Reclamações públicas

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J. R.
11/04/2018

Incumprimento do prometido pela empresa

Fiz um programa nutricional e de treino denominado total body recomposition com esta empresa.Quando foi me foram dadas a conhecer as condições de inscrição no programa, disseram que caso cumprisse com tudo o que o meu preparador me indicasse durante o programa me seria devolvido metade do valor de inscrição (o valor da inscrição foram 300€).Quando entrei em contacto com a empresa para a devolução da quantia, foi-me dito que não iriam devolver o dinheiro porque esse e-mail foi enviado por uma colega minha que de momento já não trabalha na Team por essa e outras razões...O que ela devia ter dito é que essa devolução é só em caso de reclamação.Não me parece que seja eu que tenha de ser prejudicado por um possível erro de uma colega, até porque os emails foram sempre assinados pela team transformerz e não por qualquer funcionário.

Resolvida
A. C.
09/04/2018

Reclamação (Medida de Reforço da Confiança ) Serviço EA 189.

Exmos. Srs. Serve a presente, referente ao assunto a cima referido, para vos informar do meu desagrado e reclamar das seguintes situações que ocorreram na minha viatura Audi A1, matricula 40-NU-64, após a vossa “Ação de Campo” com a “ref. 23Q7” com a data de 09-03-2017:A) Após este ação acima referida, a minha viatura perdeu potência principalmente no Arranque (da primeira à terceira mudança). A diferença é-me bastante obvia, principalmente em relação ao disparo do turbo que responde muito mais tarde!B) No dia 02-09-2017, ou seja, seis meses após a vossa intervenção na minha viatura, deu-se uma grave avaria nos sensores do motor, a qual descrevo o diagnóstico realizado: - Substituição do Sensor Temp. FAP- Regeneração FAP- Substituição do Sensor Diferencial FAPEsta reparação custou-me 504,96 Euros!Sou proprietária desta viatura Audi desde 2013, e nunca tive qualquer problema mecânico ou outro até à data em que vocês (Audi) realizaram a Ação 23Q7 – Aparelho de Comando do Motor Nox em 09-03-2007.Sem outro assunto,Cumprimentos, Sandra Loureiro

Encerrada
A. C.
07/04/2018

Problema com cobrança de portagens

A situação já foi exposta por e-mail à interrent, que é uma marca ou uma subsidiária da Eurpcar, mas sem contactos directos adequados.Junto cópia do texto enviado por e-mail:Venho por este meio solicitar a vossa colaboração na resolução do problema que passarei a explicar, no âmbito da vossa responsabilidade pelo sucedido.No dia 12 de Agosto de 2017 aluguei uma viatura por alguns dias, levantada e entregue nas vossas instalações na Av. Marechal Gomes da Costa, em Lisboa.Para subscrever o contrato de aluguer (contrato N.º 173 30197785), foi necessário autorizar a associação de um cartão de crédito ao contrato ( MASTERCARD 5295XXXXXXXX2090), ferramenta que veio a ser utilizada para a cobrança do serviço de aluguer após a entrega da viatura. A factura relativa à cobrança efectuada pela interrent é a que se encontra em anexo, enviada por vós em 17 de Agosto de 2017, e cujo conteúdo é inteira responsabilidade da interrent, ao abrigo da autorização de pagamento subscrita no contrato.À data, a primeira impressão com que fiquei sobre o conteúdo da factura foi a de falta de seriedade da vossa parte e aproveitadorismo pelo poder advindo da autorização dada para cobrança através do cartão de crédito. Digo isto, porque foi cobrado um serviço suplementar de limpeza interior (Supl.Serv.Limpeza Interior CI) no valor de 12.19512€, apesar de tal informação ou intenção não ter sido revelada no momento da entrega da viatura o que demonstra desde logo a desonestidade e e falta de profissionalismo no processo de entrega da viatura.Mais, afirmo categóricamente que a viatura foi utilizada de uma forma responsável e limpa, sendo que o único passageiro e condutor da viatura, durante os dias do aluguer utilizou roupa e calçado limpos, e garanto que não havia de forma alguma necessidade de qualquer limpeza particular por força desta utilização da viatura. Presume-se que as viaturas sejam devidamente tratadas, inclusivamente em termos de limpeza, antes de serem entregues a um qualquer cliente, mas não se encontra qualquer razão aceitável para uma cobrança como a que foi efectuada, se não houver razão para tal, e que seja necessáriamente por força de particular sujidade que possa ser atribuida à utilização ao abrigo de um contrato em particular.Contudo, apesar dessa impressão, que só prejudica a imagem da empresa ao olhos deste cliente, o assunto não mereceu qualquer procedimento, ficando apenas a constatação do evidente oportunismo consumado.Apesar do acima exposto, a questão central desta reclamação prende-se com outro aspecto.Com efeito, o contrato já citado, incluia o aluguer diário do dispositivo via verde (Supl. Serv. Port. Electrónica) com o valor diário de 1.25€, e que o cliente subscreveu com a clara intenção de beneficiar das vantagens deste serviço, e que são amplamente conhecidas, beneficienado sobretudo do facto de vir a pagar as passagens em infrastruturas taxadas, juntamente com a factura do aluguer da viatura, através do débito no cartão autorizado.Como pode ser verificado na factura, existe um item cobrado para o aluguer do dispositivo, assim como um artigo descrito como Valor das portagens no valor de 39,43089€, o que constitui o cumprimento do acordado com o cliente que seria o pagamento à interrent de um serviço para ter a cobrança das portagens neste formato e à interrent.Como tal, após observação breve da factura, e apesar do aspecto curioso relativo à limpeza suplementar da viatura, o cliente não obstou a qualquer aspecto e o débito do valor total facturado foi efectivado.Surpreendentemente, em Novembro de 2017, recebo via postal um Aviso de falta de pagamento de taxas de portagem datado de 17/11/2017, no valor de 9.92€, o que mostra que algo falhou na cobrança por parte da interrent.Como acto de boa-fé, e partindo do principio de que falhas são susceptiveis de acontecer, assumi que haveria certamente alguma taxa de portagem que não teria sido incluída no montante facturado pela interrent, e procedi ao pagamento com toda a naturalidade. O aviso recebido e respectivo pagamento encontram-se anexos a esta exposição.Contudo, não posso deixar de sublinhar o desagrado po receber um aviso da via verde e ser considerado incumpridor, por uma falta que de modo algum pode ser imputado ao cliente. Pelo contrário, se haviam taxas de portagem não cobradas, apenas o foram por uma de duas razões:A interrent incorrectamente cobrou o valor de portagens por defeito, por lapso ou outra razão da sua responsabilidade, ouA informação de passagem da viatura numa zona paga não ficou registada atempadamente no dispositivo, e por essa razão a interrent não a cobrou na factura emitida, sendo a responsabilidade da omissão da via verde, e consequentemente da interrent.O que não se compreende e se sublinha como inadmissível é que o cliente receba este tipo de avisos com ameaças de aplicação de coimas, por uma falha que não é da sua responsabilidade, constituindo isto uma ofensa ao bom nome da pessoa visada.Em adição, e agradeço correcção caso a observação esteja inorrecta, não se compreende com que direito o cliente da rent-a-car é intimado desta forma, se a viatura e o dispositivo via verde não estão em seu nome, a não ser por informação revelada pela interrent, o que constitui desde logo uma falha na protecção de dados, subsistindo ainda dúvidas quanto à sua legalidade. Para além disso, o cliente da rent-a-car não subscreveu qualquer contrato com a via verde, mas sim com a interrent, o que obrigaria neste caso, por várias razões, mas no minimo por uma questão de ética e correcção, que a interrent contactasse o cliente no sentido de tentar cobrar um artigo que teria sido incorrectamente cobrado por defeito. Pelo contrário, a interrent iliba-se de responsabilidade na falta de cobrança, e remete para o cliente o ónus da culpa, fornecendo os dados à via verde para que esta utilize os seus métodos de cobrança que deveriam ter sido dirigidos apenas à interrent.Como se não bastasse, recebo recentemente via postal com data de 27/03/2018, nova notificação, cuja cópia remeto em anexo, para pagamentos em falta, uma vez mais por falta de adequada cobrança pela interrent no momento adequado, e por supostamente ter sido considerado como o infractor, o que é completamente falso, de acordo com o contrato de aluguer da viatura.Sublinho que esta recente notificação resume no quadro de infracções um valor de portagens no montante de 24.30€ e um valor de custos administrativos no montante de 44.20€.Não obstante a eventual obrigação de pagar os valores de portagens devidas, solicito esclareceimentos à interrent quanto a esta trapalhada, acentuando que discordo veementemente com a tentativa de cobrança de taxas administrativas por uma falha que é aparentemente da competência da interrent e/ou da via verde, pelo que náo a pretendo liquidar, transmitindo tais responsabilidades à interrent.Informo ainda que darei conhecimento do assunto a entidade competente para a defesa do consumidor.Subscrevo-me,Eurico Mangas

Resolvida

Rescisão do contrato de alarme

Escrevi uma comunicação á rescindir o contrato dado que iria viver no estrangeiro e que iria proceder a venda do imóvel ou arrendar.Foi preciso enviar uma segunda carta registada para ter uma resposta escrita. Mas na verdade continuo a receber faturas no meu e-mail e continuo a receber chamadas diárias de cobrança, sendo que estou no estrangeiro a pagar roaming (estou fora da europa).

Resolvida

MUITO CUIDADO STAND VIAMILLENIO E SMARTMANIA

Actualização de uma queixa, feita anteriormente devido a reparações atrás de reparações mal executadas e como cidadã e com livre arbítrio, expus esta a minha anterior reclamação na Deco Proteste bem como no Portal da Queixa , juntando as centenas de queixas já existentes de outros clientes com situações muito idênticas a minha e acedendo as mesmas apenas fazendo uma pequena pesquisa no Google por reclamações Viamillenio,o que e que me fez ainda mais duvidar desta empresa ao deparar me com tanta reclamação e tantas incoerências e tantas más atitudes para com os clientes, sendo que ao final do dia de ontem por volta das 17h, quando me preparava para finalmente ir buscar o meu carro, pois ja só o queria tirar de la e rezava para que agora não tivesse outra peça avariada como já era habito, e obviamente pagar os 490€ pedidos pela colocação de uma nova embraiagem mas também exigir por direito, conforme me foi informado pela minha advogada, as caixas das peças novas com o nº de série, que tinham me colocado no carro para me certificar que eram mesmo novas e uma vez que as estava a pagar.Ao qual me diziam que não as tinham e não entregavam, recebo uma chamada, com uma pessoa muito mal educada, arrogante,rude aos gritos e em tom agressivo e ameacatório a dizer me que tinha 2 minutos para tirar as publicações que tinha feito na Internet para alem de lhe ter que enviar também um email a pedir desculpa, como se este senhor fosse alguém superior aos outros e nos tivéssemos que baixar a cabeça as suas ordens... pois caso contrario para além de me desmanchar o carro todo só o deixaria sair da oficina dele em cima de um reboque e ainda me fazia pagar a mão de obra das trocas, sem eu nunca dar autorização para tal pois apenas autorizei a reparação do veiculo e não a troca de peças ou como alegaram referente a este valor que foi mão de obra para diagnostico, e que ainda me punha em tribunal com vários processos, e que eu ia ver depois com a indemnização que lhe teria que pagar, pois ele ganhava sempre todos os casos e se eu queria a copia das sentenças no meu mail?Senti um acto extremo de vingança deste senhor, para alem de me sentir intimidada, ameaçada, injuriada,difamada,humilhada mas que não me conseguiu demover em expor tudo e a continuar a expor, pois não permito ameaças para me travarem de que forma for, pois estas ainda me fazem querer lutar mais, pois ainda acredito na justiça e nos meus meus direitos e pelo que acho digno e certo!Dai não ter apagado nada a relatar o que vivencial e ouvi por esta empresa!Sendo que foi necessário chamara a PSP e após preencher o livro de reclamaçoes, pagar para tirar o veiculo legalmente daquela propriedade, sendo que na realidade não vi o que fizeram ao meu carro, não vi que peças é que colocaram e ou tiraram e até mesmo se lhe mexeram realmente, mas por via das duvidas o meu carro foi para uma oficina de confiança , para ser feito o relatório de tudo, bem como confirmar se o intercooler que dizem ter colocado novo ontem, ao abrigo da garantia de Outubro, é realmente novo.Este é mais um dos casos, no meio de centenas expostos, da forma de tratar e lidar com os clientes, que um dia tiveram a infeliz ideia de la comprar um smart!!!

Encerrada

falta de civismo

venho por este meio apresentar queixa da APAAE de castelo branco, pelo simples telefonema que fiz solicitando a informação do contacto do canil, sobre uma adoção de um animal feita por mim, a sra. que me atendeu me disse que não era este o numero e não me deu mais nenhuma solução, fiz um segundo telefonema e disse à sra. que o numero estava no site da APAAE era o mesmo do canil, se me podia dar outro contacto, ao qual a sra. super rude e mal educada me responde, o contacto está errado OK?? e eu disse: mas pode me dar outra solução ? sra. ao qual não sei o nome: Não sei nem quero sabe e desligou me o telefone na cara. deixei sms de voz a dizer lhe que foi extremamente rude e mal educada que iria fazer reclamação à deco. Liguei 2x vezes para esclarecer esta situação super constrangedora e de uma falta ade nível tremenda , atendeu me um senhor , expliquei lhe o sucedido perguntando o nome da funcionaria que tinha falado comigo ao telefone, ao qual o sr. me responde , que não tinha nada a ver com isso , que se quisesse o numero do canil para ligar para a câmara de municipal. eu disse lhe que não era bruxa para adivinhar que o numero estava errado e achava uma falta de nível a forma que me trataram, só por causa de uma simples informação, que bastava me dizerem dizer isso logo no primeiro telefonema que fiz. Como é que é possível ter pessoas assim ao atendimento ao publico? é ridículo!! todos nos temos dias menos bons mas quer dizer a educação cabe em todo o lado , pelos visto nesta associação não, que ainda por cima , as nossas contribuições vão para este tipo de associação que o estado apoia. Lamento mas esta situação é lamentável.

Encerrada
M. A.
08/03/2018

Fiz encomenda e não sei nada acerca dela

Nao me enviaram email de confirmação da compra, como devia de ser nao recebi numero de rastreamento. Ja liguei várias vezes ninguém atende, ja mandei emails e ninguem me diz nada.

Encerrada
A. C.
08/03/2018

Uniplaces - Quebra de contrato e pedido de reembolso

Fiz uma reserva de um quarto pela Uniplaces no dia 23/02 para o período de 1/03 a 30/04 de 2018.Assim que o pedido de reserva foi aceite (23/02 ) contactei a senhoria do quarto – Leonor Lencastre - que imediatamente me informou que, apesar da reserva feita para aquelas datas e do valor total pago ( 612 € – 450 € renda + 162 € fees da Uniplaces) o quarto não se encontrava disponível para entrada na data contratualizada – dia 1 de Março – apresentando como datas alternativas de entrada dia 11/03 e posteriormente 06/03, prontificando-se, no entanto, a proceder ao cancelamento da minha reserva caso o desejasse, o que permitia que me fosse reembolsado o valor total pago.Note-se que:a) Assim que é aceite, pelo senhorio, a reserva efetuada na plataforma, são transferidos para a Uniplaces os montantes da 1ª renda e das taxas devidas pela mediação do contratob) Nos termos constantes da plataforma Uniplaces, uma vez aceite a reserva, os contactos subsequentes devem ser efetuados diretamente com o senhorio.Porque o tempo escasseava, tentei negociar com a senhoria em que condições aceitaria entrar na segunda data por ela proposta, dia 6 de Março. No entanto, todas as minhas tentativas de contacto, quer por via telefónica quer por e-mail, foram sucessivamente evitadas. Devido à total falta de resposta, enviei um novo e-mail à senhoria no dia 26/02 anuindo então com a sua proposta inicial de cancelamento. Enviado este e-mail, a senhoria responde imediatamente, ignorando o pedido feito e afirmando poder fazer uma proporção entre o valor que recebeu da Uniplaces e os dias em que efetivamente a casa iria estar disponível, acrescentando que mais tarde enviaria as contas. Posto isto, volto a reforçar que, devido à falta de resposta e profissionalismo demonstrado ao longo do processo, pretendo o cancelamento que me foi sugerido pela senhoria no e-mail de dia 23/02.No dia seguinte (27/02) contactei a Uniplaces por telefone para expor a situação, reportando a falta de correspondência entre o serviço contratado e o disponibilizado, remetendo via e-mail todo o histórico de e-mails trocados e tentativas de chamada. Ao longo dessa tarde, a equipa da Uniplaces informa-me que estava a ter dificuldade em contactar a senhoria e aconselha a procurar outro meio alternativo de alojamento.No dia 28/02, e a menos de 24 horas da suposta data de entrada no apartamento, a senhoria informa-me que se encontra em contacto com a Uniplaces e que afinal poderia entrar na data contratualizada inicialmente – dia 1 de Março.Visto que já tinha anuído com o processo de cancelamento da reserva que me foi proposto pela senhoria e que, menos de 24 horas de antecedência não é de todo um período útil quando se tem um processo de mudança para gerir, contactei de novo a Uniplaces no sentido de ver reembolsado o valor por mim pago. Neste contacto é-me dito que, uma vez que conseguiram contactar a senhoria no prazo de 24 horas estipulado e que o quarto afinal já se encontrava disponível para a entrada no dia seguinte, não tinha bases para pedir o cancelamento da reserva com reembolso do dinheiro pago, aconselhando-me assim a ocupar o quarto.Entendeu a Uniplaces que, face à sua politica de cancelamento, o facto de eu não estar disponível para aceitar o quarto, me faria perder o valor que, à data, ainda se encontrava em poder da Uniplaces e que correspondia a 612 € – 450 € renda + 162 € fees da Uniplaces.Ora a minha indisponibilidade resultou do facto de já ter no dia 26/2, e de acordo com sugestão da senhoria, cancelado o quarto! Era sobre essa indisponibilidade que a Uniplaces devia ter reagido e não sobre a minha indisponibilidade para, com 12 horas de antecedência, aceitar um contrato que já havia denunciado por não corresponder ao contratado e pago.Tendo havido má-fé quer da senhoria quer da Uniplaces na gestão deste processo, resulta daqui o enriquecimento sem causa da senhoria, no valor da renda transferida pela Uniplaces . Quanto ao valor da mediação cobrado pela Uniplaces, ele correspondeu a uma prestação de serviço que reputo de muito má uma vez que os meus interesses (de cliente Uniplaces) nunca foram defendidos e que aquilo que a empresa definiu como moderação em tempo útil - menos de 24h - não pode ser qualificada como tal quando o que está em causa é uma mudança de casa, que não se pode resolver a 12 horas da data de entrada. A partir do momento em que foi provado à Uniplaces que o que foi contratualizado na plataforma nunca me foi disponibilizado desde o início, e que a senhoria - que, segundo consta no site, escolhem criteriosamente e com quem devo lidar directamente a partir do momento em que a reserva é aceite - sempre evitou os meus contactos e nunca me deu a confirmação de entrada, a partir desse momento que tinham mais do que bases para proceder ao cancelamento da reserva. O meu contrato foi com a Uniplaces, e este foi quebrado logo no primeiro dia em que contactei por e-mail a senhoria e ela me negou a entrada no dia 1 de Março. Ponto.Não podem desconsiderar que eu tentei, durante seis dias, um contacto com a senhoria. Não podem desconsiderar que o que a Uniplaces aponta como a boa solução na moderação encontrada foi conseguir , com 12h de antecedência uma entrada para um quarto que eu há já três dias tinha concordado em cancelar.A boa solução teria sido, demonstrada que foram todas as tentativas que fiz para resolver diretamente a questão com a senhoria (como aconselhado no site) a Uniplaces ter considerado justificado o meu cancelamento do contrato e não ter transferido o pagamento da renda de um quarto que, na data em que o contratei me foi logo dado como indisponível.A boa solução da Uniplaces foi - e pelo que agora sei, de inúmeras queixas que já li, sempre tem sido - a única solução que lhe garante o recebimento da taxa de mediação, pouco importando quem tem ou não razão.Em face do que antecede venho solicitar o apoio da DECO no sentido de obter a resolução para o acima exposto .

Resolvida
C. M.
05/03/2018

Pedido de rescisão do contrato com efeitos a partir de 27 de outubro

Setúbal, 01 de março de 2018Venho, por este meio, expressar o meu profundo desagrado com o procedimento da Prosegur.Chamo-me Cláudia Sofia Gomes Vasconcelos Martins e sou vossa cliente desde 27 de novembro de 2012. Comprei o equipamento de alarme da Prosegur e paguei a respetiva mensalidade desde então.Tive conhecimento, no início do mês de novembro de 2017, que teria de abandonar a casa onde residia desde outubro de 2012, por questões que me ultrapassam. Os senhorios da casa foram forçados a vender a casa de forma súbita.Desta forma, contactei no dia 13 de novembro de 2017 a Prosegur, onde expôs toda esta situação. Perguntei o que deveria fazer dadas as circunstâncias. Foi-me aconselhado o pedido de suspensão dos serviços e o envio de um email a reportar a situação à Prosegur. Com muitas dificuldades e após alguns contactos lá consegui que no último dia de janeiro, dia em que sairia da casa e entregaria as chaves, um técnico da prosegur retirasse o meu alarme da casa.Hoje, dia 1 de março, quase 5 meses após o meu 1º contacto, fui contactada pelo Sr. Nuno Cardoso, do departamento de fidelização, que me comunicou algumas informações que me deixaram incrédula, nomeadamente, que a minha faturação não foi suspensa e que existe uma fidelização até novembro de 2018! Ressalvo o profissionalismo deste senhor, que foi sempre muito cordial, correto e educado.Face ao exposto, eu pergunto:- Por que razão estas informações nunca me foram transmitidas antes???- Se esta informação me tivesse sido transmitida quando inicialmente contactei a Prosegur, de imediato teria pedido a rescisão do contrato. Por que não o fizeram?- Se os funcionários de centro de atendimento não têm acesso a estas informações, por que não passaram ao departamento de fidelização? Tinha intenções de continuar a ser vossa cliente na próxima residência mas perante esta forma de atuação, desisto, pois a forma de atuação da Prosegur não se coaduna com a ideia e experiência que tinha com esta empresa.Face ao exposto, pretendo rescindir o contrato com efeitos a partir de 27 de outubro.Sem outro assunto,Cláudia Martins

Resolvida

Trem de cozinha de muita má qualidade

Fui enganada sobre a qualidade do Trem de cozinha de 9 peças , o trem esta todo queimado a comida agarra no fundo dos tachos .

Encerrada

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