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edido de resolução contratual por incumprimento - CTR VNG012024W1719
Reclamação: Exmos. Senhores, Sou titular do contrato nº VNG012024W1719, celebrado com o Centro de Inglês Gaia, Lda., em 11 de setembro de 2024. Venho apresentar reclamação formal por incumprimento contratual e pela falta de resposta efetiva ao meu pedido de resolução do contrato, enviado inicialmente a 1 de maio de 2025 e reforçado em várias comunicações posteriores. Desde o início da formação, tenho enfrentado dificuldades constantes em aceder ao serviço contratado, nomeadamente: Aulas presenciais e online frequentemente sem vagas disponíveis, impedindo uma frequência regular; Falhas na plataforma/aplicação digital, que por vezes impossibilita a realização de aulas online; Restrições contínuas na marcação de aulas, com resposta habitual de que “não há horários disponíveis” e sugestão de tentar novamente na semana seguinte; Conteúdo lecionado básico e com uso recorrente da língua portuguesa, contrariando a imersão linguística prometida. Em momento anterior, foi-me indicada a possibilidade de ajustar o plano de estudos de acordo com os meus horários de trabalho. Segui essa orientação e enviei a informação solicitada por email, sem nunca receber uma resposta concreta nem uma proposta de solução. Apesar de ter exposto repetidamente estas situações por escrito, a entidade limitou-se a solicitar provas e rejeitar os pedidos com base em presenças pontuais registadas, sem considerar a totalidade da minha experiência, marcada por falhas, indisponibilidades e ausência de resposta eficaz. Reforcei todos os pontos num email enviado a 15 de maio de 2025, solicitando novamente: A resolução imediata do contrato nº VNG012024W1719; A anulação do crédito associado junto da Cofidis (no valor de 2.400 €); A confirmação por escrito da cessação das obrigações financeiras. Até à data não obtive qualquer resposta. Considerando o incumprimento do serviço contratado e a falta de resolução eficaz por parte da entidade, solicito: A intervenção para o cancelamento imediato do contrato; A anulação do crédito associado; A libertação de quaisquer obrigações contratuais futuras. Com os melhores cumprimentos, Marta Pereira Contrato: VNG012024W1719
Contencioso
No ano de 2023, em junho, fiz um acordo com a Intrum para o pagamento da minha dívida com a Meo. O acordo foi de 17 parcelas de 70,50€, totalizando 1.198,50€. Fiz o pagamento inicial no dia 09/06/2024, conforme combinado, e continuei com o pagamento no mês de julho, no dia 05/07/2024. No dia 13/07/2024, liguei para a Intrum solicitando a quitação total do débito, e fui informado de que havia um valor de 91,70€ em aberto. No entanto, não souberam me explicar o que havia acontecido com o acordo que eu tinha firmado. Fui orientado a entrar em contato com a operadora. Quando liguei para a Meo, fui informado de que a dívida ainda estava com a Intrum e que apenas através deles eu poderia resolver a situação. Diante disso, registrei uma reclamação no livro de reclamações e fui informado de que a Meo havia solicitado a dívida de volta no dia 17/07/2023. Também me disseram que, em relação às demais faturas, eu deveria tratar diretamente com a Meo, o que nunca consegui, pois sempre me informavam que a dívida não estava mais com eles. Com o passar dos meses, a Meo não recebeu a dívida para formalizar um acordo. Então, no dia 13/11/2023, recebi uma injunção de número 75875/23.4YIPRT, no valor de 134,45€. Assim que recebi a notificação, liguei para a Meo e fui informado de que deveria tratar o assunto diretamente com a advogada responsável pelo processo. No dia seguinte, entrei em contato com a advogada para entender o que estava acontecendo, já que tinha um acordo e estava com os comprovantes de pagamento em dia. No entanto, de forma totalmente antiética, a advogada alterou o tom de voz e começou a me acusar de não cumprir o acordo. Informei que tinha todos os comprovantes e que poderia enviá-los para ela, mas ela se recusou a tentar resolver o caso e me propôs pagar a injunção completa e as taxas de justiça, alegando que, se eu fizesse isso, a Meo perdoaria os juros. Fiquei confuso: ela me acusa de não cumprir o acordo, mas, se eu pagar as taxas de justiça, a Meo perdoaria os juros? Após isso, ela ainda mencionou que, se eu tivesse solicitado o plano de pagamento parcelado em maio ou junho, a Meo não teria me levado ao tribunal. No entanto, eu fiz o acordo em junho e informei isso a ela. Mesmo assim, ela novamente se recusou a resolver a situação e continuou a me acusar de descumprimento do acordo. Acabei pagando a injunção 75875/23.4YIPRT por medo e pressão por parte da advogada. No dia 27/11/2023, recebi um e-mail da operadora com os detalhes da dívida. No dia 28/11/2023, a advogada pediu que eu reencaminhasse essa informação para ela. Após o envio, ela me informou que eu precisaria pagar a taxa de justiça para que ela pudesse elaborar um plano de pagamento parcelado. Eu insisti que já tinha um acordo e os comprovantes de pagamento, mas ela se recusava a entender e continuava a exigir o pagamento da taxa de justiça. No dia 30/11/2023, enviei um e-mail solicitando um retorno, já que a advogada não atendia minhas ligações, mas não obtive sucesso. No dia 06/12/2023, mandei outro e-mail pedindo para falar com outro advogado que pudesse resolver meu caso. No mesmo dia, ela me respondeu com um e-mail perguntando se eu precisava de algum esclarecimento. Respondi dizendo que tinha enviado algumas mensagens pelo WhatsApp, já que nossa conversa havia começado por lá. Ela respondeu informando que o WhatsApp não era um meio oficial de contato com os clientes. Como pode não ser um meio de contato, se foi por lá que ela me acusou de descumprimento e me coagiu a pagar as taxas de justiça sob a promessa de perdão dos juros? No dia 07/12/2023, enviei outro e-mail informando que estava tentando entrar em contato para fecharmos um acordo, mas novamente não tive sucesso. Ela sempre sumia e, quando retornava, fingia não lembrar de nada. Fiz o pagamento de todos os valores exigidos pela advogada, mas quero que seja feito uma analise e devolvido o valor que paguei indevidamente, já que a mesma confirma que os valores que eu informo pagar a intrum estavam correto, e todo o processo e taxas são nulas. Valores: EUR 76,50 de taxas de justiça Injunção de número 75875/23.4YIPRT, MOVEL EUR 76,50 de taxas de justiça Injunção de número 110308/23.5YIPRT IPHONE 13 PRO MAX EUR 45,64 de juros de mora, EUR 100,45 de custos administrativos
Reserva cancelada por parte do Booking
Exmos. Senhores, Venho, por este meio apresentar uma queixa contra a empresa Booking Viagens e Lazer. No dia 06.05.2025, na aplicação da empresa Booking, fiz uma reserva para 2 noites, Apartamento com 2 Quartos para 3 adultos, e 1 criança (11 anos), na Herdade dos Salgados s/n, Vila das Lagoas, 8200-424 Albufeira, Portugal. Check-in 23 de junho de 2025 e Check-out 25 de junho de 2025. Preço total € 52,50 Recebi a confirmação da reserva com as seguintes condições de cancelamento "Pode cancelar gratuitamente até 30 dias antes da chegada. Se cancelar nos 30 dias anteriores à chegada, o custo de cancelamento será 50% do preço total. Se não comparecer, a taxa de não comparecência corresponderá ao valor total da reserva. Custos de Cancelamento até 23 de maio de 2025 23:59: € 0 a partir de 24 de maio de 2025 00:00: € 1,25 a partir de 24 de junho de 2025 00:00: € 2,50" No dia 19.05.2025 recebo mensagem no chat do apoio ao cliente com a seguinte mensagem: "Update: Reservation 4858096829 at Apartments Herdade dos Salgados by PCFerias Hi Renata, We've verified that the accommodation has made an obvious mistake when registering their rates online, impacting your booking 4858096829. They would like to offer you the option to keep your reservation, if you agree with the correct rate of 630 EUR + Cleaning fee 50 EUR. Please consider this offer and let us know if you'd like to keep your reservation. Alternatively, let us know if you'd rather cancel this booking for free. " Ao qual eu não concordei e enviei no próprio dia mensagem a explicar que o engano não foi da minha parte, por isso não deviam cancelar-me a reserva. No dia 20.05.2025 a minha reserva foi cancelada com uma nota do serviço de apoi ao cliente: "Olá Renata, Lamentamos pelo ocorrido com a sua reserva. Conforme mencionamos, o valor correto da tarifa de sua reserva é de 630 euros, e houve um erro por parte do hotel ao registrar a tarifa. Devido a isso iremos cancelar a reserva gratuitamente para você. Novamente, lamentamos o ocorrido." Nestas situações, o cliente não tem nenhum direito, o direito é só do Hotel? Eu já tinha marcado as férias e a explicação que me deram foi engano ao carregar as tarifas. não há dever de cumprimento por parte da empresa? O mínimo que a empresa Booking poderia ter feito era oferecer algum desconto num alojamento futuro ou tentar chegar a um acordo de uma tarifa mais vantajosa para ambas as partes e não cancelar a reserva.
PAE+S 2023
Exmos. Senhores, (Candidatura n. 047171) Apresentei, juntamente com todos os moradores do prédio onde moro, uma candidatura, que na altura tinha de ser individual (não aceitavam em conjunto) em 13.10.2023 para receber uma percentagem do que tinha investido na colocação de capoto no prédio (melhor eficiência energética e segurança, já que a tijoleira existente estava a cair no passeio). Após este tempo todo, primeiro diziam que faltava documentos, depois recebi um email a informar que não tinha respondido em tempo útil e agora recebi outro email a informar que a minha candidatura foi anulada. Cumprimentos. Jorge Silva
Anúncio nada tinha haver com o que tentaram empurrar
Exmos. Senhores, Efetuei uma reserva na Booking, por confiar na sua plataforma e serviços, no dia 14/05. Para passar 3 dias em Aveiro. Selecionei cuidadosamente um apartamento que dizia ter microondas, ter um quarto com banheiro privativo e inclusive varanda em uma localização interessante. O preço estava entre os mais baixos mas não estranhei já que a plataforma faz questão de colocar que e um novo alojamento, logo não sendo estranho o baixo preço a face de estar começando em uma plataforma. Ontem chegando a Aveiro procurei a hospedagem Marsus Aveiro, localizada na Rua das Salineiras 11A, 3800-250 Aveiro, Portugal. Fui recepcionado por uma "funcionária" do local, que não sabia falar português e não sabia falar inglês bem também. Também me cobraram uma taxa de turismo de 10€ (2.5€/dia por pessoa). Recebi a chave e fui ver o quarto. Quando adebtrei o quarto só havia uma cama de casal, a janela dava para uma área desativada com tapumes e não havia banheiro. Quando então a questionei e a mesma informou que o banheiro era nas escadas do lugar que era partilhado com os demais quartos. Quando vi a cozinha estava toda desmontada e sem nada. Nem sinal de microondas. Ela foi embora e procurei a Booking para saber como proceder. A Booking não tinha como resolver nada além de abrir reclamações. Então o fez e sem ter um método padrão de devolução das chaves, me pediu para entrar em contato com a pessoa que me entregou, já que eles não conseguiam contatos com o anfitrião. Ao entrar em contato com a referida pessoa, comecei a receber repostas do anfitrião pelo Booking e dela par que eu fosse em um apartamento a 1 km dali. Que poderia ficar e usar comodidades... Achei estranho que não paravam de mandar mensagem no particular e na Booking para ir para lá. Disse que não me sentia confortável em ir para outro lugar que não o combinado por ser turista e não conhecer a cidade e que gostaria de devolver a chave e receber de volta a taxa e que gostaria do cancelamento pela plataforma já que não era o anunciado. Quando recebi uma recusa, deixando apenas a possibilidade de ir retirar a chave. Neste momento fui recepcionado por vizinhos que viram minha situação de tremor e nervoso. O que eram dias agradáveis viraram um terror e pesadelo. Este vizinho disse que o dono do prédio não mora no país e que o prédio estava em reforma, e que eu deveria ter cuidado. Falei então que precisaria envolver a polícia, para conseguir a devolução da chave e recebimento da taxa que tanto as pessoas locais como a Booking informaram não existir. Já que naquele momento meu único desejo era conseguir ir embora, já que não teria aonde ficar e precisava de horas de viagem para voltar. Quando dito isso a referida pessoa apareceu, consegui devolver a chave e pegar os 10€. Após isso, recebi uma mensagem do alojamento falando que a reserva estava cancelada e que eu devia deixar as chaves e sair o mais rápido possível do alojamento. Sendo que já o tinha feito, respondi uma mensagem que parecia automática mas enviada pelo anfitrião. Parei para conseguir comer algo e me acalmar sentado a um estabelecimento, consegui parar de tremer com a situação toda e voltei ao carro pegando estrada. Ao começo da viagem recebo uma mensagem do anfitrião, me acusando de racismo sem nenhuma causa cabível e falando diversas outras atrocidades . A Booking de nada se pronunciou na ligação com eles por vezes caindo a ligação e por vezes deixando a espera por 40 minutos sem respostas. Mesmo com a mensagem do anfitrião me expulsando e falando que estava cancelada a Booking se nega a cancelar dizendo que ele precisa cancelar,e assim ela continua ativa no booking como se nada tivesse ocorrido. Foi a experiência mais traumática que já tive com uma reserva e em viagens, não aconselho o Booking a ninguém e espero que ninguém passe por isso em um país e cidade que nada conhece. Hoje irei a delegacia ver o que fazer, procurar uma orientação dos mesmos. E procurar apoio jurídico. Algo simples como um cancelamento de reservas se tornou um pesadelo. Tenho fotos do local, que ao tentar trancar a pota VC ficava preso por dentro e não dava segurança. Vendo hoje o mesmo local na Booking, pode-se ver todas as coisas que falei na página da hospedagem e nada a Booking faz. Provavelmente feitas essas avaliações após eu ter reservado o lugar . Mas minha maior confiança e que a Booking como intermediária teria feito algo... Mas me deixaram na rua, sem ter para onde ir e nessa situação. Fui ainda intimidado por este proprietário falando que tem mais de 10 propriedades na cidade e que eu devia ir embora. Reserva 4321038115 Cumprimentos.
Tempo de espera
Exmo(s). Senhor(es), Venho, mais uma vez, manifestar o meu profundo desagrado relativamente ao funcionamento da loja dos CTT localizada na Rua do Palácio, 9700-999, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores. Infelizmente, esta não é a primeira vez que apresento uma reclamação sobre esta situação, mas, ao que parece, as queixas anteriores têm sido ignoradas ou desvalorizadas. A referida loja possui cinco balcões de atendimento, no entanto, raramente mais do que dois ou três se encontram a funcionar em simultâneo. Esta situação resulta numa sobrecarga evidente dos trabalhadores, que são forçados a desempenhar funções que, manifestamente, deveriam ser distribuídas por um número superior de colaboradores. Parece ser prática comum neste país remunerar um trabalhador com apenas um ordenado para que desempenhe tarefas que, em condições normais, deveriam ser repartidas entre quatro ou cinco pessoas. É esta, ao que tudo indica, a forma escolhida para “motivar” e “valorizar” os profissionais. Na minha mais recente visita, estive mais de uma hora à espera apenas para proceder ao envio de três cartas — um serviço que demorou menos de cinco minutos a ser concretizado. Este tipo de demora, injustificável, revela uma má gestão clara dos recursos humanos e da organização interna da loja. Gostaria, por isso, de apresentar algumas sugestões concretas, na esperança de que sejam consideradas: 1. Criação de balcões exclusivos para determinados serviços, nomeadamente os reembolsos de passagens aéreas, os quais, embora relevantes, não deveriam interferir com a fluidez do atendimento geral. 2. Rotação de funcionários pelos diferentes postos de atendimento, garantindo uma distribuição mais equitativa das tarefas e maior eficiência. 3. Reforço da equipa de trabalho com a contratação de mais colaboradores, de forma a dar resposta adequada à procura dos serviços prestados. Chama-se ainda a atenção para o facto de que, enquanto o atendimento geral sofre com a falta de pessoal, o balcão do Banco CTT parece estar sobredimensionado em termos de recursos humanos, sendo que, no período em que estive presente, apenas três clientes foram atendidos naquele serviço. Esta distribuição de meios revela prioridades que não têm em consideração os verdadeiros interesses dos cidadãos. É lamentável constatar que, para estas corporações, o cidadão comum parece não ter qualquer valor — importa apenas que o dinheiro continue a entrar. Já quanto à qualidade do serviço, ao respeito pelos utentes e à dignidade dos trabalhadores, parece haver um profundo desinteresse. Apelo, por isso, a que esta reclamação seja finalmente levada a sério e que se tomem medidas concretas e eficazes para melhorar o serviço prestado na loja em causa. Os cidadãos merecem respeito — tanto os que ali trabalham, como os que ali recorrem aos serviços. Com os melhores cumprimentos, Maria Teixeira
Queixa sobre serviço de montagem de roupeiros
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expressar o nosso total desconforto, desilusão e profunda insatisfação com o tratamento que temos recebido relativamente à nossa compra efetuada no IKEA. O meu marido e eu decidimos adquirir praticamente todos os móveis da nossa residência através da vossa loja. No dia 15 de abril, realizámos a compra da cozinha, dos armários e de outros móveis. Indicámos, no momento da compra, as datas para entrega e instalação da cozinha e dos armários, mas os prazos não foram cumpridos. As entregas foram realizadas em diferentes dias e, em várias ocasiões, tivemos de sair dos nossos empregos para estarmos presentes em casa, sem que as entregas tivessem ocorrido conforme o previsto. A instalação da cozinha decorreu sem problemas, e não temos qualquer queixa quanto a esse serviço. Contudo, o mesmo não se pode dizer da montagem dos armários. A equipa que se apresentou para o serviço chegou com má disposição e recusou-se a montar os armários, alegando não ter recebido a planificação de montagem enviada pelo IKEA. Mostrei as planificações que possuíamos, indicando o destino de cada armário, mas os técnicos (eram dois) afirmaram que apenas poderiam realizar o serviço com instruções oficiais do IKEA. Abandonaram a residência, manifestando desagrado com a empresa IKEA e referindo questões salariais que em nada nos dizem respeito enquanto clientes. Além disso, queixaram-se de que as caixas estavam mal organizadas e que não conseguiam identificar o conteúdo, pedindo-me que indicasse que peça pertencia a cada divisão, algo que deveria ser da responsabilidade da equipa de montagem, e não nossa. Passados alguns dias, foi agendada nova tentativa de instalação, tendo regressado os mesmos técnicos. Chegaram à residência por volta das 10h00 e apenas contactaram o meu marido pelas 11h30, dizendo que não sabiam o que montar em cada divisão. Como eu não me encontrava em casa, pedi à minha filha que se dirigisse à residência e me contactasse. Quando ela confirmou que se tratava da mesma equipa, pedi-lhe que os informasse que, da última vez, eu já tinha indicado a distribuição dos móveis. Um dos técnicos, que se identificou como Eduardo, reagiu de forma grosseira, chegando a gritar com a minha filha e dizendo que “não tinha tempo para nós”. Quando cheguei a casa, solicitei ver a planificação que alegaram não possuir na primeira visita, mas recusaram mostrar qualquer documento, alegando que o conteúdo das caixas não correspondia à planificação. De forma agressiva, recusaram novamente realizar o serviço e abandonaram a residência, deixando tudo desorganizado. Saíram por volta das 12h10, mas permaneceram dentro da viatura até cerca das 12h30, antes de se retirarem definitivamente. Contactei telefonicamente o IKEA, permanecendo mais de uma hora em linha para relatar toda esta situação e o comportamento inadmissível da equipa enviada. Foi-me dito que seria reagendada nova instalação para o dia 19 de maio. No entanto, nesse dia, apenas apareceu uma pessoa, que informou que apenas iria montar alguns móveis de canto, o que não corresponde à realidade, pois tratam-se de quatro armários grandes, destinados a quatro quartos diferentes. Este técnico foi educado e prestável, mas apenas montou parcialmente um dos armários inferiores e retirou-se. Face a esta situação, o meu marido e eu dirigimo-nos pessoalmente às instalações do IKEA de Braga, onde fomos atendidos por uma colaboradora do serviço de apoio ao cliente. A mesma informou-nos que já tinha enviado a planificação à empresa responsável pela montagem desde a data da compra. Após conversarmos com ela, foi-nos assegurado que a montagem dos armários seria realizada hoje, dia 21 de maio, entre as 9h00 e as 13h00. Mais uma vez, o serviço não foi cumprido. O meu marido esteve em casa durante toda a manhã e ninguém apareceu. Apenas às 12h30 recebemos uma chamada da mesma colaboradora, informando que, afinal, ninguém iria comparecer. Consideramos esta situação uma completa falta de respeito e profissionalismo. O atendimento ao cliente tem sido negligente, e o serviço prestado pela empresa subcontratada para a montagem é inaceitável. Estamos profundamente cansados com esta situação. Há mais de um mês que aguardamos a montagem dos nossos armários e já perdemos imenso tempo por termos de sair dos nossos trabalhos sem que os compromissos assumidos pelo IKEA sejam cumpridos. Exigimos uma resposta séria e urgente, bem como a resolução imediata deste problema. O IKEA apresenta-se como uma empresa que oferece soluções, mas até ao momento só nos tem causado problemas e desrespeito, não cumprindo com nada do que promete. Esta experiência deixa-nos com uma péssima impressão do vosso serviço e, até ao momento, não recomendaríamos a ninguém da nossa rede de contactos que realizasse compras convosco. Aguardamos o vosso contacto com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos,
Falta de palavra e de produto
Exmos. Senhores, Em 22 de abril adquiri um motor , da marca ford s max, pelo valor de 1107 €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 26 de abril. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços e obtive a resposta de que o bem está para entrega, que houve atrasos na transportadora ( a qual nao diz qual é), Em maio liguei e disse que a demora era longa e que nao poderia esperar, ao que o sr eduardo disse que se quissese tinha la.um motor embalado e falaria com transportadora para nao entregar o.motor que tinha. Consegui la arranjar maneira de passar la para carregar o motor. Chegando la ligamos e nao atendeu, estava fechado, e tinha o motor a porta. Decido carregar e vir embora. Uma semana mais tarde vem a vila real colocar um.bilhete com a matricula a dizer para ligar com assunto grave. Liguei 1x e nao atendeu, depois de mandar a foto do.bilhete ligou. Diz com a maior das latas que nao era o motor que eu tinha pago e que era um motor de 5000 euros que eu tinha levado. Ao dizer-lhe que nao havia problema e que quando mandasse o.meu motor e estivesse a trabalhar podia carregar ou ate eu o levava, veio com a conversa de PJ e afins. Este tipo de gente sinceramente, sem palavra e ainda pensam que tem razao. Diz me para carregar e ainda ta a espera que eu ande a ver o que é ou nao para carregar. 968342337 se precisarem de algum esclarecimento sintam se a vontade. Cumprimentos.
atraso significativo de encomenda & perda de bens
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, formalizar a minha reclamação relativamente ao atraso significativo na entrega da minha encomenda, bem como aos prejuízos e danos resultantes desse atraso. Em anexo, envio o documento detalhado com a descrição completa dos factos, a fundamentação do pedido de indemnização e todos os comprovativos necessários. Fico a aguardar a vossa resposta dentro de um prazo razoável. Caso necessitem de algum esclarecimento adicional, estou disponível para prestar as informações necessárias. Melhores cumprimentos, Francisco Ferreira
Reivindicação de cashback não realizado
Exmos. Senhores, Estou a escrever aqui após várias chamadas para o vosso canal de apoio telefónico, envio de e-mails e criação de casos através do seu site e também após ter visitado um dos vossos balcoes em Setúbal. É inaceitável que passados 7 meses da compra efetuada na imagem anexa, não tenha recebido o cashback prometido no vosso anúncio. Isto não é apenas um mau serviço ao cliente, dado o número de vezes que os contactei sobre este problema, mas também é publicidade enganosa. É incrível que uma entidade do seu tamanho prometa coisas aos clientes QUE NÃO CUMPRE, Cumprimentos.
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