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Recusa da aplicação da suspensão da execução fiscal a responsável subsidiário
Exmos. Senhores, Venho apresentar queixa relativamente a forma como esta a ser conduzido o processo de execução fiscal no qual sou responsavel subsidiário com a minha filha. No ambito desse processo, foi concedida a minha filha a suspensão da execução fiscal, ao abrigo do Decreto-Lei 3/2024, por rendimento inferior a retribuição minima mensal garantida. Contudo, apesar de se tratar do mesmo processo de execução, a Segurança Social esta a recusar aplicar a mesma suspensão relativamente a mim, exigindo uma nota de liquidação de IRS de 2024 que não existe, uma vez que estive desempregado durante o ano de 2024 e assim me mantenho (não é possivel submeter IRS sem quaiquer rendimentos e o subsidio de desemprego não é rendimento) e estive dispensado de apresentar IRS. Já apresentei: - ultimo recibo de vencimento _ declaração de subsídio de desemprego - certidão da AT a confirmar que estive dispensado de entregar IRS (que mostra exatamente que não tive rendimentos) Ainda assim, recusam o pedido de suspensão e informam que não aceitam essa documentação, mantendo a execução ativa apenas contra mim. Solicito intervenção do IGFSS para que seja reconhecida a aplicação da suspensão também a minha responsabilidade subsidiaria, conforme previsto na lei. Cumprimentos.
Prestação cobrada indevidamente
Venho por meio reclamar um prestação cobrada indevidamente pela parte da Unicre ,visto o crédito que tinha foi pago na totalidade e mesmo assim continuam a cobrar prestações. Por isso exijo a devolução da prestação e juros pelas demora da resolução da situação. Marília silva
Cobrança abusiva / ultimatos do Credibom
Boa tarde, Estou a fazer esta reclamação contra o Credibom porque continuam a enviar-me ultimatos e comunicações de pressão, mesmo eu estando inserida no PERSI (Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento) desde 15/08. Já fiz queixa no Banco de Portugal, mas pelos vistos nada mudou. A situação é a seguinte: Só tenho uma prestação em atraso; Já efetuei pagamento de 100€ este mês; Mesmo assim, o banco tentou cobrar-me 98,19€, quando a prestação correta é 94,95€, aumentando, assim, a dívida em atraso; Nos últimos 3 meses, a prestação foi aumentada sem justificação clara; Estão a tentar obrigar-me a resolver a situação por chamada telefónica, quando tenho o direito de fazê-lo por e-mail, para me salvaguardar e ter registo escrito de todas as comunicações. Segundo o Decreto-Lei n.º 227/2012, enquanto estou no PERSI: O banco não pode resolver o contrato, entrar com ações judiciais ou ceder a dívida a terceiros por incumprimento; Tem de avaliar a minha situação financeira e apresentar propostas adequadas de regularização; Toda a comunicação deve ser clara, transparente e de acordo com a boa fé, sem pressionar ou intimidar. Mesmo assim, recebo constantemente mensagens agressivas e ultimatos que considero cobrança abusiva / coação psicológica, o que é totalmente ilegal. Junto provas de algumas das comunicações que recebi e enviei e solicito que a DECO intervenha, porque o banco está a violar os meus direitos como consumidora.
Dinheiro não devolvido
Venho por este meio mostrar a minha indignação perante a situação que se está a passar na revolut. No dia 5 de setembro fiz uma transferência da revolut para a minha senhoria que pertence ao crédito agrícola no valor de 350 euros e até hoje(ao fim de 11 dias)o dinheiro ainda não chegou a conta. Ao fim de inúmeras tentativas de resolver a situação a revolut com frases pré feitas disse que o beneficiário teria recusado a transação e o dinheiro voltaria a conta de origem. Hoje resolveu dizer que não encontra o dinheiro pois o beneficiário não responde,logo não é possível devolver os fundos. Contactei o banco beneficiário que procedeu a uma investigação interna e o dinheiro nunca lá chegou. Mas o que é certo é que eu é que fiquei sem o dinheiro que servia para pagar a renda da minha casa. Dinheiro que recebi do estado para ajuda do pagamento da renda pois tenho algumas dificuldades económicas. Se isto não bastasse no mesmo dia aconteceu o mesmo ao meu marido da conta revolut dele. Como não tem cartão físico para poder levantar o dinheiro enviou 400 euros da conta revolut para a conta moey e aconteceu exatamente o mesmo. Nada de dinheiro. Já se passaram 11 dias e o dinheiro não aparece e pelas respostas dadas não vai aparecer. São 750 euros, um ano de apoio extraordinário a renda que nós recebemos. E ficamos sem ele. Ajudem nos por favor
Burla bancária
Exmos. Senhores, Em 30/06/2025 tive todo o meu ordenado do mês transferido da minha conta bancária, sem meu consentimento ou conhecimento. Segui todas orientações do banco, fiz queixa a polícia e até a presente data, não tive nenhum retorno do meu dinheiro. Cumprimentos.
Financiamento
Exmos Senhores venho por este meio informar o que passou comigo no Millennium pois eu tive um crédito aprovado faltando só .arcar a escritura mas há ultima hora o banco me informou que as áreas não coincidem então eu foi tratar de tudo o mais rápido possível e quando ao fim de duas semanas ja com as áreas correctas foi-me dito que o processo tinha de ser novamente apreciado e a qual venho de ser informado que agora o pracer não foi favorável Qual eu gostaria de saber se eu tenho direito a reclmar o valor das despesas que foi retirado da minha conta
Cobrança de valor - Crédito habitação
Sou cliente do Novo Banco e neste momento encontro-me em processo de crédito auto-construção. Em Maio do presente ano, foi aprovado o crédito para a construção da habitação. Trata-se de uma habitação antiga com apenas paredes ao alto, tendo sido parada à muito anos por falência da construtora. Desde então, Maio de 2025, o processo esteve parado e havendo constante insistência por parte da intermediário de crédito para avançar com a avaliação. Da parte do Novo Banco era sempre solicitado o certificado pré- energético. Como já referido anteriormente, trata-se de uma habitação antiga ao qual não existe emissão do certificado pré-energético. Após várias insistências da minha parte enquanto cliente e por parte da intermediária de crédito, ao dia 8 de Agosto, foi indicado através de e-mail por parte do Novo Banco, assinado pela advogada Ineida Silva, que a documentação estava completa e que iriam agendar avaliação. Foi também a mim indicado por telefone que não seria necessário então o pré-certificado energético para dar avanço no processo do crédito. A avaliação foi efetuada no dia 20 de Agosto ao qual me desloquei ao imóvel com a engenheira que fez a avaliação. Após algum tempo sem ter informação por parte do Novo Banco, foi dito a mim e à intermediária de crédito de que o relatório só seria emitido se houvesse pré certificado energético. Ou seja, o Novo Banco indicou via e-mail que o processo iria avançar sem o pré-certificado e após a avaliação voltam a pedir o pré certificado. Foi questionado ao Banco porque voltariam a pedir o pré-certificado energético quando foi descrito que o processo iria avançar sem a documentação e então o Novo Banco pede um documento emitido pela imobiliária dizendo que não existe pré-certificado energético e que após terem este documento emitiam o relatório da avaliação. Ao dia 8 de Setembro, cobraram-nos o valor da avaliação quando ainda não foi enviado o documento escrito pela imobiliária de que não existe o pré-certificado energético e não foi emitido pelo Novo Banco o relatório da avaliação. Ou seja, cobram-nos um valor de um relatório que ainda não foi emitido. O custo da avaliação e da deslocação do engenheiro ao imóvel não deve ser cobrado ao cliente quando houve dois erros por parte do Novo Banco: 1 - informarem que o processo iria avançar sem certificado pré energético e posteriormente voltam a pedir novamente o pré-certificado; 2- ser cobrado quando o relatório da avaliação quando ainda não foi emitido. Enviei e-mail de reclamação ao Novo banco no dia 08-09-2025 ao qual ainda não obtive resposta. Trata-se de um valor considerável de 322,40 euros que me cobraram quando o erro foi da parte do banco. Dados os erros cometidos, considero que devem devolver o valor. Tudo o que foi descrito a cima, anexo os e-mails que o comprovam.
Débito não autorizado
Exmos. Senhores,venho por este meio efetuar uma reclamação contra a Domestic & General que no dia 15 de setembro de 2025, pelas 15h foram me retirados 9,99€ da minha conta bancária sem a minha autorização, sendo que eu nunca tive nada ativo com eles nem sequer tinha conhecimento da empresa. Aguardo o reembolso. Atentamente, Diogo Trocado
Cartão físico não funciona
Boa tarde! Entrei em contacto com a Wizink a informar que estava a tentar fazer numa compra online e o cartão nao funcionava, mandaram me desinstalar a aplicação, voltar a instalar, limpar caches, dados e não resolveu, a atendente foi conseguiu resolver e disse que entrariam em contacto comigo e nao aconteceu, entretanto fui de viagem e para minha surpresa o cartão físico nao esta a funcionar o que causou grande transtorno porque tenho um limite alto,pago faturas altas e em dia e precisei usar e nao pude, já tentei várias vezes o cartão nao funciona. Solicito que verifiquem e resolvam a minha questão do cartão fisico e de compras online com o mesmo entusiasmo que ligam sempre a oferecer seguros e empréstimos, já causaram me grande constrangimento por conta disto. Com os melhores cumprimentos, Laise Boaventura
Demora Inaceitável na Resolução de Sinistro
Exmos Senhores, Na sequência da minha reclamação por demora na resolução do meu ocorrido em 04 de Setembro com a minha viatura 92-XO-79, (Apólice Nº 0005732477) reparei que me enviaram um e-mail em 11 de setembro, que anexo a esta reclamação e que é de todo inadmissível: O meu seguro é de danos próprios (contra todos os riscos) e dizem-me que "Para já, o pagamento ficará por sua conta, até que se defina de quem é a responsabilidade. Só nessa altura será possível saber se tem, ou não, direito a receber o valor da reparação" Então o que vem a ser isso? Porque é que eu estou sendo tratado como tendo apenas um seguro de responsabilidade civil obrigatório (contra terceiros)? De resto, o título que a Generali deu a esse ficheiro é bem elucidativo da forma indevida como estou sendo tratada pala companhia ao designar o meu processo como de Terceiros: "TERCEIROS_RECLAMANTE_0024538414_0026963013” Não aceito essa resposta e insisto pela responsabilização da Generali pelo prejuízo diário que me está a causar com a demora na autorização de reparação e de viatura de substituição a que também tenho direito, nos termos da minha apólice.
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