Reclamações públicas

Venho por este meio questionar qual o motivo do cancelamento da minha encomenda online e após pagamento da mesma.Não recebi a minha encomenda devido a um erro da parte da MEO, o qual não me foi explicado mas acho que não devo ser prejudicado por esta situação. Não encontro o produto aquele preço em lado nenhum (independente de ser erro ou não deles, se eu comprar algo numa loja pago o preço que está marcado e não me impedem de efetuar a compra do produto).Questonei a MEO e eles responderam:Na sequência da encomenda C001785048 realizada na Loja Online MEO, vimos por este meio informar que devido a um erro obstáculo, criado por inadvertência aquando do processo de venda do equipamento, do qual resultou um desconto manifestamente desproporcional, excessivo e de fácil perceção, procedemos, em resultado daquele erro e por força do previsto no Artigo 247.º do Código Civil, ao cancelamento da encomenda (anulabilidade do negócio).Agradeço a vossa ajuda para a resolução desta situação, se é que pode ser feito algo. A legislação dos preços nas lojas físicas é diferente das lojas online?

Boa noite. Recebi uma carta enviada por uma solicitadora cujo nome é Sandra Teixeira representando a empresa de telecomunicações nos a comunicar a existência de uma dívida ao qual não assinei contrato nenhum nem sabia da existência do mesmo.

Venho por meio desta reclamar do banco ctt que pegou meu cartão no dia 28/02/2023 e retirou meu acessos a aplicação sem nenhum motivo aparamente. Já fui ao banco ctt umas 5 vezes e nenhuma das vezes sabem me explicar o que houve só dizem não saber fizeram um pedido de esclarecimento que age agora não houve solução n’en um retorno eles recebeu-o meu ordenado e não permitem que eu pegue no dinheiro não tenho nenhum acesso e preciso da minha conta de volta preciso do dinheiro pras contas já diz uma reclamação ao Banco de Portugal ainda não obtive resposta aguardo mais informações o que posso fazer sobre isso ?

Venho por este meio dar a conhecer que a NOS enviou email a informar que iria precisar de adquirir um descodificador digital caso quisesse continuar a ver TV em televisões que não tivessem Box e não sintonizassem os canais digitais a partir de 4 de maio. Como só tenho uma Box para uma televisão, necessitava de outra Box ou comprar ou alugar o tal aparelho. Como tenho contrato com a NOS e até agora via televisão nos 2 televisores, pretendia saber se sou obrigada a ter essa despesa extra ou se a empresa é que devia fornecer o equipamento necessário sem nenhum acréscimo no valor que pago mensalmente.Grata pela atenção, fico a aguardar a vossa opinião sobre este assunto e se tenho razão em reclamar e como fazê-lo.Cumprimentos. Paula Costa

NIF: 144947463N.º de conta:309856215Exmos. Senhores,Após ter sido informada perla Vodafone que teria que proceder à substituição da minha box por razões que se prendiam com exigencias da Netflix, desloquei-me a uma loja da Vodafone, entreguei a box antiga e entregaram-me a nova.Quando chegeui a casa e ao ligar a nova box, apercebi-me que esta, não permitia que eu ligasse aTV ao sistema de som (Home cinema), uma vez que apenas não possui uma entrada para o cabo do som, tal como acontecia na box que me pediram para devolver.Contactei de imediato a linha de atendimento técnico da Vodafone, que me responderam que efectivamente que a BOX que me tinham dado (4K, acho eu) não permitia ligar o sistema de som.De referiri que quando mudei de operadora (à cerca de 4 anos), questionei a Vodafone se o serviço seria compativel com o ligar a box ao som e respodneram-me que sim, e efectivamente com na box antiga era possível ligar o cabo para o sistema de som.Agora, pelo que percebi ou fico com a box antiga e não posso aceder à Netflix ou aceito esta box e não tenho acesso ao meu sistema de som.Perante esta situação, pergunto qual a alternativa que a Vodafone me apresenta?Aguardo resposta por escrito e acredito que me apresentem uma alternativa que me permita usufruir quer da Netfliz, quer da ligação ao sistema de som.Agradecendo a atenção, apresento os melhores cumprimentosMadalena Salavessa

Venho, por este meio, comunicar V. Exas que a dia 6 de janeiro de 2023 e 9 de janeiro de 2023 a SMAS de Sintra enviou duas cartas registadas que não foram entregues.Visto que a morada pertence a uma garagem, logo não tem ninguém em permanência na mesma. Contudo, a garagem tem uma caixa de correio (visivel). O colaborador dos CTT no dia 12 de janeiro de 2023 disse que entregou o aviso de corte da água (carta registada) na mesma morada, apesar de não o ter feito. Eu sou o único utilizador da garagem e nunca recebi nenhuma carta registada da SMAS.Entretanto, a SMAS efetuou o corte da água e pede 47.56€ para a regularização desta situação, tendo em conta que a dita carta registada com o aviso de corte, supostamente teria sido entregue. Tendo em conta toda esta situação, estou sem água na garagem e terei de pagar o valor acima referido por negligencia dos CTT. Foi apresentada uma reclamação no livro de reclamações na loja dos CTT de Sintra no dia 10 de fevereiro de 2023, sem nenhuma resposta/resolução até à data.

Venho fazer por este meio uma reclamação a politica de entrega de encomendas enviadas a cobrança neste caso nos ctt, mas também a outras distribuidoras, que é a seguinte. O cliente deveria de ter o direito de abrir a encomenda enviadas a cobrança antes de pagar, ter o direito de ver pelo menos o que vem na encomenda, pois cada vez há vários sites de venda online e quem compra a distancia devia de ter mais proteção a possíveis fraudes. Isto já aconteceu comigo num site de venda de roupa no facebook, em que depois recebi a encomenda e não era nada do que tinha pedido, depois quis resolver o assunto e verifiquei que a conta tinha dados falsos do vendedor como a encomenda tinha uma morada de remetente falsa, se eu pudesse abrir via que estava mal e era devolvido, pois o remetente quando envia qualquer coisa em contra reembolso paga para caso o destinatário não levante a encomenda, seja devolvida. Este método de trabalho dos ctt como de outras destruidoras só ajuda as fraudes existentes nas vendas há distancia, e eu acho que quem compra tem de ter o direito a não ser enganado. Estas empresas de distribuição de encomendas tem de proteger mais quem recebe as encomendas, pois são pagas e recebem a mais numa encomenda de contra reembolso já para isso, a minha reclamação é esta, quem compra online tem de ser mais protegido nas suas compras para evitar fraudes, e esta maneira que descrevi seria uma boa solução, como também quem vende e vai aos correios ou outras distribuidoras ter de assinar e deixar o seu nº do cartão de cidadão como nós destinatários temos de fazer para levantar uma encomenda. Eu continuarei a fazer as encomendas há mesma, mas depois de ter sido enganado e nem o site nem os ctt tinha informações suficientes para eu chegar ao remente, terei de tomar outras medidas, que é, antes de pagar tenho de abrir a encomenda, para ao menos ver se o produto é igual ao pedido, se me recusarem a faze-lo por parte das distribuidoras, vai para trás. Penso ter sido vem explicito na minha reclamação, chamo-me Carlos Manuel Terra Oliveira, com o nº de contribuinte 206319339, e de cidadão 10982483. Foi fraudado numa encomenda vinda de um remetente de nome Thiago Henrique Gonçalves Rodrigues, com uma morada, Rua Pedro Alves Cabral-quinta da alçada lote 316 direito 2415-825 Leiria, com o nº de código de barras da encomenda fraudulenta RU003849961PT, isto não me serviu de nada para tentar resolver o possível engano, que mais tarde vi com o desaparecimento da conta no Facebook, que foi enganado e venderam gato por lebre e se eu pudesse abrir a encomenda tinha dado logo pela fraude e teria sido devolvido, agora devolver depois de ter pago? Ficava sem dinheiro e sem gato. Tem de haver outra maneira de nós compradores de sermos mais protegidos neste tipo de vendas, tem de ser autorizado abertura da encomenda ou o remetente tem de dar mais dados fidedignos para nos proteger mais a quem compra. Está é a minha reclamação a todas distribuidoras de correio e encomendas.

Boa tarde,No dia 15 de janeiro de 2023 subscrevi a BTV através da box Meo ao abrigo de uma promoção que oferecia um mês grátis do canal. Antes do dia 13 de fevereiro cancelei a subscrição através da box. Quando recebi a fatura correspondente ao mês de janeiro reparei que me foram cobrados 6,23EUR correspondentes à subscrição do canal BTV. Liguei para o apoio ao cliente da Meo e rapidamente resolveram a situação, emitindo uma nota de crédito do valor cobrado erradamente. Para minha surpresa, na fatura correspondente ao mês de fevereiro aparece novamente cobrado o canal BTV, no valor de 7,99EUR. Relembro que cancelei o canal antes do dia 13 de fevereiro. Entrei em contacto de novo com a Meo, mas desta vez fui informada que não iria ser emitida nenhuma nota de crédito porque a subscrição que fiz tinha um período de fidelização de 6 meses, em que o primeiro era gratuito. Confirmei na minha box e realmente o canal continuava ativo. Venho então, expor o meu desagrado por me obrigarem a subscrever um canal por mais 5 meses sem que isso seja da minha vontade. Em momento algum me foi apresentada a informação que a subscrição teria um período de fidelização mínimo de 6 meses e por isso sinto que os meus direitos como consumidor foram lesados. Parece-me uma forma desonesta de uma empresa com tanto poder como a Meo obrigar clientes a fidelizarem-se.

Caríssimos, Venho por este meio comunicar o péssimo funcionamento da empresa: TV Marcelo. Contratamos a empresa para arranjar uma televisão do seguinte modelo LED PHILIPS 40PFL8664H/12 NºVN1D0947025209, pois esta tinha uma avaria a nível da imagem.A primeira experiência ocorreu no dia 12/08/2021... Os funcionários levaram a televisão e o reparo todo ficou por 168,51 euros. Dois meses mais tarde, mais especificamente, no dia 16/10/2021, pelas 14h46, a televisão foi levada para a loja, novamente, pois apresentava o mesmo problema. Foi-nos pedido mais 20 euros pela empresa para novo orçamento do aparelho, sendo que esta oferece 1 ano de garantia após os seus serviços. Os dias passaram e nenhuma resposta foi obtida. Vários telefonemas e visitas depois, haviam novas desculpas por parte dos funcionários, nomeadamente : A peça necessária para arranjar a TV vai demorar a chegar por causa da pandemia A peça está presa na alfandega Vou falar com o senhor Marcelo (que será quem está por trás desta empresa). Posto isto, em Dezembro de 2021, nem sinal da televisão. Por descarga de consciência, emprestaram uma televisão até o problema estar resolvido.Mais de 1 ano depois, ainda não temos a televisão e as desculpas mantêm-se. Faço esta reclamação porque quero reaver a televisão, que por direito, é o um bem meu, que não me é devolvido, nem estragado nem arranjado. Peço também o dinheiro gasto por algo prometido e pelos danos causados pela espera do bem material. Se a minha reclamação não for atendida medidas judiciais serão tomadas.Cumprimentos, Inês Augusto.

Venho, por meio deste, reclamar de um serviço de entrega realizado pela DPD. Estou a trabalhar em regime remoto e aguardei durante todo o dia de hoje uma entrega por parte desta empresa. Acontece que não me contactaram e, ao ver o status da entrega, deparei-me com a recepção da minha encomenda em um local diferente da minha morada, por uma pessoa pela qual nunca ouvi falar. Não sei se trata-se de um pick-up point, mas não parece-me pelo descritivo do estado da entrega. Sinto que a entrega toda foi realizada com a intenção de realmente não chegar a minha morada, pois ninguém esteve por aqui e muito menos ninguém me contactou.