Reclamações públicas

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A. P.
24/02/2025

Profissionalismo dos Funcionários

Exmos. Senhores, No dia 22 de Fevereiro pelas 20h00 entrei no Pingo Doce (Moinho do Frade) e ao entrar um dos Vigilantes (o mais velho) que lá se encontravam, quando passei, gritou: "Lá vai os sacos!". Na altura não percebi ser para mim, que no fim das compras percebi que era, já frequentei essa loja durante vários anos, depois deixei de ir, por uma situação de falta de educação com uma funcionária, resolvi voltar faz uns meses. Fiz as minhas compras normalmente, sempre que vou, o meu saldo varia entre 30 e 60 euros, sendo que vou pelo menos uma vez por semana regularmente, ou ia. Acontece que na secção das frutas costumo levar alguns sacos a mais daqueles finos e leves, que são gratuitos, são práticos para a separação de alimentos em pequenas quantidades, sempre fiz isso e nunca me disseram nada, por acaso reparei que ultimamente e principalmente nesse dia, os olhares dos funcionários estavam sob mim, mas não liguei, não estava a fazer nenhuma legalidade (ou assim pensava), nunca furtei nada e jamais o farei. Fiz as compras e paguei, ao sair o outro Vigilante (o mais novo) que lá se encontrava chamou-me e assim fui, disse que da próxima vez que levasse sacos a mais da secção de frutas chamava a policia. A minha questão é: em que legislação ou em que regulamento de loja isso está escrito? E se estiver, porque o cliente não tem acesso a essa informação? Até porque mesmo que eu queira pagar pelos sacos, não tenho como. Não me estou a referir a uma questão moral, apesar de utilizar esses sacos para a divisão de alimentos em pequenas quantidades, nem me estou a referir a uma questão ecológica, mas a uma questão legal. Com que fundamento legal o vigilante aborda uma cliente com essa justificativa? Para além disso os funcionários dessa loja (não todos) e principalmente o vigilante que gritou "Lá vai os sacos" (o mais velho), são de uma falta de educação para com os clientes. Preferem agir com sarcasmo e ridicularizar uma cliente, do que agir com profissionalismo. Cumprimentos.

Encerrada
A. P.
24/02/2025

Atitude de Vigilante no Pingo doce do Moinho Frade Setúbal

Exmos. Senhores, No dia 22 de Fevereiro pelas 20h00 entrei no Pingo Doce (Moinho do Frade) e ao entrar um dos Vigilantes (o mais velho) que lá se encontrava, quando passei, gritou: "Lá vai os sacos!". Na altura não percebi ser para mim, que no fim das compras percebi que era, já frequentei essa loja durante vários anos, depois deixei de ir, por uma situação de falta de educação com uma funcionária, resolvi voltar faz uns meses. Fiz as minhas compras normalmente, sempre que vou, o meu saldo varia entre 30 e 60 euros, sendo que vou pelo menos uma vez por semana regularmente, ou ia. Acontece que na secção das frutas costumo levar alguns sacos a mais daqueles finos e leves, que são gratuitos, são práticos para a separação de alimentos em pequenas quantidades, sempre fiz isso e nunca me disseram nada, por acaso reparei que ultimamente e principalmente nesse dia, os olhares dos funcionários estavam sob mim, mas não liguei, não estava a fazer nenhuma legalidade (ou assim pensava), nunca furtei nada e jamais o farei. Fiz as compras e paguei, ao sair o outro Vigilante (o mais novo) que lá se encontrava chamou-me e assim fui, disse que da próxima vez que levasse sacos a mais da secção de frutas chamava a policia. A minha questão é: em que legislação ou em que regulamento de loja isso está escrito? Até porque mesmo que eu queira pagar pelos sacos, não tenho como. Não me estou a referir a uma questão moral, apesar de utilizar esses sacos para a divisão de alimentos em pequenas quantidades, nem me estou a referir a uma questão ecológica, mas a uma questão legal. Com que fundamento legal o vigilante aborda uma cliente com essa justificativa? E com que profissionalismo ambos os vigilantes se riem de uma cliente? Porque foi o que aconteceu. Principalmente o vigilante que gritou "Lá vai os sacos" na frente de todos , é de uma falta de educação, preferindo agir com sarcasmo e ridicularizar uma cliente, do que agir com profissionalismo. Cumprimentos.

Encerrada
F. G.
24/02/2025

Fraude em concerto

Exmos. Senhores, Venho por este mejo denunciar a fraude que ocorreu ontem, dia 23 de fevereiro, no concerto THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (23-02-2025 às 16:00). Vejam o aviso de lawsuit: https://howardshore.com/notice-unofficial-concerts/ Adquiri 2 bilhestes BOL - Envio de Bilhetes ID: 32780558) fatura: FR BOL/3030 O concerto cuja a publicidade é enganosa e remete para um concerto oficial é, na verdade, um evento não oficial com uma qualidade pessima e que não respeita direitos de autores. Fiz reclamação a pedir reembolso ao Coliseu dos Recreios e à BOL. É lamentável terem aceite que este grupo atuasse com publicidade enganosa pelo Produtor Star Entertainment by LANCELOT PRODUCTIONS, UNIPESSOAL LDA - THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT. Este grupo está inclusivamente a ser processado : "We feel it is necessary to alert fans and followers of The Lord of the Rings in Concert that there are a number of concerts that have no association with Howard Shore in the UK and Germany being billed as “Der Herr der Ringe und der Hobbit” or “The Music of The Lord of the Rings and the Hobbit” produced by Star Entertainment. Please be warned, Howard Shore has nothing to do with these concerts. There is a current lawsuit in process to have the concerts stopped. The music that is being played is assembled from unauthorized bootleg arrangements and not at the standard of quality insisted upon by Howard Shore. " Em resumo: anda sem licença dos direitos da banda sonora do Senhor dos Anéis enganam espectadores ao fazerem-se passar por legítimos. Como é que posso ter um reembolso ? Obrigada.

Resolvida
F. G.
24/02/2025

Fraude em concerto

Exmos. Senhores, Venho por este mejo denunciar a fraude que ocorreu ontem, dia 23 de fevereiro, no concerto THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (23-02-2025 às 16:00). Vejam o aviso de lawsuit: https://howardshore.com/notice-unofficial-concerts/ Adquiri 2 bilhestes BOL - Envio de Bilhetes ID: 32780558) fatura: FR BOL/3030 O concerto cuja a publicidade é enganosa e remete para um concerto oficial é, na verdade, um evento não oficial com uma qualidade pessima e que não respeita direitos de autores. Fiz reclamação a pedir reembolso ao Coliseu dos Recreios e à BOL. É lamentável terem aceite que este grupo atuasse com publicidade enganosa pelo Produtor Star Entertainment by LANCELOT PRODUCTIONS, UNIPESSOAL LDA - THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT. Este grupo está inclusivamente a ser processado : "We feel it is necessary to alert fans and followers of The Lord of the Rings in Concert that there are a number of concerts that have no association with Howard Shore in the UK and Germany being billed as “Der Herr der Ringe und der Hobbit” or “The Music of The Lord of the Rings and the Hobbit” produced by Star Entertainment. Please be warned, Howard Shore has nothing to do with these concerts. There is a current lawsuit in process to have the concerts stopped. The music that is being played is assembled from unauthorized bootleg arrangements and not at the standard of quality insisted upon by Howard Shore. " Em resumo: anda sem licença dos direitos da banda sonora do Senhor dos Anéis enganam espectadores ao fazerem-se passar por legítimos. Como é que posso ter um reembolso ? Obrigada.

Resolvida

Cirurgia de Urgência - 22-FEV-2025

Exmos. Senhores, No passado dia 22 de fevereiro de 2025 (por volta das 20h), dirigi-me ao Hospital Veterinário Anicura de Santa Marinha, em Vila Nova de Gaia. Este hospital foi-me indicado para fazer uma cirurgia de urgência ao meu cão, que tinha sido atacado por outro cão. O meu cão estava com hemorragia numa orelha (tinha sido arrancada metade da orelha), sem controlo e com a cartilagem da orelha visível. À minha chegada ao hospital, após verem o meu cão e a solução ser efetivamente uma cirurgia de urgência, apresentaram-me um valor a rondar os 500€ (Despesas de internamento, cirurgia, medicação e análises). Eu concordei com o orçamento e foi-me indicado que pouco tempo depois iriam ligar-me a confirmar a hora da cirurgia e para me manter a par do ponto de situação. Neste momento, tive de pagar um sinal de 400€. Cerca de 40 min depois, ligaram-me a dizer que a cirurgia de urgência seria realizada por volta da hora de almoço do dia seguinte (Mais de 12h após entrada no hospital), mas para não me preocupar que o meu cão seria observado durante a noite e seria colocado um penso para tentar parar a hemorragia. Para mim, a indicação de uma cirurgia de urgência é para ser realizada o quanto antes e não mais de 12horas após essa mesma indicação. Liguei para uma clínica veterinária que se disponibilizou a fazer de imediato a operação e fui buscar o meu cão para ser operado o quanto antes! O cão foi-me entregue sem penso, ainda a sangrar continuamente. Devolveram-me 274,50€ dos serviços que não foram prestados (Ou seja paguei 125,5€ para um serviço que nem sequer penso fizeram!). Considero todo este tratamento uma falta de profissionalismo impensável, sem cuidados de urgência básica, com interesse em manter o cão internado (na clínica onde foi realizada a cirurgia de urgência, o cão nem sequer teve necessidade de internamento). Para mim, isto não é hospital veterinário nenhum! Se não tem capacidade de tratamento de urgências básicas nem deveria ter este título de Hospital veterinário.

Encerrada
A. S.
24/02/2025

Falta de atendimento pós venda

Exmos. Senhores, Fiz uma solicitação de troca de cabine do cruzeiro, localizador 1110273979, há quatro dias tento resolver e não respondem meus e-mails e nenhuma solicitação é respondida. Um descaso total com o cliente, sendo que é a QUINTA compra nesta agência, que com certeza não voltarei mais a fazer negócio. Absurdo a forma como tratam o cliente depois que a compra foi efetuada. Aguardo retorno com a resolução do meu caso com brevidade. Cumprimentos. Adriana Satalo

Encerrada

Dedução seguro de saúde

Exmos. Senhores, Venho por este meio fazer reclamação de uma situação que aparentemente está em resolução da vossa parte pelo menos desde 2017. Ao fazer uma breve pesquisa deparei-me com isto: A. C. Para: Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A 28/01/2017 Ao entrar no e- faturas para classificação das faturas referidas e relativas ao pagamento do seguro de saúde Multicare e classificar na rubrica de saúde a indicação que obtenho é ''O emitente não tem atividade registada (CAE/CIRS) pertencente ao setor indicado'', e não me deixa fazer essa classificação ou seja na rubrica Saúde.Liguei para os vossos serviços á cerca e a resposta da vossa assistente para esta situação foi para colocar estas mesmas faturas na rubrica de Outras despesas, pois eram as indicações superiores que tinha para esta situação já reportada por outros clientes.Assim sendo não poderei usufruir das deduções especificas sobre Saúde que o estado português em nome das finanças põe ao meu dispor nas despesas do ano de 2016.Achando a vossa atitude reportada pela vossa assistente com informação superior , perante esta situação que parece é comum e universal para este tipo de situação é considerada negligente e deve ser reportada á vossa administração como a outras entidades como a Deco , Finanças e Provedoria, e a outras como comunicação social as quais eu vou providenciar agora mesmo." Hoje, dia 24/02/2025, a classificação das faturas do seguro de saúde continuam a dar o mesmo erro. É inaceitável o tempo de resolução. Sou cliente de seguro de saude desde pelo menos 2017, do vosso plano mais alto. As deduções que perdi até hoje (e vou perder este ano também) são elevadíssimas. Cumprimentos.

Resolvida
F. S.
24/02/2025

Burla - Alojamento Falso

Exmos. Senhores, No passado dia 06/10/2024 reservei um alojamento em Roma através da aplicação Booking.com. A reserva decorreu sem problemas e após pagamento, a mesma foi confirmada com sucesso. No dia 11/02/2025 recebi uma mensagem do alojamento, através do sistema de mensagens do Booking, a informar que por motivos de doença maiores, iria encerrar temporariamente a atividade e para disputar o reembolso junto do meu banco e contactar o apoio a clientes da Booking. Após contacto com a Booking, a mesma também me aconselhou a falar com o banco, pois só poderia fazer o reembolso se o banco se recusar. Durante este processo e averiguações, cheguei à conclusão que o alojamento em questão, Corso18 nunca existiu, aliás, após conversa com o dono do verdadeiro alojamento que existe na mesma morada, o mesmo referiu que já tinha feito vários alertas à Booking. Quando confrontei a Booking com a situação, simplesmente me disseram que a Booking já não tinha parceria com o alojamento em questão, curiosamente desde o dia em que liguei devido ao cancelamento, e que só poderia devolver o montante se o banco se recusasse. Aquando do contacto com o apoio a clientes da Booking pela primeira vez, foi-me dito por telefone, que a Booking cobriria algum montante superior ao da primeira vez numa nova reserva, uma vez que não tive culpa do cancelamento. Após contacto hoje, 24/02/2025, com a Booking a fim de clarificar em que condições se processaria esse reembolso, e para deixar a informação toda por escrito, uma vez que teria que remarcar novo alojamento, foi-me dito que afinal o máximo que a Booking pode cobrir é até um montante de 25€, ou 50€ com aprovação superior. Penso que a Booking está a agir de má fé, conscientemente ou inconscientemente, fez parte de uma burla pelo simples facto de ter parceiros que nem existem. Outra situação que acho vergonhoso e perigoso, é o facto da Booking ser uma plataforma mundialmente reconhecida, mas pelos vistos têm parcerias com alojamentos fictícios, cujo número de telemóvel nem é atendido, logo facilmente se poderia classificar como falso. A única coisa que sempre quis desde início era um novo alojamento para as datas em que irei estar no país e claro que não seria justo ter que ser eu a pagar a diferença, uma vez que a falha foi da parte deles. Seguem os dados referentes aos alojamentos verdadeiros e falsos: Falso: Corso 18 +39 3204938326 Residenza Al Corso Suites, Roma +39 3475912144 Cumprimentos. Filipe Santos

Encerrada
P. D.
24/02/2025

Cobrança indevida

Fiz um plano de Internet ilimitada, dia 07/01/2025, com a sra; Tânia Soares na vodafone do foz plaza, onde perguntei sobre o plano de cancelamento, se tinha algum custo, a sra; Tânia me informou que até 14 dias não havia custo, expliquei q eu estava tendo problemas com outra operadora, perguntei se tinha como eu continuar com meu número da antiga operadora, a sra; Tânia disse que sim, ela faria uma portabilidade, sem custo, usei o plano, apartir do dia, 08/01 as 20;00 horas onde foi liberado, porém decidi voltar para antiga operado, no dia 14/01 meu marido ligou na vodafone, falou com a sra; Cintia Ramos, ele explicou que queria cancelar o plano, a sra; Cintia Ramos pediu para ele confirmar um código que vem em meu celular, ele passou meu nif, ela confirmou que estáva cancelado o contrato, e que não teria custo, meu marido perguntou duas vezes para ela. Dia 15/01/ 2025, recebi uma fatura, sobre o uso da Internet, valor 1,61 paguei no mesmo dia.( está fatura veio com data do dia 09/12/2024, eu nessa data não tinha contrato com a vodafone) Dia 10/02/2025, a vodafone me manda uma fatura, valor de 299,54 eurs penalidade de incumplimento contratual. Meu marido ligou Dia 10/02/2025 as 20; 00 horas, para saber sobre esta fatura de 299,54 eurs, o atendente disse que ia verificar, e que retornaria a ligação para esclarecer na mesma semana, não retornou. Dia 22/02/2025 meu marido ligou novamente falou com o sr; Paulo as 13;00 horas,sr; Paulo passou várias informações vagas, disse que o valor era porque nós cancelamos após a data, foi informado a ele que tinha a gravação do cancelamento que foi feito via telefone com a sra; Cintia Ramos, ele disse, que para eles não consta ligação de cancelamento, só constava a ligação do dia 10/02, disse que o cancelamento só é feito na loja. Dia 22/02/2025 fui até a loja vodafone do foz plaza, falei com a sra; Tânia onde no sistema dela, ainda contava meu chip em aberto, ela ligou para alguém onde informaram a ela, que não contava ligação de cancelamento feito via telefônico, só contava a ligação do dia 22/02/2025. Porém eu tenho esta gravação, esta bem claro, a sra; Cintia Ramos falando que foi cancelado o contrato e que não havia custo.

Encerrada
J. M.
24/02/2025

emenda de data em reclamação

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Em reclamação minna antes feita contra a Dyson a data correcta de compra é Dezemebro de 2024 (não 2004 como está por erro) Cumprimentos.

Encerrada

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