Reclamações públicas
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reclamação fundo ambiental
Bom dia, realizei a minha candidatura ao fundo ambiental em agosto 2023, apos a colocação de um ar condicionado. A minha candidatura foi anulada sem razão logica. Já enviei inumeros emails para o fundo ambiental e ate agora não obtive resposta. o que mais poderei fazer? Obrigado
Descaso, não cumprem as regras e prazos do proprio site deles
Em 23/05/2025 as 20:05hs eu pedi no chat do website da primor e tambem por correio eletrônico enviado para ajuda@primor.eu o cancelamento e estorno do valor pago da encomenda 2002986609, nesta data a encomenda estava no armazem conforme provas e documentos enviados? contudo dia 26/05 o atendimento ao cliente de vocês respondeu dizendo que a encomenda está sendo encaminhada, contudo o atendimento VIU MEU E-MAIL QUE PEDI O CANCELAMENTO E IGNOROU MEU PEDIDO, VOCÊS NÃO CUMPREM OS PRAZOS NÃO SÃO ORGANIZADOS, NÃO FAZEM O MINIMO PARA ATENDER BEM E AINDA IGNORAM O QUE O CLIENTE PEDE, NA ESPANHA DEVE EXISTIR LEIS E NOVAMENTE PEÇO QUE DEVOLVA O VALOR QUE PAGUEI, NÃO QUERO A ENCOMENDA TAMPOUCO ESTOU NA EUROPA PARA RECEBER O PACOTE..CANCELE E ME DEVOLVA O DINHEIRO POIS TENHO TODAS AS EVIDÊNCIAS QUE PEDI O CANCELAMENTO COM OS ITENS AINDA NO ARMAZÉM DA PRIMOR, NUNCA VI TANTO DESCASO E MÁ GESTÃO, UM ABSURDO! SOLICITO O ESTORNO DO VALOR TOTAL PAGO DE IMEDIATO Exmos. Senhores, Em (DATA) comprei-vos, através do vosso site, um/uma (DESCRIÇÃO DO OBJECTO) por (PREÇO PAGO). A referência da encomenda é (COLOCAR REFERÊNCIA). Contudo, e dentro do prazo legal para o efeito, cancelei a encomenda, como é meu direito. Recebi, entretanto, a vossa comunicação de (DATA) em que me negavam o exercício deste meu direito, e transmitiam que não me devolveriam o valor que paguei. Não aceito esta posição de modo algum, e exijo a restituição imediata do preço que paguei, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Reclamação sobre cobrança indevida – Subscrição EDREAMS Prime
Exmos. Senhores da DECO PROteste, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a empresa eDreams Portugal, na sequência de uma cobrança que considero indevida e resultante de uma prática comercial enganosa. Adquiri, através do site da eDreams, três bilhetes de avião para a Madeira. Durante o processo de compra, foi-me apresentada a possibilidade de aderir ao serviço "Prime", com a promessa de um período gratuito de 15 dias. A informação constante no site indicava que, caso optasse por manter o serviço após esse período experimental, o valor seria de 89,99€ por ano. No entanto, não existia qualquer menção clara de que a cobrança seria automática, nem de que seria necessário cancelar a adesão para evitar essa cobrança. Passadas duas semanas, deparei-me com um débito direto na minha conta no valor de 89,99€, sem aviso prévio ou confirmação da minha parte. Recebi apenas um e-mail posterior, informando que, por ter aderido ao serviço, me seria cobrado esse valor após o período experimental. Contactei o apoio ao cliente da eDreams e fui informada de que apenas me poderiam devolver 50% do valor (cerca de 45€), o que considero inaceitável. Fui induzida a aderir a um serviço com base numa comunicação pouco clara e que não respeita os princípios da transparência exigidos por lei. Solicito, assim, a intervenção da DECO para a devolução integral do valor cobrado, uma vez que não consenti conscientemente essa subscrição paga, nem fui devidamente informada das condições reais da mesma. Agradeço desde já toda a atenção e apoio prestados. Maria do Rosário
Aquisição de máquina Xerox Workcentre 7830
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação relativa ao contrato de aluguer e subsequente aquisição de uma máquina Xerox WorkCentre 7830, celebrado com a empresa I-Colours. Inicialmente, foi celebrado um contrato de aluguer da referida máquina. No termo desse contrato, procedi à aquisição do equipamento, mantendo, no entanto, um contrato de assistência técnica. Este contrato previa o pagamento de um valor por cópia, garantindo, em contrapartida, a prestação de assistência técnica e o fornecimento dos consumíveis necessários ao funcionamento da mesma. No final do último ano, fui surpreendida com a informação, transmitida de forma informal , de que os contratos de assistência da Xerox seriam descontinuados. Este facto coincidiu com um pedido de consumíveis, realizado ao abrigo do contrato ainda em vigor, dado que os mesmos estavam a terminar . Os consumíveis foram, de facto, enviados e recebidos no âmbito do contrato, estando portanto devidamente pagos. Recentemente, ao tentar proceder à substituição dos consumíveis, fui confrontada com o bloqueio da máquina, que não reconhece os toners fornecidos. Perante o meu contacto à empresa, foi-me informado que, uma vez terminado o contrato, não poderei utilizar os consumíveis anteriormente enviados — apesar de os mesmos terem sido remetidos durante a vigência do contrato e estarem integralmente pagos. Adicionalmente, fiquei a perceber que não poderei adquirir e instalar consumíveis por minha conta, uma vez que a máquina se encontra bloqueada com códigos de acesso exclusivos da empresa, impossibilitando o seu uso sem autorização.Foi-me comunicado que poderiam disponibilizar os códigos necessários para desbloquear a máquina, de forma a permitir-me adquirir e utilizar os meus próprios consumíveis. No entanto, até à data, esses códigos não me foram fornecidos. Face ao exposto, coloco as seguintes questões: Sendo a máquina legalmente minha, por que motivo não disponho de acesso total ao equipamento, incluindo a possibilidade de utilizar consumíveis à minha escolha? Terei ou não direito a utilizar os consumíveis enviados e pagos dentro do período contratual? Que utilidade pode ter uma máquina que adquiri e paguei na totalidade, mas que se encontra bloqueada, impossibilitando o seu funcionamento? Sinto-me atualmente vinculada a uma empresa da qual pretendo desvincular-me o mais brevemente possível, uma vez que, ao longo de todo o processo, me senti repetidamente lesada, seja por omissões relevantes de informação, seja pela prestação de informações imprecisas ou incorretas. Aguardo breve resolução
Recusa de recolha de devolução de produto
Exmos. Senhores, Após receber o produto que encomendei (N.º 20245430413) e perceber que o mesmo não me servia, solicitei a recolha domiciliar (que é apresentada como solução gratuita, nos primeiros 15 dias após o recebimento). Tenho feitas sucessivas solicitações de recolha junto à empresa (já foram 4) e a Pull and Bear simplesmente diz que o pedido de recolha foi feito, mas este nunca chega a acontecer. O objetivo é, claramente, fazer com que ultrapassem os 15 dias de devolução gratuita, para que o consumidor tenha que pagar €3,95 para fazer a devolução.
Operação a uma catarata
Exmos. Senhores, (José Luís Sousa Sobral com o NIF 110 384 326,cliente do Trofa saúde de Gaia desde 2016, com o número de utente 875815. Padeço de uma uveit na vista esquerda há mais de 49 anos. Ao longo desses anos, fui tendo ataques pontuais na vista, derivado ao meu problema, mas com o tratamento que fazia, no espaço de uma semana o problema ficava resolvido. Desde 2024 que sou seguido no referido Hospital, na especialidade de oftalmologia pelo Dr. Ricardo Portugal, quando tive uma crise de uveit. Durante as consultas que fui tendo com o referido médico sempre me disse que ( o meu olho tinha muito potencial ). Em meados de 12-06-2024 sugeriu ser operado a uma catarata da vista esquerda, não me alertando os riscos nque poderia ter derivado da uveit. Fui operado esse mês. Desde essa data piorei, durante estes anos todos nunca estive assim, só quando tinha as crises, mas com já referi, no espaço de uma semana, com o tratamento voltava a ficar bem. Desde a operação, vejo pior, sempre com uma névoa constante na vista, não consigo suportar a luz forte, e na rua mesmo com óculos escuros por vezes tenho que fechar a vista que foi operada. Já consultei vários especialistas e todos foram perentórios que tinha um problema para o resto da minha vida. Anexo Relatório Clínico do Prof. Faria Correia DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
Encomenda danificada
Exmos. Senhores, Recebi uma encomenda da Sephora com o n.º 7048174578, que continha um champô da marca L’Oréal Professionnel (Inforcer – Champô Fortificante Anti Quebra, Ref. 619460) danificado, com produto derramado na embalagem. Assim que abri a caixa, limpei de imediato o conteúdo por estar em más condições, sem saber que seria necessário tirar fotografias. Entrei em contacto com o apoio ao cliente várias vezes, expliquei a situação de forma clara e transparente, e pedi a substituição do artigo. No entanto, a Sephora recusa-se a resolver o problema alegando que, sem fotografias, não poderá dar seguimento ao pedido. Considero esta postura inaceitável, especialmente tratando-se de um produto claramente danificado no transporte ou embalagem, e do qual sou cliente habitual. Recusar uma resolução justa simplesmente por falta de uma fotografia, quando a explicação foi devidamente fornecida e em tempo útil, viola o princípio da boa-fé e os direitos do consumidor. Solicito uma resolução imediata: substituição do artigo danificado ou reembolso total do valor correspondente. Cumprimentos.
Não cumprimento
Fui obrigado vir aqui depois de ficar sem resposta no portal da queixa Venho por esta meio reclamar de 2 situações. Prezados, Gostaria de formalizar uma reclamação em relação à gestão da minha conta e das ofertas associadas ao meu pacote com a MEL. No momento da adesão ao serviço, optei pela compra parcelada de uma TV de 75 polegadas. Na adesão inicial, escolhi como oferta um desconto de 3 euros na fatura. Entretanto, dentro do prazo legal de 14 dias, entrei em contacto com o atendimento e solicitei a troca dessa oferta pelo fornecimento de uma TV de 32 polegadas. A compra da TV de 75 polegadas foi mantida normalmente. Além disso, associei um cartão de telemóvel ao meu plano, passando do pacote M3 para o M4. De acordo com as condições do pacote M4, a TV de 32 polegadas deveria ser gratuita, sem cobrança de entrada ou parcelas. Apesar disso, recebi uma mensagem da MEL informando que, para resgatar a oferta da TV de 32”, eu teria que pagar 49,99 euros, o que não está de acordo com as condições do plano M4, do qual sou cliente. Ainda, após a troca de número de telemóvel e solicitação de um novo cartão SIM, pedi que as mensagens referentes às TVs (pagamento da entrada da TV de 75” e resgate da oferta da TV de 32”) fossem reenviadas para o novo número. Até o momento, não recebi nenhuma dessas mensagens, o que impossibilita a continuidade do processo. Diante disso, solicito: 1. A correção da cobrança indevida relacionada à TV de 32”, que deve ser fornecida sem custo com o plano M4; 2. O reenvio imediato das mensagens necessárias para regularizar tanto o pagamento da entrada da TV de 75”, quanto o resgate da TV de 32”, agora para o meu novo número de telemóvel; 3. Uma confirmação por escrito de que a minha oferta está corretamente associada ao plano M4, com todas as condições de gratuidade aplicadas corretamente. Aguardo resolução rápida. Caso contrário, levarei o caso às autoridades competentes de defesa do consumidor.
Assistência Técnica sem agendamento há mais de 2 meses
Exmos. Senhores, A 25 de março de 2023 contratei com a empresa Leroy Merlin, na loja de Projetos Telheiras em Lisboa, a compra e a instalação de três janelas (duas da sala e uma do quarto) da série W70 PVC, todas com estores elétricos com controlo remoto (Pedido nº 211916). Em maio de 2023 a empresa Leroy Merlin procedeu à entrega e à montagem das três janelas e dos respetivos estores eléctricos, tendo sido emitida a fatura FT 20230170301/005302 com data de 23 de maio de 2023. No dia 21 de março de 2025 dirigi-me à loja de Projetos Telheiras solicitando uma abertura de “Assistência Técnica” para a reparação do sistema de fixação da calha vertical onde correm os dois estores das duas janelas contíguas da sala, ao abrigo da “Garantia”. A funcionária da loja enviou, então, um e-mail para “LMPT.Servicos Alta de Lisboa” a solicitar a abertura do processo, dando-me conhecimento do mesmo. No dia 27 de março de 2025 fui contactado por uma funcionária da “L.M. Alta de Lisboa/Dpto. Serviços Loja Projeto Telheiras”, via e-mail, dando-me conta de ter sido aberto o processo de “Assistência Técnica” com o n.º AT 1623-2025 e solicitando a confirmação contida no referido processo de AT. Nesse mesmo dia respondi a esta comunicação, dizendo não concordar com a “data de compra” de 25/3/2023 constante do documento AT 1623-2025, pois a data da entrega e da montagem das janelas ocorrera a 23/5/2023, como consta na fatura. No dia 29 de março de 2025 fui contactado por uma funcionária da LM, via e-mail, informando-me que na realidade tinha havido um lapso, da parte dos serviços da “Leroy Merlin”, no preenchimento da “data de compra”, e que já tinham corrigido essa data no processo. No dia 30 de abril de 2025, em virtude de ainda não ter sido agendada a reparação pela “Leroy Merlin” nem pelo fornecedor do serviço, dirigi uma comunicação para serviços.altadeLisboa@leroymerlin.pt expondo a situação e voltando a solicitar o agendamento da “Assistência Técnica”. No dia 6 de maio de 2025 apresentei uma exposição no “formulário” dirigido ao Apoio do Cliente da Loja da Alta de Lisboa – “Ticket 1097349” – reclamando com a falta de qualquer tipo de resposta ao meu pedido de “Assistência Técnica” (AT 1623-2025). No dia 7 de maio de 2025 recebi um e-mail da “Leroy Merlin” com o assunto “Resposta ao seu pedido – “Ticket 1097349” - assinado por uma funcionária da LM, acusando a receção do meu “ticket” e formulando o seguinte pedido: ”Solicitamos que aguarde um contacto, com a maior brevidade possível”. No dia 13 de maio de 2025 enviei uma nova comunicação para o “Apoio ao Cliente” – “Ticket 1118097” – voltando a manifestar a minha insatisfação pelo facto de não ter recebido qualquer resposta, nem da “Leroy Merlin” nem do fornecedor do serviço, e solicitando o agendamento da reparação. Apenas no dia 17 de maio recebi um e-mail da “Leroy Merlin” da Alta de Lisboa informando-me, apenas, que haviam solicitado o “ponto da situação junto do fornecedor” solicitando ao mesmo o contacto comigo com a maior brevidade possível. Até hoje, dia 28 de maio de 2025, não fui contactado pelo fornecedor de serviço nem voltei a ser contactado pela “Leroy Merlin”. Atendendo aos incómodos que a situação me vem criando desde o dia 21 de março de 2025, ao facto de já terem decorrido mais de dois meses desde o meu pedido de “Assistência Técnica” e ao facto de ainda não ter sido agendada qualquer intervenção nem ter recebido qualquer justificação da “Leroy Merlin” sobre a origem deste longo atraso, lavro a presente reclamação, solicitando que a reparação venha a ser agendada e realizada o mais rápido possível. Cumprimentos.
Encomenda não recebida e "encalhada"
Exmos. Senhores, Apesar de já ter feito uma reclamação no Portal da Queixa e dada a completa inoperância da Empresa, pois nem sequer tive direito a uma resposta, decidi reclamar por este meio, dado ser sócio da DECO há cerca de 40 anos. O caso arrasta-se sem resolução, ultrapassando, inclusivé, o tempo-limite por vós próprios imposto. Uma encomenda (CP986008649HK) que partiu de Hong Kong no dia 10 de Maio, chegada a Lisboa no dia 13, foi de imediato apresentada aos serviços alfandegários. Nesse mesmo dia paguei os devidos impostos. A Alfândega libertou o pacote a 14 de Maio, apenas sendo recolhida a 16, pelos CTT. Aqui começa a saga! Em vez de fazerem o envio para Viseu, onde resido, ENVIARAM A ENCOMENDA PARA A RIBEIRA GRANDE, NOS AÇORES!!! O meu Código Postal é o 3510 e o da Ribeira Grande é o 9600! Quando estava na Alfândega, a encomenda tinha a morada certa (nome e endereço). Não havia qualquer razão para este engano! Anexo imagens que comprovam o que digo. Quando detectaram este erro inqualificável, remeteram, novamente, a encomenda para Lisboa, onde chegou no dia 16. A indicação que tenho é que o pacote foi "reforçado" no Centro Operativo! Claro que, com tantos "tombos", a caixa deve estar completamente inutilizada! Duvido mesmo que o conteúdo ainda lá esteja! Pois, desde o dia 26, pela manhã, a minha encomenda encontra-se "encalhada" em Lisboa, MAS COM A INDICAÇÃO DE DESTINO, NOVAMENTE; DA RIBEIRA GRANDE, AÇORES!!! Durante todo este imbróglio, contactei por 3 vezes os Serviços de Apoio dos CTT, QUE NADA ADIANTARAM. Sempre me diziam que a encomenda ia para minha casa e que tinham 10 dias para o fazer! Já passaram e está tudo "encalhado", provavelmente à espera de nova ida para os Açores!!! Claro que, desde que os CTT se tornaram um Banco Privado, desinteressaram-se completamente pelos serviços de correio. Desde que existe o Portal da Queixa, fiz 7 reclamações, 5 delas sobre os CTT! E em todas essas reclamações, os casos não foram resolvidos e eu saí prejudicado! Vou tentar obter o apoio jurídico da DECO, para saber o que fazer nesta situação. Cumprimentos.
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