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Anulação de Seguro Automóvel por óbito do Tomador

Não resolvida Pública

Problema identificado:

Outro

Reclamação

A. A.

Para: Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A

30/06/2021

NIF:146646759Albertina Maria Guerreiro Ganchas de Azevedo Pereira, viúva do tomador do seguros titulado pela apólice 754298642.Exmos. Senhores,Após o falecimento do meu Marido, ocorrido em 02/05/2021, comecei a tratar de todos os assuntos relacionados com titularidade de contratos e anulações de contratos.Assim, em 16/06/2021 solicitei via e-mail à Fidelidade a anulação do seguro automóvel por óbito do tomador, até porque o veículo já se encontrava na posse da minha filha com outro seguro activo no ACP, enviando para o efeito atestato de óbito, habilitação de herdeiros, iban para estorno, e uma cópia da apólice a anular. Recebi um telefonema do meu mediador a dizer-me que tudo estava tratado, a colocar-se ao meu dispôr para eventuais seguros, para não me preocupar mais. Qual não é o meu espanto que em 26 de junho recebo uma mensagem telefónica a avisar-me de um débito em conta no valor de 88,20 na conta bancária do meu falecido marido para pagamento da apólice cuja anulação tinha solicitado em 16/06/2021. Por ser sábado aguardei até segunda feira dia 28 para pedir à minha filha que contactasse os serviços da Fidelidade, o que ela fez. Foi informada nesse contacto que iriam «analisar» a situação. Estando eminente o débito na conta, e não se conseguindo marcar atendimento presencial no Banco para dar sem efeito o pagamento Sepa, que na informação do Banco, tem de se «pedir» ao credor que não debite (ainda não se compreendeu como é que o dono da conta não manda no seu próprio dinheiro), contactou-se a Fidelidade no sentido de se abster de debitar o montante referido porquanto ja tinha sido solicitada a anulação da apólice. Foi a minha filha informada que a 23 de junho a supervisora achou necessário haver carta assinada por mim a pedir a anulação. Ou seja, não era suficiente já estar activo um novo seguro, ter sido enviado um assento de óbito do tomador, uma cópia de uma habilitação de herdeiros. Tinha de haver uma mera assinatura...Por conseguinte, hoje, dia 30 de junho de 2021 conforme avisado na mensagem, às 8 da manhã e conforme prometido pela Fidelidade e devido à letargia do tratamento da situação, foi-me debitado na conta o valor de 88,20 da nova anuidade de uma apólice, cuja anulação foi pedida por morte do tomador, há quinze dias, com a documentação toda entregue, com os constrangimentos financeiros que esta situação acarreta. O que se pede é que a Fidelidade reponha o valor debitado na conta, pedindo desculpa pelos constrangimentos causados pela sua actuação relapsa e letárgica na resolução da situação em apreço. Com os melhores cumprimentos,Albertina Maria Azevedo Pereira


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