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IMT - Meu pedido de reenvio da carta não é atendido há meses
Bom dia, A minha carta de condução permanente (pdf da provisória em anexo) foi enviada para um endereço antigo (me mudei durante o processo da troca da carta de condução). Recebi uma orientação online do IMT de enviar um requerimento através do CTT (modelo 13) solicitando o reenvio para o endereço atual. Entretanto já faz quase 3 meses que enviei o requerimento, e ainda não recebi a referência bancária para pagamento do montante referente ao reenvio. Já enviei vários emails (pdf em anexo) solicitando ao menos informações sobre o andamento do processo, ao que não obtive qualquer resposta. Também pedi informações diretamente no canal IMT Online, assim como também fiz reclamação por lá, e novamente, nenhuma resposta. Neste momento, estou sem a carta de condução do Brasil, e também sem a carta portuguesa. Ademais, pelo IMT Online, não consigo realizar o pedido de 2ª via, e nem sequer está registrado o pedido de reenvio (pdf em anexo). Necessito uma resolução.
Devolução não aceite
Exmos. Senhores, Eu comprei uma trotineta elétrica da marca Xiaomi, modelo 4Go, pois estava em promoção no site da MEO até ao dia 31 de Maio de 2024, a menos 70€ do que o preço a que é normalmente praticado. Acontece que, ao recebê-la em casa e ao tirá-la da caixa para a montar, eu percebi que não houvera verificado que não era dobrável e que seria demasiado pesada para mim, pessoa com menos de 50kg. Neste sentido, eu procurei devolver a trotineta, cumprindo todos os requisitos para que a devolução não fosse rejeitada. Não a usei nem uma vez. Apenas a montei e desmontei e guardei na caixa, as quais foram sem mazela alguma, quer a caixa quer a trotineta. Assim que me deparei com isto, eu procurei logo saber como é que se processaria a devolução do equipamento junto dos colegas do atendimento de apoio ao cliente da Meo, os quais me disseram que seria possível priceder-se à devolução. Disseram que teria de o ser em loja, e, assim, dirigi-me à loja mais perto da minha área de residência, a qual fica em Vila Franca de Xira (Lisboa), e assim que lá cheguei, o colega que me atendeu disse que me tinham indicado mal o lugar onde deveria ter executado a devolução - um colega da Meo a dizer que outro colega da Meo indicou mal o lugar a devolver o equipamento - e que teria de o fazer num posto dos CTT, juntamente com uns documentos que me passou em mãos, os quais precisavam de ser entregues em anexo ao equipamento. Ou seja, além de me terem direcionado mal sobre o lugar onde deveria devolver o equipamento, também não me tinham passado os documentos necessários para o processamento da devolução. Desta feita, já tendo pedido à minha patroa para sair mais cedo para consrguir chegar a tempo de encontrar a loja de Vila Franca de Xira aberta, a qual encerra às 18h30, ainda fui às pressas até aos Foros de Salvaterra (zona onde resido) antes que se dessem as 19h (hora a que fecha o posto CTT da zona) para entregar, o mais rapidamente possível, a trotineta, onde me disseram que a remessa livre não era possível de concretizar, porque ultrapassava os 10kg. No entanto, um outro colega da Meo lá me auxiliou e deu para entregar, ainda que tenha sido um processo um pouco moroso em linha. A trotineta foi entregue em armazém a um colaborador chamado Jaedson (o que soube por e-mail) e no mesmo dia eu liguei a questionar sobre a aceitação da devolução, ao que não me souberam responder, nem nesse dia, nem nos dias subsequentes. No entanto, com a minha insistência, a qual é provada pelo número de vezes que os contactei (pela pressa de querer ter isto resolvido, de ser reembolsada e de conseguir comprar uma outra trotineta urgentemente) disseram que me dariam um feedback do armazém até terça, dia 4 de junho, entre as 13h e as 14h (hora previamente combinada com o sr. Gonçalo). Antes que isto se desse, estava eu à espera de uma encomenda de roupa para a minha bebé, e recebo uma chamada a questionar se me encontrava em casa, ao que respondi que lá se encontrava a minha avó (pois eu estava no trabalho), e o que não estranhei, porque o acordo de chamada já houvera sido combinado com a Meo. Eram umas 10/11h da manhã quando isto se sucedeu, e como não tinham dito que era para entregar a trotineta, eu avisei a minha avó que iria chegar a encomenda que aguardava. Acontece que, quando o senhor lá chegou com a trotineta para a devolver, coagiram a minha avó, de 76 anos de idade, a assinar o documento para devolução, enquanto ela tinha expressamente dito que não queria assinar nada. Assim que cheguei a casa à hora de almoço, depois de cuidar da minha bebé, liguei a reclamar esta situação, e já que não me puderam ajudar pedi para falar com algum superior, a qual me ligou posteriormente a dizer que iriam fazer uma nova análise do equipamento. Questionei como a fariam sem terem o equipamento, e a chefe respondeu-me que poderiam fazer a recolha da trotineta para nova análise. No entanto, posteriormente, simplesmente me disseram que reiteravam a informação já concedida: de que a trotineta houvera sido rejeitada porque ia com riscos e com as rodas utilizadas, ao que contrapus, pois não a usara uma vez sequer. Apenas admiti a suposta sujidade da roda com algum vestígio de comida, pois tenho uma bebé de 1 ano que está a aprender a comer, e neste sentido, deita muita comida para o chão, mas nada que não se colmate. Agora, riscos, não. Ainda assim, para ser reembolsada, pedi que resolvessem a situação, pois preciso de comprar outra trotineta para efeitos laborais no trajeto casa-trabalho-casa urgentemente, porque não tenho viatura própria e estou dependente, tanto de transportes públicos, como de boleia alheia. Simplesmemte me responderam que não seria possível, de todo, o efetuar da devolução, ao que respondi que eu mesma já trabalhei num armazém dos CTT, na área das devoluções e que já houvera partido material, e bem sei que podem ter sido ainda que sem querer, ou o colega da distribuição, ou o colega da devolução. No decurso disto que lhes respondi, já disseram que poderia enviar uma carta para a morada da Meo a expôr a situação. Como sei que isto demoraria muito, e poderia nem ficar resolvido com unicamente os meus braços, redijo esta reclamação por meio da Deco a solicitar uma resposta urgente de solução a este caso. Cumprimentos, Catarina Torcato.
Falha de prestação de serviços
A Loja do Condomínio de Perosinho ("Patatarmistério") tem-se mostrado nada efectiva na sua gestão de condomínio no que toca ao edifício sito na Avenida Draveil 157, em Esmoriz. Vários pontos foram registados deste Janeiro, os quais não são resolvidos pela gestão. Para além disso, a gestão faz questão de deliberadamente não responder aos condóminos. Há uma troca de emails consideravelmente longa entre condóminos e gestão, mas esta opta por não responder. Seguem os pontos até agora não resolvidos pela gestão: - Iluminação no parque exterior; - Fotocélulas para fecho de portões de acesso às garagens fechadas; - Intercomunicador da fração "R" e outras que continuam sem funcionar corretamente; - Colocação de quadro de informações na entrada do prédio; - Molas nas portas corta-fogo; - Obras nas frações, porque existem ruídos de obras ao fim de semana e fora das horas que o regulamento permite. No caso de existirem, devemos estar informados do dia de início e fim das mesmas. - As pré-instalações de ar condicionado das frações lojas vão ficar penduradas até quando? - Os proprietários das lojas estão informados que devem colocar as máquinas de ar condicionado no chão e devem fazer um acabamento em calha metálica para as tubagens, assim como as devem fazer iguais para todas as lojas por uma questão estética do edifício? - Conforme abordado na reunião, seria possível fazer pedido junto da junta de freguesia em relação à colocação dos ecopontos noutro local da avenida? - Notificação ao proprietário da loja 161 sobre a retirada do respiro e repor a fachada como estava, não são aceites remendos - Porque a areia foi distribuída pelo parque quando a solicitação foi de retirada? Essa mesma areia entra para a garagem e janelas das casas em dias de muito vento. - Como já citado, a vegetação do parque não está a ser tratada com a frequência necessária. - (sem caracteres suficientes para restantes pontos...)
PRAZO LIMITE DE ESPERA DE AT ULTRAPASSADO.
Exmos. Senhores, Eu, TELES ATAIDE BASTOS, portador do processo nº 23223549 e NIPC 4495849, venho por meio desta formalizar uma reclamação contra a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) em relação ao atraso na concessão da minha autorização de residência. Anexo o recibo comprovativo de pedido para referência. Realizei o meu trâmite no Instituto dos Registos e Notariado (IRN) de Laranjeiras, Lisboa, no dia 20 de Dezembro de 2023. De acordo com o Artigo 82.º da Lei de Estrangeiros, a decisão sobre o pedido de concessão de autorização de residência deve ser tomada no prazo de 90 dias. Este prazo já foi ultrapassado, ferindo assim o meu direito conforme o estipulado nos incisos 1 e 3 do referido artigo. Artigo 82.º - 1. O pedido de concessão de autorização de residência deve ser decidido no prazo de 90 dias. 2. Na falta de decisão no prazo previsto no número anterior, por causa não imputável ao requerente, o pedido entende-se como deferido, sendo a emissão do título de residência imediata. Até a presente data, não recebi nenhuma comunicação ou decisão a respeito do meu pedido, o que me causa grandes transtornos e prejuízos pessoais e profissionais. Gostaria de destacar que este atraso está trazendo consequências graves no meu dia a dia, como o risco de perder o meu médico de família, em um momento em que me encontro à espera de uma cirurgia e com mobilidade limitada. Sendo assim, solicito a emissão imediata do meu título de residência, conforme determina a lei em vigor, visto que o prazo legal já foi excedido sem qualquer justificativa válida. Agradeço antecipadamente pela atenção e aguardo uma resolução urgente desta situação. Atenciosamente,
Débito indevido
Caros Srs. A minha última fatura da Goldenergy, datada de 12/05/2024, incluía um débito de 20,00€ referente a "Incumprimento do Cliente -E- Art.80-2 RQS". Como nunca me tinha acontecido nada semelhante questionei a Goldenergy que, após consulta à E-Redes, me informou que tal débito se devia a: "Deslocação em avaria no dia 08.02.2024, após comunicação de falta de energia às 16h04, equipa técnica no local pelas 16h58, anomalia na instalação particular, fusível fundido na caixa de coluna, foi substituído. A instalação de utilização particular é da responsabilidade do seu proprietário, sim é do requerente a responsabilidade pelo pagamento da compensação de assistência técnica." Em face desta informação venho CONTESTAR este débito de 20,00€ pelo seguinte: Na tarde do referido dia (8 de Fevereiro) o disjuntor do quadro eléctrico dentro da minha casa "disparou" devido a um curto-circuito e eu não consegui "rearmá-lo"... como sucedia no passado (antes de a E-Redes substituir o contador). Contactei de imediato as "avarias" (800506506) e, passadas algumas horas, vieram cá dois funcionários da E-Redes (um deles de nome Rúben) que NADA FIZERAM, a não ser ver-me rearmar o tal disjuntor do quadro eléctrico dentro da minha casa. Ou seja: com o passar do tempo o disjuntor terá "arrefecido" e já pôde ser rearmado. Informaram-me que este disjuntor que tenho no quadro NÃO ESTÁ AQUI A FAZER NADA porque, quando se verifica um curto-circuito, a corrente é restabelecida no contador que está no exterior da casa (nas escadas). Ou seja: aquele disjuntor só aqui está "a estorvar", a dar problemas e obrigar as pessoas a chamar a E-Redes quanto têm problemas. Ou seja: a E-Redes quando (em Setembro de 2017) substituiu os antigos contadores (analógicos) pelos actuais (digitais) deveria ter retirado (anulado, desligado...) os disjuntores existentes nos quadros interiores dos apartamentos. Ou, pelos menos, deveria ter avisado os clientes do que se passava... e não o fez. Por outro lado, a equipa que cá esteve, perante a situação de nada terem para justificar a sua vinda a minha casa (o disjuntor portou-se como "as crianças quando vão ao médico", pois estava sem funcionar e, perante a presença da equipa rearmou) alegaram que substituíram o fusível da coluna. Tal não corresponde à verdade, uma vez que eles nem descobriram onde estaria tal fusível. Mais: aquando da substituição do contador (analógico por digital) alguém partiu o suporte do referido contador e assim ficou... situação agora constatada por esta mesma equipa. Por isso, caros Srs., agradeço que revejam a vossa posição perante este débito. Se alguém aqui deve algo será a E-Redes pelo mau (incompleto) serviço prestado. Neste prédio (do qual sou administrador) moram mais nove condóminos e, tanto quanto apurei, têm a mesma situação nas suas casas. Seria, pois, de bom tom a E-Redes proceder a uma revisão destas situações (corrigindo o mau serviço efectuado) a fim de evitar novas e muito prováveis reclamações. Atentamente: José Leal Rua dos Mareantes n.3 - 3.J Praia da Areia Branca 2530-229 Lourinhã Cliente C0515679 da Goldenergy
Encomenda não recebida, devolução não recebida
Exmos. Senhores, Em (02/06/2024) comprei-vos, através do vosso site, um/uma (IPHONE RECONDICIONADO - iPhone SE 2020 - Cor: Branco - Estado: Excelente - Capacidade: 128 GB ) por (239 EUR) - MBWAY. A referência da encomenda é (PT-33121). Em (11/06/2024), portanto ainda dentro do prazo legal para o efeito, exerci o meu direito de pôr termo ao contrato. Exijo, portanto, a devolução do valor que paguei ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
AIMA não atende
Exmos. Senhores, O telefone da AIMA cai sempre em uma gravação em looping, primeiro em Português depois em Inglês que não termina nunca. Quando conseguimos alcançar a gravação Bem Vindo ao AIMA etc etc etc é que então conseguimos digitar as opções 1, 2 e 3 , neste caso qualquer uma das opções sempre tem a mesma resposta, que devido ao alto número de solicitações não é possível responder, ou seja, existe um número de telefone, existem as opções, mas nenhuma delas funciona. O que fazer? Sou cidadão Europeu e meu cartão de residência irá vencer em poucos dias, e não consigo agendamento. Cumprimentos.
Site induz ao erro para fazer cobrança indevida
O site é feito para induzir ao erro e para coletar os dados do cartão e depois cobrar uma mensalidade altíssima para o serviço que oferece. É evidente que não é necessário uma assinatura de longo prazo para esse serviço e que esse valor de longo prazo é fora da realidade. Não é o caso do serviço gratuito que eles oferecem para depois aplicar a burla. O serviço tem um preço bom e parece atender.. mas depois vem o susto como pode ver nos demais comentários. Olha que sou muito atento a essas questões. O dolo do que esse site faz é agravado pela necessidade de quem está procurando esse tipo de serviço. Não acho que tem como ser feita justiça terrena, mas tenho certeza que no dia do juízo final isso cairá na conta do responsável ou dos responsáveis como quebra da lei moral. É urgente que haja arrependimento, pois o dano será eterno.
App FusionSolar
Exmos. Senhores, O assunto que aqui me trás é os acessos a aplicação de monitoramento de geração e consumo de energia solar. App Fusion Solar. Venho por este meio fazer a reclamação que já ao fim de quase 5 meses, venho solicitando os acessos da aplicação para monitorar o consumo e geração de energia solar, via e-mail e telefonicamente, tem sido negado sempre que os contacto e o meu contrato nada diz que não posso ter acessos a esta aplicação, e já solicitei diversas vezes porém com uma resposta sem nexo algum, espero que através dessa reclamação os mesmos forneçam os acessos da APP FUSIONSOLAR. Cumprimentos.
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