Reclamações públicas

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P. G.
02/09/2025

Não restituição da caução

Exmos Senhores Através da plataforma YESCAPA reservamos uma Campervan TOYOTA HIACE, por um o período de 15 dias (de 28 de Julho a 11 de Agosto 2025), ref. da Reserva #2630160, pelo valor de 1.301,58 eur. Paga por Cartão multibanco em duas prestações: a primeira com a Reserva, no valor de 563,28 e a segunda por débito automático, no valor restante de 778,30, “1 mês antes do início do aluguer”. Confirmada a Reserva por email da YESCAPA no dia 14/05/2025, seguiu-se o upload dos documentos solicitados, identificação e carta de condução, que foram verificados e validados pela YESCAPA. Determinavam também as condições do aluguer uma caução no valor de 800 euros a entregar no levantamento ao proprietário. No dia do levantamento, 28/07/2025, verificamos que o veículo apresentava um estado de conservação da carroçaria pior do que se antevia pelas fotos colocadas na plataforma, uma difícil entrada das mudanças, o cinto de segurança do condutor esgaçado, colocando-nos dúvidas sobre a segurança e comportamento mecânicos ou outros do mesmo durante a viagem. Ainda que o contrato de aluguer possua a seguinte cláusula: “Se o estado do veículo não está de acordo com o anúncio, o proprietário terá que propor uma correção antes da partida. Se o viajante recusar iniciar a viagem, este deverá tirar fotografias que comprove a não conformidade do veículo e deve efetuar o cancelamento através da sua conta pessoal Yescapa para análise de um reembolso”, as circunstâncias em cima do momento, os compromissos já assumidos com a viagem, e a perspetiva de um processo complicado, levaram-nos a tomar a decisão de aceitar após uma conversa com o proprietário que se mostrou muito simpático e inspirador de confiança. O mau estado de conservação geral da carroçaria foi desvalorizado e comentado por este como “memórias” e em relação à mecânica do veículo, que “sendo um motor a gasóleo, andava sempre” acrescentando com ironia “problemas só costumam aparecer nos últimos dias” completando com “convém não andar a rolar mais do que 1h, 1h30, de seguida, e depois deixar repousar. A nossa decisão foi, no entanto, avançar com o aluguer uma vez que os compromissos assumidos com as nossas férias pesavam muito naquela decisão e que, sendo condutor cuidadoso, não aconteceriam problemas de maior. No contrato de aluguer figuram as fotos com identificação das anomalias na carroçaria pelo proprietário. Durante a viagem, entre 28 de Julho a 11 de Agosto 2025, que teve lugar no litoral da Galiza, não ocorreu qualquer incidente (bater, raspar…) tendo a carrinha sido estimada e cuidada como se fosse nossa. Verificamos tão só, a partir do dia 2, que a porta do lado do condutor havia descaído ligeiramente, não estando totalmente alinhada com o resto carroçaria, o que havia sido o suficiente para, sempre que era aberta, forçar um canto da chapa No regresso, com a entrega do veículo no dia 11 de Agosto 2025, chamamos desde logo a atenção do proprietário para a questão do descaimento da porta do lado do condutor (porta frente esquerda) ao que este comentou compreender não ser da nossa responsabilidade. Em seguida, identificou riscos na lateral do lado oposto (portas frente direita), na porta do passageiro com continuidade na porta de correr do mesmo lado (portas frente direita), mas que se revelaram pouco profundos uma vez que se verificou, em conjunto, que bastava esfregar com um dedo sobre alguns daqueles riscos para desaparecerem. Argumentamos então que aqueles riscos não eram o resultado de qualquer incidente, mas deveriam advir de uma utilização normal em que, por vezes, verifica-se a raspagem de alguns ramos na borda das estradas e que facilmente se apagariam um com ligeiro polimento. Relativamente à porta descaída e ao dano subsequente na borda da chapa, é um dano comum sobretudo num veículo com muita quilometragem (247 402) e em que, visivelmente pelo estado geral da carroçaria, as dobradiças das portas por vezes desapertam-se, mesmo que ligeiramente, e ocasiona o descaimento das portas. Os danos identificados no veículo foram registados no formulário de receção ficando nós a aguardar a decisão do proprietário na devolução da caução retida no valor de 800 eur. No dia 20 de Agosto rececionamos um email da plataforma YESCAPA solicitando que, “na sequência do seu aluguer 2630160, o proprietário declarou um dano ocorrido durante a viagem. Para que possamos tratar do seu processo da forma mais rápida e eficiente possível, pedimos que preencha o formulário de declaração de danos”. O email vinha acompanhado de fotos dos danos enviadas pelo proprietário. Preenchemos a declaração que foi enviado recebendo nós da mesma plataforma um novo email com o respetivo aviso de receção a 22 de Agosto. Naquela declaração referíamos que: “O risco na carrinha, identificado no momento da recepção, advirá da sua utilização (em estradas nacionais da Galiza) que, na nossa opinião, está coberto pelo aluguer de utilização da mesma. Não houve qualquer incidente (bater, raspar...), poderá ter origem num ramo da estrada. A carrinha foi estimada e tivemos todo o cuidado como se fosse nossa. Na verdade, no momento da recepção, ao identificar o risco, verificou-se que o mesmo, limpando melhor com o dedo sobre o risco, este desaparecia, pelo menos nalgumas zonas. Relativamente à porta do condutor, da qual consta uma fotografia, no momento da receção, comprovou-se existir um descaimento da porta na origem do dano do qual não poderemos ter qualquer responsabilidade.” Acrescentando ainda que. “Não identificamos o momento em que terá ocorrido o risco. A data/hora acima mencionada é meramente indicativa uma vez que não identificamos o momento em que terá ocorrido o risco.” Finalmente, rececionamos no dia 25 de Agosto, um novo email da plataforma YESCAPA informando que haviam procedido à “análise do processo na reserva em epígrafe, considerando as informações mencionadas no Contrato de Aluguer, as Cláusulas do Contrato de Aluguer e os Termos e Condições, encontrando-se o respetivo processo de análise encerrado, pelo que novos elementos não poderão ser aceites” acrescentando, para nossa grande surpresa, que “informo que o proprietário enviou o orçamento de reparação à nossa equipa, no valor de 1172.07€ (documento em anexo). Após análise do documento é possível verificar que o mesmo apresenta um valor inferior à franquia (1500.00€). Nesse sentido, não será possível solicitar a abertura de processo junto da seguradora. Assim, e uma vez que não existem outros montantes por regularizar mencionados no Contrato de Aluguer do dia de retorno, apresento de seguida os valores nesta reserva: • Reparação do veículo: 1172.07€ • Montante de caução retido: 800.00€ • Montante a regularizar pelo locatário: 372.07€”. No orçamento enviado em anexo, as reparações referem-se quase exclusivamente à questão da porta descaída e do dano subsequente, nomeando: “- 2 Dobradiças 188,5000 eur “- Pintar porta frt esq, guarda lamas frt esq, canto superior embaladeira esq, dobradiça porta frt esq e polir lateral direita 319,2090 eur “- Desm / reparar / montar porta frt esq e substituir dobradiças porta frt esq 341,4000 “- Material de pintura 103,7900 eur “- IVA 219,17 eur”, respeitando aos riscos apenas “polir lateral direita”. Não se afigurando justificado, perante as circunstâncias expostas, sermos nós responsabilizados pela porta descaída e do dano subsequente, agradecemos assim a vossa opinião e a forma de proceder por forma a resolver o problema da melhor maneira. Submetemos um anexo com os registos fotográficos. Obrigada, melhores cumprimentos Paulo Gomes

Em curso
G. N.
02/09/2025
hawkins

Panela danificada

Exmos. Senhores, Comprei uma panela de pressão Hawkins, na loja revendedora "Antiga Casa Gonçalense, Guerreiro & Calheiros, LDA", usei-a uma vez e percebi que o vapor estava a sair pela ligação da tampa e não pelo pipo, como suposto. Usei-a uma segunda vez, para confirmar que a estava a usar corretamente e aconteceu o mesmo que da primeira vez. Levei-a à loja revendedora onde foi comprada, com o talão da compra, e a panela ficou lá para testes e se perceber o que se passava, após cerca de duas semanas fui contactada pela loja a dizerem que estava resolvido o problema, que a tampa tinha sido substituída por outra e que agora estava a funcionar corretamente. No dia em que me dirigi à loja revendedora para levantar a panela de pressão Hawkins voltei a experimentá-la em casa e o problema manteve-se, o vapor saia pela ligação da tampa e não pelo pipo. Nesse dia fiz um vídeo para constar como prova. (é demasiado pesado para anexar) Tive de voltar novamente à loja onde a panela de pressão Hawkins foi comprada, onde o sr a testou novamente e verificou ser verdade o que eu estava a descrever. Nesse dia, pedi para ser reembolsada do valor da panela e que ficassem com ela, o que me foi recusado, afirmando ser contra a politica da loja. A panela de pressão Hawkins ficou novamente na loja e continuo à espera da resolução deste problema. Com as férias e os tempos de espera já passaram 3 meses desde a compra. Com os melhores cumprimentos.

Em curso
L. S.
02/09/2025

Seguro nao assume

Venho por este meio mostrar a minha indignação, em relação ao seguro. Fiquei desempregada em Junho deste ano, entrei em contacto com a credibon, que me disse que tinha direito ao seguro por desemprego. Enviei a documentação que me foi pedida. O acesso ao seguro foi-md negado, pois segundo eles, nao cobre quando o contrato de trabalho acaba, o que esta totalmente errado, o meu contrato era a termo incerto, a empresa despediu-me, teve ate de me indemnizar, acontece que na carta de despedimento tem até a data apartir da qual eu deixaria de prestar funçoes a empresa. Mas na segurança social, e fundo de desemprego, esta como que o contrato acabou. Agora a seguradora nao quer tomar a responsabilidade, o que é totalmente injusto, pois no contrato da pra ver que nao é um contrato a termo certo, mas incerto, e na carta de despedimento igual. Espero desta forma que a credibom honre aquilo que me disseram pelo telefone, e que façam a activação de seguro por desemprego.

Em curso
A. P.
02/09/2025

Tentativa de devolução sem sucesso

Efetuei uma compra em 04/08/2025, minha encomenda chegou em 14/08/2025, quando o produto chegou o mesmo não me agradou imediatamente entrei em contato por email para devolução e então recebi uma resposta que deveria seguir alguns procedimentos para a devolução, efetuei os procedimentos de devolução conforme orientação pagando um valor para ser devolvido e até o presente momento o produto não foi entregue ao remetente porque nao havia ninguem na morada na data de 25/08/2025 e foi remetido com uma aviso de retirada em loja CTT e até o presente momento o equipamento não foi levantado ao CTT. Já enviei DIVERSOS email TODOS ignorados.

Em curso
S. F.
02/09/2025

Renovação forçada de contrato Nº 127716181.2

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a minha reclamação formal relativamente à empresa Prosegur, com a qual mantenho contrato de prestação de serviços desde 15 de setembro de 2022. No dia 29 de janeiro de 2025, entrei em contacto com o comercial da Prosegur responsável pelo meu contrato com a empresa, solicitando o cancelamento da prestação de serviço. Fui informada que eu deveria entrar em contato por telefone. Foi exatamente o que fiz. Na ocasião, foi-me comunicado que não poderia rescindir naquele momento, pois deveria cumprir integralmente o prazo de fidelização de 3 anos, que terminaria em 15 de setembro de 2025. Concordei com o aguardo do término do contrato e continuei efetuando os pagamentos normalmente. Na certeza de que já havia sido registada a minha intenção de NÃO RENOVAÇÃO. Resolvi apenas enviar um email para reforçar o combinado e tive a grata surpresa que meu contrato havia sido renovado automaticamente, porque eu deveria ter reforçado o que para mim já era claro a minha intenção 30 dias antes do vencimento, que é 15 de setembro de 2025. Estou a ser pressionada a manter o contrato por mais um ano e, caso insista no cancelamento, a empresa pretende impor-me o pagamento de aproximadamente 600 euros a título de penalização. Considero esta exigência abusiva e contrária aos direitos do consumidor. Importa destacar que, além de ter cumprido todos os prazos legalmente exigidos, já havia comunicado via mensagem e telefone a minha intenção de cancelamento desde 29 de janeiro de 2025, ou seja, com cerca de nove meses de antecedência. Entendo que a renovação automática, quando não há consentimento expresso do consumidor, configura prática lesiva e contrária à boa-fé contratual. Sinto-me, portanto, coagida a permanecer com um serviço que não desejo manter. Solicito o apoio da DECO Proteste para que: A Prosegur respeite a minha manifestação de não renovação sem penalização, tendo em vista que venho honrando os compromissos assumidos, sem atrasos, desde o primeiro mês; O contrato seja cessado em 15 de setembro de 2025, sem qualquer penalização; Sejam analisadas as práticas desta empresa, que, pelo que pude verificar em outras reclamações, vêm lesando também diversos outros clientes. Agradeço antecipadamente a vossa atenção e colaboração, e coloco-me à disposição para fornecer toda a documentação que comprova os contactos e comunicações realizadas. Com os melhores cumprimentos, S.F.

Em curso
M. T.
02/09/2025

Serviço de Apoio ao Cliente

Não sou vosso cliente por opção vossa. Liguei para o vosso serviço de apoio 2 vezes com questões acerca do vosso tarifario movel( pos-pago com internet ilimitada a 12,99, que está no site) Com as duvidas todas tiradas e saber os pormenores todos da minha parte (Açores - ilha de santa maria), aderi pela internet ao router. Hoje recebo uma mensagem que era para pagar 19,99 e não os 12,99 (este valor foi confirmado numa das chamadas), outra a dizer que tinha sido cancelada porque não foi entregue (não paguei, porque não tinha recebido o equipamento e nas chamadas que fiz disseram que só pagava quando recebesse e o valor de 12,99) e outra a dizer que o equipamento iria ser devolvido. Liguei para a NOS Portugal, falei com 3 pessoas até me dizerem para ligar para a NOS Açores. Liguei para a NOS Açores e disseram-me para aderir através do site, o qual antes disseram que não dava porque era para as ilhas. Também me disseram que não conseguia adquirir este equipamento nesta ilha.

Em curso
M. G.
02/09/2025

Cobrança indevida de seguro EDP não identificado nem autorizado

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa EDP Comercial, relativamente à cobrança de um seguro associado ao serviço de fornecimento de eletricidade, do qual não fui devidamente informado/a nem prestei consentimento explícito. A única referência encontrada nas faturas antigas é a menção genérica ao "Pack EDP Full", que em momento algum indica de forma clara e transparente que inclui um seguro pago à parte, nem os respetivos termos, custos ou período de fidelização. Tomei conhecimento da existência do seguro apenas após o cancelamento do fornecimento de energia com a EDP, momento em que os débitos associados ao seguro continuaram a ser cobrados. No dia 05 de agosto de 2025, solicitei esclarecimentos à EDP por escrito, incluindo o envio do contrato assinado e uma explicação detalhada sobre a origem e conteúdo do referido "Pack", mas até à presente data não obtive qualquer resposta. Considero que esta prática viola os princípios da transparência contratual e do consentimento informado, previstos na legislação de defesa do consumidor (nomeadamente o Decreto-Lei n.º 24/2014 e o Código do Consumidor), e configura uma prática comercial enganosa. Solicito, portanto: A cancelamento imediato do seguro e de quaisquer cláusulas de fidelização associadas; A devolução de todos os valores cobrados após a cessação do contrato de energia; Junto anexo uma cópia da fatura onde apenas se refere "Pack EDP Full", sem qualquer informação adicional. Agradeço a melhor atenção ao presente assunto e fico a aguardar uma resolução célere. Com os melhores cumprimentos,

Em curso
J. C.
02/09/2025

Facturação Indevida

Exmos Srs., Venho por este meio manifestar a minha indignação por estar a receber cartas de cobrança de uma factura que não recebi, e de que desconheço do que trata. Não sou cliente da Fedex e não contratei qualquer serviço. Já é a 2ª carta que recebo a pedir o pagamento da factura (que desconheço) no valor de 40,82 € e ameaçar abrir uma acção judicial. Reitero a informação de que não contratei nenhum serviço, nem me foi dado a conhecer que teria de pagar qualquer valor. Nem sei do que trata.

Em curso
J. M.
02/09/2025

Assistência - avaria automóvel

Sábado, dia 16 de agosto, na autoestrada (A4, sentido Porto, 117.7 km), à saída de uma praia fluvial no distrito de Vila Real, tivemos uma avaria por volta das 19:00. Acionámos o seguro de viagem (Generali Tranquilidade) e ficámos a aguardar assistência. Éramos 5 pessoas, entre elas uma criança de 13 anos e uma Sra. com mobilidade condicionada. Primeiramente chegou a carrinha de sinalização da assistência de viagem Transmontana e de seguida o reboque. Enquanto o carro era rebocado, o Rafael da assistência de viagem (após colocar cones na estrada), foi-se embora, afirmando que tinha outro sinistro para acudir e explicando-nos que o reboque tinha de permanecer connosco até que um táxi chegasse ao local. Ficou então concluído o reboque, e o José da empresa de reboques Michel Car, rapidamente expressou vontade de também ir embora, afirmando que a assistência de viagem Transmontana o tramou, e que agora ele tinha obrigatoriamente de permanecer ali connosco. Este mesmo senhor esteve depois deitado na berma da autoestrada enquanto fumava um cigarro (ver imagem abaixo). Após alguma conversa, disse-nos que o seu patrão também tinha uma empresa de táxis, pelo que lhe sugerimos que ligasse ao patrão a pedir que este pudesse aceitar o pedido de requisição de táxi da parte da seguradora que, até ao momento, permanecia sem resposta. Foi aqui que sofremos o primeiro grande revés. O patrão disse ao José que não tinha interesse nenhum em aceitar o serviço e que o José devia apenas ir embora, pois já concluiu o reboque do nosso carro. E assim foi. Ficámos completamente sozinh@s na autoestrada em plena época de incêndios, sem um triângulo de sinalização sequer, pois o José levou-o. A situação intensificou-se, e além de continuarmos insistentemente a exigir soluções à seguradora, também decidimos ligar à GNR de Murça, ao que estes responderam que podiam enviar um carro patrulha. Felizmente, pouco tempo depois da chamada, o Rafael da assistência de viagem regressou e permaneceu connosco até tudo estar "terminado" às 23:35. Sim, estivemos um total de 4h30m completamente despidos de quaisquer direitos e sobretudo dignidade. A GNR que apenas chegou ao local bastante depois da assistência de viagem Transmontana também não melhorou a situação, pois fazerem as pessoas sentirem-se seguras e sobretudo compreendidas não é, de todo, a especialidade deles. Além de nos estarem permanentemente a responsabilizar pela resolução da situação, na qual estivemos sobreempenhados desde o primeiro minuto, ainda tiveram a audácia de descredibilizar em absoluto a conduta da pessoa que nos rebocou o carro. Fica mesmo difícil entender qual é a formação deste corpo dito de segurança, assim como qual o seu real papel para com a sociedade portuguesa, dada a desmotivação a que recorrem analfabetamente, para que não apresentemos queixas, e muito menos lutemos pelos nossos direitos básicos. Sobre estes agentes (de quem apenas um nome nos recordamos: Bruno Anjos), e sobre o José da empresa de reboques Michel Car, não temos mais a acrescentar. Quanto à seguradora, falámos com várias pessoas, desde a Cátia Santos, à Ana, à Jordana e à Catarina Marques. Esta foi aquela com quem falámos por último e que dentro do serviço patético que nos foi providenciado, efetivamente foi quem prestou o trabalho menos mau. O cerne da questão, que foi o táxi, foi catapultado, como é habitual, pela intransigência, desumanidade e falta de criatividade gritante com que algumas empresas de seguros tendem a operar. A solução que nos foi proposta e que apenas se efetivou após 4h30m de espera foi sermos levados de volta para Coimbra, o nosso local de residência. Ora, este foi um dos pontos, senão mesmo o maior ponto causador de enorme atraso na procura de um táxi, pois nenhum táxi (com pelo menos 5 lugares, friso) estava disponível para fazer este serviço dito incómodo. Nós estávamos a passar férias nesta zona, pelo que também não tinha qualquer sentido lógico regressarmos a Coimbra. Nesse sentido, propusemos repetidas vezes à seguradora que esta encontrasse uma solução alternativa. Coisa que foi permanentemente incapaz de fazer. O que propunhamos era conseguirem um táxi que nos transportasse até ao aeroporto do Porto, onde nos pudessem providenciar uma viatura de substituição, já que era noite de sábado e não havia mais nenhum lugar até segunda-feira onde pudéssemos conseguir um carro. Além disso, esta opção encurtava o tempo de viagem para metade, o que permitiria garantidamente facilitar a busca por um táxi. Infelizmente nenhuma das nossas contrapropostas foi levada avante. Fomos mesmo forçados a permanecer na berma da autoestrada em plena noite até à chegada do táxi que, por sua vez, ainda nos levou numa viagem de 2h20m até Coimbra, totalizando assim 6h50m de desespero e idiotice sem paralelo. Felizmente tínhamos forma de carregar a bateria dos telemóveis, caso contrário nem contactáveis estaríamos. Dependíamos somente e apenas de nós próprios. Enfim. O mais alarmante é que no final de tudo apenas se conseguiu um táxi, porque a taxista em questão, de nome Cidália, tinha família em Coimbra e, nesse sentido, acabou por encontrar alguma conveniência em levar-nos. Foi sorte pura. Caso contrário, no que dependesse da seguradora, ainda lá estaríamos na berma. Muito tranquilos, diga-se. Talvez venha daí o nome. Por fim, resta-nos continuar a pedir que façam o vosso trabalho, pois apesar de terem sido claramente incompetentes, e de estar na altura de repensar urgentemente as vossas parcerias não só com empresas de reboque, como com empresas de táxis, a verdade é que ainda podem fazer algo para se tentarem redimir. Há limites. Seja de bom senso ou de tempo de espera por uma (pseudo)solução. Pelo que exigimos uma indemnização pelo gigantesco transtorno causado. Não foi só um dia, ou umas férias arruinadas. Foi uma desumanização completa de um grupo de pessoas e até de uma criança, assim como do país e do continente a que pertencemos.

Em curso
J. C.
02/09/2025

Reembolso não efectuado

Ex.mos Senhores Venho por este meio apresentar uma denuncia de burla contra a empresa Tradeinn que vende produtos online para Portugal. Ao devolver produtos para a morada indicada pela mesma para o efeito, através do registo encomenda internacional CTT DD265984715PT, rececionado pela citada empresa por Sello no passado dia 07/07/2025, e após diversos contactos por email, apresentados em anexo, a empresa recusa-se a devolver 269.44 euros relativos aos artigos aceites para devolução. Inclusivamente já apresentei queixa junto do serviço de pagamentos Paypal, mas a empresa fornecedora recusa admitir, que os mesmo foram comprovadamente enviados e recepcionados (junto impressão dos proprios CTT em anexo, com registo cronologico e de expediente) Assim sendo, não me resta outra alternativa apresentar esta queixa perante V. Ex.as no sentido de ajudar a solucionar esta questão. Muito obrigado e cumprimentos

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