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ABUSO DE DIREITOS
Exmos. Senhor OK Seguros ???? Via Directa – Companhia de Seguros, S.A. Nº de Apólice MR86056649 Nº de Cliente 4001322270 Data Emissão 2024-09-06 Sinistro n.º 25MR009646 / 001 Em 2023 contratei um seguro multirisco habitação com esta asseguradora. Nunca me foi pedido qualquer documento probatório no que diz respeito à propriedade do apartamento nem da minha conta bancária que aliás é perfeitamente conhecida da OK Seguros pois as faturas têm sido pagas por débito direto. Enquanto se tratou de pagar faturas tudo correu bem até o momento em que declarei um sinistro. Para instruir o dossiê a seguradora exigiu: - 1) - Comprovativo bancário do IBAN em nome da entidade recebedora da indemnização, com data de emissão inferior a 1 ano, onde conste a identificação/logotipo do banco - 2)- Cópia da caderneta predial atualizada - 3 - Orçamento discriminativo por tipo de trabalho, áreas e respetivos custos unitários de substituição/reparação dos danos . Na realidade só o nº 3 é admissível e já enviei o orçamento à OK Seguros. Enviei por mail os dados da minha conta bancária (repito que esta é conhecida da seguradora) e estimo um abuso de direito o complemento de exigência de comprovativo com data inferior a 1 ano e com logotipo do banco – a seguradora deve estimar que os clientes sãao cretinos e que vão comuncar o IBAN do vizinho…. No momento da suscripção do contrato a seguradora não pediu a cópia da caderneta predial – só agora mais de 2 anos após é que a pede….Mais um abuso de direito, se até agora nunca tiveram dúvidas sobre o facto de eu ser o proprietário do apartamento só após a declaração do sinistro surgem dúvidas… Quando se trata de indemnizar as dúvidas brotam como um manancial… Como recusei o envio desses documentos a seguradora faz chantagem e não quer instruir o processo. A seguradora multiplica os abusos, não recua perante a ilegalidade, os ditos documentos não são mencionados nas condições particulares da apólice. Cumprimentos.
Débito direto indevido
Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº (introduzir número de conta) e, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento, verifiquei que me foi cobrado um débito direto no valor de 250€ euros, no dia 3 de Março de 2025. Solicitei o estorno do mesmo nos termos do disposto no artigo 118.º Decreto-Lei n.º 91/2018, de 12 de novembro e ainda não procederam em conformidade. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.
AUSÊNCIA DE RESPOSTA À RECLAMAÇÃO APRESENTADA À COMPANHIA DE SEGUROS GENERALI
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Na sequência de um acidente automóvel foram trocados uma série de documentos entre mim, segurado, e a Companhia de Seguros que vão ser anexados a esta exposição, a saber: 1 - A participação do sinistro na plataforma on-line da Companhia de Seguros, realizada no próprio dia do acidente; 2/3 - A declaração amigável preenchida no dia seguinte ao acidente e entregue via e-mail à Companhia de Seguros. 4 - Auto da de ocorrência da PSP. 5 - A comunicação da Companhia de Seguros a transmitir 50% de responsabilidade no acidente. 6 - A reclamação da decisão de 50% de responsabilidade no acidente. 7 - A resposta à reclamação por parte da Companhia de Seguros. 8 - Informação do mediador à Companhia de Seguros a esclarecer que no auto de ocorrência da PSP foi alterado através de uma adenda onde já está referenciada a testemunha. 9 - Resposta da Companhia de Seguros a reiterar a posição anteriormente transmitida de 50% da responsabilidade no acidente. 10 - Nova reclamação do segurado da decisão fundamentada da Companhia de Seguros. Assim, verifica-se que a Companhia de Seguros envia um último e-mail (que não é possível anexar por falta de espaço) a transmitir que vai responder à nova reclamação, mas efetivamente até à presente data nunca recebi qualquer resposta. Passo a transcrever a resposta enviada em 13/02/2025: «Caro/a cliente, Obrigado por entrar em contacto connosco. Recebemos o seu pedido com o assunto "RE: Definição de Responsabilidade / 50%", que registámos com o n.º10307926 Vamos responder-lhe nos próximos dias. » Temos todo o gosto em esclarecer as suas dúvidas Pode contactar-nos através do seu mediador ou visitar-nos em generalitranquilidade.pt. Obrigado,». Perante os factos, a Seguradora fundamenta a sua decisão em pressupostos inválidos, tal como se encontra exarado nos diferentes documentos, e recusa-se ouvir a testemunha presencial que clarificava a situação que me atribuiu 50% de responsabilidade e da qual eu discordo. Agradecia que me ajudassem, perante os factos apresentados e com base na Lei, a resolver este diferendo com a Companhia de Seguros Generali . Cumprimentos.
Bloqueio indevido de Conta - Novo Banco
Exmos. Senhores, Os fatos ocorridos são referente a conta em nome de minha esposa: Daniele Neves Pereira, no qual tentei resolver de forma amigavél e administrativa junto ao Novo Banco, porém sem sucesso . Tenho armazenado audios no qual o Novo Banco afirma que pode bloquear a conta do cliente sem qualquer motivo ou justificação. Relato dos Fatos: No dia 20 de Janeiro de 2025, ao tentar utilizar o cartão final nº 8597 bancário para pagamento de compras num supermercado, o pagamento foi recusado, causando-me grande constrangimento e humilhação perante terceiros. Imediatamente após o ocorrido, entrei em contacto com o serviço de apoio ao cliente do Novo Banco, onde fui informado que o bloqueio do cartão foi realizado de forma arbitrária e sem qualquer justificativa oficial. Durante o contacto, foi-me afirmado que o banco se reserva o direito de bloquear cartões "por qualquer motivo", o que contraria expressamente os termos do Decreto-Lei n.º 91/2018, que exige que qualquer bloqueio de meios de pagamento seja devidamente fundamentado e comunicado ao cliente de forma clara e tempestiva. A instituição não forneceu qualquer justificativa formal por escrito ou comunicação oficial por e-mail acerca do bloqueio do cartão, o que viola o disposto no Decreto-Lei n.º 91/2018, que exige transparência e comunicação clara ao cliente. Cumprimentos. Philip Mello
Reclamação contra a Caixa Geral de Depósitos (CGD) - Bloqueio Indevido de Conta e Falta de Resolução
**Exmo(a). Senhor(a),** Venho por meio desta apresentar uma reclamação formal contra a Caixa Geral de Depósitos (CGD) devido ao bloqueio indevido da minha conta, à falta de transparência e à incompetência demonstrada no tratamento deste caso, que está a causar graves prejuízos financeiros e emocionais à minha família. 1. **Bloqueio Indevido da Conta**: - Em **dezembro de 2024**, a minha conta foi bloqueada sem qualquer justificação plausível ou comunicação prévia. - **Importante destacar**: As transferências de 2000€ (em duas transações de 1000€ cada), provenientes do meu pai e destinadas ao sustento da minha irmã, foram realizadas **após o bloqueio da conta**. Portanto, não há qualquer base para alegar que essas transferências justificassem o bloqueio. 2. **Impacto Humanitário e Financeiro**: - Desde o bloqueio da conta, minha irmã está sem o sustento que deveria ser garantido por esses fundos. Como irmão, tenho feito sacrifícios financeiros para cobrir as despesas dela, mas esta situação está a causar um desgaste insustentável. - A CGD está a falhar no seu dever de proteger os interesses dos seus clientes e a agir com total desrespeito perante uma situação de caráter humanitário. 3. **Falta de Resolução e Má Gestão da Reclamação Anterior**: - Abri uma reclamação no **Portal da Queixa**, mas até hoje não obtive qualquer solução. Pior ainda, a reclamação foi indevidamente marcada como concluída sem o meu consentimento, e foi alegado que a solução foi aceite por mim, o que é completamente falso. - Já me dirigi várias vezes ao balcão da CGD, mas fui ignorado e não obtive qualquer ajuda concreta. **Documentação Anexada**: - Comprovativos das transferências. - Capturas de tela das conversas no WhatsApp. - Carta de autorização para minha irmã levantar os fundos. **Reivindicações**: 1. Explicação clara e detalhada sobre o motivo do bloqueio da minha conta. 2. Desbloqueio imediato da conta e liberação dos fundos. 3. Compensação pelos transtornos causados, incluindo os custos que tive que arcar para sustentar minha irmã desde dezembro. **Aviso Final**: Caso não haja uma resolução imediata e eficaz, serei obrigado a recorrer a outras entidades competentes, como o **Banco de Portugal**, e a divulgar publicamente esta situação. Atenciosamente, Nuno Pereira
Reclamação contra o Banco CTT – Bloqueio injustificado de conta
Exmos. Srs. da DECO, Venho por meio desta solicitar a vossa intervenção relativamente a uma situação grave e prolongada com o **Banco CTT**, que está a causar-me sérios prejuízos financeiros e emocionais. **Contexto:** Desde o dia **18 de fevereiro de 2025**, a minha conta está bloqueada sem qualquer justificação clara ou válida. Os fundos depositados na minha conta são legítimos e destinam-se ao sustento da minha família, mas o banco recusa-se a liberá-los. **Tentativas de Resolução:** - Já contactei o Banco CTT várias vezes, tanto por e-mail como através do **Livro de Reclamações Online, Portal da Queixa e Trustpilot** (referências BRECLAM0002009 e BRECLAM0002027). - Recebi respostas genéricas e evasivas, que apenas mencionam um "constrangimento a nível central" na minha conta, sem fornecer qualquer detalhe sobre o motivo do bloqueio, quem o ordenou ou quanto tempo a análise vai demorar. - Para piorar a situação, o Banco CTT marcou a minha reclamação como "resolvida" no **Portal da Queixa**, o que não corresponde à realidade. **Impacto na Minha Vida:** - Incapacidade de pagar despesas essenciais, como renda, faturas e alimentação. - Stress e ansiedade constantes devido à incerteza sobre o futuro dos meus fundos. - Perda de confiança em instituições financeiras, devido à falta de transparência e profissionalismo do Banco CTT. **O que Exijo do Banco CTT:** 1. Desbloqueio imediato da minha conta e liberação dos fundos legítimos. 2. Justificação formal e documentada do bloqueio da conta, incluindo quem ordenou o bloqueio e com base em que fundamentos legais ou regulamentares. 3. Designação de um responsável direto para acompanhar o caso e prestar esclarecimentos em tempo útil. **Documentação não Anexada:** - Cópias dos e-mails trocados com o Banco CTT. - Números de reclamação (BRECLAM0002009 e BRECLAM0002027. Gostarias de enviar a documentação para vocês, mas excede o tamanho obrigatório. Gostaria de saber como envio a documentação, obrigado. Peço a vossa intervenção junto do Banco CTT para que esta situação seja resolvida de forma rápida e eficaz. Caso o banco não cumpra, solicito o vosso apoio para escalonar a reclamação a entidades reguladoras, como o **Banco de Portugal**. Agradeço desde já a vossa atenção e disponibilidade. Com os melhores cumprimentos, Nuno Pereira
Demora crédito habitação
Crédito Casa novobanco – VALERIO ANDRE TEIXEIRA DE GOIS – Refª. 001924000041818 Exmos. Senhores, Venho por este meio mostrar a minha indignação, pela demora não justificativa, em relação ao meu crédito habitação. Para além do tempo, a falta de respostas tem sido constante nas várias etapas do processo. De momento estou à espera da entrega/conhecimento da avaliação efetuada pelo perito no dia 28 de Fevereiro de 2025, para a qual até ao momento não obtive qualquer informação. Gostaria também de ter uma data previsível para a escritura (que nesta fase normalmente já transmitem), uma vez que tenho contrato promessa a expirar e o cliente vendedor necessita marcar voo com antecedência, uma vez que se encontra fora do país. Cumprimentos.
Candidatura anulada por motivo não regulamentar
Exmos. Senhores, Submeto a minha queixa formal por entender ter sido lesado no acesso às comparticipações geridas pelo Fundo Ambiental, fruto da anulação incorreta e gravosa da candidatura nº 029025 de 19/09/2023 ao PAE+S 2023 “Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis 2023 (1º Aviso)”, Entendo que o FA discriminou negativamente a minha candidatura e anulou-a com base em motivo pouco transparente, tendo interpretado de forma enganosa a documentação enviada - de modo deliberado e contrário aos seus próprios regulamentos - pelo que solicito a reapreciação do processo nº 029025 e deferimento do mesmo. Cumprimentos.
Seguro Não válido
Exmos. Senhores, Boa noite ! Na madrugada do dia 02/03/2025 , parei em uma operação Stop saindo de rio maior , apresentei meus documentos ao Sr Agente ! E para minha surpresa o Sr agente me informou que meu seguro não estava ativo ! Questionei. Mostrei os dados do pagamentos os débitos direto tudo certo , Por parte da Allianz O meu seguro não está ativo , agora pergunto como é possível isso sendo que meus paganentos estão todos em dia tudo certo , Ainda O Sr agente me informou que o seguro não estava ativo des do dia 29/01 , agora pergunto como é possível isso ? Mesmo mostrando todos os comprovativos fui autuado em um coima de 500 euros e documento da viatura apreendido ! Tomando um prejuízo gigantesco ainda mais por se constar de uma viatura de trabalho ! Já tentei contactar mediador a própria seguradora e ninguém me soluciona o caso , estou com minha viatura parada e sem poder trabalhar ! Agradeço que me retornem com máxima urgência Cumprimentos.
Facilitação de burla - Entidade 11893 (Hipay)
Exmos. Senhores, Venho por este meio expor publicamente uma burla praticada pela loja @aura_concept_secondhand, que, até à data de 06/03/2025, se encontra ativa no Instagram. Acredito, no entanto, que poderá alterar o seu nome em breve, tal como já foi registado anteriormente por, pelo menos, duas ocasiões. Esta página apresenta-se como uma loja de revenda de artigos de luxo em segunda mão e tem sido promovida repetidamente pela própria plataforma Instagram, recorrendo a campanhas publicitárias que destacam promoções e preços atrativos. Após analisar o historial da loja e verificar os testemunhos apresentados – que mais tarde se comprovaram falsos –, bem como a interação ativa com seguidores, considerei tratar-se de um negócio legítimo. No entanto, mais tarde percebi que se tratava de um esquema fraudulento, cujo único propósito é enganar consumidores e apropriar-se indevidamente do seu dinheiro. No meu caso, realizei uma compra no valor total de 250,99€, através da entidade 11893 (HiPay) e da referência 539 267 383. Apenas posteriormente descobri que esta entidade de pagamento está mencionada em listas de cibercrime, levantando sérias questões sobre a sua responsabilidade na facilitação deste tipo de fraudes. A HiPay, enquanto intermediária financeira, tem o dever de garantir que as transações processadas através da sua plataforma são seguras e legítimas. No entanto, ao permitir que estes indivíduos utilizem os seus serviços para receber pagamentos fraudulentos, demonstra uma falha grave na verificação e monitorização das atividades dos seus clientes. Pergunto-me, portanto, até que ponto a HiPay é conivente com estas práticas ilícitas ou, no mínimo, negligente na sua prevenção? Solicito uma explicação sobre as medidas que esta entidade toma para evitar que esquemas fraudulentos como este continuem a ocorrer, bem como o devido reembolso. Além disso, alerto outros consumidores para que tenham extrema cautela ao realizar pagamentos através desta entidade, uma vez que parece estar associada a múltiplos casos de burla. Deixo este alerta na esperança de que mais pessoas não sejam enganadas e que as autoridades competentes possam investigar e responsabilizar tanto os autores diretos da fraude como as plataformas que, direta ou indiretamente, a facilitam.
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