Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
L. C.
20/10/2025

Reembolso

Fiz a recarga através da aplicação, o dinheiro saiu da minha conta, mas deu um erro no sistema da navegante e a recarga não foi feita. Tive que ir pessoalmente num espaço navegante e fazer outra recarga. A atendente me passou o email e os dados que eu deveria informar para solicitar o reembolso. Mandei o email com o extrato bancário, comprovando a saída do valor €40 da minha conta, mandei também o comprovativo da outra recarga que tive que fazer no espaço navegante e todos os meus dados para reembolso. Desde então venho mantendo contato por telefone, mas eles não resolveram nada até agora. Desde o dia 30/09 Hoje já são 20/10 Passe n° 013 006030013 Série n° 3302432323 Zilpa Carvalho

Em curso
L. C.
20/10/2025

Reembolso

Fiz a recarga através da aplicação, o dinheiro saiu da minha conta, mas deu um erro no sistema da navegante e a recarga não foi feita. Tive que ir pessoalmente num espaço navegante e fazer outra recarga. A atendente me passou o email e os dados que eu deveria informar para solicitar o reembolso. Mandei o email com o extrato bancário, comprovando a saída do valor €40 da minha conta, mandei também o comprovativo da outra recarga que tive que fazer no espaço navegante e todos os meus dados para reembolso. Desde então venho mantendo contato por telefone, mas eles não resolveram nada até agora. Desde o dia 30/09 Hoje já são 20/10 Passe n° 013 006030013 Série n° 3302432323

Em curso
D. M.
20/10/2025

Encomenda não recebida mesmo tendo entregue outra a mesma hora

Encomenda CA546457113DE Desde dia 17/10 que me encontro a aguardar uma encomenda da loja Cybex. O mais ridículo foi ter recebido uma outra encomenda a hora que disseram que eu não estava em casa da própria DHL mas de outra loja. Não existiram avisos nem por email nem por SMS ou qualquer tentativa de contacto. Mais acrescento que o site afirma que entregam no dia útil seguinte mas ainda não tenho a encomenda. O estado da mesma é Envio recebido na delegação da DHL. Já preenchi o formulário de reclamação duas vezes e não obtenho resposta. Não consegui ligar para a linha de apoio porque dizem que está cheia de chamadas.

Em curso
D. L.
20/10/2025
WOO

Avaria na internet fixa sem resolução!

Instalei a internet fixa da Woo no início deste mês de outubro. Funcionou poucos dias, e, dia 09.10.25, a mesma apresentou uma avaria. Abri uma solicitação de resolução. Dia 12, o técnico Gabriel esteve em nossa residência e constatou que "o problema" estava na rede externa e que, esse reparo seria feito por outra equipa. Solicitou (na nossa frente pessoalmente), uma "perícia essecial". Orientou-me a fazer um contato com a WOO. O fiz pelo chat e e atenderam para hoje dia 20.10.25. Ainda não vieram realizar a assistência. Entrei em contato novamente pelo chat, informaram que foi resolvido a parte externa e orientaram vários procedimentos que deveria fazer para a internet retornar, dentre eles, desligar a ficha por 8 segundos e em seguida ligar novamente. O fiz e nada! Não resolveu. Agora, reagendaram a assistência técnica para quarta feira dia 22.10. TRABALHO ONLINE E ESTOU TENDO PREJUÍZOS EM DESENVOLVÊ-LO HÁ EXATOS 11 DIAS! AGORA, COM O ADIAMENTO DA RESOLUÇÃO PARA 22.10.25, SERÃO 13 DIAS! SOLICITO URGÊNCIA NA RESOLUÇÃO E UMA REPARAÇÃO PELOS PREJUÍZOS QUE VENHO SOFRENDO! Atenciosamente Dailton Alencar Lucas de Lacerda Telemóvel: 934 467 795 P.S. segue em anexo a imagem de hoje com a confirmação que ainda não está a funcionar!

Em curso
R. S.
20/10/2025

ATRASO NA REPARAÇÃO

Exmos. Senhores, Em 29/05/2025 adquiri, um AR CONDICIONADO Portátil por 192,94€. A referência da encomenda é 64665849 Sucede que este apresenta defeito: De o AR sair quente mesmo quando o ar condicionado estava configurado em 16 graus, como também não saia nenhuma água na mangueira. Comuniquei-vos o problema, em 19/08/2025, para que procedessem à reparação, ao qual o mesmo foi retirado em minha moradia. O artigo encontra-se na vossa posse desde 20/08/2025 , mas até agora já se passaram mais de 30 dias sem que me devolvessem o artigo reparado. Enviei diversas mensagem e a resposta é sempre a mesma, que estão aguardando atualizações mas nunca me deram uma resposta concreta do que se passa. Exijo, portanto, que procedam à reparação imediata do artigo defeituoso. Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo tomarei todas as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Em curso
R. J.
20/10/2025

Oficina incompetente

Em julho de 2025, levei o Volvo V60 à Santogal Volvo de Loures para resolver um problema simples — o ar condicionado tinha deixado de funcionar corretamente. Era uma avaria desconfortável, mas nada de grave. Entreguei o carro confiando plenamente que, sendo um concessionário oficial Volvo, estaria em boas mãos. O que eu não imaginava é que, a partir desse dia, a oficina da Santogal iria transformar um problema menor num pesadelo que dura até hoje, deixando o carro em pior estado do que quando entrou e, pior ainda, sem qualquer assunção de responsabilidade da parte deles. Disseram-me que o problema estava no compressor do ar condicionado e que bastava substituí-lo para tudo ficar resolvido. Pareceu-me uma explicação lógica, e autorizei o serviço. Paguei o valor pedido, 2771,73€, confiante de que estava a lidar com técnicos competentes e que o carro sairia dali em perfeitas condições, como seria de esperar de uma oficina Volvo. Depois de alguns dias, ligaram-me a dizer que o carro estava pronto. Quando cheguei, fui recebido pela chefe de oficina, que me disse literalmente: “Está pronto a circular.” Foi com essa frase que me entregou o carro, dando-me a entender que o problema estava completamente resolvido. Cerca de cinco minutos depois de sair da Santogal, o painel de instrumentos acendeu um erro vermelho grave — um aviso de alta tensão, acompanhado da instrução para imobilizar o veículo de imediato. Um erro que nunca tinha aparecido antes e que, segundo o próprio sistema, podia indicar risco elétrico sério. Imediatamente parei o carro e entrei em contacto com a oficina, ainda incrédulo com o que estava a acontecer. O que se seguiu foi um misto de desorganização, contradições e desculpas vagas. Não assumiram em momento algum que algo pudesse ter corrido mal durante a reparação. A verdade é que o carro, a partir desse momento, deixou de funcionar como deve ser: deixou de carregar em casa e nas estações públicas, passou a gastar muito mais combustível, perdeu completamente o modo elétrico e híbrido, e apresentava constantemente a mensagem de imobilização ativa. O carro, que antes funcionava perfeitamente em termos elétricos, saiu de lá transformado num veículo inseguro, ineficiente e cheio de erros graves. Voltei de imediato à oficina, que momentos antes me tinha garantido que o carro estava “pronto a circular”, passou a dizer que “não sabia ao certo se o erro estava relacionado com o compressor” e que a substituição “poderia ter resolvido ou não” — o que demonstra que, afinal, o diagnóstico inicial era uma tentativa, não uma certeza. Mais tarde, quando questionei o superior hierárquico, chefe de centro —, este afirmou categoricamente que “o erro já existia antes”. Uma afirmação completamente falsa, contraditória com o que a própria chefe de oficina tinha dito, e que demonstra uma total falta de rigor e coerência entre os próprios responsáveis da Santogal. Ao longo das semanas seguintes, o carro foi ficando retido várias vezes na oficina. Chegaram a dizer-me que estavam “em contacto com o departamento técnico da Volvo”, mas o tempo passava e não havia qualquer solução concreta. O diagnóstico andava em círculos, sempre com promessas de que “iam testar mais umas coisas”, “iam ver com a marca”, ou “iam atualizar o software”. No final, nada. O carro continuava com os mesmos erros graves e eu, sem carro para me deslocar, a arcar com os prejuízos e o stress de lidar com uma oficina que claramente não sabia o que estava a fazer — ou, pior ainda, não queria assumir o que tinha feito de mal. Durante este processo, surgiram ainda mais situações revoltantes. Na última entrega o carro veio com a bateria de 12V quase descarregada. Quando confrontei a oficina, disseram-me, com total leviandade, que “bastava andar com o carro que a bateria carregava”. Isto, quando o carro apresentava alertas graves de imobilização elétrica e não devia sequer circular nessas condições. Foi uma instrução irresponsável e perigosa, que demonstrou total falta de conhecimento técnico e cuidado com a segurança do cliente. Mais tarde, reparei também que as peles do volante estavam danificadas — algo que não existia antes. Questionei a oficina, e a resposta foi uma desculpa absurda: disseram que devia ser “devido a fatores ambientais”. É difícil descrever o nível de desrespeito que senti nesse momento. Um carro entregue impecável, devolvido com danos visíveis, e ainda tentam culpar o ambiente, como se o carro tivesse envelhecido dez anos parado na oficina. O que mais me indignou foi a forma como a Santogal se demitiu de qualquer responsabilidade. Em momento algum admitiram que algo pudesse ter corrido mal na reparação. Nem sequer mostraram preocupação genuína em resolver o problema. Tudo o que faziam era passar o assunto de um lado para o outro, como se o cliente fosse um incómodo e não uma prioridade. Ao longo de mais de dois meses, vivi um verdadeiro calvário. O carro esteve parado mais tempo do que em utilização, perdi tempo, dinheiro e paciência. Fiquei privado da minha mobilidade, com prejuízos evidentes e uma sensação constante de impotência perante a arrogância e o desprezo com que fui tratado. Cada visita à oficina era uma repetição da mesma história: promessas vagas, ausência de respostas e uma falta gritante de responsabilidade. É revoltante pensar que uma marca que se apresenta como símbolo de segurança e confiança permite que o seu concessionário entregue um carro em condições perigosas, sem sequer verificar se está seguro para circular. A oficina falhou em tudo: falhou no diagnóstico, falhou na execução, falhou na comunicação e falhou na honestidade. E o mais grave de tudo é que, mesmo perante provas claras de que o problema surgiu após a intervenção deles, recusam-se a assumir o erro e corrigir o que estragaram. Não se trata apenas de um carro, trata-se de confiança. Eu confiei na Santogal por ser um representante oficial da Volvo. Confiei que iam tratar do carro com o mesmo rigor com que a marca se promove. Em vez disso, recebi desculpas, contradições e um veículo em pior estado. Ainda hoje, continuo à espera de uma solução definitiva.

Em curso
L. B.
20/10/2025

devolução de dinheiro

Boa tarde, Venho a reclamar a forma como estou a ser tratada por esta empresa, após uma compra que fiz, que a vendedora cancelou, e não me devolveram o valor da peça, quando reclamei responderam a dizer que já tinham feito a devolução no dia 7 de Outubro, e sim, fizeram, relativo a uma encomenda anterior que nunca me chgou, não esta encomenda, enviei foto da entrada do valor efectivamente foi no dia 7 de Outubro e referi que o valor que eu ainda aguardava de devolução, seria de outra montabte, relativo a outra encomenda, continuama rsponder que já fizeram a devolução no dia 7 de Outubro, enviam mensagens feitas, agora pedem o meu extrato bancário desde o dia 29 de Setembro até ao dia 7 de outubro, eu isso não faço, eles não querem devolver o dinheiro, preciso da Vossa ajuda neste sentido, muito obrigada. Obs. o Nif que coloquei foi o meu, não sei seria para colocar o meu ou não, Atenciosamente.

Em curso
J. B.
20/10/2025

Factura legal não recebida

Exmos Srs, Sou guia intérprete, trabalhando como independente para diversas agencias de viagem, e no dia 22 de Setembro de 2025, no decurso de um serviço para uma agencia de Viagens, adquiri à Tiqets, em meu nome, 17 bilhetes para visitar o Palácio Biester, em Sintra, no valor total de € 168,00. Uma vez que necessito de justificar as despesas incorridas para ser reembolsado, solicitei à Tiqets, uma fatura legal em nome da referida Agência de Viagens, providenciando os dados necessários para tal, TAL COMO REFERIDO NO SITE DELES. A resposta que recebi na altura afirmava que não era possivel emitir fatura e que a deveria pedir diretamente ao Palácio Biester, o qual obviamente me disse que a entidade que vende é que tem essa obrigação legal, ou seja a Tiqets... Após várias trocas de emails com o suporte da Tiqets (em anexo) e reafirmando o imperativo legal de serem obrigados a emitir fatura com nome e NIF da entidade a quem vendem, disseram-me finalmente que a mesma poderia demorar um mês a ser emitida, quando, de acordo com a lei portuguesa, tem 5 dias para o fazer. Hoje mesmo, dia 20 de Outubro, voltei a contactar o centro de apoio da tiqets (chat em anexo) e mais uma vez começaram por dizer que não podiam emitir factura e após insistência da minha parte, repetem que demora um mês a emitir a dita fatura. Considero isto um abuso, senão mesmo uma fraude fiscal, já que ao efetuar a compra, o único documento que recebi foi um recibo do pagamento que expressamente diz não ser válido como fatura, e mesmo seguindo as instruções no site deles para obter a mesma, não consigo o referido documento, sendo obrigado a passar um recibo verde pessoal, que não corresponde a qualquer rendimento efectivo da minha parte para que a Agencia me reembolse a referida despesa por conta deles. Pergunto, neste caso, o que devo fazer, já que todas as minhas tentativas para obter a fatura pretendida em nome da Agencia de Viagens resultaram infrutíferas.

Encerrada

Produto Diferente do Anunciado, com Problemas de Qualidade

Foi adquirido um trem de cozinha, que ainda estou a pagar, que se dizia ser empilhável, anti-aderente e extremamente durável, que não se risca e pode ser lavado na máquina da loiça. Ora bem, trata-se de um trem de cozinha de 320€. Procedi a uma reclamação pelo facto dos tachos estarem deteriorados, apesar de sempre utilizados com utensílios de madeira ou silicone (por iniciativa própria, dado que supostamente não se riscam) e procedi a uma reclamação cuja resposta envio em anexo - completamente contrária ao que é publicitado no site do produto (imagens do site em anexo). Dada a situação, pretendo rescindir o contrato e devolver o produto. Agradeço o vosso suporte. Sou sócia com o NIF mencionado.

Em curso
L. T.
20/10/2025
burago.store

Falta de envio de encomenda

burago.store - Reclamação por incumprimento contratual – falta de entrega de encomenda e ausência de resposta por parte do fornecedor No dia 19 de setembro de 2025, efectuei uma compra através da loja online “burago.store”, correspondente à encomenda n.º #13415, no valor total de €46,25, tendo procedido ao pagamento integral no momento da compra. Até à presente data (20 de outubro de 2025), a encomenda não foi entregue, não me foi remetida qualquer fatura ou recibo comprovativo da transacção, e não obtive resposta clara, completa ou conclusiva às diversas tentativas de contacto efetuadas por correio eletrónico e WhatsApp. Adicionalmente, verifiquei que fui bloqueado na página oficial de Facebook da empresa, onde esta mantém actividade comercial diária, o que inviabiliza qualquer tentativa legítima de comunicação por essa via. Esta conduta configura uma violação dos deveres contratuais e legais a que o fornecedor se encontra sujeito, designadamente os previstos no Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro, que transpõe a Directiva 2011/83/UE relativa aos direitos dos consumidores, bem como no Decreto-Lei n.º 28/2019, de 15 de fevereiro, que regula a obrigação de emissão de fatura.

Em curso

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