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Boicote no processo imobiliário
Exmos. Senhoresrepresentantes da qualidade da RE/MAX Portugal,Vimos por este meio, apresentar e expor, uma reclamação formal para com os serviços prestados pelavossa entidade RE/MAX Pinheiro Manso e respetiva colaboradora Beatriz Ramos.Passando a explicar:Somos um casal jovem, no começo de vida, que iniciou a busca pela primeira casa própria há cerca de 6 meses, sendo que para nos auxiliar e ajudar neste sentido, contactamos um colaborador vosso, Pedro Vieira da RE/MAX Latina Businesscom experiência suficiente e mais do que provas dadas, de que seria a pessoa indicada para tal.De forma a percebermos como o mercado funcionava e o quenos convinha ou não adaptar e os fatores a que devíamos dar prioridade (em termos de localização, dimensão, tipologia), o PedroVieirafez questão de nos mostrar casas distintas, emáreas distintas, tentando encontrar a melhor solução para nós,em relação aos planos e orçamento que temos. Eis que, a meio do mês de Janeiro, nos contacta para mostrar uma casa,recente aquisiçãovossa, na zona do Centro da Maia(ID:120421153-2). Tendo visto as fotos no vosso site, avançamos paramarcação de visita, através do PedroVieira, que nos acompanhou. Esta casa tinha sido angariada por uma colega RE/MAX, cujo nome já referimos em cima, sendo o PedroVieira, o intermediário. Fomos curiosamente, os primeiros clientes a fazer a visitaao imóvel.Sendo o apartamento tudo aquilo que procurávamos, tendo havido logo que como um “amor à primeira vista”, avançamos com uma proposta pelo valor anunciado do imóvel,preenchendo todos os documentos obrigatório para reserva (Modelo 1/ Modelo 2/ Ficha de Reserva),dando 2 mil eurosde cheque caução, isto no dia 16 de Janeiro, para reservar a casa por 15 dias,de forma a conseguirmos avançar com o processo de crédito.De nossa parte, nunca foi visível,a mínima dúvida em relação à nossa decisão e compromisso, mas durante todo o processo, fomos bombardeados com uma supostaoferta de um outro comprador, que estaria disposto a pagar a prontoo imóvel,imóvel esse que nósjá tínhamos reservado. De forma a ficarmos mais elucidadose mais descansados em relação a esta situação,foi-nos informadopelo Pedro Vieiraque existemprocedimentos obrigatórios a serem cumpridos por parte detodos os agentes RE/MAXnomeadamenteque jamais poderia ser aceite outra proposta a partir do momento em que houvesse compromisso connosco e que essas mesmas propostas jamais poderiam serpassadas ao proprietário, de forma a influenciar o processo.Depois de nos reunirmos com o analista financeiro o Sr. Paulo Constantino da MaxFinance e de termos entregue todos os documentos necessários para que o processo pudesse seguir para o banco, fomos confrontados com o facto de necessitarmos de fiadores, vistoquesó um de nós é efetivo. Reunimosentãotoda a informação, o que levou uns dias, e enviamos, o mais breve que conseguimos. Durante este processo de resposta por parte do banco, o Pedro Vieira voltounos a informar da insistência da Sra.BeatrizRamosem relação ao outro comprador.O processo no banco demorou mais do que o previsto porém dia 1 de Fevereirojá estava tudo tratado ejá tínhamos data definida para avaliação, dia 7 de Fevereiro, data esta que estava a ser cobrada constantemente ao Pelo Vieirapela Sra.BeatrizRamos.Parecendo que tudo estaria já perto de ficar resolvido o Pedro Vieira informou a Sra. BeatrizRamossobre a data de avaliação, dizendo esta que iria informar o proprietário. Porém no final desse mesmo dia (1 de Fevereiro) fomos informadospelo Pedro Vieiraatravés que um e-mail que aSra.Beatrizenviou ao mesmo, que a Sra. BeatrizRamostinhaoptado por informaro proprietário da segunda proposta a pronto pagamento e só depois informou a data da avaliação. Informou-nos também que o proprietário nãoaceitava a data da avaliação, não aceitava esperar mais e que aceitava antes a tal proposta faladaanteriormente.Mesmo sabendo desta falta de ética profissionalpor parte da Sra BeatrizRamos queapresentou propostas ao proprietárioestando a casa reservada para nós,falamos com o Pedro Vieira para tentarmos de tudo para ficarmos com a casa que tínhamos reservado, então este aconselhou-nos, a fazer segunda-feira, dia 5 de Fevereiro, um contrato de promessa e venda, com o adiantamento de 1000 euros e escritura a 30 dias, para conseguirmos segurar a casa. Concordamos e avançamos. Qual não é o nosso espanto, quando somos surpreendidos com um telefonema por parte do mesmo, 24h depois, a informar-nos de que teríamos perdido a casa, para o tal comprador do pagamento a pronto.Sabemos que como em qualquer ramo, o imobiliário é um negócio e tem forçosamente de ser vantajoso e lucrativo para vingar. A nossa única questão é quando têm colaboradores que não conseguem usar a camisola,atropelando os interesses dos vossos clientes, com os interesses próprios. Em momento algum achamos que a vossa colaboradoraBeatriz Ramos, defendeu os nossos interesses, sendo que era obrigação dela, independentemente de termos um intermediário que faz parte da vossa equipa também!Nunca fomosinformados que a reserva deixou de ter efeito e sempre continuamos a sonhar...Foi a essa senhora que apertamos a mão e em momento algum, poderá ter sentido um recuo, indecisão ou dúvida de nossa parte, porque nuncaa existiu. Cumprimos prazos e durante 15 dias, sonhamos, perspetivamos, tivemos esperança e acreditamos de que a nossa vida iamudar,que finalmente teriamuma casa nossa. Porque isso era possível, não estávamos a pedir o impossível!Agora pergunto, é a Remax mais uma empresa que não olha a meios para atingir os fins?Não existem procedimentos a seremescrupulosamenteseguidos por todas as vossas agências?Não existe um código de ética e conduta a se cumprir?Têm vocês preferência ou exigência pela carteira dos vossos clientes? São os vossos colaboradores tão sedentos de comissões que façam negócios escrupulosos, de forma a não as terem de dividir?Porque sinceramente parece que todo este caso foi baseado nisso, em não ter de dividir comissões. E é revoltante.É que vocês têm a responsabilidade de ter um lado humano, fazem negócio com pessoas, não com robots.Desejamos que não se deixem tornar apenas e só mais uma empresa imobiliária, desejamos-vostambém todo o sucesso do mundo.Queremos desde já agradecer, toda a dedicação, disponibilidade, bondade dos vossos colaboradores, Pedro Vieira da RE/MAXLatina Business e Paulo Constantino da MaxFinance, que em nada nos deixaram ficar mal e não pouparam esforços de forma a não perdêssemos a casa. Não foi suficiente, porque a perdemos. Mas se voltarmos a procurar osvossos serviços, será por eles, por eles saberem fazer valer a pena.Melhores Cumprimentos,Bruna Gonçalves e Tiago Silva
Multa+desbloqueio
Ontem, segunda-feira, dia 5 de fevereiro de 2018 o meu companheiro estacionou o meu carro com a matricula 07-AJ-83, junto ao parque de estacionamento da praia da torre SN Orla Ribeirinha apenas por quinze minutos, tendo sido multada às 16:55. Eu saí do carro para ir à casa de banho numa situação emergência e o meu companheiro ficou a aguardar junto à praia em frente ao bar ali perto. Quando chegamos junto da viatura, esta encontrava-se já bloqueada e pude observar que nenhum dos outros carros que também estavam em “incumprimento”, tinham qualquer bloqueio. O nosso carro NÃO ESTAVA DE TODO A OBSTRUIR QUALQUER PASSAGEM DE OUTRAS VIATURAS, e apenas, como referi acima, foi estacionado na berma da estrada por 15minutos numa situação de emergência! Considero uma injustiça ter pago 93,94€ de multa+ desbloqueio do carro. Mais considero um abuso de poder da parte da Parques Tejo por aplicarem este valor excessivo! Por uma pessoa parar o carro na berma da estrada, em época baixa num parque junto à praia e demorar 15 minutos, será justo ser autuado no valor de 93,94€? Pergunto- me o que farão os indivíduos desta empresa com este montante! Que tipo de lucro terão com estas coimas exorbitantes e que direito tem de as aplicar! Um montante enorme, ridiculamente excessivo que me faz falta a mim e a minha família para os nosso gastos do mês! Mas que direito tem estes senhores de “ roubarem” quase 100 euros da carteira de uma pessoa? Não estamos a falar de 30, 40 euros, não. Estamos a falar de quase 94 euros! Considero um roubo “ legal” esta situação! Vergonhoso!!Sem mais subscrevo-me,Maria Saiago
Multa+desbloqueio
Ontem, segunda-feira, dia 5 de fevereiro de 2018 o meu companheiro estacionou o meu carro com a matricula 07-AJ-83, junto ao parque de estacionamento da praia da torre SN Orla Ribeirinha apenas por quinze minutos, tendo sido multada às 16:55. Eu saí do carro para ir à casa de banho numa situação emergência e o meu companheiro ficou a aguardar junto à praia em frente ao bar ali perto. Quando chegamos junto da viatura, esta encontrava-se já bloqueada e pude observar que nenhum dos outros carros que também estavam em “incumprimento”, tinham qualquer bloqueio. O nosso carro NÃO ESTAVA DE TODO A OBSTRUIR QUALQUER PASSAGEM DE OUTRAS VIATURAS, e apenas, como referi acima, foi estacionado na berma da estrada por 15minutos numa situação de emergência! Considero uma injustiça ter pago 93,94€ de multa+ desbloqueio do carro. Mais considero um abuso de poder da parte da Parques Tejo por aplicarem este valor excessivo! Por uma pessoa parar o carro na berma da estrada, em época baixa num parque junto à praia e demorar 15 minutos, será justo ser autuado no valor de 93,94€? Pergunto- me o que farão os indivíduos desta empresa com este montante! Que tipo de lucro terão com estas coimas exorbitantes e que direito tem de as aplicar! Um montante enorme, ridiculamente excessivo que me faz falta a mim e a minha família para os nosso gastos do mês! Mas que direito tem estes senhores de “ roubarem” quase 100 euros da carteira de uma pessoa? Não estamos a falar de 30, 40 euros, não. Estamos a falar de quase 94 euros! Considero um roubo “ legal” esta situação! Vergonhoso!!Sem mais subscrevo-me,Maria Saiago
Problema com ar condicionado
Bom dia,O meu nome é Sandra Afonso, e em Agosto de 2017 os meus pais ofereceram me um Ar condicionado da marca HTW.Foi feita a instalação por um técnico certificado, sendo o mês de Agosto, apenas utilizei o programa para dar frio, quando quis utilizar o programa do quente o aparelho não dava calor, apresentando um erro, e mais tarde começou a disparar o quadro eléctrico.Foi pedida assistência, e como teve que ser pedida duas vezes o técnico que inicialmente montou o aparelho entrou em contacto com a marca Htw falando com um colega, explicado o que se passava e esse colega disse para o técnico verificar o gás do aparelho, que poderia não ter gás, isso que s verificou que o aparelho tinha o gás.Assistencia veio e não sabendo muito bem o que os 3 senhores fizeram, porque nunca me explicaram o que o aparelho tinha, sei apenas que foi trocada uma placa e os senhores da assistência foram embora, deixando o aparelho igual, sem Funcionar, sim porque agora nem ar frio já dava. Passado uma semana e sem qualquer informação sobre a situação ligamos ao Sr Jeremias, o senhor da assistência da garantia, para vir resolver o problema. O Sr Jeremias começou logo por arranjar desculpas, primeiro as tomadas tinham a voltagem muito alta, depois a tubagem de cobre entre os dois aparelhos tinham que ter mais de 2metro e meio de distância, sabemos que não é completamente verdade e por fim o Sr Jeremias diz que a causa da avaria do Ar Condicionado é porque o tubo do gás esta dobrado, e caso os meus pais tivessem interessados ele vendia o motor novo e que tinha sido da má instalação inicial do técnico que contratamos.Agora só quero que me expliquem uma coisa, entao se o problema era do tubo porque é que o aparelho deu frio e continuou a trabalhar ate vir a primeira vez assistência e depois disso o aparelho nunca mais funcionou? Porque é que o Sr Jeremias não detectou o problema do tubo dobrado e trocou uma placa?De qualquer forma, o aparelho esta na garantia e a empresa não esta a fazer nada para ajudar o cliente.Quanto ao Sr Jeremias, acabou por me estragar o aparelho, e agora ninguém me arranja uma solução nem obtenho resposta de ninguém.
Burla em venda de casa
Em Setembro contactamos um vendedor Remax para vermos um a casa, vimos a casa e nesse mesmo dia fizemos a nossa proposta de compra.Negociamos o valor com a proprietária sob mediação do vendedor e ficou acordado que iríamos pagar 120,000€ pela casa mais cerca de 1500€ por uma pintura e lavagem na casa que estava num estado deplorável, paredes estragadas, cozinha toda suja.Dias mais tarde o valor das pinturas passou para 2000€ porque afinal o pintor disse que havia ali mais umas coisas a fazer que não teria reparado antes e ficou tudo pelos 122.000€.Começamos a reunir a documentação necessária para se iniciar os processos bancários. Logo aí outro sócio do vendedor o Sr Paulo Viegas enviou um email que não nos agradou e que tive de lhe responder de forma mais assertiva porque supostamente a proprietária da casa tinha muita urgência em vender a casa e por lhe ter pedido dois ou três dias para reunir a documentação achou que estaria no direito de nos falar da maneira que falou ( tenho os emails todos guardados).Reunimos mais tarde para ver simulações, pediu desculpa pela forma como nos falou, dizendo que estava com muito trabalho e stress e etc e tal.Pedimos simulações no banco popular com protocolo Deco, BPI e Santander. O vendedor disse que o Santander não estava a dar boas avaliações e que por esse motivo nem pediu simulações.Tivemos portanto 3 respostas positivas, 3 porque eles decidiram que o GNB seria uma opção também. Pedimos para avançar para o Popular.Estivemos um mês á espera que fosse marcado dia para abrirmos conta para depois se tratar da avaliação.Passado um mês e com o Sr Paulo Viegas a pedir desculpas porque tinha muito trabalho, disse que aquele balcão do banco Popular com quem tinham protocolo mudou de gerente e que agora o gerente disse que o nosso processo tinha que ser avaliado novamente. Achamos estranho, mas como a nossa área não é aquela e o profissional seria o Sr Paulo Viegas confiamos nele quando ele disse que iriam fazer novo protocolo no balcão da Expo e que teria pernas para andar depois disso. Entretanto durante todo este tempo, tínhamos pedido para escolher tintas para as paredes da casa, a minha mulher está grávida do nosso primeiro filho, em Setembro estaria com cerca de 5 meses e andámos á procura de tintas para o quarto do bebé, para o quarto do casal e para a sala, o resto seria tudo branco. Isto teria sido falado com a proprietária e ela teria dado ok para se pintar a casa aumentando claro o valor a pagar, os tais 2000€.Enquanto o processo no banco não andava, certo dia o Sr Paulo Viegas quis nos mostrar a casa, para vermos as pinturas e porque já ia em quase 2 meses sem avançar nada no processo. Nessa íamos a meio de Outubro princípio de Novembro, perguntei porque é que não assinámos ainda um contrato promessa compra e venda? Sabemos que é o normal porque esta não era a nossa primeira casa. O Sr Paulo Viegas disse que como não tínhamos dinheiro para dar de entrada, nós apenas conseguimos juntar dinheiro para as despesas bancárias, disse que não se podia passar um cheque sem termos capital para cobrir. Disse que aquilo que ele dizia não fazia sentido porque aquele dinheiro só seria mexido se até ao final do contrato a venda não se concretizasse. O Sr Paulo Viegas pediu para não assinarmos e confiarmos nele porque de facto para passarmos o cheque é preciso ter o capital disponível ( na verdade esse capital existia, mas iria sendo subtraído á medida que as despesas bancárias iam aparecendo), enfim, confiamos no Sr e hoje sabemos que não o deveríamos ter feito ou não estaria a pedir aqui a vossa intervenção. Voltando ao banco popular foi feito o tal contrato entre a Remax e o balcão da Expo, foi logo marcada uma avaliação á casa sem ter sido preciso abrir conta porque como a avaliação era gratuita o Sr Paulo disse que não precisávamos lá ir. A avaliação foi feita, veio abaixo do que seria expectável e o St Paulo Viegas disse que á poucos meses venderam ali uma casa igual mas com menos uma assoalhada e teve menos 2000€ de avaliação. Tendo em conta a área disse que conseguia facilmente expor a situação no balcão explicando que aquela diferença não fazia sentido e ainda por cima tinha sido o banco popular também a avaliar. Disse que no balcão lhe disseram que nem precisavam de autorização superior e que era tratado logo ali ao balcão. Perfeito, ficámos radiantes. Dias depois o banco popular não disse mais nada ao Sr Paulo Viegas. Devo referir que o Sr Paulo Viegas nesta altura já não recebia chamadas ou SMS meus, por algum motivo os meus contactos estavam bloqueados, ele obviamente nunca o confirmou mas foi o que aconteceu, tinha que usar o telemóvel da minha esposa para falar com ele, mas se ele me ligasse ou enviasse SMS eu recebia. O Sr Paulo esteve várias vezes incontactável ou ausente. Uma das vezes perdeu familiares nos incêndio de Pedrogão, outras vezes estaria com a mãe em consultas no hospital e no IPO. Hoje pergunto-me se seria verdade, em Outubro numa reunião na loja que ele representa disse quando percebeu que estávamos à espera de bebê que no dia anterior a esposa lhe tinha dito que estava grávida, em Janeiro disse a mesma coisa, mas já lá vamos. A meio de Dezembro e porque o Popular não dava andamento, decidimos seguir pela proposta seguinte que era do banco BPI, neste dia o Sr Paulo disse que estava solidário connosco e que tinha falado com a proprietária a perguntar se ela se importava de assinar um contrato que permitisse que nós começassemos a morar na casa mesmo antes de ser feita escritura e que ela que sempre foi muito acessível aceitou. Ficámos radiantes, íamos poder começar a montar o quarto do bebé e mudar as nossas coisas todas, parecia mentira. Ficámos logo ali com a chave mas.... Calma... Diz depois pediu a chave de volta porque como a pintura não estava bem feita ( parecia que eu tinha estado a pintar a casa, mas eu não dou pintor e não percebo nada do assunto. Para 2000€ o trabalho deixava muito a desejar) disse que teria de ir lá com o pintor mostrar o estado das paredes para ele voltar a pintar, por nós tudo bem, já esperamos 2 meses e meio, mais uma semana não iria fazer grande moça. No dia 24/12 a proprietária da casa envia um email ao Sr Paulo a dizer que em conversa na noite de consoada um primo queria comprar casa e fez ali o negócio. Disse inclusive que lhe deu um sinal de 5000€.Soubemos isto quando o Sr Paulo nos chamou no dia 26, dia em que iríamos assinar o tal contrato que nos permitia morar na casa enquanto se tratava de tudo. Estávamos bastante curiosos porque a Sra era boa demais para ser verdade.Escusado será dizer que ficamos devastados, a minha mulher grávida agora de 7 meses começou logo a chorar, o Sr Paulo Viegas chorou também, disse que ia fazer era tudo e que os advogados já estavam de volta do processo. A Remax trabalha com contrato de exclusividade e a Sra tinha um contrato até dia 18/02/2018. Parecia impossível. Depois disto, a Sra foi lá falar pessoalmente com os advogados da remax e o gerente da loja. Disse que afinal não existia nenhum cheque sinal e que ia pedir aos novos moradores da casa apara sairem de lá. Sim, já havia pessoas na casa a fazer mudanças, á semelhança do que estaríamos a fazer também. Já em Janeiro houve nova reunião desta vez da advogada da proprietária com a Remax, disse que afinal existia o tal cheque e que tinham de mostrar provas de que tinham alguém em processo de compra da casa para que ela voltasse atrás. O Sr Paulo Viegas chamou-nos á loja e deu-nos o ponto de situação. Curiosamente agora os mesmos bancos que nos davam o crédito agora diziam que as condições se alteraram e ambos os dois, BPI e GNB obrigavam a que terminasse o crédito que temos a decorrer de outra casa. Não havia pernas para andar com nada e desistimos ali. Disse que nos ia ajudar a ver outras casas, estava muito triste a chorar e foi quando disse mais uma vez, que na noite anterior a mulher lhe tinha dito que estava grávida. Até ao dia de hoje ainda não marcamos casa nenhuma para ver, nem um telefonema, nem um SMS, nada.
Garantia sobre avarias Automóvel
Meu carro tem uma avaria no volante do motor e consequentemente kit de embraiagem e respectivo rolamento, e a empresa NSA, diz que a garantia ( garantia de motor e caixa por 12 meses ) não cobre esse tipo de peças.Paguei 1.000€ pela garantia, junto com o crédito do automóvel e agora tenho o carro inoperacional, sem que a garantia paga assuma a despesa.Viatura Peugeot 508, matricula 38-QL-44Agradeço toda a ajuda que me possam dar, e se a garantia não cobre as peças do motor, a NSA que solicite ao Stand ( Apostavedeta - Caldas da Rainha - tlf: 262 838 048 ) onde comprei o carro, que me devolva os 1.000€ que paguei pela garantia e assim já poderei pagar a despesa da viatura.
2.200€ + 1 mês na Oficina da NORAUTO e continua com todos os problemas.
Conforme contacto com a Carla, do serviço ao cliente, venho informar o meu total descontentamento com a Norauto do Rio Tinto.Mais de 1 mês venho sofrendo com a falta de compromisso e profissionalismo, principalmente com o diretor José Silva. Entrei com o meu carro no dia 16/12 na qual fui atendido pelo mecânico Felipe. O mesmo informou que era necessário apenas trocar a Junta da tampa. Autorizei o serviço na qual parecia ser simples. Como o carro estava tremendo ao da a partida no motor, fui informado também que era necessário trocar os 3 apoios do motor. Mais uma vez autorizei o serviço. No entanto, somente após 8 dias que o carro ficou pronto. Quando foi no dia 26/12 o carro voltou a vazar óleo em grande quantidade, ou seja, pior do que antes e mesmo trocando os apoios o problema de trepidação continuou. Nesse periodo com provas de todos os mecânicos, o carro apareceu amassado e com o retrovisor danificado...chegando na oficina no dia 12 verfiquei que o carro estava no Parque sem nenhum mecanico tentando resolver o problema....e para piorar o que ja se encontrava péssimo, no interior do veiculo havia luvas sujas de oleo, sem capa protetora no banco e volante, peças do carro jogadas no chão sem qualquer proteção. Apenas no dia 14/01 ao receber a ligação do Pedro Ramos, fui informado que ele havia andado no carro e o mesmo havia parado de vazar óleo. Informei que não poderia nas deixar o carro na Oficina, pois, precisava viajar para Algarve e ele garantiu que a parte de cima estava sem vazamentos...no entanto o carro voltou a ter todos os problemas e para piorar está parado em Algarve. Paguei 2.200€ sem solução do problema.Dados do veículo - . 60-JO-13 . Peugeot 5008
Problema Compra Online
Dia 21 de Novembro de 2017 efectuei uma compra online através do site da KIKO Milano. Tinha duas horas para efectuar o pagamento por referência bancária e assim o fiz.O prazo estipulado de entrega dos produtos na morada indicada seria de 8 dias úteis, no máximo. Uma vez que a empresa estava em campanha de Black Friday, achei que poderia dar o benefício da dúvida e aguardar até dia 6 de Dezembro de 2017.Neste dia contactei o apoio ao cliente deles, falei com um colaborador que me disse que teria havido um erro no software que a empresa utiliza e a minha compra não teria sido processada. Ora, a empresa teve um problema, eu (cliente) não fui avisada. O colaborador com que eu falei disse-me que, devido ao erro, não me poderiam entregar os produtos (que eu paguei e que, por erro da empresa, não foram entregues), iriam, então, proceder a um reembolso. No mesmo dia, enviei então todos os dados pedidos para procederem ao reembolso por email. Após vários emails meus enviados a pedir a confirmação da recepção dos dados para procederem ao respectivo reembolso, dia 11 de Dezembro avisaram-me que havia um erro no meu IBAN (eu enganei-me a escrevê-lo), no próprio dia eu rectifiquei o mesmo e, apenas dia 14 de Dezembro, confirmaram a recepção dos mesmos assim como me deram um prazo máximo de 20 dias úteis para o reembolso ser efectuado (que seria então dia 12 de Janeiro de 2018).Estamos hoje a dia 24 de Janeiro, eu todos os dias envio um novo email, já voltei a contactar o apoio telefónico ao cliente 3 vezes e o reembolso não foi feito. Deste modo vi-me obrigada a recorrer à DECO para que uma empresa de milhões me devolvesse o que me pertence.
Burla e ameaças ao querer desistir do curso
Inscrevi-me no site da CEAC com o intuito de esclarecer dúvidas acerca do curso de Auxiliar de Farmácia.Passado pouco tempo ligo-me uma senhora da CEAC que disse estar perto da minha casa sem sequer me ter efetuado qualquer tipo de permissão.De boa fé da minha parte convidei-a a entrar em minha casa e perguntei como tinha tido acesso à minha morada. Ele referiu que foi através da inscrição no site.Depois disso começou-me a falar do curso e referiu que podia desistir a qualquer momento e sem qualquer compromisso.O único documento que tinha que assinar era a permissão de débito direto (03-01-2018).Verifiquei mais tarde que afinal tinha assinado outros papéis em que me indicaram que era só para efeitos em como ia efectuar o curso e quando questionei acerca se tratava-se de um contrato foi me informado que não.Assim fiz , e por motivos pessoais e financeiros e sem ter até agora efectuado nenhum tipo de pagamento enviei um e-mail (dia 20-01-2018) para a CEAC com pedido de desistência ao qual não obtive qualquer resposta.Hoje dia 22-01-2018 liguei para a CEAC e informaram-me que não podia desistir que tinha um prazo de 14 dias para efectuar a desistência (algo que contradiz o que a comercial da CEAC me disse) e ainda ameaçaram-me ir para tribunal.Face a esta questão e revendo as atitudes por parte da comercial é válido argumentar que trata-se de uma verdadeira burla e que fui enganado por esta entidade que além de omitir informações não me foi dito que tinha assinado nenhum tipo de contrato e que podia desistir a qualquer momento.Já reforcei com a entidade que pretendo cancelar qualquer tipo de contacto com esta entidade e que fui burlada e enganada.
Problema com sinistro de equipamento móvel
No dia 31-05-2017 dirigi-me à loja Fnac no Shopping da Guia, no Algarve, para comprar um equipamento móvel, o Samsung S8. Como é hábito, estas lojas tentam nos sempre vender os seguros que abrangem sinistros que a garantia do próprio equipamento não abrange, e eu, achei por bem contratar o seguro, durante 1 ano, pagando bimensalmente 23,99€, sujeita a franquias em caso de sinistro, uma vez que me pareceu tão aliciante e benéfico para mim enquanto consumidora.Acontece que no dia 29-09-2017 tive um sinistro com o equipamento seguro. Caiu-me do bolso enquanto tratava de um cavalo, e após cair, o cavalo ainda pôs parte da pata em cima do ecrã traseiro do telemóvel, ficando o canto inferior direito partido, pois o telemóvel caiu, e o vidro traseiro estilhaçado porque foi pisado. Consequentemente, a câmara fotográfica deixou de focar, focando apenas 90% das vezes que a utilizava. Uma vez que reparei que o débito relativo ao pagamento de seguro não estava a ser feito, ainda antes do sinistro, enviei um e-mail a perguntar se realmente tinha o seguro ativo, e-mail este enviado a 25-09-2017, ao qual nunca recebi uma resposta. Dirigi-me então mais uma vez à Fnac na Guia uma vez que não conseguia que me respondessem ao e-mail, e atenderem o telefone também estava a ser missão impossível… Ao ligar da loja, atenderam e consegui abrir processo, por chamada telefónica.Posto isto, fiz a participação no dia 03-10-2017 à seguradora SPB Iberica, e neste mesmo dia recebi um e-mail a solicitar toda a documentação necessária e referente ao sinistro para dar continuidade ao processo. A minha resposta com os documentos solicitados deu-se neste dia também, 03-10-2017, com o formulário com as circunstâncias, data e danos ocorridos com o equipamento seguro (Samsung S8), uma cópia legível da fatura de compra e a fotocópia da apólice de seguro devidamente assinada. No dia 11-10-2017 enviei outro e-mail pois ainda não tinha recebido qualquer resposta.Dia 20-10-2017 recebi então uma resposta, na qual me solicitavam o pagamento de uma franquia de 70€ para poder dar seguimento ao processo, e no dia 22-10-2017 enviei também por e-mail o comprovativo de pagamento da franquia.No dia 30/10/2017 recebi um e-mail a solicitar a recolha do equipamento, tendo recebido depois um e-mail como resposta no dia 02/11/2017 a confirmar a entrada do equipamento no serviço técnico.A 13/11/2017 foi-me enviado outro e-mail que afirmava que o equipamento já tinha sido reparado e que iria então ser enviado para a minha morada.No próprio dia que recebi o equipamento, 14/11/2017, enviei um e-mail e questionei por que razão o canto do telemóvel não tinha sido reparado. Resposta que nunca obtive por e-mail, pelo que tive que ligar para o apoio ao cliente da SPB Iberica, ao que me foi respondido que não tinha sido reparado por ser um dano estético. Acontece que o meu equipamento, Samsung S8 é um telemóvel à prova de água, e sendo considerado pelo departamento técnico um dano estético, eu solicitei garantias em como não entraria água pelo canto danificado, uma vez exposto a esta. Claro que nunca obtive uma resposta.Para além disto, o software do equipamento ainda vinha pela metade, deixei de receber notificações, tanto de aplicações como de e-mails.Dia 16/11/2017 enviei um e-mail a questionar novamente por que razão o equipamento não tinha sido reparado em condições.A 17/11/2017 enviei novo e-mail com fotos tiradas pelo equipamento a comprovar que a câmara continuava desfocada, consequência do sinistro, e pelos vistos, este dano não foi reparado. Neste mesmo dia contactei novamente a seguradora, mas sempre sem sucesso uma vez que as respostas que me são dadas são sempre as mesmas “tem que aguardar uma resposta do serviço técnico não lhe consigo responder a essa questão, só mesmo com o serviço técnico tem que enviar um e-mail para a qualidade pois aqui já não conseguimos resolver mais nada”. No entanto, o colaborador que me atendeu a chamada respondeu-me a uma questão muito simples que coloquei: uma vez que já tinha passado bem mais do que 30 dias do envio de toda a documentação solicitada, da recolha e da entrega do equipamento, que não estava em condições, eu teria direito a um novo equipamento? Ao qual o colaborador me responde que sim, que segundo a lei sim tenho direito ao novo equipamento mas que teria que expor a situação ao departamento de qualidade. Nunca obtive qualquer resposta relativamente a este tópico, como seria de esperar…Após enviar dezenas de e-mails repetidos, pois só assim consegui obter uma resposta, recebi um e-mail e uma chamada a solicitar nova recolha do equipamento, ao qual respondi dia 05/12/2017, fazendo uma reclamação, uma vez que não me foi dada nenhuma resposta relativamente aos e-mails que enviei, logo, tinha receio de enviar novamente o meu telemóvel para “reparação”.Dia 11/12/2017 enviei outro e-mail a perguntar se algum dia iria obter alguma resposta da vossa parte, mais uma vez, claro que não obtive resposta.Dia 13/12/2017 e dia 18/12/2017 voltei a enviar e-mails a solicitar o anexo que não me tinha sido enviado aquando do pedido de nova recolha, e que teria que ser preenchido por mim com a devida informação.Dia 20/12/2017 envio novo e-mail a questionar novamente se algum dia irei ter uma resposta…No dia 26/12/2017 enviei 11 e-mails, num total de 22, tanto para o departamento de qualidade como para o e-mail seguradofnac, que surtiu efeito pois no dia 27/12/2017 recebi uma chamada telefónica para recolha do equipamento. Esta recolha deu-se no dia 29/12/2017.Dia 04/01/2017 recebo um e-mail a dizer que não poderá ser dado seguimento à participação de sinistro, por ser um dano novo. Acontece que o dano não é novo e há provas disso. Neste mesmo dia também recebi uma notificação de envio do equipamento para a morada. Posto isto, reenviei todos os e-mails que já tinha enviado anteriormente com as provas de que o equipamento não tinha sido reparado na totalidade da primeira vez e reclamei. No dia 05/01/2017 não recebi o equipamento, nem no dia 08/01/2018, nem no dia 09/01/2018, pelo que neste dia resolvi ligar para transportadora Nacex, a questionar onde se encontrava a minha encomenda, ao qual me foi respondido que tinham ordens para devolver a encomenda ao remetente, ou seja, à SPB Iberica. Eu não fui notificada com nenhum e-mail ou chamada telefónica por parte da seguradora, o que é lamentável. Recebo uma notificação de envio e a partir daí nunca mais sei nada sobre o meu processo nem respostas a e-mails ou justificações relativamente ao nunca ter recebido o equipamento. Também neste mesmo dia enviei e-mails a questionar a situação.Aguardei uns dias, na expectativa de receber algum tipo de resposta, mas não aconteceu. Pelo que no dia 14/01/2017 enviei um e-mail a expor a situação, a perguntar por que razão não fui avisada do sucedido e que já estou privada do meu telemóvel há muito tempo.Depois deste e-mail ainda recebo um novo e-mail, dia 15/01/2017, a solicitar nova recolha e uma chamada da seguradora para confirmar o dia da recolha, ao que informei a colaboradora de que não poderia haver recolha quando nunca houve uma entrega.Contactei a seguradora por chamada telefónica, que me responderam que o equipamento deve ter voltado para o remetente talvez devido à minha reclamação por e-mail, que provavelmente estará a ser analisado pelo departamento técnico, mas que não fui notificada porque não são eles quem trata dessa parte. Então quem trata? Dia 16/01/2017 mandei novamente e-mails a reclamar, pois tal não é a falta de organização desta empresa, que nem sabem dos equipamentos dos clientes, ao ponto de me solicitarem uma recolha quando ainda não me foi entregue. Neste dia enviei também a prova de recolha do equipamento no dia 29/12/2017.Dia 18/01/2017 enviei novo e-mail a solicitar respostas, e até hoje dia 21/01/2018 continuo sem obter qualquer tipo de resposta.Tenho que referir que pelas últimas vezes não enviava só um e-mail mas sim dezenas deles, iguais, tanto para a qualidade, como para o seguradofnac, para que na vossa caixa de entrada se fizesse notar que este processo não está resolvido, nem de perto, e que estou privada dele há quase um mês, sem respostas da vossa parte, sem justificações, sem arranjos, sem nada. No entanto continua a ser debitado da minha conta os 23,99€, mas o meu equipamento reparado, não o tenho. Esta situação arrasta-se desde Outubro e eu exijo uma resolução o mais rápido possível!Hoje dia 22/01/2018 contactei novamente a seguradora por chamada telefónica, e a resposta foi que iriam notificar o departamento técnico para resolverem o processo com urgência, ainda me solicitaram outro contacto e outra morada, pois alegaram que o departamento técnico me estaria a tentar contactar já há muito tempo mas sem sucesso...Estranho, se não houve problemas com a primeira recolha e entrega, por que razão há agora? Para além disto, não me confirmaram que o meu equipamento se encontrava com eles.Começo a achar que foi furtado ou extraviado.A minha advogada irá notificar a SPB Iberica e se até ao fim do mês de Janeiro não obtiver nenhum tipo de resposta, o processo seguirá para tribunal.Lamentável toda esta situação, lamentável também, a Fnac, como intermediária, lavar as mãos e dizer que não é nada com eles. Quando é para vender o seguro estão lá todos sentados a dar-nos o papel para assinar, quando se trata de problemas para resolver já não é nada com eles.Nunca mais irei comprar nenhum equipamento na Fnac e muito menos contratar esta seguradora.
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