Reclamações públicas

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D. M.
31/07/2019

SIBS Multibanco

Venho por este meio apresentar uma queixa do Multibanco. Já à dois fins de semana que sou incapaz de levantar dinheiro, tanto no sábado como no domingo com o cartão estrangeiro que tenho. Entretanto, já à cinco dias que sou incapaz de levantar dinheiro com o meu cartão estrangeiro ou com o cartão do meu marido. Já tentei em vários multibancos na cidade e nenhum funciona. Introduzo o cartão e de imediato aparece uma mensagem a indicar que a transação não pode ser concluída. No ano passado, na altura do verão também tive a experiência de não funcionar aos fins de semana. Neste caso, estar 5 dias sem conseguir fazer um levantamento é inadmissível. Esta situação precisa de ser resolvida de imediato, pois eu já verifiquei que não tem a ver com os cartões em si.

Encerrada

Abuso de confiação da Multicare

Multicare - Seguros de Saúde:Reenvio texto acabado de escrever à Multicare.Já recebi 3 SMS dizendo o seguinte:Apolice 9775670 emitida. Verifique condicoes em: https://rebrand.ly/aykdf0 . Utilize apos periodo de carencia. Seguro valido so apos 1. pagamento.Entretanto, foram-me debitadas as seguintes verbas:17.07.19 - 63€23.07.19 -57,62€23.07.19 - 57, 62€Num total de 178,24€Eu nunca aprovei qualquer minuta de apólice, não aceitei o Multicare 2 por ter achado muito caro e não QUERO o Multicare 1 porque não corresponde às minhas necessidades!Isso mesmo os senhores reconhecem e dizem que a Cristina Pacheco da Fidelidade é que autorizou a contratação do Multicare 1.Já reclamei várias vezes esta situação como os meus Mails comprovam e a situação maném-se!Exijo que cancelem a apólice e me devolvam as verbas indevidamente debitadas!Eu já tinha reclamado sobre este caso com o Título: Fidelidade: Uma proposta indecente!O processo de reclamação teve o numero AGIR 68524/2019.Não houve acordo, nos termos em que eu propus, e a segurada de forma unilateral, emitindo uma apólice de seguro Multicare 1, que eu nunca aprovei e à minha revelia. entretanto, debitaram-me 178,24€ que eu não autorizei!!Isto é grave, muito grave e eu peço à Deco que retome este assunto!Eu tenho vários mails que gostaria de vos fazer chegar...cumprimentos

Encerrada
A. T.
26/07/2019

Credito Habitação

Venho por este meio reclamar sobre 2 injustiças feitas pela central do Millenium Bcp através dos vossos serviços a minha pessoa. Apresento uma reclamação no dia 11.07.2019 na sede de LOULÉ pois estou com um credito habitação com obras já pedi 2 avaliações cada uma no valor 141 euros das quais não foi libertado dinheiro nenhum para continuar a obra pois tivemos a investir bastante dinheiro pois o avaliador informou na primeira avaliação que investisse para que o dinheiro fosse libertado.Nessa reclamação explico que não consigo manter os pagamentos pois ou pagava ao construtor ou pagava ao Banco.Qual é o meu espanto para além de não ajudarem num investimento que também é do banco ainda me prejudicam mais em retirar no mesmo mês Julho de 2019 o valor de 300 euros sobre uma comissão de dossier o qual teria de ser cobrado no inicio do processo e não foi 7 meses depois da compra sem aviso prévio a qual já deve de ter prescrito devido a passagem de 7 meses . O contrato foi feito em Novembro de 2018.Para além do banco nem me contactar sobre a primeira reclamação não dando nenhum tipo de ajuda ou tentativa de levar a bom porto o credito ainda me prejudica com mais uma penalização que pela lei portuguesa tem de ser cobrada no inicio do contrato . Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 74-A/2017, a 1 de janeiro de 2018:2018 trará consigo novas regras para o crédito à habitação, de acordo com o Decreto-Lei nº 74-A/2017, que foi publicado em junho e que entra em vigor a 1 de janeiro do próximo ano. Uma das principais mudanças é a obrigação de prestar mais e melhor informação aos consumidores, o que faz sentido na medida em que este é um dos compromissos financeiros mais pesados para a carteira.No seguimento da crise económico-financeira de 2008 tornou-se necessário criar mecanismos de proteção ao consumidor. É neste contexto que surge a transposição parcial da diretiva europeia n.º 2014/17/UE para o ordenamento jurídico português. Desta forma, torna-se mais homogénea a regulamentação entre Portugal e o resto da União Europeia no que diz respeito ao crédito à habitação. São oito as alterações.1) Harmonização da Ficha de Informação NormalizadaAs FIN apresentam ao cliente todas as informações pré-contratuais do empréstimo à habitação e passarão em 2018 a ser designadas por FINE (Ficha de Informação Normalizada Europeia) para todos os bancos. Este documento será uniformizado ao nível europeu mas, no fundo, pouco muda, continuando obrigatória a sua apresentação ao cliente por parte da entidade credora.Ficarei a espera de um contacto vosso com a máxima URGÊNCIA.Para arranjar uma solução para a minha situação.Sem outro assuntoAna Vanessa

Resolvida
P. S.
26/07/2019

Não seguem regras do PERSI

Boa noite,Por motivo de desemprego, estou em incumprimento com a Cofidis, e assumo essa situação. Seguindo as directrizes deles nas comunicações comigo, activei (tentei) o PERSI para que chegássemos a acordo, apesar de só dever 2 prestações no valor de 323 euros. Foi me informado que só entrariam em acordo comigo se eu fizesse o pagamento desses 323 euros ao que eu respondi que se eu tivesse esse dinheiro não estava a contacta los. Responderam me que para o PERSI ser ativado não podia estar em incumprimento o que é uma redundância visto que ele existe exactamente por causa de incumprimento.Gostaria de saber se me podem ajudar de alguma forma.Obrigada

Resolvida
F. C.
25/07/2019

seguro ordenado

No dia 25/07/2019 através de contacto tel. (217807369) solicitei informações sobre o meu seguro Plano Proteção Ordenado, uma vez que estive de baixa e queria saber o que fazer para receber, pois estou a pagar(€9,16 mensal no total 550€) devo ter direito a algo (pensava eu). Foi-me dito que só cobria utentes com trabalho por conta própria ou em caso de desemprego!!! Ora quem me fez o seguro foi o funcionário do Santander em Santarém, e que sabia perfeitamente pois fez-me um empréstimo ao mesmo tempo(além de que tenho conta há mais de 10 anos naquele banco, sempre com empréstimos ali da casa e sempre como func. público há 37 anos), que sou funcionário público logo não tenho desemprego nem é por conta própria. Mais me espanta que no site da empresa diz: Por apenas 9,17€ mensais garanta a sua protecção e a dos seus familiares em caso de desemprego, incapacidade temporária Absoluta e Morte.(...) Ora dizem-me que não tenho direito! E fizeram-me o seguro ? estou a pagar para não ter direito a nada ? Isto ou é um roubo descaradamente ilegal, ou há algo que não entendo!Assim gostava de ter uma resposta ao meu caso, pois não tenho tempo para me deslocar ao banco sempre que preciso, trato de tudo pela net, trabalho das 9 ás 17 h de 2ª a 6ª. Não é fácil deslocar-me e para isso é que criaram os telefones de atendimento permanente de APOIO AO CLIENTE (!!!

Resolvida
D. R.
25/07/2019

Cartão Bloqueado sem ter o nome no Banco de Portugal

Atrasei me uma vez no pagamento do cartão de credito, essa empresa me bloqueia por mais de 3 meses. Segundo consta no contrato que assinei no ponto 36.3. A IC procederá ao desbloqueio do Cartão ou à sua substituição por um novo logo que cessem as causas que originaram o bloqueio. Gostaria de saber se isso é um procedimento padrão para quem se atrasa a pagar uma conta? Isto visto que consigo utilizar os meus cartões de créditos todos excepto o da Cetelem.

Encerrada

Extravio de cartão e senha, e utilização desconhecida por parte de terceiros

Me encontro muito insatisfeita com o cartão de credito jumbo, pois alem de não receber o cartão, ainda consta uma compra no valor de 54.99 euros realizada no dia 13/07/2019 realizada 17:16 horas no jumbo amadora, uma compra que eu desconheço. Ao verificar o extrato para pagamento no dia 27/06/2019 observei que havia um valor que eu desconhecia,ao entrar em contato com o jumbo no numero 214125208, e informar o ocorrido, foi me orientado a bloquear o cartão (onde houve o bloqueio do mesmo), e entrar em contato atraves do numero 214126895, o oney seguros informou que havia ocorrido uma neglicencia atraves do Jumbo por esse motivo o valor nao iria ser devolvido. E me orientaram a efetuar um Boletim de Ocorrência, porem eu informei que estava no Brasil, em viagem de ferias, do 10/06/2019 a 09/07/2019 quando retornei a Portugal registrei o Boletim de Ocorrencia, gostaria de saber como proceder, pois por causa de um erro que nao foi meu gastei em duas ligacoes internacionais o valor aproximadamente de 78,00 EUROS e 10,00 EUROS em gasolina, gostaria de saber como proceder para receber todos esses valores. Já entrei em contato com a pneu e com o Jumbo e minguem me passar informaçao

Encerrada
V. M.
19/07/2019

Movimento não autorizado

NIF:239095995Exmos. Senhores,No dia 10/07/19 a minha mãe foi ao banco Millenium de Águas Santas e pediu uma simulação de crédito para o carro do seu marido, pediu somente uma simulação para saber o preço e comparar com as outras segurodaras. Não obtendo valor do seguro na hora, foi lhe dito que ela seria contactada em relação ao valor do seguro. No dia 13/07/19, sem qualquer autorização, sem o nosso conhecimento e sem qualquer tipo de contacto em relação a qualquer coisa que seja, foi retirado da conta do meu pai 223,66 euros, de seguida pedindo esclarecimento, tal como meu pai e mãe, que foram ao banco já 5 vezes para nos devolverem o dinheiro, já que o movimento não foi autorizado, a resposta que o banco dá é que agora isso já não está no poder deles e tem a ver com a seguradora, não podendo desta maneira devolver-nos o dinheiro.Estou incrédulo com esta situação, sem a nossa autorização é nos retirado o dinheiro da conta e depois dizem que nada pode ser feito em relação a isso, enquanto como direito o cliente do BCP tem a possibilidade de devolução de um movimento não autorizado, neste caso feito pelo próprio banco, num prazo de 30 dias.Assim, espero que o movimento efetuado no valor de 223,66 no dia 13/07/19 seja anulado e devolvido na respetiva conta.Aguaro resposta e a devolução do valor indicado.Com os melhores cumprimentos,Volodymyr Mysko

Resolvida
F. R.
18/07/2019

Problema com o envio de certificado de matrícula

Venho por este meio comunicar a V. Exas que comprei a minha viatura efetuando um crédito à FCA Portugal ( Fiat Punto matrícula 74- JZ-24). Em Novembro de 2018 fiz um reforço do crédito sendo que me foi pedido o livrete da viatura de modo a pedir a emissão de um novo visto ser uma hipoteca nova. Entreguei a certificado (ficando só com uma cópia) e paguei o valor referente a essa emissão tendo sido dito na altura que o livrete seria enviado para a minha residência. Em inicio de fevereiro, foi me dada a informação por parte da Sra D. Ana Luísa que tinha havido um erro na emissão do referido livrete resultando assim um atraso no seu envio mas que num prazo máximo de 2 semanas receberia o documento. No dia 12 de abril enviei um e-mail visto não ter recebido o documento e não ter tido qualquer resposta da parte da FCA.Recebi uma mensagem da parte da FCA sugerindo que contactasse a Casa de Moeda de modo a poder identificar o problema, sugestão essa que considerei ridicula e totalmente descabida. Contactei novamente a FCA mas por telefone e depois de me ter exaltado e exigido que resolvessem a situação finalmente disseram que iriam contactar os seviços responsáveis e que iriam contactar-me brevemente com uma solução.Até à data não recebi qualquer contacto e muito menos o livrete o que faz com que a minha viatura esteja sem livrete e sem inspeção desde de novembro de 2018 estando privado do seu uso e tendo que recorrer a familaires e amigos para me deslocar. Tive de aquirir outro meio de transporte (moto) para fazer face a esta situação o que resultou em mais despesas para mim. Considero esta situação o cúmulo e pedia a vossa ajuda no sentido de resolvê-la.Com os meus melhores cumprimentos

Resolvida

Aplicação financeira Start

Manuel Henrique de Azevedo PereiraNIF: 138583986Em 9/06/2015 foi-me proposto pela Axa, atual Ageas, uma aplicação financeira denominada START. Esta aplicação garantiria por um período de 20 anos uma taxa mínima de 3% ao ano e oferecia ainda um seguro de vida beneficiando a esposa ou, na falta desta os dois filhos.Condições propostas: depositar anualmente e durante os 3 primeiros anos a quantia de 12500€, acrescido de 2% ao ano. A partir do 4º ano faria o depósito que entendesse, que poderia ser no mínimo de 100€.Dado que na altura já tinha 60 anos de idade, questionei sobre o eventual resgate. Foi-me garantido que o mesmo seria sempre possível a partir do 3º ano, perdendo naturalmente os juros da anuidade em curso.Este ano, 2019, por altura do início de mais uma anuidade tento por várias vezes o contato com o gestor Ageas, Cláudia Azevedo mas sem sucesso. Desloco-me então à Sede no Parque das Nações.Após interpelar um dos responsáveis pelo atendimento sobre informações deste Produto, como o atual valor da minha aplicação, valor aconselhado a depositar este ano e quanto perderia de juros se quisesse resgatar o produto, sou surpreendido com a informação dada: só posso fazer o resgate ao fim de 20 anos. Se o fizesse agora perdia cerca de 20% do valor aplicado. Naturalmente indignado com a situação solicito esclarecimentos da Ageas, o que mereceu por parte dos funcionários um sorriso sarcástico e a informação de que eu não tinha sido o único a ser enganado pela Ageas com este produto. Alguns milhares estariam nas mesmas condições, perdendo assim desta forma ignóbil as poupanças que haviam amealhado para a reforma. Ninguém investe num produto para colher o resultado só depois da morte.Questiono: é sem dúvida mais uma burla em tudo semelhante às que ultimamente são noticiadas. Será que tambem esta vai passar indiferente à justiça, aos reguladores? Notar que as Condições Gerais só foram enviadas ao fim de 4 anos, após queixa apresentada no Portal da queixa, juntamente com a cópia da documentação do contrato assinada, apesar de algumas das assinaturas terem sido forjadas.Neste momento estaria disposto a esquecer os prometidos juros mas ser ressarcido de todo o valor investido nos 4 anos, que ultrapassa os 50.000 €

Encerrada

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