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PAGAMENTO EXTRAVIADO
No passado dia 21 de Novembro de 2024, minha mulher fez um ato cirúrgico, onde fiz o pagamento antecipado do mesmo e que no dia seguinte me entregaram a respetiva fatura e informando que iria receber uma diferença entre a mesma e o pagamento no montante de 246,02€. Depois da troca de vários emails e telefonemas onde me fizeram estar à espera , um deles com mais de 50 minutos e outros menos e se desligava o telefone e nunca resolviam o assunto. Um dos emails que me enviaram trazia anexo um documento em que já me tinham pago, mas fizeram o pagamento para uma conta da Caixa Geral de Depósitos e o meu banco é o Santander. Espero que com esta reclamação me resolvam o problema . Cumprimentos Jorge António A utente: MARIA ALICE NEVES DOS SANTOS ANTÓNIO Nascida a 20 de Outubro de 1952 Alguns dos emails trocados Lusiadas Saude Você Acusamos a receção do seu e-mail, que será tratado com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, Grupo Lusíadas Saúde -----Original Message----- From: JORGE ANTÓNIO [jorge_s_antonio@hotmail.com] Sent: Thursday, Feb 20 2025 2:42PM To: geral@lusiadas.pt [geral@lusiadas.pt] Subject: Devolução do valor do ato cirúrgico Boa tarde A minha mulher foi operada no Hospital dos Lusíadas no passado dia 21 de Novembro e fiz o pagamento para o respetivo ato cirúrgico e que me deveriam devolver a importância de 246,02€ e até hoje ainda não fui ressarcido do respetivo valor e na altura me disseram que devolveriam o respetivo valor passados 30 dias. MARIA ALICE NEVES DOS SANTOS ANTÓNIO, data de nascimento 20/10/1952 Aguardo as vossas breves noticias Cumprimentos Jorge António DOCUMENTO DA TRANSFERENCIA . ID: 455809975, Data de emissão: 09:59 27-02-2025 Consultar saldos e movimentos à ordem Dados da operação Conta PT50003502680002976840067 Descrição DC1943132 Montante 246,02 EUR Data valor 27-11-2024 Data do movimento 27-11-2024 Tipo de movimento Débito S Este valor foi creditada numa conta da Caixa Geral de Depósitos e o meu banco é o SANTANDER
Falta de informação
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, manifestar o meu descontentamento para com a informação prestada pela Vodafone. No dia 5 de março de 2025, fui abordada por um dos comerciais da Vodafone, na minha casa. Apesar de ainda ter fidelização com a MEO, aceitei a proposta do comercial por ser mais vantajosa. No entanto, fui informada de que o contrato só entraria em vigor a partir do dia da instalação dos equipamentos da Vodafone, na minha casa. A 14 de março de 2025, procederam a instalação e ativação dos serviços. No mesmo dia sou contactada pela MEO, a fim de autorizar a portabilidade do telefone de casa. Além disso, foi-me também apresentada outra proposta de serviços, que seria mais vantajosa que a que contratei com a Vodafone. A 17 de março de 2025, contactei telefónica a Vodafone, no sentido de perceber como poderia proceder ao cancelamento, visto ainda me encontrar no período de livre resolução (30 dias). No entanto, fui informada de que caso desistisse, teria de pagar um valor superior a 300€, decorrentes da instalação e ativação dos serviços. Como tal, pretendo reclamar desta situação e da falta de transparência no momento da celebracao do contrato, visto que não fui informada pelo comercial da Vodafone - só tomei conhecimento desta informação depois de me ter sido enviada o resumo do contrato para o email. Nunca, em momento algum, me foi dada esta informação. Perante esta situação, gostaria de saber quais os meus direitos e alertar para que está situação não ocorra com outros potenciais clientes. Com os melhores Cumprimentos, Filipa Pinheiro
Mudança de morada, internet não instalada
Exmos. Senhores, Solicitei mudança de endereço dia 26 de Janeiro, para uma nova instalação dia 01 de janeiro, durante a solicitação, me fizeram um novo contrato, sendo que este possuia apenas 4 meses, mas até ai tudo bem, ao chegar ao dia 01 de fevereiro o técnico da vossa empresa detetou que não teria pontos disponiveis, me informando que seria necesário 15 dias para passagem de cabos até chegar a minha nova morada, solicitei o cancelamento do contrato, mas me informaram que não o poderiam, e caso eu optasse por tal escolha teria que vos pagar 400 Euros, consultei os orgãos de direitos ao consumidor e descobri que após 15 dias de serviços interruptos eu poderia optar pelo cancelamento, passados quase os 15 dias resolvi ligar e me informaram que ao dia 17 (hoje o dia que stou a escreve), meus problemas seriam resolvidos, entretanto quem me atendeu ao suporte informou que não tinha informação alguma sobre meu problema, após a ligação recebo uma mensagem da MEO informando que vão me contactar no prazo de dez dias para agendar uma nova data, e vos falo que não posso esperar, a MEO não me deu nenhuma solução para meus problemas de ficar sem internet para o trabalho, so me arrumou problemas. Cumprimentos.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Boa noite, mais uma vez num curto espaço de tempo desde a última encomenda que foi extremamente complicado para receber la na minha morada que paguei para tal ser feito, agora noutra encomenda está a acontecer precisamente o mesmo. Após contactar a empresa via o email da qualidade (o único que ainda responde aos clientes) foi me dito que a encomenda seria entregue durante o dia de hoje, 17/03/2025. Tal não aconteceu conforme esperava. No mesmo dia ao final da tarde, recebo um email da empresa a ameaçar me que caso não seja eu a fazer o levantamento da encomenda, ela será devolvida. Agora questiono, como é possível o uma empresa estar a tratar os clientes desta maneira. No meu caso é já a segunda vez no espaço de um semana. Só exigo que façam o que lhes é devido e cumpram com as regras da empresa assim como façam as funções para que são pagos. Nem uma linha de apoio ao cliente têm, apenas o email que referi acima e as lojas de cada área de Lisboa são inconctactaveis seja por telefone ou email. A mesma empresa mas espanhola, não têm esta conduta de trabalho e não trata os clientes desta maneira. Em Portugal tinha que ser diferente para pior. Nem sei como uma empresa como esta, ainda consegue estar no activo a trabalhar desta maneira. É inconcebível este tratamento aos seus clientes. Numa próxima compra online dentro do espaço europeu, vou-me assegurar que não seja esta empresa a fazer a distribuição dentro de Portugal. (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos. Sérgio Kellen
Garantia Spoticar
Boa tarde, adquiri uma viatura Fiat 500 à Caetano Gamobar em 27/07/2024, com garantia spoticar de 3 anos. A informação constante na mesma não estava correta: KM que constam no documento da entrega são 75166, mas quando levantei o carro foi-me entregue com 75663, ou seja o certificado não foi emitido com os kms corretos. Após a entrega da viatura tive de a levar de volta ao concessionário porque vinha com um problema na chave, entretanto foram feitos alguns kms extra pelos senhores do stand da Caetano para resolver o defeito da chave. Sempre se notou um consumo excessivo de combustível (9 a 10 litros aos 100km), esta situação não foi logo detetada pois era eu que andava com a viatura. Um dia, o meu marido foi abastecer a e passado pouco tempo pedi-lhe novamente para atestar a viatura pois já não tinha combustível, ele estranhou a situação pois tinha feito poucos kms, e com o decorrer dos kms ele acabou por confirmar que existia um consumo excessivo de combustível (os tais 9 a 10 litros aos 100km) Paralelamente com esta situação, e após o carro ter feito por nós 1500 km, foi verificado o nível de óleo e o mesmo já se encontrava a meio, atendendo a que o intervalo de revisões é de 15.000km ou 1 ano, entramos em contacto com o responsável das vendas da Caetano Vila Nova de Gaia, Sr Nelson enviando fotografia do nível do óleo, à qual obtive a resposta que estava nos níveis normais mas que poderia ir à Midas para acrescentar óleo. Levei o carro à Midas e disseram que era normal não valia a pena acrescentar óleo, para ir controlando. No dia 21/01 surgiu no painel da viatura a informação de Avaria/controlar motor, mais uma vez entrou-se em contacto com o Sr. Nelson (Caetano) e fomos à Midas a dia 28/01 (ver anexo), ligaram a viatura à máquina, informaram-nos que o erro estava no sistema de catalisador( ver anexo- erro P0420), num sensor, apagaram o erro, informaram que podia ser uma coisa pontual e pediram para andar com a viatura na autoestrada. Nesta data a viatura tinha 80.000km, ou seja, tinha feito 4000 km em 6 meses. Antes desta situação, já tinham sido reportadas várias falhas iniciais na verificação dos 300 ou 400 pontos antes da entrega da viatura usada. 1.ª falha reportada, a chave da viatura não é a original e logo no primeiro dia deixou abrir e fechar o carro; 2.ª falha barulho na roda dianteira do lado direito; 3.ª falha, ausência de iluminação no painel de comandos da viatura. Estas falhas obrigaram-nos a um vai e vem para a oficina ficando dias sem carro e sem direito a viatura de substituição. Voltando à questão da Avaria/Controlar motor, no dia 27/02 a luz voltou a acender, contactei novamente o Sr. Nelson, desta vez por e-mail e enviei fotos da luz, desta vez encaminhou para a marca. Entre o dia 28/01 e 27/02 foram feitos 1400km tendo nesse período o carro andado mais em autoestrada conforme recomendado pela Midas. Levamos então o carro à marca (Fiat) foi efetuado o diagnóstico e ativada a garantia. O defeito é no sistema do escape/catalisador/ sensores. No dia 7/03 fomos contactados pela marca com a informação que a garantia não cobria a avaria. Um carro, com 6000km feitos por nós e 7 meses de uso, com garantia de 3 anos e com 450 pontos verificados. Analisando o certificado de garantia, artigo 4.º, linha 9, está explicito que catalisador está comtemplado até aos 120.000km. tendo o carro 81.441km. Examinando as premissas da garantia sobre a preparação/recondicionamento da viatura, que seguem determinados parâmetros de qualidade, e o que efetivamente o concessionário realizou em oficina, é de desconfiar que a mesma não respeitou o preconizado pela FIAT (plano de manutenção FIAT tendo em conta os KM que a viatura tinha) e a política SPOTICAR, nomeadamente a substituição das velas que segundo as informações técnicas, propicia e agrava a avaria reportada. Assim, de acordo com o art.º 9.1.3 e seguintes do Código Civil, a viatura foi entregue com vicio/defeito oculto, vicio esse coberto pela garantia (artigo 4º da garantia) existe a ressalva que o sistema catalisador é coberto pela referida garantia até aos 120.000kms. Pedimos a reparação imediata sem custos para a nossa pessoa, crédito do diagnóstico (68,46€- fatura anexa), e viatura de substituição. A decisão de avançar comprar a viatura no vosso stand da Caetano Retail em detrimento de outras ofertas, foi a garantia de 3 anos e renome da vossa empresa/grupo. Em anexo: -extrato garantia pag.3 -Comprovativo de kms a data de entrega. -Diagnosticos agrupados
Graves erros de obra e atraso de mais de 3 meses
Exmos Senhores Resumindo a minha historia; contratei o Leroy Merlin para um remodelacao total "chave na mao" em Novembro de 2024. Como vivo no etsrangeiro achei melhor ter um gestor de projeto para mediar o processo. O tecnico visitou o local e fez o orcamento da obra. Foi-me dito que a obra era simples e que tinha duracao maxima de 10 dias. Nessa altura perguntei se tinha essa garantia porque a familia viria no Natal e caso nao pudesse ser terminada ate essa data, preferia comecar a obra apenas em Janeiro. Foi-me garantido que antes do Natal, la para dia 17, a obra estaria concluida. Eu estava no local e fui-me apercebendo dos atrasos. Confimei algumas vezes se a data ia ser cumprida e sempre me foi dito que sim. Ate que dia 17 de Dezembro quando insisti, os trabalhadores admitiram que o prazo nao ia ser cumprido. Eu e a minha familia tivemos de ir para um hotel. Como nao vivemos em Portugal, voltamos para casa no final do ano. Pensei que em Janeiro a obra com certeza estaria concluida mas isso nao aconteceu. Apesar das minhas insistencia para me enviarem fotos, a comunicacao foi quase inexistente. Cheguei a Portugal e ainda nem a sanita estava montada - muito menos o duche. Sem condicoes para estar em casa tive de ir outra vez para um hotel. Esta viagem podia ter sido evitada se me tivessem dito o estado real da obra. Durante todo o mes de Fevereiro dei mais uma vez o beneficio da duvida mas a obra continuou sem ser concluida e com diversos erros graves. Varias datas de finalizacao me foram garantidas mas nenhuma foi cumprida ate agora (dia 17 de Marco). Depois de varias viagens em vao e estadias em hoteis, a obra esta-me a custar o dobro do orcamento inicial. Ja reclamei junto do Leroy Merlin mas ate agora o assunto nao esta resolvido. Nao aconselho esta empresa a ninguem porque o acompanhamento dos projetos e quase inexistente e os parceiros que o Leroy Merlin contrata nao sao de confianca. Inclusivamente houve um curto circuito no decorrer da obra e a minha cama ficou queimada. Ninguem me reportou este assunto e descobri quando cheguei a casa. Os acabamentos sao pessimos e nao ha brio profissional. O duche esta cheio de cimento e a cozinha muito mal acabada. O chao novo de PVC esta riscado e uma das portas nao fecha bem. So para dar alguns exemplos da falta de profissionalismo. Neste momento o Leroy Merlin vai falar mais uma vez com os parceiros e dar-me outra data de conclusao da obra. O mesmo que temos feito ha mais de 3 meses. Tenho hospedes a chegar e a casa nao esta pronta para os receber. Acho isto inadmissivel e venho com esta reclamacao mostrar o meu desagrado. Espero que quem ler este texto e esteja a considerar esta solucao, mude de ideias e se poupe a muito stress e despesas.
Imcumprimento de contrato / valor fatura mensal
Exmos. (as ) Senhores, (as ) Em 22 de Novembro do ano de 2024, assinei o contrato de um pacote de fornecimento de serviços de comunicações eletrónicas da Nos. Tinha como oferta a 1.ª mensalidade o valor de 56,99€, entre outras. Todas as faturas durante a vigência do contrato seriam sempre de valor idêntico, 56,99€. Posteriormente no mês de Janeiro do ano em curso reclamei a falta da oferta da primeira mensalidade. A Nos seguidamente nesse mês emitiu uma nota de crédito no valor de 57.99€. A referida nota nunca produziu efeitos não passou do papel. Desde do primeiro momento da contratação solicitei a faturação detalhada nunca foi emitida. A fatura do mês de Janeiro já ultrapassou o valor de 60€ e a de fevereiro do corrente ano já ultrapassa o valor de 61€. Face ao exposto não tendo fatura detalhada não consigo apurar os valores que são aplicados na fatura sem motivos aparentes nem justificados “ ( tem como descrição chamadas internacionais) !!! Como podem verificar pela(s) fatura(s) anexa(s), o desconto acordado não está a ser aplicado, pelo que solicito a devida correção já na próxima fatura do mês de março e as anteriores de janeiro e fevereiro incluindo a oferta da primeira fatura e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Junto em anexo faturas e outros documentos: Duas Faturas de Dezembro do ano 2024. Fatura de Janeiro do ano 2025. Fatura de Fevereiro do ano 2025. Os meus Cumprimentos.
Encomenda nunca recebida
Exmos. Senhores, Em 18/01/2025 adquiri um/uma Smartphone Google Pixel 9 5G dual sim 12GB RAM 128GB preto, da marca Google, pelo valor de 633,10€. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme todas as informações facultadas pelo website na minha encomenda, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 24/01/2025 que foram adiantado com desculpas sobre a alta demanda que tinham. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue e pelas avaliações dos outros compradores acredito que nunca será. Já efetuei vários contatos junto dos vossos serviços nos dias 24/1/2025, 27/1/2025, 31/1/2025, 7/2/2025, 17/2/2025 e 11/3/2025 via e-mail e 17/2/2025, 3/3/2025, 10/3/2025, 11/3/2025 e 14/3/2025 via telefone na qual nem sempre atenderam a chamada e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. A referência da minha encomenda é 736995685. Estou a escrever este e-mail para não ter que recorrer ao uso da lei para já. Cumprimentos.
Débito de taxas indevidas
Estou inscrita na bird com o e mail Alex.oliv.2010@gmail.com. estão me a ser debitadas taxas indevidas. Segundo eles uma caução de €18 que nunca foi devolvida devido a uma viagem a 21/02. Não existe livro de reclamações online para a empresa em questao
Ginásio Holmes Place – Recusa de cancelamento de contrato com justificação
Exmos. Senhores, Descrição da Reclamação: No dia junho de 2024, celebrei um contrato com o ginásio Holmes Place, comprometendo-me com um plano de treino e pagamento mensal euros. Cumpri meus contratos por vários meses, no entanto, devido a problemas de saúde, incluindo enxaquecas frequentes e a falta de acomodação do ginásio para o meu desporto praticado, fui forçada a interromper a prática desportiva. Enviei um e-mail formal à administração do Holmes Place, informando sobre a minha intenção de rescindir o contrato com um aviso prévio de 30 dias, conforme estabelecido nas boas práticas de contratos de prestação de serviços. Juntei um documento médico que justifica a minha incapacidade de continuar a frequentar o ginásio. Além disso, efetuei o pagamento do mês seguinte, cumprindo assim com as minhas obrigações contratuais. Apesar de ter seguido um procedimento correto, justo e devidamente fundamentado, o ginásio recusa-se a aceitar o cancelamento e exige que eu continue a pagar todas as mensalidades até ao final do contrato, alegando renovação automática e impossibilidade de cessação antecipada. Além disso, terceirizou a cobrança para uma empresa externa, expondo-me a cobranças indevidas e indevidas pressões financeiras. O ginásio ignorou deliberadamente meus e-mails, nos quais informei a natureza do cancelamento e o meu direito legal, demonstrando má-fé e intenção de dificultar o processo desde o início. Fundamento Legal: O Holmes Place pode estar a violar os meus direitos como consumidora ao recusar o cancelamento com justa causa, em especial: • Lei n.º 24/96, de 31 de julho (Lei de Defesa do Consumidor) – que assegura o direito do consumidor a não ser prejudicado por práticas comerciais desleais e cláusulas contratuais abusivas. • Decreto-Lei n.º 446/85, de 25 de outubro (Cláusulas Contratuais Gerais) – que proíbe cláusulas que imponham obrigações excessivas ao consumidor e impeçam a rescisão por razões justificadas. • Direitos fundamentais do consumidor (Artigo 60.º da Constituição da República Portuguesa) – que prevê a proteção da saúde e segurança do consumidor. A exigência de pagamento integral até ao final do contrato, mesmo após apresentação de justificação médica válida, pode configurar uma cláusula abusiva, sendo nula ao abrigo da legislação portuguesa. Além disso, a terceirização da cobrança para uma empresa externa expõe o consumidor a pressões indevidas e potenciais práticas abusivas de recuperação de crédito, o que agrava a situação e exige intervenção imediata. Resolução Pretendida: 1. Cancelamento imediato das cobranças e ligações com ameaças financeiras. 2. Isenção do pagamento das mensalidades futuras, dado que a rescisão ocorre por razões médicas devidamente justificadas. 3. Cessação imediata da cobrança do contrato por empresas terceiras, garantindo que nenhum valor adicional seja cobrado indevidamente. 4. Alteração da política de cancelamento do Holmes Place, garantindo que os consumidores possam rescindir o contrato em situações de força maior, como problemas de saúde. Cumprimentos.
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