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Recusa de pagamento
Nº do Processo: 25AA136556/003 Apólice: 756381804 Venho por este meio reclamar a minha insatisfação com a seguradora FIDELIDADE. No dia 17 de Junho sofri um acidente de viação, sem culpa, com um cliente vosso. A declaração amigável foi preenchida pela esposa do senhor que me bateu que não estava no local do acidente. Desloquei-me até ao local de trabalho dela para fazer o preenchimento. Nessa altura comentei com a senhora que tinha uma cadeira e base de bebé dentro do carro e que estava a apitar, no entanto, como nunca tinha sofrido outro acidente não sabia como proceder. O conselho da senhora foi colocar a cadeira e a base noutro carro para ver se deixava de apitar, mas como se trata da segurança do meu filho, fui á loja onde comprei a cadeira e base e foi-me informado que a partir do momento em que a cadeira esteja envolvida em qualquer tipo de impacto não garantem que esteja em perfeito estado e continue a ser segura. Com esta informação entrei em contacto com a fidelidade para explicar a situação e enviar uma fatura proforma da cadeira e da respetiva base, para pagamento da mesma, no entanto foi recusado por não haver prova que a cadeira estava no carro e por não haver um relatório de um técnico especializado que prove que a cadeira ficou danificada e que não cumprirá a sua função no futuro. Imediatamente dirigi-me à oficina onde o meu carro esteve a arranjar para pedir uma declaração em como a cadeira estava dentro do carro ( por lapso na declaração da oficina diz que dispararam os airbags frontais , o que não está correto. O que disparou foram os do banco do pendura e o da lateral direito), no entanto o que importa na declaração da oficina é se a cadeira estava ou não dentro do carro na altura do acidente. Fui novamente à loja onde comprei a cadeira pedir uma declaração da marca. Essa declaração diz que as cadeiras têm que passar por inúmeros testes, antes de sair da fábrica, no entanto, a partir do momento em que a cadeira auto seja envolvida em qualquer tipo de impacto, não podem garantir que a cadeira se encontre em perfeito estado e continue a ser segura para o meu filho. Com o impacto podem causar fissuras na estrutura da cadeira que nem sempre são visíveis a olho nú. A recomendação da marca é que se deixe de utilizar qualquer cadeira Cybex que tenha estado envolvida em qualquer tipo de acidente. A garantia da cadeira expira assim que a mesma tenha estado envolvida num acidente. Enviei toda a documentação para a fidelidade, em que me foi pedido fotografias da cadeira e foi enviado. A resposta final da seguradora é ir contra as informações que me foram dadas pela marca em que dizem que a cadeira não foi afetada diretamente pelo impacto e que não foi afetada pelos componentes que deflagraram dentro da viatura, no entanto tudo se deflagrou no lado direito onde estava a cadeira.. Nessa mesma informação a fidelidade diz que os airbags deflagraram pelo cinto, o que não é verdade. Os airbags do banco do pendura e o da lateral direito deflagraram pelo impacto do acidente uma vez que não ia ninguém do lado direito que fizesse os airbags dispararem, e não foi um acidente de raspão, como foi dito pela fidelidade, senão os airbags não abriam e o carro não tinha ficado bloqueado na estrada. Como é possível a fidelidade ir contra a recomendação da marca e afirmar que é tudo por interesse comercial? Estamos a falar da segurança de uma criança e que o impacto pode ter provocado danos na cadeira e na base não visíveis a olho nú. Esta será a minha última reclamação feita á Fidelidade. ESTAMOS A FALAR DA SEGURANÇA DO MEU FILHO e não tenho que sair prejudicada de um acidente ao qual não tive culpa.
Demora na solução do sinistro Multi Risco
À Ocidental Seguros Multi Riscos Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal relativa ao sinistro, aberto em 20 de agosto de 2025, decorrente de Infiltração ocorrido em minha residência. Até à presente data, não recebi qualquer solução apesar de ter enviado orçamento e ser recusado, sendo que é necessario ser feito a reparação, se não foi aprovado, devem dar a solução e reparação do mesmo de forma a resolver, apesar de várias tentativas de contacto com os vossos serviços, incluindo chamadas telefónicas semanais, e Emails, Esta demora é inaceitável sendo que cumpro minhas obrigaçoes pagando todo mês sem atraso, está causando transtornos significativos a mim e ao meu vizinho de baixo, também lesado, ja enviei videos a mostrar o teto do vizinho com danos maiores, já informei que minha esposa esta na fase final da gestação, que será complicado ter obras com um recem nascido devido a barulhos. De acordo com a legislação em vigor, nomeadamente a Lei do Contrato de Seguro (DL 72/2008), solicito que: Seja apresentada resposta definitiva ao sinistro no prazo máximo de 15 dias a contar do recebimento desta carta; Sejam cobridos todos os danos materiais sofridos, incluindo os do meu vizinho, caso estejam abrangidos pela apólice; Seja considerada a compensação por atrasos e transtornos, conforme previsto na lei. Caso não haja resposta ou solução adequada dentro do prazo indicado, reservo-me o direito de recorrer à Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) e às vias judiciais competentes, incluindo o pedido de indemnização por danos patrimoniais e não patrimoniais. Aguardo resposta urgente e eficaz. Com os melhores cumprimentos
Indenização por acidente auto
Exmos. Senhores Venho por este meio reclamar da seguradora Mapfre relativa a um acidente auto do qual fui sinistrado e que fiquei com o veiculo imobilizado. Resumidamente, fui abalruado pelo cliente da Mapfre dentro de uma rotunda com transito parado no dia 15.09, conduzia uma mota e encontrava parado na rotunda e o cliente Mapfre bateu de lado na mota, ficando logo com a mota imobilizada até ao corrente dia. A Mapfre indica que só tenho direito a 150€ dias referentes a dia 17/09 a dia 01/10. No entanto por contacto telefonico, com autorização da gravaçao do audio, quando foi altura de seleccionar a oficina as que me foram facultadas não reparam motas, logo escolhi a oficina onde adquiri a moto. E questionei se seria prejudicado ao ser eu a selecionar a garagem relativamente a algum tipo de veiculo de substituiçao ao que me foi indicado que não e que deveria apresentar todas as despesas relacionadas com o transporte enquanto a mota estivesse imobilizada. Aparentemente não tenho direito a veiculo, pois como fui eu a selecionar a oficina não tenho direito a veiculo de cortesia (apesar de ter sido uma mota, logicamente tenho carta de carro), mas não foi a informação que me foi facultada via telefonica. Não tenho direito ao valor das despesas de gasolina que usei no meu carro que se não fosse o acidente não teria necessidade de as ter. Informação também oposta ao que me foi indicado telefonicamente. Envio em anexo a info que foi passada pela seguradora. Basicamente neste momento encontro-me ainda sem veiculo e a seguradora apresenta apenas o valor de 150€ como indenização. Cumprimentos e obrigado Bruno Fonseca
Reembolso não efetuado
bom dia Encontro me a espera de um reembolso da fidelidade companhia de seguros e até hoje não foi efetuado. Não tenho uma resposta em concreto até hoje. Obrigado Luís Oliveira
Pagamentos e Transferência ilícitas não autorizadas
Bom dia exmos colaboradores da Deco, o meu nome é João Ribeiro, cidadão de nacionalidade portuguesa com o número de identificação 12776841, e dirijo-me a vossas excelências apresentando uma situação ocorrida entre mim e a entidade bancária “Moey” e apelando encarecidamente à vossa orientação e ajuda especializada neste tipo de situações. Vamos a isto: Decorria a madrugada de dia 17-05-2025, quando ao meu telemóvel começam a chegar com alguma regularidade mensagens de código OTP para validação de uma transacção com o cartão terminado em ***6677. Ao aperceber-me do mesmo, a minha primeira reacção foi de ignorar, uma vez que não estava a executar qualquer movimento em nenhuma das minhas contas, contudo, e devido à grande quantidade de mensagens que ia recebendo, comecei a ficar preocupado e fui conta a conta verificar em qual delas teria um cartão com a terminação apresentada. Para meu espanto, quando ao abrir a aplicação do banco digital “Moey” verifico que, a minha conta (supostamente “altamente segura” com dupla autentificação e “bla bla bla”) tinha sido invadida, já tinham efectuado uma transferência na casa dos 198,78€ (no dia anterior), já tinham criado um cartão virtual e estava já um pagamento pendente (a aguardar código OTP) para a entidade Remilty no valor de 202,45€. Ao deparar-me com este cenário, obviamente cancelei o tal cartão criado por alguém que não eu, cancelei a tentativa de pagamento (que semanas mais tarde foi rejeitado e o dinheiro reposto na minha conta) e tentei entrar em contacto com o suporte da “Moey” para entender o que se teria passado, ser ressarcido dos valores “furtados” e tornar a conta mais segura. O grande problema da “Moey” é que mesmo pertencendo ao grupo Crédito Agrícola, não tem qualquer balcão físico, sendo que nos balcões da casa mãe (Crédito Agrícola) se recusam a dar apoio em assuntos relativos à “Moey” (pelo menos na agência de Almeirim onde me desloquei foi o que me informaram). Assim sendo iniciei um périplo de contactos, primeiro via e-mail (e-mail esse ao qual 5 meses depois, ainda aguardo resposta), via chatbox (em que os bots usados pela entidade referida não conseguiram solucionar a situação remetendo para o e-mail ou chamada telefónica) e já na manhã seguinte via chamada telefónica na qual, o assistente com quem falei, deixando transparecer muitas dificuldades no idioma portugês e muitas mais dificuldades em me ajudar, apenas solicitou que apresentasse denúncia/ queixa crime. Seguindo a sugestão apresentada pelo assistente, apresentei queixa de burla/roubo/fraude no Posto territorial de Almeirim da GNR, embora ciente da pouca relevância da mesma dado o desconhecimento sobre os autores do crime e ausência de provas palpáveis, uma vez que a aplicação bloqueia a hipótese de efectuar prints dos movimentos, e o comprovativo da tal transferência de 198,78€ é uma “mão cheia de nada” com incongruências na data e hora da mesma e com a total ausência de informação da conta de destino. Desde esse dia até hoje, fiz mais uma série de contactos telefónicos com a “Moey” com chamadas gravadas (espero eu, pois informaram disso mesmo), obtendo sempre a resposta de “Desculpe o constrangimento, a disputa está em aberto, contactaremos assim que haja novidades”. Sou do género de pessoas que acredita nas pessoas, nas entidades e em tudo que apregoam, gostando de dar oportunidade para demonstrarem a sua transparência e profissionalismo, mas considero que cinco meses é mais que tempo para pelo menos terem respondido ao primeiro e-mail com pelo menos um pedido de desculpa, e também mais que tempo suficiente para ser ressarcido do dinheiro que me foi furtado por completa falha de segurança da instituição que tanto apregoa segurança para os seus clientes, mas depois permite que se façam transferências sem autentificação do detentor da conta. Tenho considerado curioso que, coincidentemente ou não (sou do género de pessoa que não acredita em coincidências), desde essa altura a esta parte tenho verificado pelos e-mails publicitários recebidos que tem sido feito um grande esforço e investimento em garantir a segurança dos clientes o que, no entanto, não apaga este episódio, nem tão pouco cobre as perdas envolvidas. Assim sendo, gostaria de publicamente e oficialmente, denunciar esta situação a vossas excelências, solicitando o vosso apoio, orientação e ajuda no sentido de ver esta situação ser resolvida a bem, ou seja, com a devolução do valor dessa transferência não autorizada no valor de 198,78€ . Agradeço desde já toda a atenção e disponibilidade. Atenciosamente João Ribeiro
Seguro de carro
Exmos. Senhores. Sou segurada da Ocidental. Tive uma ocorrência com meu veículo. Acionei o seguro, segui todas as instruções dadas por eles, o reparo foi aprovado. Combinei com a oficina para levar o carro somente em outubro porque eles não tinham espaço na agenda antes. Passado esse prazo solicitado, nem a oficina nem a Ocidental respondem aos meus questionamentos. É uma falta de profissionalismo que realmente me choca. Quero resposta e resolução rápidas visto que já esperei pacientemente por mais tempo que deveria.
A ILUSÃO DO FUNDO AMBIENTAL
A leitura dos anexos que junto, ilustra o essencial da ilusão que o programa de 2023 criou nos muitos candidatos cujas candidaturas foram reprovadas sem razões plausíveis. No meu caso, cerca de 2 anos depois, enviaram-me e-mail a solicitar elementos adicionais, o que satisfiz. De seguida, sem razões palpáveis, consideraram-me a candidatura "Não elegível". Depois, após ter contestado colocaram-me a candidatura na condição de "Anulada". Ora, não encontro qualquer razão substancial para que isso aconteça; e, caso existisse, gostava de a perceber. Se não, vou ter que duvidar da minha lucidez.
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, Bom dia! Fiz uma encomenda na fnac 0UUNB9TVBFGZ8 de um telefone em que escolhi a opção pagar em 4× através da Oney! Passado uns minutos a encomenda foi cancelada mas o valor da primeira prestação de 225,02€ foi debitado da minha conta na mesma! Gostaria de voltar a ter o meu dinheiro de volta, visto que a encomenda foi cancelada... Cumprimentos.
Pedido de credenciais
Tenho vindo a tentar para a linha de apoio do cartao universo mas infelizmente o bot de IA que puseram a atender as pessoas é uma lastima. Nao consegue entender o pedido e nao passa a um assistente. Preciso que entrem em contacto comigo para me enviarem as minhas credenciais de acesso, sem elas nao consigo fazer o registo para entrar na vossa aplicação obrigado
ELAR UMA TRETA
Bom dia, Tenho 3 vouchers do programa e lar, para quem quiser eu ofereço, pois trata.se como desconfiava de um presente envenenado e vou denunciar á Deco e passo a citar dando um exemplo: 1º no site da Worten para quem comprar um eletrodomésticos paga pela remoção e instalação de um termoacumulador 80 euros placa de indução ou forno paga 55 euros. 2ª fui a Worten para tirar informações e os preços são muitos diferentes do programa ELAR por cada peça paga-se 100 euros por placa e 100 euros por forno e 180 euros pelo termoacumulador mais 50 euros por peça para transporte, sendo tudo para o mesmo edifício 1. Andar trás 1. Andar frente e 2 andar. Fiquei escandalizado pois temos aqui2 pesos e 2 medidas e ainda tenho de pagar o IVA do eletrodomestico e mudar a potencia do contador e rever a instalação eletrica como por exemplo dijuntores. Somando, tudo fica muito mais caro aderir ao programa ELAR que não passa de uma treta para não chamar de roubalheira. Por isso dou os vouchers para quem quiser usufruir desta treta ou vou deita-los fora. Fica mais barato comprar um eletrodoméstico que eu quiser sem estar agarrado a estas coisas ridiculas. ELAR NUNCA, WORTEN MAU SERVIÇO.
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