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SITE INOPERACIONAL
Não consigo navegar no site da empresa. www.rowenta.pt Está inoperacional. Não reconhece a minha morada. Não consigo apresentar queixa no livro de reclamações. Agradeço que resolvam o problema. Cumps.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, A 29 de Setembro adquiri uma encomenda de 3 camisolas de futebol diferentes, da vossa página, Mister Tuga, pelo valor de 89,96€ €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada no máximo até ao dia 29 de Outubro. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços, desde o dia 7 de Outubro e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, a 07/05/2025 adquiri o livro “Ensina-me a Dormir”, do autor Valdemar Gomes, da Helvetia Éditions, pelo valor de 13€. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada no mês de junho. Por vezes recebia e-mails a informar de atrasos na edição e entrega dos livros por parte de um endereço eletrónico da editora ("comercial@helvetiaeditions.com"), e por vezes recebia e-mails sobre o livro por parte do Festival de Poesia de Lisboa ("admin@festivaldepoesiadelisboa.com"), entidade organizadora do projeto do livro e que pertence à editora referida acima. Sucederam-se vários atrasos. Eu mudei a morada, situação que informei à editora através de e-mails por diversas vezes, muito antes de terem começado a serem efetuadas as entregas. Comprovo isso mesmo através do documento que submeto em anexo. Várias pessoas já receberam as suas encomendas deste livro, mas eu ainda não. Até à presente data (17/11/2025), o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços (05/06/2025, 15/06/2025, 30/07/2025, 30/09/2025, 02/11/2025, 12/11/2025) e não obtive qualquer resposta. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito que, ou ocorra a rescisão do contrato celebrado e o reembolso do dinheiro, ou o envio, finalmente, deste livro que já paguei há vários meses. Cumprimentos.
ECOPC - Extravio/perda de equipamento
No dia 05/05/2025, comprei um computador portátil Lenovo ThinkPad T495s através do site da ECO PC, pelo valor de 357,80 € (pedido ECO033507). Após cerca de cinco meses de utilização, o equipamento apresentou uma falha repentina no ecrã, impossibilitando a realização de backup dos meus dados (informação essa previamente comunicada à equipa de pós-venda da ECO PC). O produto foi recolhido pela empresa (cientes da impossibilidade de realização do backup devido a falha apresentada) para reparação no dia 22/10, sob garantia, sendo-me informado que o processo demoraria apenas dois ou três dias. No entanto, após insistentes contactos solicitando atualizações, fui informada cerca de 14 dias depois que a transportadora GLS havia perdido o meu equipamento. A ECO PC demorou um total de 20 dias para resolver o caso e só me enviou um equipamento de substituição depois de eu própria identificar um modelo equivalente no site da empresa (antes ofereceram-me três opções inferiores em algumas especificações). Durante este período, fiquei impossibilitada de trabalhar e realizar atividades profissionais que dependem do computador (situação previamente comunicada à equipa de pós-venda antes da recolha do equipamento), o que me causou prejuízos económicos e pessoais significativos. Apesar de terem substituído o equipamento por outro, a empresa recusou-se a oferecer qualquer compensação financeira, reconhecendo a perda do equipamento durante o processo sob sua responsabilidade (segundo um funcionário – Rubén –, a responsabilidade pelos prejuízos económicos seria minha, pois “se dependo do portátil para trabalhar, deveria ter dois”). Importa referir que, segundo o Real Decreto Legislativo 1/2007, Texto Refundido da Ley General para la Defensa de los Consumidores y Usuarios, nomeadamente: - Artigo 120.º, que estabelece a responsabilidade do vendedor durante o período de garantia; - Artigo 126.º, que prevê o direito do consumidor a ser indemnizado pelos danos causados pelo incumprimento do contrato; - Artigo 147.º, que reafirma a obrigação do profissional de ressarcir prejuízos derivados da falta de conformidade; Dispõe-se de todos os registos de emails e conversas que comprovam os factos descritos com fotos. Pedido: Solicito uma indenização no valor total de 1.300 €, discriminada da seguinte forma: - 700 € por perdas profissionais (perda de oportunidades de trabalho —trabalho como DJ freelancer aos fins de semana—, cursos remunerados e formação para um trabalho em contact center); - 300 € por danos morais e esforço decorrentes da perda definitiva de dados pessoais e profissionais (arquivos de música, sets preparados, programas de mixagem, cópia de segurança de arquivos pessoais do meu celular, documentos pessoais, etc.); - 300 € como compensação pelos transtornos, tempo perdido e ausência de solução adequada em um prazo razoável. - Solicito também que a ECO PC seja oficialmente notificada para proceder à indenização mencionada e que mantenha o compromisso de localizar e devolver meu equipamento original, caso seja encontrado, para recuperar arquivos e documentos.
Possível prática irregular no concurso do E.Leclerc
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa à campanha promocional atualmente realizada pelo E.Leclerc, que oferece aos clientes um “voucher/tentativa” por cada compra superior a 30 euros, permitindo participar num suposto jogo de sorte online. Ao utilizar o referido jogo, identifiquei vários comportamentos que considero irregulares, injustos e potencialmente contrários à legislação portuguesa sobre concursos e promoções comerciais. 1. Mecânica do concurso: não é verdadeiramente aleatório A mecânica apresentada funciona com um “timer” que desce até zero. Quando o temporizador chega ao fim, o participante deve clicar em “Tentar”. No entanto: exatamente 1 milésimo de segundo após o contador chegar a zero, surge sempre a mensagem de que outra pessoa já ganhou; nunca é possível tentar efetivamente, pois o sistema declara de imediato que o prémio foi atribuído a alguém; isto indica que quem tiver o melhor ping, melhor ligação, ou quem utilize bots/scripts automáticos terá sempre vantagem absoluta. Isto contradiz a ideia de “jogo de sorte” e converte-o num concurso de velocidade, altamente dependente de fatores externos e desiguais entre consumidores. 2. Falta total de transparência O site não identifica quem ganhou, não apresenta qualquer registo, ID, lista de participantes, estatísticas, nº de tentativas, nem qualquer dado que permita verificar a veracidade do prémio atribuído. Do ponto de vista legal, concursos desta natureza devem garantir: igualdade de oportunidades, impossibilidade de manipulação, transparência no processo, e prova de que o prémio foi realmente adjudicado. Neste caso, nada disso acontece. 3. Possível infração às normas sobre concursos e sorteios A legislação portuguesa impõe que concursos com prémios sejam: claros, transparentes, não discriminatórios, e que utilizem mecanismos verificáveis para atribuir o prémio. Um sistema baseado em “quem clicar mais rápido no milésimo exato”: não é imparcial, pode ser facilmente explorado através de bots, favorece utilizadores com melhor tecnologia, e coloca a maioria dos consumidores em clara desvantagem. Além disso, o regulamento deve ser divulgado de forma clara, o que aqui não acontece de forma suficiente para justificar o método de atribuição do prémio. 4. Suspeita de violação do princípio de boa fé comercial Ao promover um concurso desta forma, o E.Leclerc cria falsas expectativas ao consumidor: o cliente acredita que tem hipótese real de ganhar, gasta 30€ por compra para obter tentativas, mas na prática parece impossível vencer, tendo em conta a execução automatizada e imediata do sistema. Isto pode configurar publicidade enganosa ou prática comercial desleal, nos termos do Decreto-Lei n.º 57/2008, bem como violação das regras de concursos publicitários previstas pelo Regime de Promoções Comerciais. 5. Pedido de investigação Peço que a DECO PROTESTE analise: se este concurso cumpre a legislação de concursos em Portugal; se a mecânica “primeiro a clicar no milésimo” é válida legalmente num concurso apresentado como sorte; se há mecanismos de prevenção de bots e automatismos; se existe transparência na atribuição dos prémios; se esta prática configura uma vantagem injusta para alguns consumidores ou publicidade enganosa. Solicito também que, caso se verifiquem irregularidades, esta situação seja encaminhada para: ASAE, Direção-Geral do Consumidor, ou outras entidades competentes. Agradeço a atenção e fico disponível para qualquer esclarecimento adicional. Aguardo o vosso parecer. Com os melhores cumprimentos, Pedro Fonseca
Encomenda danificada
Boa tarde escrevo para reclamar de uma encomenda que fiz no dia 23 de outubro de um farol traseiro do lado esquerdo,no qual paguei 82.39€ com os portes de envio.o farol chegou dia 30 primeiramente nem foi entregue em casa tive de o ir levantar a 10km de casa depois de ter pago tive de me deslocar ao local para levantar uma encomenda pela qual paguei a entrega,para minha surpresa o farol veio partido mandaram entregar num in-post "DROGARIA PEREIRA & VALONGO Sitio de Sao Pedro 540A 8800-405 Tavira" foi enviado dia 3 de novembro hoje é dia 17 A encomenda ainda nem chegou ao destino. Nem um reembolso foi feito tao pouco. Estou arriscada a levar uma multa e nao tenho obrigação de gastar outro dinheiro,quando o meu está empatado nao sei onde!gostaria de saber quem se responsabiliza por tudo isto??desde janeiro agradeço e aguardo uma resposta .
Falsificação de Assinatura - encomenda não entregue
No dia 10-11-2025, a transportadora Paack registou no seu sistema que a minha encomenda havia sido entregue às 13h19 e alegadamente recebida por mim. Tal informação é falsa, uma vez que: eu não recebi qualquer encomenda nesse dia; não fui contactada por estafeta algum; não assinei nenhum comprovativo de entrega. Após solicitar o comprovativo à transportadora, foi-me indicado que tal pedido deveria ser feito ao vendedor. Troquei diversos emails com a transportadora a pedir o comprovativo e obtive sempre a mesma resposta automática indicando que a encomenda foi entregue e que contactasse o vendedor e que concluiam assim o pedido. Ao contactar o vendedor, este forneceu um documento supostamente emitido pela transportadora, onde consta uma assinatura que não corresponde à minha, sendo meramente um “risco” irreconhecível e sem qualquer validade e uma indicação de “CC validado: Costa”, sem qualquer prova real de verificação de identidade, ou seja, uma ausência total de elementos mínimos de prova, como identificação do alegado recebedor, fotografia da entrega, localização, ou assinatura eletrónica certificada. Tal “comprovativo” é manifestamente insuficiente e levanta sérias dúvidas quanto à integridade do processo de entrega. Isto é inadmissível e constitui potencial prática de falsificação de documento (art. 256. do Código Penal), além de violar o art. 12. da Lei 24/2014 e o DL 84/2021, que colocam sobre o profissional o ónus da prova de entrega. A Paack não cumpriu qualquer requisito legal. A falsa confirmação de entrega é uma infração grave e prejudica diretamente o consumidor. Sempre que souber de antemão (que não foi o caso) de que a transportadora é a Paack, não vou adquirir o serviço.
burla
Venho por este meio apresentar uma reclamação referente à retirada de valores da minha conta bancária sem a minha autorização. No dia 16 novembro 2025, verifiquei um débito no valor de 109 €, realizado pela vossa empresa, sem que eu tenha celebrado qualquer contrato, efetuado compra, subscrição, ou autorizado cobrança. Trata-se, portanto, de débito indevido e ilegal, contrariando o disposto no Código Civil e no regime das comunicações comerciais, que exige consentimento expresso para qualquer cobrança. Diante do exposto, solicito: Restituição imediata do valor debitado para a mesma conta bancária, no prazo máximo de 10 dias úteis; Cancelamento de qualquer serviço, subscrição ou cobrança associada ao meu nome, se existir; Confirmação por escrito da regularização da situação. Caso não haja resposta satisfatória dentro do prazo referido, informo que apresentarei queixa às entidades competentes, nomeadamente ao Banco de Portugal, à ASAE, à DECO e, se necessário, às instâncias judiciais. Informações para verificação: Nome completo: TATIANA FIGUEIRA RAPOSO Contacto: sarafigueira2013@gmail.com Data do débito: 14 novembro 2025 Valor debitado:109
Encomenda Não Recebida
Exmos. Senhores, Em 22-08-2025 adquiri um sofá, da marca CHL cinza, pelo valor de 699,39 €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 30 de Outubro. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços e obtive a resposta de que o bem encontra-se na fábrica para levantamento do transitário e nada me dizem ! Cumprimentos.
Aproveitamento de pessoa idosa vulnerável
Infelizmente, já não é a primeira vez que são impingidos à minha mãe produtos da Eurocupon, mesmo depois de já terem sido informados da situação dela. A minha mãe compra e, depois, nem se lembra que comprou nem por que motivo o fez. A minha mãe é idosa e apresenta défices cognitivos graves, situação que a Eurocupon conhece e, ainda assim, insiste em aproveitar-se da sua fragilidade. Há pouco tempo apareceu em casa uma trotinete e uma airfryer da Eurocupon. Como sempre, perguntei à minha mãe o que era aquilo e, tristemente, ela não me soube dizer o que era nem por que motivo tinha aparecido. Tinha regressado de viagem há pouco tempo e não sabia se ainda estava dentro do prazo dos 14 dias para devolução. Ainda assim, devolvi os produtos. No entanto, a Eurocupon alega que já tinha passado o prazo dos 14 dias e, para piorar, afirma que os artigos tinham marcas de uso, algo que eu desconheço e não reconheço. Fui com a minha mãe ao psiquiatra que a acompanha, o qual elaborou um relatório médico sobre a situação clínica dela. Enviei esse relatório à Eurocupon e roguei para que aceitassem a rescisão do contrato, comprometendo-nos a pagar as prestações vencidas até à data. A Eurocupon, numa demonstração de total insensibilidade, recusou. Assim, irão certamente continuar a impingir produtos a uma senhora idosa que já nem sabe bem o que faz, explorando a sua vulnerabilidade. Quando informei a minha mãe de que a Eurocupon não aceita a devolução e que ela terá de continuar a pagar, pude observar a tristeza nos olhos dela — a tristeza de causar problemas sem sequer conseguir lembrar-se de como tudo aconteceu. A todos os que estiverem a ler esta reclamação e que tenham mães ou avós idosas, peço que tenham muito cuidado. A Eurocupon está sempre à espreita de uma oportunidade para vender a idosos que já manifestam problemas cognitivos, sem qualquer escrúpulo.
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