Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
N. S.
03/07/2025

Não prestação de serviço

Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa ao serviço de assistência em viagem prestado pela OK! Seguros, incluído na minha apólice, e que foi recentemente solicitado na sequência de um incidente. No passado dia 2 de Julho de 2025, tive necessidade de acionar a assistência devido a um furto no meu veículo, com quebra do vidro da porta do lado do passageiro. Apesar de o seguro contratado incluir a cobertura de assistência em caso de roubo ou furto, fui informado de que o reboque não seria enviado, com o argumento de que o incidente não justificaria a imobilização do veículo. Discordo totalmente desta interpretação. A quebra de vidro resultante do furto impossibilita a circulação segura do veículo, representando risco não só para o condutor como para os demais utentes da via. Para além disso, o veículo não oferece qualquer proteção contra as condições climatéricas ou a continuidade de atos de vandalismo, tornando a sua utilização inviável nestas circunstâncias. Assim, considero que a decisão de recusar o envio de reboque viola as condições contratuais e compromete a confiança depositada na OK! Seguros enquanto prestadora de um serviço de proteção e assistência ao cliente. Solicito, por isso, uma reavaliação do caso e uma resposta formal por escrito, bem como a garantia de que este tipo de situação não se repetirá.

Encerrada

Demora no pagamento de indemnização

Exmos senhores, Venho expor que tive um sinistro automóvel no dia 21 de abril de 2025, sendo que até hoje, dia 03 de julho de 2025, ainda não me foi pago a totalidade das despesas de transporte que tive, durante o período em que fui lesada, por não ter veículo próprio (o meu veículo foi dado como perda total), tendo de me deslocar através de táxi e tvde. Todas as faturas foram enviadas para a seguradora, inclusive, voltei a enviar tudo, no dia 12/06 e até agora ainda não me deram resposta, a não ser que está a ser analisada a situação. Tenho contactado praticamente todos os dias, sem sucesso na resolução deste problema desagradável. Preciso que o valor me seja ressarcido com a maior urgência, e a seguradora só mostra que não dá importância ao cliente.

Encerrada
F. C.
03/07/2025
Banco Best

Fundos Congelados

Venho, por meio desta, formalizar minha insatisfação e solicitar providências em relação ao congelamento indevido de minha conta no Best Bank. No dia 30 de Outubro de 2024, fui informado de que minha conta estaria sujeita a uma verificação e, por este motivo, os fundos nela contidos foram congelados. Desde então, fui impedido de realizar qualquer movimentação, incluindo pagamentos essenciais ou retirada de valores. De imediato, encaminhei todos os documentos solicitados para o processo de verificação, conforme orientações fornecidas pelo próprio banco. Contudo, passados mais de 8 meses, não houve qualquer atualização sobre a situação, tampouco uma liberação dos meus fundos, que permanecem inacessíveis. Esse atraso é inaceitável e me causou sérios transtornos, visto que outros bancos realizam verificações similares em no máximo 2 dias úteis. O Best Bank, por outro lado, não apresentou qualquer justificativa plausível para a demora, tampouco levou em consideração que a retenção prolongada dos fundos pode afetar diretamente a vida financeira de seus clientes. Reitero que já cumpri todas as exigências solicitadas

Encerrada
S. G.
03/07/2025

Linha de Crédito Acessória – Universo Store Pay

Exmos. Senhores, Sou titular da Linha de Crédito Acessória – Universo Store Pay, contrato n.º 30000000242960. Pagamentos efetuados 07/04/2025: 1.ª prestação de € 71,27 06/05/2025: 2.ª prestação de € 71,27 17/06/2025: pagamento antecipado de € 2 008,60 (Ent. 11683 / Ref. 267001751) 30/06/2025: pagamento de € 15,00 (Ent. 21098 / Ref. 513336454) Anexo comprovativos e capturas de SMS do Cartão Universo com as entidades e referências. Problema Apesar de ter liquidado todos os valores, continuo a receber SMS, e-mails e chamadas a indicar dívida em aberto. Sempre que ligo para a linha indicada (308 811 418) não sou colocado em contacto com qualquer responsável e nunca me fornecem instruções válidas de pagamento. Pedido Solicito a V. Ex.ª a mediação junto da Universo, IME, S.A. para que: Confirmem por escrito a quitação total do contrato; Cessâo imediato de todas as comunicações relativas a valores já pagos; Correção dos registos junto de todas as entidades de supervisão. Com os melhores cumprimentos.

Encerrada

FIDELIDADE reclamação de sinistro não aceite

reclamo a recusa indevida da Fidelidade em assumir a indeminização pelos prejuizos causados pelo seu segurado, que albarrou o meu veiculo, e se recusou a assumir a culpa. Esta situação icentiva os segurados a, sempre que possivel, recusarem assumir envolvimento em sinistros, proporcionando á FIDELIDADE não garantir o risco que se propoe, pelo qual recebe os premios devidos.

Encerrada
I. L.
03/07/2025

Adesão sem consentimento

Venho por este meio pedir para cancelar e interromper o processo de adesão ao cartão Unibanco, uma fez que fui induzido em erro. Por volta das 20h do dia de ontem,uma comercial do Unibanco em Guimarães, que me falou sobre um cartão de crédito do Unibanco. Ouvi o que ela me estava a dizer, mas não estava interessada em aderir ao cartão. A senhora incitou-me a dar os meus dados, referindo que me estaria apenas a dar a conhecer o cartão e que depois ficaria ao meu critério porque a ajudaria bastante. Ainda durante esse processo de preenchimento do formulário, a comercial fotografou o meu cartão de cidadão. Ainda tentei que ela lá cancelasse e mandei email diretamente para o serviço ao cliente deles, liguei, tudo. Quero cancelar imediata a proposta de adesão, e não quero nenhuma transferência. Espero que sejam breves e que me consigam ajudar a cancelar o mais rapidamente possível.

Resolvida
A. S.
02/07/2025

Reclamação – Reembolsos Pendentes e Transações Desaparecidas

Prezada equipa Moey, Venho por este meio expressar minha insatisfação e solicitar esclarecimentos relativamente a duas situações ocorridas com meu cartão Moey. 1. Reembolso pendente: Até a presente data, não recebi o valor de 29,59€ referente a um reembolso efetuado pelo Aliexpress, processado no dia 12 de abril às 04:14 (GMT+1). A referência do reembolso é ARN 15265675102001317870022 2. Transações desaparecidas: Notei ainda o desaparecimento de uma transação realizada no dia 29 de abril referente a uma compra na Amazon, que sumiu do meu feed de transações. Além disso, realizei um pedido de reembolso de outra compra na Amazon, referente ao número de pedido 408-5877454-3773113, no valor de 18,19€, mas até o momento não recebi qualquer atualização ou confirmação por parte do Moey quanto ao reembolso e o motivo pelo qual a transação desapareceu do meu feed de transações. Gostaria de solicitar: - Uma explicação sobre o desaparecimento dessas transações no meu histórico. - Um prazo estimado para o processamento e recebimento dos reembolsos mencionados. Fico no aguardo de uma resposta célere e resolução das situações apresentadas. Atentamente, Alefe Siqueira

Resolvida
I. L.
02/07/2025

abandono da seguradora, perda total do veículo, falta de resposta à contraproposta, e ausência de mo

Sou o lesado no processo de sinistro n.º 25AA134471 / 001, gerido pela OK! Seguros, em articulação com a Tranquilidade (seguradora da parte responsável). Escrevo para denunciar uma situação de profunda injustiça, abandono e falta de respeito para com os direitos do consumidor. No dia 27 de junho de 2025, enviei uma contraproposta fundamentada à proposta de indemnização apresentada pela seguradora, após a declaração de perda total do meu veículo. Desde então, nunca recebi qualquer resposta válida e que me apoiasse, o que considero inaceitável. Enquanto o processo continua sem resolução, fui notificado para devolver o carro de substituição até ao dia 2 de julho, ficando completamente sem meios de mobilidade, mesmo sendo totalmente dependente do veículo para: Trabalhar e garantir o sustento da minha família; Levar e buscar o meu filho de 3 anos à escola; Apoiar a minha esposa no trajeto para o trabalho. Por falta de recursos financeiros, não consegui alugar outro carro. No momento da devolução da viatura, na Julio Rent-a-Car em Alcobaça, fui deixado literalmente a pé, com residência em Pataias – uma distância de várias horas de caminhada pois não há transporte publico disponível no horário. Esta situação é humilhante, degradante e desumana. A proposta da seguradora é de 4.970,00 €, com base num valor venal de 6.000,00 € e proposta de salvado de 1.030,00 €. No entanto, o carro encontra-se financiado pela Credibom, com dívida ativa de 6.700,00 €. Ou seja, se eu aceitar esta indemnização, fico sem viatura e ainda com dívida por pagar. Este cenário representa um claro desequilíbrio contratual, violação do princípio da boa-fé (art. 762.º do Código Civil), e não repõe a situação em que me encontrava antes do acidente, conforme previsto no artigo 41.º do Decreto-Lei 291/2007. Além disso, importa referir que levei o veículo à oficina da minha confiança, mas fui orientado pela seguradora a entregá-lo numa oficina da rede deles. Segui essa indicação, confiando na boa fé do processo. O resultado foi um processo mal gerido, sem solução justa nem suporte, e ainda a obrigação de devolver o carro de substituição sem alternativa oferecida. A recusa em prolongar a viatura de substituição, antes da conclusão do processo, é uma clara violação do artigo 38.º do DL 291/2007, que obriga à indemnização pelos danos sofridos, incluindo a perda de uso do veículo. Estou a ser prejudicado não só financeiramente, mas também emocionalmente, numa altura em que cumpri tudo o que me foi exigido — mesmo sob pressão. A própria Tranquilidade já afirmou, em contacto telefónico comigo, que os custos finais devem ser da sua responsabilidade, mas até agora ninguém resolveu nada. como cliente Solicito o apoio da DECO para: Exigir uma resposta urgente à minha contraproposta de 27/06; Garantir a reposição imediata do carro de substituição ou compensação equivalente; Evitar que eu fique com dívida ativa sem qualquer veículo; E garantir que esta situação não siga para tribunal, embora já esteja a ser preparada com apoio jurídico, se necessário.

Resolvida

Débito Directo Não autorizado - pedido urgente de reembolso

Exmos. Srs. Venho por este meio exigir esclarecimentos urgentes sobre débitos diretos que estão a ser efetuados na minha conta bancária pela vossa entidade, CHUBB EUROPEAN GROUP SE, com o número de autorização N1BPT0001175286-1, desde 02/02/2023. Consigo visualizar e confirmar, através da consulta da minha conta bancária online, que estes débitos mensais, no valor de 14,99 € por mês, estão a ser efetuados há pelo menos um ano (mais para trás não consigo, por enquanto, vizualizar a quantia retirada). Não me lembro de ter qualquer relação contratual convosco, nem de ter subscrito ou autorizado qualquer serviço que justifique esses débitos. Tal situação é, por isso, completamente inaceitável. Assim, exijo: Informação detalhada sobre a origem desta cobrança e sobre que dados vossos justificam a ligação à minha conta. O cancelamento imediato de qualquer débito ou autorização associada ao meu IBAN; A devolução integral de todos os valores debitados desde o início; Caso esta situação não seja resolvida com urgência, tomarei as devidas providências legais junto das autoridades competentes e entidades de defesa do consumidor. Aguardo uma resposta célere. Com os melhores cumprimentos,

Resolvida
L. G.
02/07/2025

Resolução de serviço por parte do banco

Fui informado, via email, que o banco pretende resolver o contrato referente ao cartão de crédito. Informam também que que a resolução do contrato se torna efetiva dentro de sessenta dias a contar da receção da referida comunição, prazo que afiirmam ser o prazo legal. Até aqui tudo bem, o banco é livre de resolver os contratos, desde que respite a lei. Eu não tenho nenhuma dívida referente ao dito cartão. Nos mais de dez anos de cliente nunca falhei um pagamento que sempre foi de 100% do montante utilizado, nunca recorrendo a parcelamentos, sendo a média mensal de utlização superior a tres mil euros. Aderi a este cartão porque não tinha custos de utilização e tinha associado um programa de pontos que se poderia converter em viagens. Utilizei por várias vezes esse programa, convertendo pontos acomulados em vária viagens para destinos europeus. A referida comunicação de resolução de contrato refere que tenho apenas 15 dias para utilização dos pontos acomulados. Parece-me que há aqui clara violação do contrato e da boa-fé. Se o prazo para resolução do contrato é sessenta dias, podendo nesse periodo continuar a utilizar o cartão e assumindo todas as obrigações daí decorrentes, não me parece justo que os beneficios a ele associados terminem repentinamente. As obrigações e benefícios deveriam decorrer dentro dos mesmos prazos. Alé disso, o meu extrato refere que tenho 30.951 pontos e na comunicação via email que recebi refere que tenho apenas 25.073, alegando que me foram descontados pontos que expeiraram entre 2018 e 2023 e que, por lapso do banco, nunca foram descontados. Ora eu pretendia utilizar os pontos para obter duas viagens (13.000 por cada viagem segundo o regulamento) e tenho um extrato, documento oficial do banco, a afirmar que tenho em carteira 30.951 pontos. Além disso, tenho até à data cerca de 3000 euros gastos com o cartão, que deveriam ser convertidos em 3000 pontos no extrato deste mês, mas por incrivel que pareça, foi-me dito, em contacto telefonico, que a partir da data da comunicação já serão acomulados mais nenhuns pontos. Ou seja, sem nenhum tipo de aviso prévio, as compras efetuadas entre o fecho do extrado do mês passado e o deste mês deixam de contar para o programa de pontos. Parece-me que é uma clara violação do contrato. Tudo isto cheira a esturro. Gostaria que analizassem este caso e me aconselhassem sobre o que deverei fazer.

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.