Reclamações públicas

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R. P.
17/03/2025
Jornal de Negócios

Cobrança Indevida

Exmos. Senhores, Quis experimentar o serviço de assinatura do Jornal de Negócios. Optei por um período experimental, com término previsto para 15/03/2025. No dia 13/03/2025, dois dias antes do término da assinatura, tentei efetuar o cancelamento do serviço através da plataforma online. No entanto, fui surpreendido com a informação de que a minha assinatura havia sido automaticamente renovada por mais um mês, e que um débito de 9,99€ havia sido efetuado no meu cartão de crédito. Imediatamente, entrei em contato com o serviço de apoio ao cliente do Jornal de Negócios através de e-mail, solicitando o cancelamento imediato da renovação e o reembolso do valor cobrado indevidamente. Expliquei que não tinha interesse em continuar com o serviço e que o cancelamento havia sido tentado dentro do prazo estipulado. Não obtive qualquer solução por parte da empresa, que insiste em manter a cobrança por um serviço que não desejo e que tentei cancelar dentro do prazo. Considero esta situação um desrespeito ao consumidor, de má fé e uma prática comercial abusiva. Espero que o Jornal de Negócios reveja sua política de renovação automática e que proceda ao reembolso imediato do valor cobrado indevidamente. Solicito a correção imediata da situação e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos. Rui Pereira

Resolvida

A encomenda chegou so que nao estava em bom estado

Exmos. Senhores, Em (DATA) adquiri um/uma (DESCRIÇÃO DO OBJECTO) por (PREÇO PAGO). A referência da encomenda é (COLOCAR REFERÊNCIA). Sucede que este apresenta defeito: (DESCREVER OS PROBLEMAS). Comuniquei-vos de imediato o problema, em (DATA), para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos (NÚMERO DE DIAS) dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada
J. A.
16/03/2025

Pior seguradora que existe! Jamais contratem essa empresa!

Exmos. Senhores, Usamos o carro para trabalho e ha quase 15 dias estamos impossibilitados de trabalhar pois a GNR apreendeu o documento do carro e aplicou coima de 500€ constatando que não existia seguro ativo no sistema, mostramos os comprovativos de pagamento e mesmo assim ficou constatado que não existia seguro vigente, a própria seguradora assumiu a culpa dizendo que foi um problema de atualização de sistema, no entanto não pagou a coima e tão pouco nos prestou qualquer tipo de solução ou auxilio para a resolução do constrangimento, caos e prejuízo que nos causou, estamos até agora impossibilitados de trabalhar e a seguradora não foi capaz de apresentar nenhuma saida ou posicionamento para resolver a problematica que ela mesmo causou, e agora como fica nosso prejuizo? Quem vai nos ressarcir? A empresa simplesmente ignora nossa reclamação já deixada várias vezes em inúmeros contactos a central e a mediadora não nos dá qualquer parecer para que possamos resolver essa situação caótica, essa seguradora só nos trouxe prejuizo e dor de cabeça, a todos que conheçam alertem sobre jamais cair no erro de contratar os serviços dessa empresa irresponsável e incompetente!

Encerrada
T. R.
16/03/2025
MEO

Dívida prescrita de 2016 - cobrança em 2025

Exmos. Senhores, Recente recebi vários emails da Intrum por parte da operadora MEO, referente a uma dívida que remete ao período de 2016/2017 (processo nº 001321773369) . Nos e-mails enviados está a pagamento o valor de 399,68€ e tem vindo a aumentar, estando neste momento a pagamento o valor de 403,25€. Durante estes anos e até à data nunca recebi qualquer comunicação por parte da MEO relativamente a esta dívida. Assim, informo à MEO e à Intrum que segundo o que está indicado pela Lei n.º 10/2013, de 28 de Janeiro, no seu artigo 10 alíneas 1 e 4, o direito ao reconhecimento do prazo do recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses contados após a sua prestação e que prazo para a propositura da ação ou da injunção pelo prestador de serviços é de seis meses contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos. Face ao exposto, a divida invocada por V. Exas encontra-se claramente prescrita, pelo que eu exijo que o valor seja anulado na totalidade e o registo relativo à mesma seja eliminado de quaisquer bases de dados e que o meu nome seja retirado da vossa lista de devedores caso tal não suceda e esta situação não seja regularizada até à data acima referida, darei conta do sucedido à entidade reguladora, a ANACOM.. Cumprimentos.

Resolvida
J. P.
16/03/2025

Montantes retirados da conta indevidamente

Exmos. Senhores, A minha mulher, Maria Santos, comprou dois cursos à empresa DOMESTIKA, em março de 2024, por 0,99€ cada, a que correspondem os recibos de 6,46 e 6,49 USD. Até aqui tudo certo. Acontece que, posteriormente, sem nada ter solicitado ou requerido à referida empresa, verifiquei que me foi retirado da conta, sob a forma de pagamento automático, os seguintes valores: A 27 e abril/2024 – 97,85 USD e em 15 de dezembro de 2024 115,51 USD - por cursos que nunca comprei. Reclamei junto da empresa sobre os valores retirados da minha conta Paypal, tendo obtido como resposta: “é possível que você tenha ativado anteriormente um TESTE GRATUITO DO DOMESTIKA PLUS; Este foi um período experimental de 30 dias que foi renovado automaticamente, conforme estipulado na ativação pela modalidade de plano anual ali indicada.” Relativamente a esta empresa, apenas me limitei a comprar os cursos supra identificados, nunca ativei ou subscrevi o que quer que fosse. Também NUNCA utilizei esta suposta subscrição para mais curso nenhum. Voltei a reclamar e responderam para ir ao seguinte link: Revise o seguinte artigo da Central de Ajuda - Este link não me levou a nenhuma conclusão, nem me esclareceu. Não há nenhum item para o cancelamento da subscrição. Volto a referir, não utilizei curso nenhum da suposta subscrição DOMESTIKA. Por desconhecer que tinha ativado uma subscrição, comprei outro curso em 28 de novembro de 2024 e caiu-me na conta o valor de um curso normal. Se tinha assinatura (eu desconhecia) por que razão tive de pagar o outro curso? Enviaram novo email em fevereiros 2025, a informar que a próxima prestação da subscrição cai em março de 2025. Por razões de vária ordem, principalmente de segurança e devido aos pagamentos automáticos da Paypal, desativei esta conta. Pelo que, venho por este meio requerer o cancelamento da suposta subscrição, bem como pedir a restituição do meu dinheiro, pois considero a prática desta empresa desonesta e incorreta, para além de não apresentar clareza nos seus esclarecimentos. Cumprimentos.

Encerrada
C. A.
16/03/2025

Serviço de Pós Venda negligente

Exmos. Senhores, No dia 13/03/2025 solicitei presencialmente na loja Leroy Merlin Guarda uma assistência técnica (1179-2025) de um equipamento (Termo HTW Essential Digital 80L) adquirido no dia 01/02/2023, na mesma loja. Trata-se de um termo-acumulador que tem 3 anos de garantia. O equipamento, essencial no dia a dia, tem uma avaria que impede o seu normal funcionamento. Após sucessivos contactos telefónicos com a linha de apoio ao cliente e 72h depois do pedido de assistência técnica não obtive qualquer resposta ou intervenção do Leroy Merlin. Como o equipamento não foi instalado pela Leroy Merlin, no dia 16/03/2025, resolvi desinstalá-lo e levá-lo pessoalmente à loja, na cidade da Guarda, com o objetivo de o deixar lá para ser assistido no âmbito da garantia e comprar outro equipamento equivalente para o instalar pois há três dias que a minha família não tinha água quente em casa. Tal foi o meu espanto quando a responsável da loja da Guarda me disse que não aceitava o equipamento e que pelo facto de o ter desinstalado iria certamente perder a garantia! Incrédulo, solicitei o livro de reclamações e chamei a PSP com o objetivo de fazer uma participação formal. O episódio é tão ridículo que por cima da porta de entrada do local, está escrito com letras garrafais "Recolha de Mercadoria, Devolução e Pós-Venda"! No site da empresa, sobre o acionamento de garantias pode ler-se "Traga-nos o produto, o talão de compra e resolvemos-lhe o problema". Apesar de não compreender as razões para esta política de devoluções discriminatória entendi que se fosse um outro equipamento elétrico aceitavam a devolução, tratando-se de um termo acumulador a solução é aguardar pelo contacto da assistência técnica que, segundo a funcionária da loja, ocorrerá assim que haja disponibilidade. Como tal, pretendo o reembolso total do valor pago pelo equipamento (189 euros) Cumprimentos. Carlos Antunes

Encerrada
P. R.
16/03/2025

Cancelamento da conta e cobranças indevidas

Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº (0003519470180 20 conta) e, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento e não obstante o meu pedido de encerramento da mesma em (10/032024), a conta continua aberta. Assim, reitero o meu pedido para que encerrem a conta e procedam ao estorno de qualquer comissão indevidamente cobrada ,pós a conta não é utilizada a anos . Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos. Paulo Barbosa

Encerrada

Garantia

Exmos. Senhores, Em 2024 adquiri um/uma Máquina Vertoo Pop por um plano de pagamento A referência da encomenda é (COLOCAR REFERÊNCIA). Em 2025 recebi o vosso produto, mas sucede que este apresenta problemas : A máquina não extrai café. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 02 de 2025 para que procedessem à reparação. Recebi o artigo reparado a 21/02/2025 contudo, mantém-se o mesmo defeito, o que comuniquei de imediato na qual me foi pedido para fazer uns testes por vídeo chamada. Após isso a máquina ficou a funcionar. No outro dia já estava com o mesmo problema. Comuniquei novamente na qual me foi dito que nada poderiam fazer. Se não conseguem reparar o artigo, ou me entregam outro em substituição do mesmo ou me devolvem o valor que vos paguei, pelo que exijo que se pronunciem no prazo máximo de …2 dias Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo que terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Resolvida
R. L.
16/03/2025

Cobrança indevida

Exmos. Senhores,,l Boa tarde, está reserva foi cobrada fora da data indicada na descrição da mesma “Pré-pagamento Ser-lhe-á cobrado, em regime de pré-pagamento, o valor total da reserva nos 3 dias anteriores à data de chegada” o cartão autorizou mas está me sendo cobrado juros por utilizar acima do limite do mesmo, fora que estou agora sem valor algum disponível no cartão e pagamentos programados estão sendo negados. A acomodação fez o reembolso(valor abaixo do valor debitado, devido talvez a taxas ou contação eur/brl) mas isto é uma quebra de contrato e espero que a booking, como fornecedora do serviço, se comprometa com este prejuízo que me foi dado. O valor da diferença entra a cobrança e devolução é de 8.91€ e o juros cobrado até o presente momento é de 26.85€ Fiz contato e enviei os comprovativos via suporte da Booking.com mas até agora só me pedem para aguardar! Fico no aguardo de vossa resposta. Obrigado. Cumprimentos. Roberto Filho

Resolvida
J. R.
16/03/2025
Rui Manuel Viegas Sequeira

Não devolução de €950 referente a 50% da renda

Exmo Senhor Rui Sequeira Em setembro de 2023 procedemos ao arrendamento de um apartamento em Portimão, propriedade da Sr.ª Ivone Fátima Nunes Afinso NIF nº 131216821, representada pelo Sr. Rui Sequeira, seu procurador com quem assinámos o contrato (em anexo). Pagámos a caução exigida e mais três meses, Por transferência bancária para uma conta pertencente ao Sr. Rui Sequeira no banco digital N26, conforme acordado cumprindo regularmente o pagamento da renda. Só pudemos começar a usufruir da casa no dia 15 de setembro, dado que a locatária anterior só nessa data poderia deixar o apartamento. Por este facto, a renda passou a ser paga todos os meses no dia 15, referente ao mês seguinte. Em julho de 2024 dirigimo-nos ao escritório do Sr. Rui Sequeira a fim de pôrmos termo ao contrato. Ficou acordado, verbalmente, que sairíamos no dia 30 de novembro de 2024, e assim aconteceu e que, para além da caução, nos seria paga a diferença entre o dia 30 e o dia 15, correspondente a 15 dias de renda no valor de €950. Passado cerca de um mês foi-nos devolvida a caução, tal como constava no contrato escrito. No entanto, o montante referente aos quinze dias, acordado verbalmente, não nos foi restituído. Através de contacto telefónico o Sr. Rui Sequeira referiu que não havia lugar a tal pagamento, dado que a televisão do apartamento estava avariada e teríamos que pagar o arranjo. Só depois o restante seria depositado na nossa conta. Indagámos o Sr. Rui Sequeira quanto à legalidade da medida, pois a sermos penalizados sera no valor da caução. Foi o primeiro sinal de que o acordado verbalmente poderia estar em causa, o segundo foi o facto de nos exigir o pagamento da reparação de uma televisão ainda na garantia pois a data de fabrico em outubro de 2022 (ver anexo) e o valor comercial da mesma à data da resolução do contrato de locação era inferior ao valor que nos deve. Admirados com tal situação, dado que uma televisão ou outro qualquer eletrodoméstico está sujeito a avaria, sem ser por mau uso dos arrendatários, interrogámos o Sr. Rui Sequeira, que passados mais de três meses ainda não nos disse de quanto foi o arranjo da televisão nem porque não nos devolvia o devido pagamento dos quinze dias. Infelizmente chegámos à triste constatação de que um contrato escrito tem efeito, mas um contrato oral apenas depende da boa fé, o que não se verificou por parte do Sr. Rui Sequeira. Aliás tal ficou patente ao longo do contrato pois os reportes por e-mail de múltiplas avarias e incumprimentos em usufruir em pleno de um apartamento com uma renda mensal de €1900, que nos obrigou a comprar duas camas novas pelo motivo do tamanho do colchão serem incompatíveis e colocariam quem usasse num risco relativo e os diversos electrodomésticos que não podiam ser utilizados por terem fichas incompatíveis com as tomadas em portugal (fotos em anexo). Cumprimentos. José Ramos Maria José Ramos

Encerrada

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