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Recusa de apoio a cliente em situação de desemprego
Exmos. Senhores da Vodafone Portugal, venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente à minha atual situação contratual e ao tratamento que tenho recebido por parte da vossa empresa. Encontro-me desempregada há vários meses, situação que já foi devidamente comunicada à Vodafone e para a qual enviei comprovativo da minha condição. Face às minhas limitações financeiras, foi-me concedido um acordo de pagamento, que tenho vindo a cumprir. No passado domingo, dia 5 de outubro de 2025, efetuei o pagamento da prestação no valor de 27€, conforme o estabelecido. Contudo, para minha surpresa e enorme preocupação, o serviço foi suspenso, e o referido valor não foi sequer descontado no acordo em vigor, alegando a existência de faturas adicionais em atraso. Ora, esta situação é injusta e profundamente penalizadora, uma vez que tenho demonstrado vontade real e esforço efetivo em liquidar a dívida. Face às circunstâncias, solicitei à Vodafone que cancelasse o atual acordo e permitisse a criação de um novo plano de pagamento, abrangendo o valor total em dívida (433,08€), dividido em prestações acessíveis, de forma a eu poder honrar todos os compromissos. No entanto, esta solução tem-me sido sistematicamente recusada por todos os canais de contacto que utilizei — telefone e chat —, sem que me fosse dada qualquer alternativa ou encaminhamento para um responsável. Sublinho que a comunicação com a Vodafone é extremamente difícil, devido ao atendimento automático ineficaz, e tenho já despendido tempo e dinheiro em chamadas que não resultaram em qualquer resolução. Esta situação é particularmente grave, uma vez que o serviço é essencial para o funcionamento do meu agregado familiar: tenho filhos em idade escolar que necessitam da internet para realizar trabalhos, e eu própria recorro ao serviço para frequentar formações online, fundamentais para a minha reintegração no mercado de trabalho. Relembro ainda que sou cliente Vodafone há quase 10 anos, e nunca imaginei ser tratada sem empatia nem compreensão perante uma situação de desemprego comprovado. Assim, reclamo formalmente e solicito com caráter de urgência: 1. O restabelecimento imediato do serviço; 2. A anulação do acordo atual e a criação de um novo plano de pagamento que inclua o valor total da dívida (433,08€), distribuído em prestações mensais acessíveis; 3. Que seja finalmente possível falar com um responsável ou alguém com capacidade de decisão, evitando o ciclo infindável de atendimentos automáticos e respostas padronizadas. Apresento esta reclamação num ato de desespero, mas também com a esperança de ver respeitados os meus direitos enquanto consumidora em situação de fragilidade económica. Quero, repito, pagar o que devo, mas de forma realista e justa. Aguardo uma resposta urgente e uma solução efetiva, sob pena de ter de recorrer a entidades externas (como a ANACOM e o Livro de Reclamações) para garantir o cumprimento dos meus direitos.
Reclamação por Falha na Mudança de Morada, Não Instalação de Morada e Qualidade
Como cliente de longa data da Vodafone, venho por este meio formalizar uma reclamação de incumprimento contratual grave devido à ineficácia e à morosidade do processo de mudança de morada do meu serviço de telecomunicações. A mudança foi solicitada a 17 de setembro e a instalação na nova morada foi agendada para o dia 29 de setembro. Contudo, no dia agendado, o técnico não conseguiu efetuar a instalação do serviço porque, alegadamente, a morada não se encontrava cadastrada ou registada nos sistemas da Vodafone. Esta falha é da vossa exclusiva responsabilidade e constitui o início do incumprimento. Desde 29/09, encontro-me sem qualquer serviço de internet ou televisão. A data de completar o cadastro comunicada é apenas para o dia 19 do mês corrente, o que totaliza quase um mês de falha de serviço e um prazo desrazoável para o cumprimento contratual, dada a vossa falha inicial. A falta de serviço tem causado prejuízos significativos à minha vida profissional e pessoal, uma vez que eu e a minha esposa trabalhamos em regime de home office. O hotspot solicitado e fornecido como solução temporária é totalmente inoperacional para esta necessidade: é um equipamento apenas 2.4Ghz e os testes de velocidade não ultrapassam os 10 Mb/s de download. Esta velocidade é insuficiente para suportar uma única chamada de vídeo (Teams/Zoom) sem falhas de comunicação, o que é inaceitável. Para além do problema de serviço, tive de despender tempo e dinheiro em múltiplas chamadas para os vossos serviços de apoio ao cliente/técnico, um encargo indevido que também exijo ser ressarcido. Perante o incumprimento grave e continuado do contrato e a incapacidade de fornecer um serviço funcional ou uma alternativa digna, informo que: Declaro que não efetuarei o pagamento de qualquer fatura relativa ao serviço no mês corrente. O serviço não foi usufruído desde 29/09. O montante da mensalidade é considerado como compensação pelos prejuízos causados, que incluem a perda de serviço, a necessidade de arranjar alternativas e os custos financeiros e de tempo dispendido em múltiplas chamadas para o vosso suporte. Estou também a considerar a resolução do contrato com a Vodafone caso outra operadora consiga concluir a instalação com maior brevidade. Aguardo uma resposta célere.
Recusa de Pagamento
Exmo Senhores Venho por esta via solicitar o pagamento da formação de 550€ sendo que o dia de pagamento foi no dia de ontem. A empresa recusa se a pagar, está a reter o dinheiro. Como já referi anteriormente eu tenho contas a pagar, fui despedida e a vossa obrigação é fazer o pagamento, não tenho a culpa dos erros internos da empresa. A empresa tem que ter fundos para este tipo de situação e não é ficar com o dinheiro retido das pessoas, pois se você tem contas e pagamentos eu também as tenho não vou nem quero esperar até dia 15 de Outubro de 2025. Como já lhe tinha dito, preciso do dinheiro para as minhas despesas, por isso fico a aguardar até às 12h30 do dia de hoje. Pois o processo interno que você está a falar é a dizer que não obteve vendas suficientes para pagar ao pessoal. Mas isso já é um assunto que não me diz respeito. Faltam 20 minutos para terminar o seu tempo ou iremos para o meio judicial. Ainda acrescento que os dois contratos de formação que me deu ambos são ilegais e ambos já se encontram nas entidades competentes. Atentamente Rita Navalho
Formação não paga
Exmo Senhores. Venho por esta via solicitar o pagamento da formação de 550€ de 01-09-2025 a 05-10-2025, fazia 7h por dia. Nem subsidio de alimentação pagam. Nem as minhas 18 vendas que fiz pela empresa. Deixo em anexo o contrato Atentamente Rita Navalho
Serviço descontinuado
Exmos. Senhores, Aquando da compra de envelopes pré- pagos, a informação que se tinha é que estes poderiam ser sempre utilizados independentemente do tempo que teriam, sendo assim adquiri uma grande quantidade de envelopes de correio azul pré-pagos. Verifiquei que os envelopes já não tinham nenhum valor quando recebi um de volta, devolvido o destinatário não pagou, e muito bem, o selo da mesma que estava a ser exigido em balcão de ctt. Tenho ainda dezenas de envelopes de 20 e 100 gramas adquiridos e pagos que agora não passam de envelopes sem portes, o valor pago pelos envelopes agora nada valem !!! Burla, pois aquando da venda dizem que é vitalício o seu uso e agora deixam de poder ser utilizados... No mínimo, o valor pago pelos mesmos, devia ser restituído pelos CTT. Cumprimentos.
Cobrança Indevida e Práticas Comerciais Enganosas – DAZN
No dia 30/08/2025, subscrevi uma promoção da DAZN anunciada como “1 mês gratuito”. Importa salientar que, no momento da subscrição, o meu endereço de e-mail ainda nem sequer estava confirmado — só o confirmei um mês depois, após ser cobrado o primeiro pagamento, para verificar se tinha recebido alguma notificação da empresa. Nesse mesmo dia 30/08, cancelei a subscrição, uma vez que o serviço não incluía a liga desportiva que eu procurava. Mesmo assim, no dia 30/09/2025, foi-me cobrado €16,99, tendo posteriormente sido informado de que estava vinculado a um contrato anual em prestações, algo que nunca foi apresentado, explicado nem aceite de forma explícita durante o processo de adesão. No dia 01/10/2025, recebi um e-mail oficial da DAZN a confirmar que a minha subscrição “foi cancelada com efeito imediato e sem mais cobranças” (anexo). Pouco depois, recebi outro e-mail contraditório, pedindo para “ignorar o anterior” e alegando que o contrato permaneceria ativo até 30/08/2026 (anexo). Considero esta conduta enganosa e contrária à Diretiva 2011/83/UE e ao Decreto-Lei n.º 24/2014, por violar o dever de informação pré-contratual clara, ausência de consentimento informado, e comunicações contraditórias que induzem o consumidor em erro. Adicionalmente, verifiquei que existem diversas queixas semelhantes contra a DAZN em plataformas como o Portal da Queixa (Portugal) e Trustpilot (Reino Unido), muitas delas sem resposta ou com situação idêntica de cobrança indevida após o período gratuito. Solicito: Cancelamento imediato e definitivo da subscrição; Reembolso integral de €16,99; Anulação de qualquer cobrança futura; Intervenção da Direção-Geral do Consumidor para averiguar práticas comerciais potencialmente enganosas por parte da DAZN. Anexo: comunicações oficiais contraditórias e comprovativo da cobrança.
Alargamento do Contrato sem ser informado
Venho apresentar reclamação contra a MEO por imposição indevida de nova fidelização e recusa de acesso à gravação de chamada solicitada ao abrigo do RGPD. Após mudança de morada do meu serviço MEO, fui informado de que teria sido aplicada uma nova fidelização de 24 meses, até 28/07/2027. No entanto, nunca prestei consentimento para essa renovação, nem por SMS, e-mail ou qualquer outro meio. O único contacto que tive foi com a empresa responsável pela instalação técnica, que apenas me pediu para confirmar o dia e hora da mudança, sem qualquer referência a alterações contratuais. A MEO alega que aceitei a fidelização via SMS, mas nunca apresentou prova concreta dessa alegada mensagem — não forneceu qualquer cópia, registo técnico ou confirmação verificável. Diante disso, solicitei acesso à gravação da chamada relacionada com a mudança de morada, conforme previsto no Artigo 15.º do RGPD (direito de acesso aos dados pessoais). Apesar de já ter enviado todos os documentos exigidos — incluindo o formulário preenchido e cópia do cartão de cidadão do titular — a MEO continua a recusar o envio da gravação, insistindo em exigências redundantes (como reconhecimento de assinatura ou deslocação a loja). Considero essa conduta uma violação do direito de acesso aos meus dados pessoais e uma tentativa de obstrução da transparência contratual. Face à ausência de consentimento inequívoco e à falta de provas apresentadas pela MEO, entendo que existe justa causa para rescisão do contrato sem penalização, ao abrigo da Lei das Comunicações Eletrónicas e da Lei de Defesa do Consumidor. Solicito a intervenção da DECO para que: A MEO apresente prova concreta e verificável da alegada SMS de aceitação; Seja facultada a gravação integral da chamada solicitada; Seja reconhecida a inexistência de fidelização válida, permitindo a cessação contratual sem cobrança de encargos indevidos. Com os melhores cumprimentos, David Canaes
Ativação de débito direto sem autorização
Boa tarde, Foi ativado um cartão pela empresa ENETEL Business, LDA em meu nome, sendo que a empresa se responsabiliza a pagar o cartão, no entanto no método de pagamento foi colocado o meu IBAN sem minha autorização. Não autorizo este pagamento, que terá que ser realizado junto da referida empresa por tratava-se de um número de trabalho. Para deixar claro, não autorizo qualquer débito da DIGI na minha conta bancária.
Contrato cancelado
Exmos. Senhores, 08/10/2025 (DESCREVER SITUAÇÃO) Venho por esse meio solicitar a ajuda da mesma instituição, por motivos de acordo. Eu aderi uma nova operadora e decidi cancelar o contrato com a operadora antiga por motivos técnicos da mesma ( pouca qualidade de imagem, internet sem sinal constantemente), e a nova operadora me ofereceu a menor preço os mesmos serviços. Então a empresa Nos de comunicações não quer entrar em acordo pra parcelar (6 vezes ) o incumprimento do contrato. Cumprimentos.
ENTREGAS NÃO EFETUADAS / REMESSAS PERDIDAS OU ENVIADAS AO ENDEREÇO ERRADO
Efetuei várias reclamações pois tenho várias remessas perdidas: ao que declara o vosso serviço ao cliente, as CY418885060DE e CY418885073DE não aparecem como tendo dado entrada no vosso armazém. Já para a DHL Alemanha, elas encontram-se em Portugal. A remessa CY420606002DE resulta "misrouted", marquei uma nova entrega para a minha morada certa em 6/10, resulta estar "em distribuição" desde então. Especifiquei que sou tanto o remetente como o destinatário, mas não conseguem fornecer apoio. Já ativei um processo de averiguação interna com a DHL Alemanha e efetuei uma reclamação no Livro de Reclamações. Não atendem o telefone, não respondem aos e-mails nem aos formulários: uma vergonha. Tudo lamentável
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