Reclamações públicas

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L. C.
15/03/2025

Criação de conta WiZink e pedido de cartão de crédito não consentidos

Exmos. Senhores, Para meu espanto, hoje dia 15 de Março de 2025, recebi um e-mail da WiZink indicando que tinha feito um pedido de adesão a um cartão de crédito vosso (o ficheiro PDF em anexo a esse e-mail até continha o meu NIF sem nunca o ter fornecido). Sempre que fui abordado por funcionários da WiZink nos estabelecimentos comerciais nunca aceitei criar conta com a WiZink nem criar quaisquer cartões de crédito e explicitamente indiquei que ao abrigo do RGPD não queria que guardassem quaisquer dados pessoais meus. Desta forma, venho por esta via exigir que procedam ao cancelamento de quaisquer contas associadas à minha pessoa e à eliminação dos dados pessoais associados à minha pessoa, ao abrigo do Regulamento Geral de Proteção de Dados Em anexo envio uma imagem com a referência do "suposto" pedido de adesão feito por mim para um cartão de crédito vosso, mas que volto a ressalvar que nunca o fiz. Cumprimentos.

Encerrada

Agravamento de spread do crédito à habitação sem aviso prévio

Exmos. Senhores, Bom dia Sou cliente do banco BBVA, com o número 0757450 , com empréstimo de crédito à habitação, com revisão trimestral dos juros compensatórios e com cartão de crédito inicialmente associados obrigatóriamente, para redução do spread ao banco., com obrigatoriedade de uso pelo menos uma vez a cada três meses anteriores a revisão dos juros compensatórios. Em Março tive revisão dos juros compensatórios,, qual não foi o meu espanto, a minha prestação subiu em vez decer, devido ao agravamento do spread de 0,90 % , para 1,65% , segundo o BBVA, por não ter utilizado o cartão de crédito nos três meses anteriores à revisão dos juros compensatórios. Tenho uma área pessoal online, onde posso observar as prestações de forma descriminada, costumam estar disponíveis as prestações do mês seguinte, logo que retiram a prestação do mês, no último dia do mês. Em Março só estavam disponíveis às seis da manhã do dia 1 de Março . Também a última utilização do cartão de crédito, foi no dia 1 da Março, sábado às 7h30 da manhã e não dia 3 de Março, como consta no histórico de utilização do cartão de crédito. Não fui avisado por escrito do agravamento do spread, nem sequer na aplicação da área pessoal. A gestora da minha conta, atribuída pelo banco, ligou-me para ver se eu queria alterar a modalidade do meu PPR, mas não me ligou ou enviou email a dar conta que eu não estava a usar o meu cartão de crédito, que iria encerrar num agravamento do spread do crédito à habitação. A última tilização do meu cartão de crédito foi em Outubro, que não aparecia no meu histórico da área pessoal, aparecia sim , a data em que o dinheiro do crédito foi retirado da conta, 10 de Dezembro , mas qual é a data que conta como utilização do cartão ? Peço a restituição do spread do meu crédito à habitação para 0,90% e prestações correspondentes ao spread.

Encerrada
C. R.
14/03/2025

Suposta burla

Exmos. Senhores, No princípio do mês de dezembro de 2024 Recebi uma cobrança de 900 euros da duo-capital referente a uma suposta dívida de 500 euros no Millennium bcp, com juros abusivos sobre a qual nunca fui notificada inclusive ameaçaram se não pagasse que iria ser contactada pelo advogado, mas se pagasse tudo podiam perdoar algum valor. Mantive conta no banco até 2010, quando emigrei, e nunca me informaram dessa pendência em dezembro estive de férias passei no banco o qual me disse que não havia dividas em meu nome nem de casada nem de solteira. Além disso, a cobrança está no meu nome de solteira, embora eu esteja casada há mais de 26 anos, o que levanta dúvidas sobre a validade dos dados. E ainda a ausência de notificações sobre esta dívida. Hoje recebi um email a ameacar que me vão penhorar. Agradeço a vossa ajuda Cumprimentos. Cristina Rocha

Encerrada
P. E.
14/03/2025

Atraso injustificado na reparação e indemnização insuficiente

Reclamação contra a Mapfre Seguros Gerais, S.A. Nome do reclamante: Predileto e Ousado Unipessoal Lda N.º do Sinistro: 202410112874 Motivo da Reclamação: Atraso injustificado na reparação e indemnização insuficiente Venho apresentar reclamação contra a seguradora Mapfre Seguros Gerais, S.A., devido à má gestão do sinistro n.º 202410112874, que resultou na imobilização do meu veículo por 155 dias, impactando severamente a atividade da nossa empresa. O atraso na reparação ocorreu devido à realização de 8 peritagens distintas entre 26-09-2024 e 03-12-2024, o que demonstra a ineficiência da seguradora no processo. Apesar disso, a Mapfre apenas se dispõe a indemnizar 6 dias de paralisação, o que consideramos inaceitável. A nossa empresa arca com custos fixos, incluindo seguro, prestações e despesas operacionais, enquanto o veículo, parte da nossa frota TVDE, ficou impossibilitado de gerar receita. Com base nos rendimentos médios do mesmo, exigimos uma indemnização de 12.400€, valor que reflete o prejuízo real causado pela demora da seguradora. Dado o impacto financeiro e a conduta da Mapfre, informamos que já formalizámos reclamações na DECO e nos Livros de Reclamações e, caso a situação não seja resolvida de forma justa e célere, recorreremos aos tribunais e à Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF). Se tivermos de avançar judicialmente, a seguradora será responsabilizada também pelos custos do processo e honorários advocatórios. Aguardamos resposta no prazo máximo de 10 dias úteis. Atenciosamente, Predileto e Ousado Unipessoal Lda

Encerrada
C. U.
14/03/2025

Cobrança

Exmos. Senhores, Solicito orientação e auxílio na seguinte questão: No ano de 2019 ou 2020 contrai um empréstimo no Millenium, na qual estava cumprindo corretamente até o ano de 2022 , quando estive vários meses de baixa e a minha vida financeira e profissional deteriou se completamente. No ano de 2023, consegui um acordo de renegociação de dívida, o qual foi assinado na sucursal do millenium ,na praça do bocage em Setúbal, salvo erro em junho ou julho. Até que depois de muito tempo em contato com a aplicação do banco, onde questionei o motivo de eu ainda não ter recebido a cópia do acordo de pagamento assinado, informaram que minha dívida tinha sido vendida para uma empresa chamada SERVIDEBT, e que eu brevemente receberia uma carta com esta informação.Carta esta que nunca recebi.. E aí começaram os problemas ,que tem mexido com a minha saúde e me deixado de rastos.... O banco vendeu a dívida, que eu já tinha feito um acordo de pagamento e que estava a cumprir para a vossa empresa, que se recusa e dar o histórico dos pagamentos que tenho feito ao longo dos meses (que não cumpri 2 meses pq estive de baixa), das taxas de juros aplicadas, simplesmente ameaçando e me dando um valor bem maior do que a divida do empréstimo que já sido uma parte para eu pagar. Enfim,.Ligam regularmente exigindo que eu pague mais do que os 120 euros por mês que era o valor da prestação que eu pagava ao banco e passei a pagar vos.Ameaçam penhoras e me solicitam pagamentos de valores superiores ao que posso pagar mensalmente. Gostaria de uma orientação vossa , no sentido do que poderia ser feito ,um histórico do que eu já paguei , e daquilo que falta pagar, do que eu depositei mensalmente a servidebt , a taxa de juro aplicada ,enfim detalhes da dívida, que está bem expresso nos direitos dos consumidores aqui explicitados: Direito à Informação: Você tem o direito de ser informado sobre todos os aspectos da sua dívida, incluindo a taxa de juros aplicada, o valor total da dívida e os pagamentos que já realizou. A empresa tem a obrigação de fornecer essas informações de forma clara e acessível. Transparência: Caso a dívida tenha sido vendida a outra entidade, a empresa deve comunicar essa mudança e fornecer as informações necessárias sobre a nova entidade credora, bem como as condições da dívida. Acesso a Documentação: Você pode solicitar cópias dos documentos que comprovem a dívida e a sua evolução, incluindo extratos e recibos de pagamento. Direito de Reclamação: Se a empresa não estiver a cumprir com as suas obrigações de informação, você pode apresentar uma reclamação junto da entidade reguladora, como o Banco de Portugal ou a Direção-Geral do Consumidor. Aguardo todas estas informações para que eu possamos entrar num acordo e , mantendo este valor de pagamento mensal, visto eu receber o ordenado mínimo nacional conforme posso provar.´, e também dar acesso ao processo da dívida e histórico da mesma ao meu advogadao para que ele possa renegociar com vocês. Com os melhores cumprimentos. Cristina Uliana - Cumprimentos. Cristina Uliana

Encerrada
J. G.
13/03/2025
Best Bank

Cartão de crédito cancelado sem aviso / débito não autorizado / extinção do PERSI sem comunicar

Exmos. Senhores, Eu tinha um cartão de crédito do Banco Best há anos. Em Outubro do ano pai, 2024, pela primeira vez entrei em incumprimento. Recebi mensagem do banco dizendo para eu colocar o valor em incumprimento na época, cerca de 136€, em minha conta que eles automaticamente iriam cobrir o valor em incumprimento. A dívida total do cartão era 1100€, os 136€ eram o mínimo que havia escolhido pagar. Mandei então meu bônus para a conta, cerca de 495€. Para minha surpresa meu cartão de crédito foi recolhido pelo caixa multibanco, dizendo que o cartão havia sido cancelado. Para piorar, o Banco Best debitou indevidamente os 495€ do meu bônus, me deixando em dificuldades. Eu ia continuar pagando o valor mínimo do cartão, agora, sem me avisarem, nem isso mais posso fazer. Tentei entrar em contato com o Banco via aplicativo duas vezes para reclamar da situação, nas duas eles deram respostas evasivas fugindo do assunto. Para finalizar, dias atrás recebi duas cartas do Banco Best, uma finalmente informando que o cartão havia sido cancelado, 4 meses depois! E outra dizendo que o processo de PERSI tinha sido extinto após 90 dias pois um acordo não foi alcançado, indicando o valor da dívida em 1100€, até ignorando os 495 que eles debitaram indevidamente. Nunca fui informado do início do PERSI. Eles não me ligaram, eles não me mandaram email, e como disse, ignoraram meus contatos. Preciso de ajuda. Cumprimentos.

Encerrada
A. L.
13/03/2025

Declínio de Responsabilidades

Exmos. Senhores, No passado dia 10 de fevereiro, participei num sinistro com uma viatura que embateu na retaguarda, a esta data e no local foi preenchida a declaração amigável e acionadas as autoridades policiais (por minha única parte solicitadas) com o objetivo de ser levantado o auto de ocorrência e serem efetuados medições no local, no entanto aquando da chegada das autoridades foi-me dito que "esses elementos não serviam para nada" e que bastava preencher a declaração amigável, assim o fiz, tendo adicionalmente retirado fotografias do local do acidente, tendo desviado as viaturas para o efeito, uma vez que não estavam garantidas as condições de segurança para que os registos fotográficos fossem efetuados com as viaturas no mesmo local. Nas 24/48 horas seguintes participei o sinistro à companhia de seguros MAPFRE, anexando a declaração amigável frente e verso e fotografias do local, a dita companhia disponibilizou um técnico para ser efetuada a peritagem e após a mesma comunicou-me que declinavam qualquer responsabilidade do sinistro devido a "não nos foram presentes, até à presente data, quaisquer elementos da prova da ocorrência do sinistro reclamado. De reforçar que a declaração amigável foi entregue com respetivas assinaturas dos envolvidos e datada. Quando questionei que elementos de prova seriam necessários para além dos que já tinha enviado, foi-me dito que estavam a aguardar o auto de ocorrência por parte das autoridades, ao que eu respondi que o mesmo não teria sido efetuado e a resposta que obtive foi que tinham solicitado o auto e que estavam a aguardar a entrega por parte das autoridades. A minha questão e pedido de auxílio prende-se com o seguinte: como é que se pode estar a aguardar por algo que não existe? Uma vez que o auto não foi efetuado. E até que ponto o auto de ocorrência por parte das autoridades é estritamente necessário para que seja tomada uma posição? De realçar que disponibilizei contatos para ajudar na tomada de posição e averiguações necessárias e até à data não foi contactado pela seguradora MAPFRE para prestar a minha versão dos factos. Agradeço auxílio na resolução desta questão, uma vez que me causa grande transtorno a nível operacional e a nível de custos financeiros ter a minha viatura parada. Cumprimentos, André Lopes.

Encerrada
D. S.
13/03/2025

Reclamação sobre Anulação Indevida da Candidatura 05/C13-i01/2023 “Programa de Apoio a Edificios..."

Venho, por este meio, apresentar reclamação sobre a anulação da minha candidatura ao referido programa de apoio, pelo motivo indicado: "Após análise dos elementos adicionais submetidos pelo candidato, verificou-se que as declarações submetidas não descrevem os modelos instalados." Candidatura: 040962 Histórico dos acontecimentos: 06/10/2023: Submissão da candidatura. 15/02/2025: Pedido de esclarecimentos com indicação de irregularidades, incluindo a necessidade de: a) Atualização do IBAN; b) Apresentação de evidências de marcação CE ou declaração de conformidade CE dos equipamentos; c) Submissão de orçamento ou declaração da empresa fornecedora detalhando os equipamentos instalados; d) Submissão de declaração da empresa instaladora com informação detalhada da instalação realizada. 28/02/2025: Submissão dos elementos solicitados, com exceção da declaração da empresa instaladora, por falta de resposta atempada da mesma. Foram anexados comprovativos de tentativas de contacto, bem como solicitado prorrogação do prazo. 03/03/2025: Candidatura considerada "Não Elegível" e concedido prazo para contestar até 17/03/2025. Resposta imediata à contestação: Submissão da declaração da empresa instaladora e reafirmação de que os documentos previamente entregues comprovam a conformidade exigida. 09/03/2025: Recebida notificação indicando "Contestação não aceite" com a justificativa: "Após análise dos elementos adicionais submetidos pelo candidato, verificou-se que as declarações submetidas não descrevem os modelos instalados." Fundamentos da reclamação: Toda a documentação exigida foi apresentada dentro dos prazos estipulados, incluindo: Fotos dos equipamentos instalados e das respetivas placas de identificação assim como declaração da marca com marcação CE; 2ª via da fatura da Worten, identificando marca e modelo dos equipamentos; Declaração da empresa instaladora contendo informação detalhada da morada da instalação, marca e modelo dos equipamentos instalados. O sistema do Fundo Ambiental assinala erroneamente "Candidato não contestou", o que não corresponde à realidade. Os pedidos de esclarecimento via e-Balcão resultaram apenas em respostas padronizadas, sem esclarecimento efetivo da situação. Dado que toda a documentação foi submetida conforme exigido, considero que a anulação da candidatura se baseia em erro grosseiro do técnico avaliador, solicitando a intervenção de V. Exa. junto desta entidade. Com os melhores cumprimentos.

Encerrada
G. Z.
13/03/2025

Reclamação – Processo 000120250075753

Exmos. Senhores, No dia 07 de março de 2025, o ActivoBank entrou em contato comigo em resposta a uma reclamação que fiz anteriormente sobre a recusa de um pedido de crédito. Durante essa conversa, foi-me oferecida a alternativa de um cartão de crédito com um limite de 500 euros, o que possibilitaria a aprovação do financiamento desejado. Fui informado de que, em no máximo 72 horas, alguém entraria novamente em contato comigo para formalizar a disponibilização do cartão ou ajustar o limite. No entanto, até o momento, não recebi qualquer novo contato e o cartão também não foi disponibilizado, demonstrando total falta de compromisso por parte do banco. Diante disso, sinto-me extremamente insatisfeito com a conduta do ActivoBank, que primeiro nega o crédito, depois oferece uma solução alternativa e, por fim, simplesmente não cumpre com o que foi prometido. Cumprimentos. Gustavo V. Z.

Encerrada
A. G.
13/03/2025

Candidatura nº14396 PAE+S 2023 - Candidatura Anulada Injustamente

Exmos. Senhores, Venho por este meio contestar a anulação injusta da minha candidatura com o número 14396. Quando fiz a inscrição de verdade não submeti o CPU correcto. Quando me enviaram a dizer que o CPU estava errado, porque não era correspondia à minha morada fiscal, submeti o CPU correcto com a morada fiscal igual ao do imóvel que estava em concurso. O que acontece é que essa rua tem três ou quatro nomes diferentes: • Av./Rua/Praça: Roçadas de Cima Nº: 5 Lugar: Esgueira • Av./Rua/Praça: Urbanização João de Deus - Roçada de Cima Nº: 5 Lugar: Roçada de Cima Código Postal: 3800-254 AVEIR • Av./Rua/Praça: Urb. S. João de Deus Nº: 5 Lugar: Esgueira Código Postal: 3800-255 AVEIRO • R SÃO JOÃO DE DEUS 5 1º ESQ ESGUEIRA, AVEIRO, 3800-254 AVEIRO Em nenhuma das vezes me disseram no e-mail que teria que ir à câmara municipal pedir um documento para validar a morada. Essa informação dada por um colaborador vosso depois da candidatura já ter sido anulada. Colaborador esse que me queria obrigar a ler os e-mails, afirmando que essa informação estava escrita no mesmo. Informação que não está em lado nenhum (e-mails em anexo). O vosso colaborador, sem em conhecer de lado nenhum, desconfiou de mim e basicamente chamou-me de mentiroso por eu não querer ler os e-mails que me tinham sido enviados. Continuo a não aceitar a anulação da minha candidatura visto que, durante o tempo que poderia apresentar os documentos necessários para ela ser validade, nunca me foi dito da vossa parte que teria que ir à câmara municipal. Em anexo segue o CPU e os dois e-mails. Cumprimentos, Alexandre Gandarinho

Encerrada

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