Viseu, o autocarro nº21 com destino a Lisboa (Sete Rios) (com hora de chegada prevista às 17h30). O meu lugar era o 27. Na A1, um pneu do autocarro rebentou. Parámos e, passado um pouco, voltámos a andar com o pneu rebentado. Mais à frente, o autocarro começou a arder, junto ao quilómetro 39. Foi horrível, estava toda a gente em pânico, a querer sair. Tinha bens na mala que não consegui tirar. Ao princípio contei uns 350€ de prejuízo, agora começo a aperceber-me de que foi bem mais, muito mais mesmo. Isto fora as horas que estivemos na autoestrada, ao frio, até um autocarro nos apanhar. Isto junto à experiência traumática que nos acompanhará para a vida. Perdi roupa, material de trabalho, diversos itens, medicamentos, muito mais do que consegui escrever no livro de reclamações, naquele momento de stress, e que dou conta agora porque tenho de comprar tudo de novo e vejo o que me falta em casa. Perdi uma mala cheia de coisas e podia ter perdido a minha vida. Tudo isto devido à negligência da empresa. Aguardo agora que me contactem e questiono-me, se se importam realmente com as vidas que transportam nos autocarros. Quanto vale uma vida? Cerca de 47 pessoas podiam ter morrido ali mesmo.

RECLAMAÇÃO Relativamente ao v/processo nº. FF0000186356 em que é referido um alegado consumo irregular de electricidade na minha residência em MARTELEIRA (2530) e CPE PT0002000018203092LK.Venho reclamar e denunciar o seguinte:Por correio emitido em 23/10/2023, a E-Redes notificou-me que, com base numa ‘Auditoria Técnica’ em 22/5/2023 à instalação eléctrica na minha residência acima indicada, teria sido constatado que o contador electromecânico, se encontrava ‘sem selo’ e com a tampa superior danificada, e que por esses motivos tinha sido executado um ‘Auto de vistoria’ (I) . Saliento que o equipamento referido estava instalado, há mais de 30 anos. Ainda na sequência dessa alegada Vistoria, teria sido verificado um consumo irregular (II) de energia provocando um prejuízo à E-Redes de € 436,59 (III) a pagar nos dez dias seguintes à receção do correio.Após numerosas trocas de mensagens através do E-Balcão, bem como o envio de uma carta em correio registado com aviso de recepção em 29 de janeiro 2024, onde solicitei mais uma vez, de forma veemente e contínua, mas sem sucesso, que me fossem fornecidos os elementos de cálculo que me permitissem perceber, como tinha sido fixado o valor exigido, sendo que as únicas respostas que obtive, foram frases genéricas dando a informação de que “os cálculos são corretos, a quantia é devida e tem de ser paga dentro do prazo de x dias”.Notas assinaladas(I) a auditoria referida foi unicamente desencadeada na substituíção programada, imposta por lei, do antigo contador electromecânico pelo novo contador (electrónico) “inteligente”.(I) o auto de vistoria redigido no momento, unilateralmente e por um único funcionário, (credencial 00847) em 22/5/2023, em total incumprimento com o determinado no Regulamento 804/2023 e relativo ao momento da substituição, programada e imposta por lei, do antigo contador electromecânico pelo novo contador (electrónico) “inteligente”, sendo que esse trabalho foi até à presente data, a única razão técnica da visita de um funcionário da E-Redes à minha residência, à excepção das efectuadas para leitura bi-mestral dos consumos (e que deviam ter permitido de constatar as supostas anomalias).Entretanto, e no que diz respeito ao alegado Auto de vistoria importa referir diversos erros e/ou imprecisões, que passo a enumerar:O documento descreve de maneira errada e pretenciosa que o cliente não estava presente, o que é falso, dado que o contador se encontra instalado no interior da residência, o que obriga naturalmente, que toda e qualquer intervenção só possa ser executada na minha presença. As anomalias constatadas no equipamento nunca me foram assinaladas ou indicadas, nem durante as visitas bi-mestrais de leitura nem, sobretudo, no final da vistoria, sendo que por isso mesmo o documento não está confirmado com a minha assinatura, nem nenhuma outra forma de reconhecimento pessoal, ou até de um eventual representante por mim reconhecido e que pudesse confirmar as constatações. Devo ainda referir que não me foi entregue qualquer exemplar ou cópia do relatório técnico contrariando assim, o que estará devidamente regulamentado na Lei. Por outro lado, o relatório não refere qualquer indício de modificações ou tentativas de modificação dos elementos essenciais do contador em causa, embora seja alegado de forma insinuosa, que o selo ou selos, não se encontravam intactos. Deste modo, e considerando todas as contradições e omissões referidas, o documento acima referido e que relata as constatações, não pode nem deve ter valor de prova.(II) Relativamente ao alegado consumo irregular, os consumos registados a partir da data em que foi instalado o novo contador que tem obviamente um melhor desempenho, passam a ser superiores ao que era habitual, sendo que por isso, estão a tentar penalizar-me, o que me leva às seguintes questões :1.Esta discrepância não é o resultado do funcionamento do novo contador, comparado com os valores do contador antigo, sujeito ao desgaste do absoleto mecanismo electromecânico? E quem me pode garantir o contrário do atrás referido? 2. Considerando todo o historial descrito, porque razão se parte do princípio que eu como cliente consumidor usei de má fé, sendo por isso e por consequência, culpado das diferenças de consumo?3. E se o antigo contador, por mero acaso, tivesse um problema interno, que desse origem a um desgaste natural ou até mesmo prematuro, considerando o tempo de utilização? (III) No que diz respeito ao cálculo do prejuízo, o mesmo está em total contradição com a legislação em vigor, apesar das múltiplas solicitações, nunca me foram facilitadas as datas e leituras de consumo bem como a fórmula utilizada no cálculo do prejuízo em causa, como já tinha referido em parágrafo anterior. CONCLUSÃO Pelas razões apresentadas e por tudo o que ficou descrito de forma clara e esclarecedora, e ainda porque o processo é completamente infundado, contraditório e carecendo de provas irrefutáveis, solicito que o mesmo seja arquivado.Ficando a aguardar o que se lhes oferecer sobre o assunto, disponibilizo-me para esclarecer toda e qualquer dúvida que possa surgir. Com os melhores cumprimentosL.A.