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Estorno compras cartão após burla
Senhores, No dia 13 de fevereiro eu fui vítima de uma fraude com um site falso da CTT. Achei que estava a pagar para desalfandegar uma encomenda, mas, na verdade, era um site falso. Isso foi de madrugada e logo que amanheceu, percebi o ocorrido e entrei em contato com a central do Millenium. Informei a situação e que as compras ali feitas no cartão e ainda pendentes (quase todas ainda pendentes), não foram feitas por mim. A pessoa que me atendeu, disse para não me preocupar que elas seriam analisadas e posteriormente retiradas. Como as compras estavam pendentes, imaginei que o banco fosse realizar o cancelamento, mas não foi o que ocorreu, praticamente todas foram autorizadas pelo banco e já estou há, praticamente, um mês a aguardar o banco fazer esse estorno. Já virou o cartão e eu estou tendo que arcar com o prejuízo. Fui a delegacia, fiz a ocorrência, entreguei ao banco, tudo como se deve. Aliás, as compras foram feitas de madrugada, em sequência, sem parcelamento, em estabelecimentos diversificados, quais não tenho costume de utilizar. Tudo, absolutamente tudo fora dos meus padrões de consumo! Será que a segurança do Millenium não analisa isso ao autorizar ou não pagamentos? Isso é uma questão de segurança. Hoje qualquer um pode cair em golpe. O que faz a diferença é a rapidez e perspicácia dos bancos ao lidarem com essas situações. Não vou ficar com um prejuízo desse, sendo que avisei a instituição antes das compras serem autorizadas. Se o banco não é capaz de fazer as tratativas internas em um tempo hábil para evitar maiores transtornos, isso não pode ser o cliente a ficar como responsável. O banco teve mais do que tempo suficiente para analisar a situação e fazer o reembolso. Caso não façam o ressarcimento, procurarei meus direitos. Tenho como comprovar tudo que expliquei acima. Cumprimentos. Anderson Sarlo Ferreira
Banco faz agamento não autorizado
Exmos. Senhores, No dia 21de novembro de 2024 fui vítima de uma fraude bancária na Internet. Recebi uma mensagem, supostamente enviada pelos Correios de Portugal, dizendo que precisava pagar taxas alfandegárias sobre produtos por mim importados. Como, de fato, eu havia feito a importação de alguns produtos de fora da Comunidade Econômica Européia, resolvi fazer o pagamento. O link da mensagem levava a um site que imitava o dos correios portugueses. Como os produtos importados eram de baixo valor, a taxa de alfândega também era muito baixa: € 1.99. Fiz o pagamento no meu notebook usando o meu cartão bancário do N26. Recebi o código enviado pelo banco e autorizei o pagamento. Fiquei à espera da mensagem que o N26 costuma enviar para efetivar um pagamento. Tal mensagem diz que devo ir à aplicação do N26 no telemóvel e autorizar a pagamento. Isso ocorre em qualquer compra feita no computador com o cartão N26, mesmo naquelas de valor muito baixo. Assim, eu me sentia protegido e à vontade para usar o cartão do N26 para compras e pafgamentos na internet. Desta vez, a mensagem solicitando a autorização do pagamento não veio. Achei que tinha acontecido algo de errado e voltei a tentar o pagamento da taxa de alfândega. Novamente o banco não pediu a confirmação do pagamento. Tentei pagar a taxa uma última vez e o banco também não solicitou a confirmação. Assim, desisti de fazer o pagamento pela internet e ir aos correios pagar presencialmente. Só mais tarde, ao consultar a minha conta no N26 é que percebi que tinha sido vítima de uma fraude. Nas duas primeiras solicitações de pagamento da taxa de € 1.99, o banco pagou € 1, 000.00 e na terceira vez € 500.00, sem que eu tivesse feito a autorização final do pagamento. Note-se que quando o banco manda o código de autorização a mensagem não se refere ao valor que está sendo autorizado. Desta forma, fica evidente que os procedimentos de segurança do N26 são falhos. Ainda mais, porque o banco só trabalha com cartão de débito, e não de crádito, o que torana as operações de pagamento irreversíveis. O pesadelo não foi apenas a perda do dinheiro, que pode parecer pouco para um banco, mas para mim é o meu salário por um mês de trabalho árduo. Pior foi o descaso com que fui tratado pelo banco, quando reclamei dos pagamentos não autorizados. Primeiro disseram que o pagamento havia sido feito com o cartão físico, depois que tinha usado digital wallet (Google pay). O esforço era tentar desmerecer a minha queixa e me tornar responsável pelo que acontecera. Ocorre que não tenho esse aplicativo instalado no meu telemóvel. Ou seja, o sistema de segurança do banco nem sabe como o pagamento foi feito. Depois, disseram que eu autorizei o pagamento, uma vez que utilizei o código que o banco mandou. De fato, isto aconteceu. Só que autorizei três vezes o pagamento de € 1.99 e o banco pagou um total de € 2, 500.00. Além disso, toda a operação é no mínimo suspeita. Nenhum banco autoriza dois pagamentos idênticos seguidos (de € 1, 000.00 cada um, no caso) sem consultar o cliente. Isso é uma regra mundial de segurança bancária. Ou seja, os sistemas de segurança do N26 são muito falhos e o banco não quer assumir suas falhas. Eu esperava que o N26 utilizasse esse incidente para aperfeiçoar a proteção de seus clientes. Não foi o que aconteceu. Simplesmente disseram que era um problema meu, que o banco nada tinha a ver com isso e que não insistisse. Numa situação como esta, o que resta a um cliente fraudado fazer. Em primeiro lugar, passei a considerar que o banco era cúmplice ou, no mínimo, conivente com fraudes por omissão e que o banco não se preocupa em proteger seus clientes das fraudes cada vez mais comuns e sofisticadas que se espalham pela internet. Pretendo encerrar minha conta no N26 e ainda não o fiz apenas por considerar que o banco ainda pode voltar atrás nessa decisão danosa a um de seus pequenos correntista. Tenho conversado com outros clientes do N26 mostrando a eles como é frágil o sistema de segurança adotado pelo banco. Todos ficam abismados e se sentem desprotegidos. Também pretendo levar o ocorrido ao Banco Central Alemão. È o que resta a um David fazer contra um Golias que simplesmente ignora os prejuízos que lhe causou. Atenciosamente, Magnus Pereira
Candidatura Veiculos Emissões Nulas
Exmos. Senhores, No ano passado, submeti uma candidatura ao Fundo Ambiental para apoio à aquisição de veículos de emissões nulas de passageiros. No dia 17/01, recebi uma notificação a solicitar o envio de um documento em falta, o qual foi prontamente submetido no mesmo dia. No entanto, desde então, não obtive qualquer atualização sobre o estado do processo. Adicionalmente, não recebi resposta aos emails enviados e o contacto telefónico não se encontra funcional. Considerando que os apoios têm vindo a ser atribuídos, solicito esclarecimento sobre a situação da minha candidatura, que aparenta estar bloqueada. Cumprimentos.
Reclamação por comissão liquidação credito
Exmos. Senhores, No dia 21/02 entrei em contato com a Cofidis para saber quais eram os valores para liquidar os créditos que tinha contratado. Solicitei o valor total para finalizar o contrato. Enviaram mensagem com os valores , com data de pagamento dia 21. Por problemas para fazer as transferências,por ultrapassar limite, só consegui fazer a transferência no dia 26/02. Entretanto recebi uma ligação por parte da Cofidis dizendo que o acordo era até dia 28/02. No dia 26/02 enviei comprovativo de pagamento por e-mail, com o pagamento total. Hoje recebi mensagem dizendo que no dia 10/03 iriam debitar valor da prestação. Liguei para pedir esclarecimento e fizeram que ainda faltava por pagar. Acrescentaram mais 600€, que segundo eles faltam por pagar, em conceito de comissão por cancelamento adiantado e juros diários. Sabendo que eu paguei antes de dia 28 e tb no valor pago estava incluído o valor da comissão por cancelamento antecipado. Acho muito injusto que em uma semana acrescentem 600€, sem dar qualquer esclarecimento, sendo que o crédito foi totalmente liquidado, com comissão incluída. Contrato número: 50000010523200 Cumprimentos.
Recusa de transferência de valor
Boa Tarde Não concordo com a vossa recusa de transferir o dinheiro no qual me pertence, visto não ter mudado de conta e ter várias transferências para a conta em causa bem como os depósitos efectuados com o cartão em causa. Estão agir de má fé já que deveriam ter recusado o depósito e não o levantamento do dinheiro. Já enviei os documentos disponíveis e comprovativos dos titulares da conta e dos depósitos e quando registei-me enviei todos os documentos solicitados. Já expliquei que não existe a possibilidade de enviar o extracto da conta só no final do mês mas enviei o talão de multibanco e o extracto que valida o talão de depósito. e a WIZINK está disponivel para esclarecimento. Já troquei diversa mensagens e estão a ignorar e solicitar o que não pode ser enviado. Estamos a falar de um valor de 495 euros que está fazer falta e é meu. Além do valor exijo o pagamento de juros e indemnização da má fé como estão a proceder. Informo que já entrei em contacto com o Advogado para por em andamento um processo via tribunal arbitral Agradeço que o valor seja creditado o mais breve possível.
Fundo Ambiental
Exmos. Senhores, Venho por este meio pedir ao FUNDO AMBIENTAL a resolução de uma candidatura indevidamente anulada por erro de análise. Mais grave do que isso, é persistir no mesmo erro ou noutros semelhantes. Aconselhava o FUNDO AMBIENTAL a consultar a plataforma da SCE/ADENE, introduzir o número dos certificados energéticos e verificar que ambos estão válidos e com as respectivas datas de emissão ,de acordo com os pressupostos do programa em questão. Mais, tenho a certeza absoluta da elegibilidade da candidatura, tudo o que seja litigância de má fé e manobras dilatórias da vossa parte, não são nada condizentes com o propósito do programa. Tenho apenas a 4 classe,mas é claro e inequívoco que o Fundo Ambiental anda a brincar comigo. Aposto que se fossem levados a tribunal,e o valor elegível da candidatura ter de ser pago do bolso de quem me responde, eventualmente o assunto já estava arrumado. Ciente do lado onde está a razão, não me calarei até ver reposta a legalidade. Cumprimentos. Cumprimentos.
Cobrança indevida e abusiva
Ao consultar o meu extracto online do cartão de crédito do Novo Banco, no dia 05.03.2025, Havia um débito no cartão de crédito, no valor de 40,00€ respeitante ao serviço “SERVIÇO DE UTILIZAÇÃO TRANQUILA” + de “IMP.SELO S/SERV.UTILIZ.TRANQUILA” . Desconheco por completo que serviço o Novo Banco me está a cobrar. Que eu saiba, a mim nunca me foi comunicada a activação deste serviço, nunca subscrevi este serviço nem assinei nenhuma alteração ao contrato do cartão de crédito a autorizar este serviço, pelo que solicito que me sejam restituídos os montantes cobrados indevidamente com efeitos imediatos. Enviei uma mensagem interna via the On line service. do novo Banco Foi engano ou tentativa de ludibriar os Incautos? Com os melhores cumprimentos, Angelo Vitor Lopes
Cobrança Indevida
Exmos. Senhores, (Caros Senhores, Continuo sendo importunado pela INTRUM apesar de ter enviado documentos comprovando ter efetuado os pagamentos atempadamente. Recordo a seguir os fatos: 1. Recebi carta da INTRUM (13/01/2025) solicitando pagamento em aberto junto à WINE-TIME. Como nunca adquiri nada dessa empresa solicitei auxílio da DECO (reclamação 11969377); 2. A INTRUM respondeu aos senhores (por 2 vezes) que o débito existia e que eu não entrava em contato com eles; 3. Em contacto telefônico com a DECO (211 215 750) em 25/02/2025, a sra. Fátima Brites sugeriu que eu entrasse em contato com a WINE-TIME questionando a existência do suposto débito; 4. A WINE-TIME respondeu dizendo haver uma fatura em aberto com o meu nome. Fiquei surpreso porque até então nem sabia da existência dessa empresa. O fato concreto é que fiz uma compra através da SWIG em 09/01/2024 e seguindo as instruções da SWIG fiz o pagamento pelo Multibanco (conforme documentos anexados). A WINE-TIME emitiu uma fatura com os meus dados, onde consta o nº da encomenda feita à SWIG e que o pagamento seria feito para a SWIG. A SWIG não repassou o pagamento à WINE-TIME. Ou seja, eu comprei e paguei a SWIG conforme fui instruído; o não pagamento à WINE-TIME é um problema dela com a SWIG. Considero pouco recomendáveis empresas que agem como a WINE-TIME. 5. Em novo contacto telefônico com a DECO, fui instruído a responder à INTRUM que havia feito os pagamentos seguindo as instruções da SWIG e, portanto, não tinha débito algum com a WINE-TIME. Segui essa orientação, no entanto continuo recebendo cobrança da INTRUM. Dessa forma, reitero o meu pedido à DECO para atuar junto à INTRUM e demais empresas envolvidas no sentido de esclarecer que tendo eu seguido as instruções de pagamento, não tenho débito algum com a WINE-TIME. Por gentileza, analisem os documentos que anexei. Atenciosamente, Cássio Rolim. Cumprimentos.
Site não funciona / Falta de comunicação
Exmos. Senhores, Adquiri uma bicicleta elétrica de cidade no inicio de dezembro do ano passado. Soube pelo empregado da loja que poderia candidatar-me ao fundo ambiental para receber metade do valor que paguei. Fiquei super entusiasmada pois trata-se de um incentivo e de algum modo de um conforto tendo em conta as dificuldades do dia-a-dia. Candidatei-me. A aventura começa com a simples submissão da candidatura pois o site não funciona (ainda agora vou à minha área privada e não consigo perceber o estado da candidatura). Mas com muita insistência e determinação consegui submeter. Na campanha que fazem ao fundo referem que dão resposta passados 30 dias, passaram 3 meses. Por pesquisas que vou fazendo na net percebo que há pessoas que se candidataram há 1 ano e ainda não receberam nada. Meus senhores, é muito bonito e fica bem na fotografia anunciar apoios mas o que queremos mesmo é que os mesmos se concretizem. E já agora, um site novo e que funcione, e se não for pedir de mais, caso não tenham recursos humanos, uma vez que a vossa resposta é automática para toda a gente aquando o contacto, a existência de um chat para esclarecer as pessoas . Numa altura em que se fala tanto de IA, não deverá ser difícil. Cumprimentos. AC
Cobranças Indevidas
Exmos. Senhores, Verifiquei que no passado dia 26 de fevereiro, foi-me cobrado, por débito direto, a quantia de 13,49€ pela empresa Domestic and Generali I e que me tem sido cobrada nos últimos meses a mesma quantia. Sendo que desconheço esta empresa , e não lhe contratualizei quaisquer tipo de serviços, desconheço porque me tem sido cobrada a quantia mencionada. Entretanto, fiz uma verificação mais atenta e verifiquei uma autorização de débito direto na minha conta com a ID DE5300002210227 desta empresa, já que o respetivo nome não consta na relação de débitos diretos, datada de 26/06/2023, autorização de débito essa que não autorizei. Fazendo uma pequena pesquisa, descobri que é uma seguradora para equipamentos tecnológicos. Assim, solicito que cesse a cobrança desta quantia, através da autorização de débito, provavelmente conseguida de forma fraudulenta e ilegal. Peço a análise e resolução da situação. Cumprimentos. LC
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