Reclamações públicas

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S. V.
01/04/2025

Destrato no atendimento por funcionária da loja

No dia 31 de março de 2025 fiz marcação telefónica para ser atendida pela optometrista da loja Multiópticas, na Avenida da República — Lisboa. A marcação ficou agendada para dia 1 de abril de 2025, 16h30. Na data agendada e 3 minutos antes da hora marcada, entrei na loja, referi a marcação feita e pediram-me que me sentasse e aguardasse. No momento em que a optometrista começa a falar comigo, a funcionária Mónica Sousa interrompe e informa que a cliente das 16h30 já estava à espera para ser atendida. Apesar de eu ter repetido que a minha marcação também tinha sido feita para as 16h30 e de a outra cliente ter elucidado que poderia esperar, a funcionária Mónica Sousa ignorou-nos indelicadamente, argumentou que não tinha o registo da minha marcação e dirigiu-se grosseiramente à optometrista com estas palavras: "Não! Vais atender a outra cliente e não esta [eu]!" A presente reclamação segue no sentido de denunciar o destrato de que fui alvo pela funcionária Mónica Sousa, o que revela falta de profissionalismo e imaturidade.

Resolvida
A. S.
01/04/2025

Galp - Conta absurda de 900 euros de gás num t1

Boa tarde, Contratei o serviço da Galp Gás e Eletricidade para fornecer energia ao meu apartamento T1 no Porto. No dia 30/03/2025, recebi uma fatura no valor de 1.393,46 euros (ISSO MESMO!!!!), referente ao período de faturação entre 3 de março de 2025 e 21 de março de 2025. O mais alarmante é que 958,54 euros correspondem exclusivamente ao consumo de gás natural, 250,82 Euros de IVA sobre o gás e 160,02 Euros de taxas e impostos... OU SEJA, UM TOTAL DE 1369 EUROS só em GÁS. Não, isto não é uma anedota, é simplesmente um roubo ao cliente. Gostaria de salientar que o apartamento esteve completamente desocupado entre os dias 7 e 24 de março, tornando ainda mais este valor absolutamente desproporcional para um imóvel desta dimensão. Ao entrar em contato com o serviço de apoio ao cliente no dia 1 de abril, às 9h, fui informada de que deveria ter fornecido a leitura do contador. No entanto, trata-se da primeira fatura, uma vez que o contrato foi recentemente iniciado. Ao retornar ao apartamento às 18h para recolher as leituras e tentar resolver a questão, fui surpreendido com a informação de que o sistema estava fora do ar e que não havia previsão para a solução. Além disso, a única resposta fornecida foi que a questão seria reencaminhada para o setor de faturação, sem qualquer prazo ou referência a uma solução concreta. O consumo estimado indicado na fatura é completamente irrealista, apontando para um consumo de 9.868 kWh de gás natural, um valor que não condiz com a realidade de um apartamento T1. Vamos ser sinceros: como é que podem ter a coragem de enviar este documento para um cliente? Diante disso, exijo uma solução imediata para este erro grosseiro de faturação. Solicito a revisão urgente da fatura e a regularização dos valores emitidos indevidamente. Também peço que a empresa adote um procedimento mais eficiente na resolução de problemas e forneça informações claras aos clientes, dado que nem no fornecimento das leituras conseguiram fornecer orientações específicas. Aguardo o feedback urgente e a devida correção desta situação. Atenciosamente,

Encerrada
C. M.
01/04/2025

Débito não autorizado.

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação relativamente a uma cobrança indevida associada à minha conta na eDreams. Criei conta no site referido acima e, consequentemente, realizei a compra de uma passagem de avião (ida e volta), no dia 05-03-2025. Durante o processo são atribuídos 15 dias úteis de acesso ao serviço Prime, sem qualquer pedido de autorização. Posto isto, terminados estes 15 dias, foi-me retirado da minha conta bancária o valor de 89,99€, mensalidade do serviço prime. Serviço este que nunca aderi voluntariamente, tão pouco me passaram a informação de que estava com adesão a este serviço Prime e muito menos me foi informado que iam retirar este valor, apenas recebi um mail pós débito, sem qualquer tipo de autorização da minha parte. Dado que nunca consenti esta adesão nem fui devidamente informada sobre a mesma, exijo o reembolso total dos 89,99€ cobrados indevidamente, bem como uma explicação clara sobre a forma como este serviço foi ativado sem o meu consentimento. Acrescento, ainda, que contactei a eDreams e foi-me prometida a devolução de 70€, que, até hoje, está sem efeito. Cumprimentos, Catarina Martins.

Resolvida
E. B.
01/04/2025

Processamento de pagamento em duplicado sem acesso para reclamar

Exmos. Senhores, A plataforma processou dois bilhetes para o mesmo titular, a primeira compra deu erro, sem aviso do processamento da mesma, pelo que processei a compra do segundo bilhete, sem forma de puder reclamar. Segue o número da reserva 3241288784 a dia 29/03/25 Aguardo a devida regularização Cumprimentos.

Encerrada
S. C.
01/04/2025

Falta de respeito e profissionalismo

Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrónicas com o nº ( NÚMERO DE CONTRATO). Alerto-vos para o erro existente na(s) fatura(s) enviadas – (DESCRIÇÃO DO ERRO). Solicito a correção imediata da(s) fatura(s) e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.

Resolvida

Acidente provocado por más condições da estrada

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A. no seguimento de uma decisão da referida seguradora, após a apresentação de um pedido de indeminização por danos na minha viatura, causados pelo mau estado da via . O processo em questão é o nº24RC005088/001, e a apólice nº RC63875155. Passo a descrever as circunstâncias que estão na origem da minha reclamação. No dia 17 de junho de 2024, pelas 21h15m, quando circulava na Rua Alfredo Henrique, na zona industrial de Mosteiró, Santa Maria da Feira, fiquei subitamente com a minha viatura imobilizada, no meio de um enorme lençol de água. Saliento que a via se encontrava em obras, tendo sido obrigado a seguir as placas de desvio, não havendo qualquer sinalização de perigo nem de estrada inundada, até porque não havia outra alternativa de circulação. Face ao exposto, tive que chamar o reboque e as autoridades da GNR de Santa Maria da Feira que fizeram a participação que envio em anexo, tendo o veículo sido rebocado para a oficina Caetano Baviera - Feira. Após a desmontagem do motor, ficou comprovado que o excesso de água danificou o motor de arranque, bem como o motor do veículo. Neste sentido, sublinho que a manutenção do adequado estado da via, neste trajeto, é da responsabilidade da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, para onde enviei a primeira reclamação, tendo sido informado que , devido às obras , a Câmara tinha contratado uma empresa, cuja seguradora era a Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A. e que, por isso, os danos reportados e respetivo ressarcimento pelos mesmos eram da responsabilidade dessa seguradora. Após ter comunicado o sucedido , fui contactado pela doutora Fátima Cardoso para uma intervenção de peritagem no local do acidente, que acompanhei pessoalmente. Foram-me solicitados vários documentos para que se desse prosseguimento ao processo. Convicto de que a a companhia de seguros em questão cumpriria com a sua obrigação, foi com muito espanto e indignação que, no dia 20 de dezembro de 2024 recebi uma comunicação desta seguradora que informa no ”nosso entendimento a quantidade de água existente na via não era suscetível de causar a imobilização da viatura que só ocorreu a outros fatores externos”. O que, perante as fotografias que envio em anexo, me leva a questionar que outros fatores? A quantidade anormal de água na estrada deveu-se às más condições da via que impediram o correto escoamento da água da chuva (tinha chovido bastante naquela semana) e foi comprovada pelas autoridades (GNR da Feira), bem como pelo condutor do reboque. Sublinho que o valor total da reparação do meu veículo foram 6278,95 euros , para não falar dos danos morais e profissionais causados durante o tempo que estive sem o mesmo, que são única e exclusivamente imputáveis à Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A., pelo que estou disposto a acionar todos os mecanismos legais ao meu alcance para que seja feita justiça e para que esta empresa cumpra com as sua obrigações. Cumprimentos. DM

Resolvida
I. A.
01/04/2025

Produto irreparável

Exmos. Senhores, A 21/12/2022 adquiri, uma máquina de lavar roupa LGF4WV301S6 por 503,63€. Sucede que o programa de início diferido nunca funcionou na máquina Comuniquei-vos o problema a 11/11/2024, para que atuassem em conformidade. Após visita do técnico, fui informada que a peça a ser substiruída não estava disponível nem tinham data prevista e que a situação iria ser encaminhada para a troca do produto. Perante essa resposta, enviei a fatura original e informei onde a máquina tinha sido adquirida. Esta comunicação foi feita no final de Janeiro e continuo à espera de uma resolução. Continuo com a máquina com defeito e sem qualquer resposta por vossa parte. Sempre que contacto a loja onde adquiri o equipamento informam-me que ainda não receberam qualquer informação para substituir o equipamento. Exijo que procedam à substituição imediata do artigo defeituoso ou que me devolvam o vamor pago, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada
P. A.
01/04/2025

Burla Online

Exmos. Senhores, No dia 04/01/2025, entrei no meu pc e abri a plataforma do banco wizink, qual o meu espanto que verifico que existiu um movimento com o numero do meu cartão no valor de 7.875,00€ para o comerciante booking. Participei de imediato ao banco, mas o banco não assume que existiu falhas no seu sistema de segurança e considera-me culpado de um movimento que eu não reconheço. e não o fiz. Fiz queixa nas autoridades e no banco de Portugal, mas até agora o banco wizink está-me a mandar faturas todos os meses sobre um valor que eu avisei o banco que não reconhecia, que não autorizava e o banco disse-me que já nada podia fazer. O que posso fazer Cumprimentos.

Encerrada
M. V.
01/04/2025

Acionamento Garantia Automóvel

Exma. RPM Garantie SA Após envio da vossa parte de email com a resolução de processo do pedido de ativação de garantia do meu veículo, venho por este meio recorrer dessa mesma resolução dado que contratualmente todas as peças a serem arranjadas nesta avaria estão incluídas no ponto 6 do contrato, sendo que se incluem nos elementos por esse ponto mencionado. Desta forma, o contrato incluí a ativação da garantia por avaria dos componentes avariados referidos no orçamento da oficina Cumprimentos.

Encerrada
A. P.
01/04/2025
Certigera - Certificação Energética, Unipessoal, Lda

Cobrança de valor indevido

Exmos. Senhores, No passado dia 27/03/2025, cerca das 15h00m, procedi ao pedido de duas certidões prediais permanente online, em representação da empresa onde trabalho. Para o fazer acedi ao google, digitei “certidão predial permanente” e acedi à primeira opção apresentada, site https://www.certidaopermanente.pt/, link https://www.certidaopermanente.pt/?gad_source=1&gclid=CjwKCAjw5qC2BhB8EiwAvqa41teWxQOf2zRBtkATDx3tIkMcj1BS9GYB8lXVh4EpQxzvb3TCMYSevxoC8eoQAvD_BwE. Preenchi os dados solicitados e carreguei as duas certidões prediais permanentes caducadas, tendo, para cada um dos processos, sido gerada uma referência MB para proceder ao pagamento, no valor de 42,61€ cada. Estranhei o valor ser tão elevado face ao que tinha em memória (15€ - 16€, era o que me recordava), no entanto, face ao aumento dos preços que temos vindo a sentir, à urgência da documentação e a não ser algo habitualmente solicitado, avancei com o respetivo pagamento, introduzindo inclusivamente os dados da empresa para emissão das respetivas faturas. Recebi e-mails comprovativos dos pedidos originários de noreply@certidaopermanente.pt, sem qualquer indício de eventual anormalidade. No dia seguinte, recebi dois novos e-mails de noreply@certidaopermanente.pt, onde o estado de cada um dos pedidos era dado como “pago” e era identificado o código de acesso a cada uma das certidões. E até aqui tudo parecia absolutamente normal, com exceção do custo de cada um dos documentos, que me continuava a causar alguma estranheza. Ontem consegui validar os dois códigos de acesso às certidões entretanto recebidos e, como não obtive as faturas solicitadas aquando dos pedidos, questionei quer o facto de não as termos recebido, quer a diferença de preço que, também entretanto, confirmei existir entre o valor pago e o valor mencionado no site do IRN para este serviço, acreditando que havia algum erro no processo e que tudo se iria resolver (cada certidão custa 15€ e não 42,61€). Hoje recebi dois novos e-mails de noreply@certidaopermanente.pt, onde indicavam que a Conservatória ainda não havia procedido à realização da correspondência entre os códigos de acesso e as certidões e, no sentido de acelerarem o pedido, solicitavam cópia da certidões permanentes prediais caducadas ou das cadernetas prediais via email para geral@certidaopermanente.pt, com referência aos números dos pedidos. Respondi de imediato para geral@certidaopermanente.pt dizendo que já tínhamos acedido a ambas as certidões e validado os códigos, mas o que pretendia eram as faturas inerentes aos pagamentos e esclarecimento do motivo pelo qual havia divergência entre os valores. Para minha desagradável surpresa, recebi email de resposta de geral@certidaopermanente.pt, subscrito por uma colaboradora (Assistente de Produção), com uma das faturas referente a um dos pedidos, referindo que “O valor cobrado é da nossa empresa, nós somos uma empresa privada e não o estado.”. A fatura que anexou foi emitida pela empresa Certigera - Certificação Energética, Unipessoal, Lda, com morada na Rua Abel Salazar Loja 38ª, 1600-819 Lisboa, email geral@certigera.pt e NIF 518155242, onde a referida empresa nos faturava 34,64€ + IVA = 42,61€ por cada certidão (que recordo tem um custo efetivo e já verificado, de 15€). Incrédula com a situação, solicitei de imediato a outra fatura, referente ao segundo pedido e perguntei de onde tinham surgido, dado que os nossos pedidos haviam sido feitos no IRN. Enviaram a segunda fatura, nos mesmos moldes da anterior. e responderam negativamente com “O pedido foi efetuado no nosso site.” Solicitei devolução do valor pago a mais dado que me considerava “enganada” pelo serviço que argumentavam ter prestado, pois nunca o havia solicitado à Certigera, não conhecia a empresa em causa, nem lhes havia delegado qualquer serviço. Além disso, o “suposto serviço” que argumentavam ter prestado era igual ao do IRN, em termos de prazo e finalidade, não tendo retirado eu (consumidora) nada mais do que o dissabor de me considerar enganada e pago uma exorbitância por nada mais além do serviço habitual do IRN. Solicitei a devolução do valor excedente a 15€ para cada certidão, ao que a já referida colaboradora (Assistente de Produção) respondeu que “Após o serviço ter sido prestado, já não nos é permitido efetuar devoluções.” Face a tudo o exposto, venho por este meio apresentar a minha queixa contra esta empresa Certigera, que se imiscui no meio de processos administrativos online, levando os consumidores a acreditar que estão no site de organismos públicos e depois, apenas quando recebem a fatura, se apercebem que se tratam de empresas privadas que cobram um valor significativamente inflacionado face ao custo real da certidão em causa. Verifiquei também que existem diversas queixas contra a Certigera e, mesmo assim, continuam no mercado, lesando os consumidores. Quando insisti na devolução do dinheiro, a Certigera deixou de responder aos e-mails e não atende o telefone que indicam nas faturas (+351) 963 326 380). O que devemos nós, consumidores (neste caso em representação da empresa onde trabalho), fazer? Quem nos vai ressarcir do dinheiro pago a mais? Poderei facultar toda a documentação inerente a este processo, caso necessário: não estou a conseguir anexar ficheiros Fico a aguardar. Cumprimentos.

Encerrada

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