Reclamações públicas

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F. T.
07/09/2019

Reforço de PPR

Venho por este meio efetuar uma reclamação sobre de um PPR Capital Garantido que subscrevi junto do Santander Totta. Pretendia efetuar um reforço e foi-me dada a indicação por email por parte da instituição que o produto tinha sido descontinuado e que, por esse motivo, não me era permitido fazer reforços uma vez que já só aceitavam as entregas periódicas. Sendo este um produto de longa duração, como é que passado um ano de o ter adquirido me é dada a indicação de que não posso fazer mais nada com ele... A minha gestora de conta entra em contacto telefónico comigo posteriormente e a única solução apresentada é que poderia subscrever um novo PPR, porque poderia ter quantos quisesse. A continuar assim chego à idade da reforma com uns quantos PPR!No meu entender, mesmo o produto sendo descontinuado, deveria ser garantido aos clientes a possibilidade de poder efetuar reforços pontuais, uma vez que essa é um dos pontos apresentados aquando da subscrição do produto. Neste momento tenho um produto completamente obsoleto, uma vez que não posso fazer mais nada com ele ... Tenho 28 anos e é no mínimo irónico poder manter um produto até aos meus 60 anos sem lhe poder fazer mais nada. Nem o valor das entregas periódicas poderá ser alterado, uma vez que me deram a indicação de que aceitam as entregas periódicas nos termos das instruções que os clientes tenham dado até à data em que o produto foi descontinuado.

Encerrada

nao comparticipam os meus tratamentos nem respondem as queixas apresentadas

tenho o seguro desde 07-2017. foi me diagnosticado uma hérnia com discopatia degenerativa em Agosto de 2017.fiz vários exames médicos para comprovar a doença e estive em 3 neurocirurgião diferentes para me tentar tratar. todas as consultas e exames foram realizados com o cartão da Multicare. foi me marcada 3 cirurgias com pedido á Multicare. 1- Outubro de 2017 2- Janeiro de 2018 3 - Junho de 2018.na primeira disseram que estava no período de carência para tratamentos de ambulatório. depois enviam me um email a dizer que o período de carençia termina em Janeiro e para pedir ao medico para fazer o novo pedido para a realização do acto cirúrgico. em Janeiro foi pedido o acto cirúrgico e eles recusam pois dizem que o email não era verdadeiro ou que tinha sido um engano ao enviar. e que só em Junho podia ser operado. tenho uma chamada gravada com a Multicare a dizerem me que a cirurgia estava aprovada mas que precisava da assinatura da direcção por causa dos valores da mesma. eles negam tudo. terceira cirurgia começam a alegar que existe um relatório do medico que diz que o meu problema existia desde Julho de 2017, ou seja agora alegam que é uma pré existente, já pedi por varias vezes os relatórios todos enviados pelos médicos á companhia de seguros e eles recusam se a dar apenas me mostram o tal relatório enganado pelo medico, visto o mesmo medico dr. Leonel Cardeira do hospital clínico do SAMS enviou pelo menos 3 a 4 relatórios. com isto tudo continuo a pagar o seguro e agora recusam se a pagar me os tratamentos que anda a fazer de fisioterapia, nem os exames complementares de diagnostico me pagam ( tac e RM) pois dizem que não me pagam exames por causa da pré existente. fiz fisioterapia antes de ser operado desde de 16-5-2018 a 24-09-2018 sempre pagos por mim. foi operado finalmente em Junho de 2019 no hospital publico de São José e tenho que fazer fisioterapia de reabilitação e a Multicare continua a recusar pagar me os tratamentos.já apresentei varias reclamações junto da Multicare e recusam se a responder. não dizem me nada nem querem saber.tenho os documentos todos que comprovam tudo isto que acabo de escrever. tenho os e mails todos tenho a chamada gravada e prova das chamadas feitas para a Multicare ultima inclusive no inicio do mês de Julho em que apresentei uma reclamação mas o funcionário ou não escreveu e simplesmente apagou a minha reclamação.agradeço a vossa ajuda a tratar deste assunto . já não sei a quem recorrer.

Encerrada
F. F.
05/09/2019

Problema com entupimento de esgoto

No dia 12/08/2019 foi participado à Ocidental ocorrênciaem habitação segurada por seguro multirrisco habitação erecheio com a apólice nº MR81375673 da qual éproprietária a Srª Ana Luísa Antunes Carvalho NIFnº229408710, da qual recebeu da parte da seguradora resposta negativa quando à responsabilidade de pagar os danos mencionando : Reportamo-nos à exposição apresentada por V.Exa. relativamente ao sinistro em referência, a qualfoi objeto da devida atenção não obstante a demora nesta resposta que, lamentamos pelo transtornodecorrente.Após a requerida e necessária reapreciação, constatámos que V.Exa. não reconhece a conclusãotransmitida nem nos apresentou novos argumentos susceptíveis de justificarem a alteração dadecisão oportunamente comunicada, ou seja, não demonstra que tenha sido apurada alguma causaque tenha enquadramento no âmbito e termos tipificados nas garantias da Apólice.Mais, informamos que conforme Condições Gerais da Apólice, a cobertura Danos por Águacausados por canalizações e aparelhos ligados à rede de distribuição, apenas é acionada quandoexistem danos provocados pela água, situação que não ocorreu conforme o nosso prestadorconstatou à data da peritagem, assim como a pode constatar na parte II cláusula 32.a 23 Pesquisa eReparação por Avarias, apenas é acionada desde que se verifique uma situação de riscoindemnizável por Danos por Água causados por Canalizações e Aparelhos ligados à Rede deDistribuição.apresentados para a reparação da ocorrência.Depois de analisar as Condições gerais da Ocidental eseguradas/contactadas, verificou-se o seguinte:Conforme as condições gerais contratadas e abaixodescritas pela própria seguradora, verifica-se que conformea a) do nº4 o entupimento de esgotos de águas pluviais darede interior da habitação, provocadas por causas alheiasao proprietário, que neste caso foi formação de calcáriopela água pública fornecida e consequente acumulação dedetritos, encontra-se coberta da apólice, bem como apesquisa e reparação para por termino ao dano existenteconforme expressa a c) do mesmo artigo.Analisando posteriormente o Artº4º Exclusões porDANOS POR ÁGUA CAUSADOS POR CANALIZAÇÕES EAPARELHOS LIGADOS À REDE DE DISTRIBUIÇÃOVerificamos que nenhum dos pontos mencionados econtemplado na Ocorrência comunicada.Abaixo vem descrito as informações dadas pela própriaOcidental, para esclarecimento do acima mencionado.Por todos os factos apresentados, gostaria de ter umesclarecimento ao despacho proferido pela companhia,pois como é obvio, o tipo de dano mencionado, não poderiapermanecer na habitação, até que a segurado se digna-sea mandar o perito para análise e posteriormente sercoordenada a sua reparação.Como o dano tinha de ser parado e era neste casoaproximadamente 20h00 e a linha de apoio aos sinistros daOcidental apenas funciona entre as 09h e as19h, conformeinformação prestada pela linha de apoio aos clientes, areparação da ocorrência comunicada no dia 12 de agostoteve de ser feita de imediato conforme se pode constatarna fatura e folha de obra que foi enviada a seguradora.Face a toda a informação acima mencionada, constactei que as coberturas apenas poderão ser acionadas se houver dano causado pela água.A minha questão real é se uma vez que fui obrigado a parar a avaria/fuga de água, impedindo assim a continuidade do dano que não chegou a haver, se não poderei reaver uma parte das despesas inerentes a reparação/desentupimento do ramal de escoamento de águas sanitárias, Pois se não poderei reaver estas despesas então conclui-se que as companhias de seguros, neste caso de seguro multiriscos habitação, só cobrem despesas após o dano e nunca despesas para prevenir o dano, certo.Esta situação enquadra-se em muito outras que possam haver tais como fugas de água, pois mesmo não havendo danos e tendo-se prevenido de danos maiores, substituido o material danificado/ impedindo a continuidade da ocorrência a seguradora nunca será responsavel pera sua reparação, correcto. AtentamenteFrancisco Fialho

Encerrada
S. F.
03/09/2019

Fwd: PARTICIPAÇÃO SINISTRO POR BAIXA PROLONGADA - CRÉDITO CETELEM 48070641369006

Participação enviada à Cardif (seguro protecção crédito pessoal Cetelem) dia 18/8, por baixa prolongada relativa a doença oncológica.Todos os documentos não enviados por mail foram enviados por carta em correio urgente.Após vários contatos telefónicos para a Cetelem e a Cardif não têm resposta.A prestação de Setembro foi debitada.

Encerrada
B. M.
03/09/2019

Dívida da Meo

Boa tarde.No 28 de Agosto recebi uma sms da Intrum sem indicação pessoal tal como nome ou NIF para cobrança da vossa empresa que para meu espanto a dizer que eu tenho uma dívida de 400 e tal € de Serviços Meo. Relembro, que do sucedido já passaram alguns anos vistos tarmos a falar de um suposto contrato meu de 2010, devem consultar o Nº. 10 da LEI n.º 12/2008 a qual diz que: O direito ao recebimento do preços do serviços prestados prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação.Passados não sei quantos anos é que me informam que tenho um débito ?Nunca recebi carta alguma da vossa parte, nem dos Serviços Meo a informar que existia tal débito .Assim, e uma vez que essas tais dividas remonta não sei à quantos anos atrás , considero as mesmas prescritas/caducadas conforme o Decreto-Lei n.º 23/96, de 26 de Julho que aqui transcrevo.Artigo 10.º Prescrição e caducidade 1 - O direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação.2 - Se, por qualquer motivo, incluindo o erro do prestador do serviço, tiver sido paga importância inferior à que corresponde ao consumo efectuado, o direito do prestador ao recebimento da diferença caduca dentro de seis meses após aquele pagamento.3 - A exigência de pagamento por serviços prestados é comunicada ao utente, por escrito, com uma antecedência mínima de 10 dias úteis relativamente à data-limite fixada para efectuar o pagamento.4 - O prazo para a propositura da acção ou da injunção pelo prestador de serviços é de seis meses, contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos, sendo que nunca chegou tal ofício ás minhas mãos .Vou apresentar queixa aqui e assim como na Intrum, pois o único contato que recebi foram apenas dessa entidade e como acima eu referi da vossa parte da MEO nunca me foi chegado nada nem contacto nem qualquer tipo de carta.Face ao exposto, agradeço confirmação por escrito da anulação da dívida reclamada.Aguardo feedback,Melhores cumprimentos

Encerrada

entrega da casa

Whitestar Asset Solutions Após venda judicial e a entrega do imóvel por ordem da agente de execução , sei o valor da venda da casa mas nao sei o que aconteceu ao dinheiro da venda após varias tentativas de contactar a Whitestar Asset Solutions nunca consegui saber o que foi feito do dinheiro da venda do imóvel,o único documento que tenho e da agente de execução a informar que a casa tinha sido vendida num leilão e que tinha de entregar as chaves assim o fiz.....a agente de execução sempre me disse que após a entrega da chave iria ser informado o que seria feito ao dinheiro da venda....a entrega da chave foi feita dia 3 de Junho de 2019 após varias tentativas nunca tive resposta por parte da Whitestar Asset Solutions....sempre que ligo respondem que a pessoa que esta entregue ao processo nao pode me atender....pedem o meu numero de telefone a dizer que ligam de volta e nunca o fizeram....agora já nao tenho casa e fiquei sem saber que dividas foram pagas com o dinheiro da venda da casa....no banco onde tinha o credito so me dizem que já nao devo nada....a agente de execução sempre me disse que assim que fosse feito a escritura da venda judicial as minhas dividas das finanças era liquidadas tal nao aconteceu.....preciso de organizar a minha vida e nao sei o que foi feito do dinheiro da venda da casa.....fui pressionado e ameaçado para fazer a entrega do imóvel pois caso nao entregasse a chaves vinham arrombar a porta acompanhados pela policia.....após o ter feito a agente de execução passou me a dizer que o trabalho dela estava feito e que nao tinha informação o que tinha acontecido ao dinheiro da venda da casa.....em anexo envio a carta da agente de execução a informar da venda do imóvel e do valor .....a minha reclamao e saber o que foi feito do dinheiro da venda imóvel e que dividas foram pagas e a quem .....atentamente Pedro Correia

Encerrada
A. N.
31/08/2019

Fraude com cartão de crédito

Boa tarde,Detectei, a 30/08/2019, um movimento fraudulento do meu cartão de crédito com a indicação da seguinte entidade VIATORTRIPADVISOR UK 7 Soho Square, no montante de €419,00. Face a esta situação contactei o Serviço Caixa Direta, no mesmo dia, para proceder ao cancelamento do cartão de crédito. Foi-me informado que foi aberto um processo de fraude e que deverei aguardar um contacto da CGD a informar do desenvolvimento do mesmo. Não obstante devo proceder ao pagamento do montante e, caso me seja reconhecida razão, posteriormente o mesmo será creditado na minha conta. Entretanto também tentei contactar a empresa Viator, via facebook, pois a mesma não dispõe de outro meio de contacto no site oficial. Foi-me respondido que tenho que ligar para um call-center e me facultado uma série de números internacionais dos países onde têm, presumo eu, representação. Não liguei pois não faço ideia como proceder neste caso.Contactei também o site https://www.hsjohnson.com/, onde realizei a última transação com o cartão de crédito e inseri o número do mesmo. A empresa refere nunca ter tido uma situação semelhante de apropriação dos dados do cartão de crédito.Hoje contactei novamente a CGD e pedir o Nº do processo de fraude, tendo me sido dito que não é necessário um número pois quando contacto o Serviço Caixa Direta e faço a autenticação já me conseguem 'identificar'. De todo o modo fico apreensiva por não ter um comprovativo de todo este processo, considerando a delicadeza do assunto e o prejuízo que causou.Andreia Nóbrega

Resolvida

Pedido de Reabertura de Processo de Acidente de Trabalho

Excelentíssimos Senhores,Venho por este meio pedir esclarecimentos sobre o pedido de reabertura do processo de acidente de trabalho, uma vez que ainda não obtive nenhuma resposta da vossa parte.Na sequência de um acidente de trabalho foi-me dada alta médica sem que a seguradora Generali - Companhia de Seguros tenha permitido a realização de exames, nomeadamente ressonâncias magnéticas à coluna cervical e à coluna lombar, prescritas pelo médico ortopedista que me observou. Para além de não autorizar a realização dos exames, transferiu-me para outra unidade hospitalar onde me foi dada alta sem sequer ser observada. No entanto, mesmo sabendo que ia ter alta e que a seguradora não considerava esta situação como acidente de trabalho, realizei uma TAC à coluna lombar apesar de a minha queixa principal ser na zona da coluna cervical e pescoço. O médico aconselhou-me a procurar a minha médica de família por não conseguir conduzir e por não estar com capacidade para voltar ao trabalho. Através da minha médica de família realizei uma TAC à coluna cervical que acusou lesão e, com base nesse exame, mandou-me realizar a ressonância que tinha sido prescrita pelo médico ortopedista. Desde a alta médica (a 16 de Agosto) que continuo em casa, com dores, a tomar medicação e sem capacidade física para fazer a minha rotina normalmente. Considero, portanto, que o meu processo seja reaberto e que as responsabilidades sejam assumidas.Quanto ao facto de a seguradora alegar que esta situação que aconteceu no decorrer das minhas funções laborais não ser considerada um acidente de trabalho, informei-me junto das entidades competentes. Segundo as mesmas, o sucedido é efectivamente um acidente de trabalho, visto que aconteceu no local e no tempo de trabalho e produziu lesão corporal de que resultou uma redução da capacidade de trabalho.Aguardo uma resposta.Cumprimentos,Andreia Bragança

Resolvida
P. R.
29/08/2019

Reclamação SinistroRef: AP26.01.00002281rexcen

Exmo. Senhor(s)Venho por este meio reclamar a falta de pagamento total da indemnização que tenho contratado convosco.Foi-me dado um cheque no valor de 350,,00 euros onde os agentes me disseram que era referente a metade da indemnização. Até aqui não houve problemas, estes surgiram depois. Foi pedido e entregue vários documentos onde comprova a minha convalescença e incapacidade para trabalhar durante 45 dias .Foi apresentado relatorio médico do Hospital de Torres Novas onde permaneci durante algumas horas para tratamentos. Foi também entregue toda a documentação do médico da fisioterapia. Até ao dia de hoje não houve da v/empresa qualquer esclarecimento por escrito a explicar qualquer coisa.O agente já enviou varios e-mails mas até à data de nada resultou.Considerando as condições gerais da apólice CG26-01V01de 04/2018, em nada refere que não tenho direito a receber os 30 dias estipulados no contrato, ou seja o valor restante de 375 ,00 euros.De referir também que existe a apólice da minha esposa que foi contratada na sequência do acidente, caso se verifiqueque, não vão de encontro à minha espectativa,considero pedir anulação de ambas as apólices. AtentamentePedro Reis

Resolvida

Discórdia para obter tratamento cirúrgico - Nº Assistência 919226333/00 - Nº Apólice AT26081924

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que não concordo com a vossa decisão referente ao meu acidente de trabalho ( Queda e rotura total do tendão ao ombro esquerdo). Como podem ver no processo a vossa empresa tinha autorizado uma cirurgia ao meu ombro esquerdo, esta foi agendada para o dia 20 de Agosto do presente na Clínica da Se no Funchal, no dia 15 de Agosto fui contactado pela Assistência da Fidelidade para agendar o transporte para o dia 20 de Agosto 2019, depois de várias perguntas descobri que este transporte era para ir a Clínica da Fidelidade no Porto, fiquei muito surpreendido e incluso mencionei ao funcionário que de certeza havia um erro já que eu estava agendado para fazer uma cirurgia no Funchal e não sabia desta ida ao Porto mas que ia telefonar o medico que estava a seguir o meu caso (Dr. Horácio Sousa) e que depois de isto então falaria com a Fidelidade. Depois de ter falado com a assistente do Dr. Horácio ela disse que se a asseguradora queria que eu fosse ser visto pelo médico da Fidelidade no Porto eu deveria ir, telefonei ao Sr.Paulo Carvalho (Funcionário da Fidelidade assistência) para confirmar de que eu iria ao Porto, após o meu pedido de alguns detalhes referente a viagem e hora da consulta, este senhor disse que quando eu chegasse ao aeroporto o taxista ia-me entregar toda a informação necessária, lamentavelmente não foi assim o taxista veio-me buscar a minha casa as 03,45 (20/08), chegamos ao aeroporto, dirigi-me ao balcão da TAP para levantar o bilhete (bilhete electrónico) e embarquei para o Porto, na minha chegada a esta Cidade o taxista estava a minha espera mas não me deu qualquer tipo de informação, simplesmente me levou até a Clínica da Fidelidade (Rua Direita das Campinas) este senhor deixou-me na porta da Clínica as 09:15 e só disse que quando tivesse despachado que lhe telefonasse para ele me levar de volta ao aeroporto, quando entrei a Clínica, tirei a minha senha e para minha surpresa a consulta só era para as 14.30, não me disseram se eu tinha direito a despesas alimentícias nem nada. Depois de ter comido qualquer coisa num cafezito ao lado da Clínica por ter que tomar os meus medicamentos já que sou Diabético tipo 1, tive que fazer tempo por ali até as 14:30, assisti a consulta do Dr. Manuel Mendonça quem me disse que a Fidelidade não iria autorizar a cirurgia já que ele não concordava de que eu precisasse de esta e que me estava dando de alta por lesão pre existente, incluso disse que esta lesão tinha mais de 5 anos, eu simplesmente disse, Que estranho que o ombro só começo a doer depois da queda (Dia 25 de Junho de 2019) este senhor só respondeu não é preciso cair para fazer uma rotura de tendão, devo dizer que este senhor nem teve a decência de me examinar, só viu a ressonância magnética que eu levei comigo e quem praticamente tirou-ma das mãos dizendo que a ressonância era propriedade da empresa, pronto sai do consultório entregaram-me: o relatório médico, o boletim de alta e o boletim de presença em consulta, telefonei o taxista quem me levou de volta ao aeroporto onde estive até a hora do meu voo de volta ao Funchal (21:50) ao chegar ao aeroporto do Funchal, lá estava o taxista para me levar até a minha casa, só fui capaz de me deitar as 03:00 do dia seguinte (21 de Agosto 2019) ou seja, perdi um dia (24 horas acordado) o qual foi muito cansativo, stress ante, cheio de nervos e impotência para não resolver o assunto, só para me dizer algo que poderiam muito bem o fazer através do médico que estava a par da minha condição e incluso este mesmo médico foi quem deu entrada do sinistro já que este é um representante autorizado, não só da Fidelidade mas sim de muitas outras asseguradoras.Voltei ao Dr. Horácio Sousa para lhe comunicar toda a informação e este continua a afirmar que sem dúvida eu preciso desta cirurgia.Cipriano António Da Silva Gonçalves

Encerrada

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