Reclamações públicas

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M. C.
19/12/2025
Caixa geral Depósitos

Burla

Exmos srs.venho por este meio reclamar contra a caixa geral de depósitos.pelo motivo que estes srs.me burlaram.foram minha conta e retiraram o meu dinheiro todo.. através da caixa direta .agradeço que estes me reponham os 2000 euros que retiraram da conta nro.PT50003504050002311663034..pois acho que foi alguém corrupto quem fez isto dizendo que era funcionário da caixa geral de depósitos.. agradeço que estes srs me restituem o dinheiro que me tiraram da conta.. aguardo a vossa atenção para o facto..

Em curso

Aguardando conserto a 3 meses e ainda falta autorização para concluir o reparo do carro

Boa tarde! Peço ajuda para vocês ! Um carro segurado pela Fidelidade bateu no meu em 24/agosto. O carro foi para a oficina Renault (Renault Braga – Confiauto em Braga) e a empresa Fidelidade demorou mais de 30 dias para autorizar o serviço. Em 02/Dezembro/25 fui retirar o carro e tive a péssima surpresa de que foi trocado apenas 1 roda do eixo da frente e um amortecedor mesmo estando autorizado deste o inicio pelo perito da FIDELIDADE a trocar os 2 pneus e amortecedores da frente uma fez que o carro foi arrastado pelo batida e tambem por questão de estabilidade do carro pois fiquei com um lado com pneu novo e amortecedor novo e o outro lado com um amortecedor e pneu desgastado gerando risco de instabilidade e acidente principalmente na chuva (e fora que da forma que ficou não passa na vistoria pela diferença de banda de rolagem entre os pneus). Mas parece que no decorrer o perito voltou atras e desautorizou algo que está aprovovado. Um absurdo pois estou sem carro deste 24/agosto fazendo quase 4 meses. Processo interno da fidelidade 25AA19656 e 25.AA.196.462-003 ou 25.AA.196.562-003. E o pior é o tempo de espera sem receber nenhum contato da FIDELIDADE e nem prioridade e tenho 76 anos e preciso do carro.

Em curso
B. A.
19/12/2025

Incumprimento de serviço contratado pela Rauva – pedido de cancelamento e reembolso

No dia 4 de dezembro de 2025, iniciei com a empresa Rauva o processo de constituição de empresa, incluindo o pagamento da taxa de urgência, com a expectativa de conclusão até ao dia 15 de dezembro. Estamos a dia 19 de dezembro e, até ao momento: • Não recebi qualquer comprovativo de submissão do processo junto do IRN • Não existe registo da empresa nos portais oficiais (Finanças, Segurança Social, Registo Comercial) • Não obtive resposta concreta sobre o estado do processo • A única comunicação recebida foi uma mensagem genérica a indicar “investigação interna” e promessa de resposta em 5 dias úteis, sem qualquer solução prática Face ao incumprimento dos prazos e à ausência de prestação do serviço contratado, cancelo formalmente o processo e exijo o reembolso integral imediato, incluindo a taxa de urgência. Solicito o apoio da DECO Proteste para garantir a resolução desta situação, uma vez que estou a sofrer prejuízo direto na minha atividade profissional.

Em curso

IHRU CONTINUA A PAGAR O APOIO À RENDA COM VALORES ERRADOS – MESMO APÓS TODAS AS CORREÇÕES

Partilho a minha situação para que fique claro como o IHRU continua a falhar gravemente, prejudicando cidadãos que cumprem todos os requisitos legais. Situação atual: Sou considerado ELEGÍVEL para o Apoio Extraordinário à Renda. O IHRU fixou o valor mensal em 96,60 €, de forma totalmente errada. O pagamento está a ser feito desde janeiro de 2025, mês após mês, sempre com o mesmo valor incorreto. O que está errado no apuramento: A renda (valor corretamente atualizado nas FINANÇAS). O IHRU continua a usar dados falsos/incongruentes da Autoridade Tributária, chegando ao absurdo de considerar: Rendimento Anual "FALSO" das Finanças: 5.335 86 € A minha realidade económica não corresponde aos valores usados no cálculo. Já corrigi tudo: Finanças (AT) Segurança Social Portal Consulta do Cidadão do IHRU Envio de comprovativos e documentação por email para ihru@ihru.pt Estado do processo no Portal do IHRU: Processo de 2025: Em revisão desde 30/09/2025 Sem qualquer evolução de um novo processamento. Processo de 2024: Continua em “submetido” Nunca validado Ano inteiro por pagar Consequência direta da inércia do IHRU: Os retroativos de 2025 foram pagos com valores errados, porque: O IHRU não fez novo processamento Ignorou as correções feitas atempadamente Isto representa prejuízo financeiro real, causado exclusivamente pela má gestão do processo. Conclusão: Isto já não é atraso. Isto já não é falta de meios. É negligência administrativa grave. O IHRU foi alertado várias vezes, recebeu documentação comprovativa e optou por não agir, mantendo um apuramento que não corresponde à realidade fiscal nem social do beneficiário. Quem paga esta incompetência somos nós. Quem sofre as consequências são famílias vulneráveis. Quem continua sem resposta são os cidadãos. Esta situação tem de ser denunciada, reclamada e exposta — não é favor, é um direito consagrado na lei.

Em curso
M. A.
18/12/2025

Compensação prejuízos

Boa noite Com estupefacção recebi o relatório que anexo. Evidentemente que entendo que a seguradora, como de início entendeu, sem qualquer hesitação o perito, que me perguntou se eu tinha orçamento para a reparação, é responsável pela reposição do "status quo". Aguardo que a intervenção da DECO tenha sucesso e solicito que seja colocada a reclamação como não estando resolvida!

Em curso
C. L.
18/12/2025

Negligência

Tenho um seguro com a LOGO que cobre a situação que passo a descrever: O veículo segurado é uma bicicleta elétrica que a LOGO denomina "automóvel de duas rodas". No dia 26/11/2025, o veículo em questão foi-me furtado pelas 21H00 na área pertencente a um centro comercial. No dia 27/11 contactei a seguradora para que me informassem dos procedimentos a tomar e desloquei-me à esquadra da PSP da minha região para reportar a ocorrência. Como o agente da PSP que me atendeu, não me entregou a documentação necessária, por lapso, voltei no dia seguinte à esquadra para solicitar a mesma. Dia 28/11 enviei a documentação necessária à seguradora LOGO. No dia 15/12/2025, não tendo recebido qualquer feedback da parte da LOGO (via email, sms, telefone etc.), telefonei para tentar obter um ponto da situação. A informação que me foi transmitida foi que os funcionários encarregues do processo, esqueceram-se de dar início ao mesmo. Disseram-me para ficar atento à minha conta de email, porque iriam comunicar comigo por essa via. Até agora não aconteceu (só passaram 3 dias). O que é interessante é a forma como não tratam das coisas e o desdém demonstrado à clientela (pelo menos à minha pessoa). Não sei se tomarão alguma medida minimamente produtiva para a resolução da minha situação. A bicicleta que me foi furtada era de momento o meu único meio de transporte para me deslocar sem andar a pé. Inaceitável, a incompetência destas pessoas - claro que eles terão uma opinião diferente. No assunto da reclamação iria pôr "mau serviço prestado", mas como não me foi prestado qualquer tipo de serviço, não se adequa. Poderia ser "apoio ao cliente", mas para além de terem atendido o telefone, não me prestaram qualquer apoio. Tem de ser "Enganos"; paguei por um serviço que (pelo menos até agora) não existe.

Em curso
J. S.
18/12/2025

Não consigo levantar dinheiro diz que não posso fazer operação no banco e o mbway diz suspenso

Tenho dinheiro na conta quero levantar e diz que o cartão não pode fazer as operações e diz que o mbway tá suspenso conseguem me ativar isso para eu poder levantar o dinheiro agora por favor

Em curso
T. M.
18/12/2025

Revolut - Transferência revolut, aonde está meu dinheiro?

Fiz uma transferência no dia 11 de Dezembro e até o momento não chegou a conta de destino, está como pendente e eu não tenho nenhuma resposta do banco, no chat disseram que um agente iria me ligar o que não aconteceu.

Em curso
J. B.
18/12/2025

Reclamação formal – Recusa injustificada na emissão do Cartão UNICRE DECO PROTESTE

Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a UNICRE – Instituição Financeira de Crédito, S.A. e a DECO PROTESTE, na sequência da recusa na emissão do Cartão UNICRE DECO PROTESTE, decisão essa que considero injustificada, desproporcional e carecida de fundamento objetivo. 1. Ausência de incumprimentos financeiros Apesar de ser titular de vários cartões de crédito, não possuo qualquer historial de incumprimento, atraso ou situação de mora junto de qualquer instituição financeira. Todas as minhas obrigações são e sempre foram regularmente cumpridas, dentro dos prazos estabelecidos, facto facilmente verificável através das bases de dados relevantes (nomeadamente Banco de Portugal / CRC). 2. Avaliação indevida baseada em critérios alheios à UNICRE A decisão de recusa aparenta basear-se no número de cartões de crédito detidos, incluindo cartões que não pertencem à esfera de competência, gestão ou risco da UNICRE. Salienta-se que: A existência de outros cartões, por si só, não constitui incumprimento nem risco automático; A UNICRE não tem legitimidade para penalizar um cliente por relações contratuais mantidas com terceiros, sobretudo quando essas relações são saudáveis e sem incidentes; Tal critério não é transparente nem proporcional, configurando uma avaliação genérica e não individualizada do risco. 3. Penalização do bom comportamento financeiro A situação em apreço transmite a perceção — que considero grave — de que a UNICRE privilegia clientes com histórico de dívida ou incumprimento, em detrimento de clientes financeiramente responsáveis, que: Pagam integralmente e atempadamente; Não apresentam incidentes bancários; Demonstram uma gestão prudente do crédito. Este tipo de prática é contrária aos princípios de equidade, boa-fé e transparência, que devem nortear a atuação de instituições financeiras e entidades de defesa do consumidor. 4. Falta de fundamentação clara e transparente Até ao momento, não foi apresentada qualquer fundamentação concreta, objetiva e verificável que justifique a recusa do cartão, o que viola os princípios de: Informação adequada ao consumidor; Transparência na decisão de concessão de crédito; Direito ao esclarecimento sobre decisões que afetam diretamente o consumidor. 5. Pedido Face ao exposto, solicito: Reavaliação imediata da decisão, com base em critérios objetivos, individualizados e legalmente sustentados; Esclarecimento formal e detalhado dos motivos exatos que levaram à recusa do cartão; Caso a decisão se mantenha, a indicação expressa dos critérios utilizados, para eventual contestação junto das entidades competentes. Não deixando de lamentar esta situação, reservo-me o direito de apresentar reclamação junto do Livro de Reclamações Eletrónico, Banco de Portugal e demais entidades reguladoras, caso não seja prestado um esclarecimento adequado e fundamentado.

Em curso
S. F.
17/12/2025

alteração do credor,sem autorização da instituição bancária envolvida

Exms. Senhores Venho por este meio apresentar reclamação formal relativamente a uma situação grave ocorrida no âmbito do meu contrato com a Tranquilidade. Foi-me comunicado que ocorreu uma alteração do credor da apólice nº 0008275508 com alteração do credor, a qual foi efetuada sem qualquer autorização da instituição bancária envolvida Bankinter, nem o meu consentimento expresso. Importa salientar que tal procedimento é proibido por lei, configurando uma atuação irregular e potencialmente ilegal. Cumpre ainda esclarecer que o processo em curso tinha como único objetivo a inclusão de um novo credor, o Banco Santander, passando a existir dois credores até ao dia da escritura, que após a mesma iria solicitar ao Bankinter a carta de desinteresse, e nunca solicitei a eliminação do credor originalmente existente Bankinter, o que foi indevidamente efetuado sem qualquer autorização ou validação por parte das entidades competentes. Acresce ainda que a escritura apenas se encontra agendada para o dia 22 de dezembro, não existindo, à presente data, qualquer garantia de que a mesma venha efetivamente a realizar-se. Assim, a alteração efetuada ocorreu antes de qualquer ato definitivo, agravando de forma significativa a gravidade da situação. Esta atuação causa-me sérios prejuízos e levanta fundadas preocupações quanto ao cumprimento das obrigações legais e contratuais por parte da Tranquilidade. Deste modo, solicito, com caráter de urgência: A regularização imediata da situação; A reposição do Bankinter como único credor, mantendo-se o enquadramento inicialmente acordado; Uma explicação escrita, detalhada e fundamentada juridicamente sobre os motivos que conduziram a esta alteração indevida; A confirmação expressa de que não serei responsabilizado por quaisquer consequências decorrentes desta atuação. Na ausência de uma resposta célere e satisfatória, reservo-me o direito de recorrer às entidades competentes, nomeadamente a ASF (Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões), Banco de Portugal e demais meios legais ao meu dispor. Aguardo a vossa resposta com a maior brevidade possível.

Em curso

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