Reclamações públicas

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S. T.
18/09/2019

RECLAMAÇÃO COM MARCAÇÃO DE ESCRITURA

No início de Junho do corrente ano, efetuei a venda de um imóvel em Aveiras de Cima. Os compradores solicitaram empréstimo no Banco Millennium BCP, Balcão Alenquer tendo lhes sido concedido. Desde então, arrasta-se o processo interminável e surreal dos documentos em falta, como o consentimento de uma cunhada minha (francesa e casada em comunhão de bens) que não estavam conforme o exigido pela plataforma embora os documentos em questão terem sido devidamente tratados por profissional na área e, portanto, habituado a fazer esse género de reconhecimento. Os mesmos tinham de ser validados por uma plataforma legal do Banco Millennium. Essa plataforma legal é tão só uma sociedade de advogados com especialidades na área do imobiliário, o que nunca foi explicado nem aos compradores nem a mim. Só mais tarde e depois de pesquisar é que descobri do que se tratava. Finalmente em Agosto, foi marcada a famosa escritura para 8 do mesmo pelas 11H00 no Balcão de Vila Franca de Xira. Todos trabalhadores e uma vez que não há qualquer justificativo perante a lei para essas faltas, todos tivemos de tirar um dia de férias para a realização da referida transação. No próprio dia, fomos avisados que não se iria realizar a escritura pois existia uma discrepância entre o número de polícia das cadernetas e as licenças de utilização. Tratando se do mesmo imóvel, tendo sido legalmente reconhecido e registada desta forma, ninguém compreendia o que essa plataforma exigia. Para além disso, houve deslocação do avaliador do banco ao imóvel e esse mesmo pôde constatar a veracidade das declarações. Pesquisando novamente, contactei essa “Plataforma legal” através de FB (na página deles) para contactarem a minha solicitadora a fim de lhe explicarem concretamente o que realmente pretendia. Nunca foi efetuado qualquer contacto nem dada qualquer resposta. Por ultimo, em 5 de Setembro foram entregues novos documentos referentes ao imóvel tendo para isso gasto novamente dinheiro e até à presente data, nada nos foi informado quanto à validação ou não dos documentos bem como a data da marcação para a bendita da escritura. O processo arrasta se assim a cerca de 3 meses e meio sem resolução à vista. No mais, nunca fui atendida por telefone nessa agência. Quando ligo para qualquer balcão do Millennium sou sempre atendida e bem!!! Aqui os contactos eram unicamente estabelecidos por e-mail e só depois era contactada por telefone. Parece me que só o balcão de Alenquer tem muitos clientes. Tem sim, é muita falta de respeito!!! Por ultimo esta demora teve consequência muito graves na minha vida pessoal e económica, pois com a escritura marcada (portanto tudo correto) assumi compromissos que não consigo agora cumprir. Tive de recorrer a amigos para fazer face a compromissos inadiáveis tais como a continuação do arrendamento de uma casa em Inglaterra para prosseguimento dos estudos universitários da minha filha porque não tive dinheiro como previsto para pagar a casa para onde vai, nem para a compra da passagem aérea. Esse montante é necessário igualmente para a sobrevivência da minha mãe que é doente oncológica e cujo sustento nesta fase, viria da venda do imóvel. Neste momento torna-se difícil o meu apoio monetário estando igualmente em risco o pagamento da pessoa que a acompanha durante o dia. Por todas estas razões e mais algumas, apresento esta minha reclamação por forma a ser corrigido o modo de atuação desse banco e peço uma indemnização no valor de €2500 (dois mil e quinhentos euros) por danos morais e pelos valores exorbitantes pagos por incompetência desse banco na resolução de problemas decorrentes do incumprimento da marcação da escritura em 08-08-2019.

Encerrada
R. S.
18/09/2019

Um atendimento deplorável!

Srs.,Estive ontem na agência do Millenium BCP - banco onde tenho conta corrente - no bairro do Rosário para buscar um cartão multibanco que lá havia esquecido. Ao chegar, dois senhores bem idosos aguardavam para ser atendidos. Dos quatro funcionários, três estavam atendendo. Passado algum tempo, um dos senhores perguntou ao que estava aparentemente desocupado se podia falar-lhe. Recebeu de volta um não sem mais nem menos. Assim que um outro funcionário terminou o atendimento, o mesmo senhor tentou, mais uma vez inutilmente, receber alguma atenção. Sem qualquer traço de gentileza, o funcionário também disse entredentes ao idoso que não estava disponível, e ficou por ali conversando em pé com uma outra colega que seguia trabalhando. Um espetáculo surreal, inacreditável. Em uma agência com quatro funcionários, dois se dizem não disponiveis e deixam os clientes sem qualquer previsão de que serão ouvidos. Outros clientes foram chegando, sem qualquer orientação do lugar que ocupavam na fila de espera que então se formava, pois não há disponibilização de senhas. Resolvi perguntar ao bancário que conversava, indiferente aos já seis clientes que aguardavam, se e quando seríamos atendidos. Como um feirante, que ao menos usa um tom de voz alto para vender seus produtos, ele me disse que não sabia, que espera-se, que seu eu já tinha almoçado ele também tinha esse direito. Estupefato com a desfaçatez do cidadão, retirei-me, antes que situação tivesse um desfecho ainda mais lamentável. Não posso acreditar que pessoas, clientes, ou quem quer que seja receber um tratamento desses, em hipótese alguma. Em se tratando de idosos, que no caso aguardavam desorientados uma oportunidade de resolverem seus problemas, isso é ainda mais grave. Como desgraça pouca é bobagem, diz um ditado popular, liguei hoje para o Provedor do Cliente do banco que, para meu espanto, tentou me convencer de que não era ali o forum adequado à minha reclamação. Ou seja, fica claro que o Millenium BCP adotou uma prática já comum por aqui que a de postergar para ver se o reclamante desiste. Mas como nada é tão ruim que não possa ficar pior, procurei no site do Banco de Portugal um lugar onde pudesse registrar minha insatisfação. Para minha, mais uma, surpresa, o órgão regular do mercado bancário não aceita reclamações referente à atendimento. Salve-se quem puder, portanto.

Encerrada
E. C.
18/09/2019

Fraude no Banco Santander Totta

Boa tarde,Antes de mais nada sou a Ema Camacho, tenho 19 anos, sou da ilha da Madeira e atualmente resido no distrito de Aveiro pois sou estudante Universitária.No passado dia 10/09 recebi duas mensagens do remetente SANTANDER para introduzir um código de Autorização de duas compras que eu desconhecia. A primeira mensagem foi recebida às 9h45 e pedia para autorizar uma comprar no valor de EUR 9.74. Já a segunda mensagem foi recebida às 10h55 e pedia para autorizar uma compra no valor de INR 40438.19.Não autorizei NENHUMA das compras em NENHUM lugar e por isso fiquei tranquila pois pensava que nada aconteceria.Mais tarde fui à app do Santander e qual o meu espanto quando vi que só tinha 9,01€ no saldo autorizado.Fui a correr até ao banco mais próximo, relatei o que se tinha passado e informaram-me que tinha dois cativos que perfaziam um total de 404,06 euros. Informaram também que tinha de esperar até ao dia 17/09, pois era a data final dos cativos e só depois poderia proceder com a reclamação. Entretanto o banco fechava às 15h e disseram para voltar no dia seguinte.Quer dizer eu estava com 9,01€ na conta quando tinha de pagar a renda do apartamento, as propinas e bem eu também tinha de comer.No dia seguinte 11/09 fui até ao banco e ligaram ao balcão onde está sediado o meu cartão, pediram um plafond e deram-me então um num valor 100€.Bem com 100€ eu podia pagar as propinas, dizer ao proprietário da casa para esperar e passar o resto da semana a pão e a água (Fora outras despesas).No dia 12/09 saiu o dinheiro do primeiro cativo. Fui novamente ao banco e disseram outra vez que tinha de esperar até o próximo cativo sair e só depois poderia fazer a reclamação.No dia 16/09 pedi boleia a uma amiga minha e fomos até à PSP. Esperei, esperei e fartei-me de esperar. Fui embora.No dia 17/09 fui até à policia e disseram que para fazer a denúncia tinha de ir à Polícia Judiciária. Lá fui eu à PJ denunciar um crime de Burla Informática. No fim recebi uma declaração que só podia ser apresentada no banco da Madeira.Dia 18/09 fui ao banco novamente, o último cativo tinha sido bloqueado pelo sistema de “segurança” do Santander, fiz a reclamação do primeiro cativo e cancelei o meu cartão. É de notar que o novo cartão vai para a morada da Ilha da Madeira e só chega até mim em aproximadamente 2 semanas. E o dinheiro? Esse não sei. Resumidamente: Fui 4 vezes ao banco mais próximo que se situava a 30 minutos de onde resido, ou seja só para ir ao banco e voltar a casa perdi 4h de tempo. Fora o tempo que estive lá. Fui à polícia, à PSP e à PJ. Continuo sem saber do dinheiro. Será preciso ir a Marte denunciar mais alguma coisa, assinar mais algum papel ou pedir mais alguma declaração?Pelo caminho encontrei algumas pessoas que me ajudaram e outras que pareciam estar a fazer um frete. Não menciono os nomes dos bancos pois não sei o verdadeiro culpado de tamanha incompetência.Questiono aos superiores do Santander Totta se é esta a segurança e o cuidado que têm para com os clientes? É de notar que estou sozinha em Aveiro e as coisas continuam por resolver...

Encerrada
F. B.
15/09/2019

revisão responsabilidade

Venho por este meio comunicar a V. exas, que no passado dia 3 de agosto de 2019, estive envolvida num acidente de viação,contra um veiculo segurado pela Liberty seguros ,Apólice nº 3402171667 Processo nº 20193000058918/1 tendo-me a liberty atribuído a responsabilidade total do acidente. Não aceitando tal decisão pois acho que há um conjunto de dados que provam a responsabilidade do condutor Liberty neste acidente, tenho já reclamado várias vezes da decisão com a seguradora Liberty, a única resposta da liberty é de que não mudam a decisão, sem nunca responderem a nenhuma das minhas questões, adotando um procedimento no mínimo estranho, tendo no passado dia 12 de setembro respondendo o seguinte: (passo a citar) No seguimento do mesmo, informamos que atendendo aos elementos que constam no processo ao abrigo do Protocolo CIDS a responsabilidade recai sobre o condutor da sua viatura.Procedendo à reapreciação dos elementos processuais, concluímos que atendendo a que nenhum facto ou elemento de prova novos foram apresentados (contrariando a posição tomada no âmbito do CIDS), lamentamos mas mantemos a posição anteriormente transmitida.aqui está uma questão que pedi explicações á companhia de seguros Liberty e ainda não obtive resposta.Que requisitos consideram cumpridos para que a CIDS possa prosseguir?nunca preenchi nem entreguei qualquer declaração amigável!como pode a Liberty alegar que tomaram a decisão sobre a responsabilidade neste acidente no âmbito do CIDS?se eu nunca preenchi nem entreguei nenhuma declaração amigável? estou a recorrer a Deco como associada que sou, pois não vejo alternativa senão recorrer a todos os meios legais ao meu dispor para resolver a situação.atenciosamenteFátima Barros

Resolvida
A. C.
12/09/2019

Caixa Geral de Depósitos

Boa Tarde,à 2 semanas fiquei sem o meu cartão multibanco, numa caixa dentro da Caixa Geral de Santo Tirso. Uma avaria na máquina.A semana passada 2/3 (não estou certa) diriji me ao balcão, onde me foi dito para aguardar que já tinha sido emitido outro cartão.dia 6 diriji-me de novo ao balcão para fazer um levantamento.hoje diriji-me de novo ao balcão para outro levantamento.Das 3 vezes que me diriji ao balcão faltei 1 hora ao trabalho , de cada vez.. cada vez que levantei dinheiro paguei 4.95€. Ninguém me sabe dizer quando vem o cartão multibanco.Foi me informado no balcão para fazer uma reclamação no site da CGD , mas é impossível porque as reclamações não aceitam o e'mail!!Resumindo, á duas semanas que estou sem meio de pagamento, e com despesas desnecessárias que ninguém cobre.eu pretendo respostas.. quero saber quando vem outro cartão? quero saber quem me vai pagar as horas que perdi no trabalho e quem me paga o valor dos levantamentos.Estou indignada porque tive de recorrer a favores para pagar as contas este mês.Agradeço a vossa ajuda!Obrigado

Resolvida

Débito cartão Oney

Esta reclamação diz respeito, a uma suposta dívida para com a Oney, referente a um cartão que nunca recebi e daí nunca ter sido utilizado. Para agravar esta situação, a referida empresa ABUSIVAMENTE, comunicou ao Centro de Responsabilidade do Banco de Portugal o incumprimento de uma dívida que não pode existir.Como suporte para esta reclamação junto em anexo todos os email trocados com a empresa em questão.

Encerrada
R. T.
11/09/2019

Atrasado de pagamento de acidente de trabalho

Boa tarde. Venho por este meio demonstrar a minha insatisfação com os vossos serviços relativamente ao processo n° 0011841905 devido a um acidente de trabalho. No qual os vossos serviços em vês de constatarem os dados na declaração enviada pela firma, optado por ir buscar uma morada de um seguro automóvel que já não está activo a mais de 6 anos. E derivado a essa mesma situação ao dia de hoje 11/09/2019 ainda não recebi o montante referente ao pagamento do tempo que estive lesionado em casa a dia 23/05/2019. Após vários contactos da minha parte aos vossos serviços dos quais confirmar moradas para não haver enganos, indicarem que já estava a carta cheque emitida entre outras situações que cada x que volto a contactar é me indicado que as mesmas situações não estão resolvidas. Axo que é inadmicivel está situação se estar arrastar até ao presente dia.Gostaria de receber uma resposta para uma solução rápida para esta mesma situação.Ass: Ricardo Jorge Silva Tinoco

Encerrada
A. C.
10/09/2019

Conta Wizink: Não Amortiza a Dívida

Exmos Senhores, O meu nome é Carla Alexandra Pires Monteiro, tenho conta Wizink desde 2015, aproximadamente, e desde então que tenho pago as mensalidades regularmente. Acontece que no início ainda utilizei o cartão, e como era o único cartão de crédito que possuía, acabava para utilizar em algumas compras online, etc.. O problema começa a surgir quando a utilização é maior, à qual cobram juros que quase ultrapassam o valor da própria dívida, então o cliente fica a pagar um valor extremamente alto e só amortece um valor muito reduzido da divida. A wizink, por duas vezes me enganou, aliciando-me para passar dinheiro da conta wizink para a conta à ordem de modo a reduzir a mensalidade e os juros! MENTIRA! Pois, eu passei, acreditando no que disseram, passei dinheiro para a conta à ordem e depois voltei a devolver/repor o dinheiro à conta wizink. Conclusão: Não usei o dinheiro, mas contrai uma divida ainda maior, porque ficou em credito em linha, então tenho dois credito em linha dos quais pago juros, e ainda a divida da conta cartão da qual tambem pago juros! a minha mensalidade subiu de cerca dos 100 euros para os 165 euros, dos quais cerca de 70 euros são JUROS! só sei que estou a pagar ha meses/anos o cartão, já não utilizo o cartao e a dívida simplesmente se mantém!!Já tentei reclamar junto da empresa e o que me disseram foi quando fiz a transferência da conta cartão para a conta a ordem que devia ter transferido para a referencia e entidade do credito em linha para abater, e avisar isso antes não??? Desta forma, estou a desesperar, pois pago uma mensalidade altíssima, de algo que ja nem utilizo, onde não reduz praticamente em nada a minha dívida. Peço especial atenção e ajuda para este caso,Obrigada!Carla Monteiro

Encerrada

Reembolso negado

No dia 11 de agosto de 2019 dei entrada num hospital na Tailândia. Após diagnóstico foi-me informado o preço do tratamento e questionaram-me se tinha seguro, uma vez que aquele hospital tinha acordos com seguradoras e havia a possibilidade de não ter de pagar nada no momento.Uma vez que não viajo com a apólice, peguei no meu cartão Multicare e liguei para os números que se encontram no verso de forma a saber se me cobriam o tratamento. A chamada realizou-se por volta das 10h30 /11h. No inicio ouve-se que a chamada irá ser gravada por questões de segurança e controlo de qualidade, como de costume.Após informar da situação a colaboradora que nos atendeu forneceu-nos o código da Multicare que é introduzido no sistema dos hospitais, e caso tivessem acordo não seria necessário pagar a totalidade. Acontece que após o fornecimento do meu número de cliente e após a colaboradora ter acesso à apólice, informou-me que o meu seguro funcionava exclusivamente em Regime de prestação de Reembolso uma vez que me encontrava no estrangeiro.Questionei então se iria ter direito a reembolso uma vez que só avançaria com o tratamento na totalidade caso tivesse reembolso de pelo menos parte do valor de um total de 300 euros.A colaboradora garantiu-me que eu tinha direito ao reembolso de metade do valor.Como era domingo ela não podia efetivar no momento o pedido de reembolso, uma vez que a multicare não funciona na totalidade aos domingos, e disse-me que ainda assim, iria enviar o pedido e que quando eu ligasse no dia a seguir, este iria ser iniciado.Avancei com o tratamento de 300 euros porque foi me dito, por uma colaboradora da Multicare que ERA REEMBOLSADO. Isto, novamente, após ter consultado e analisado a minha apólice que tem EXTENSÃO AO ESTRANGEIRO, e como tal, direito a 50 por cento de reembolso.Dia 13 de agosto, às 17h21 contactou-se a multicare para se iniciar o processo de reembolso.Para meu espanto a colaboradora disse Peço imensa desculpa, mas afinal não tem direito a reembolso.Como argumento disse-me que eu só tinha direito a reembolso caso tivesse realizado o tratamento num hospital da rede multicare e que tinha direito a 8 consultas nessa mesma rede. Acontece que a rede Multicare existe APENAS em PORTUGAL, e eu encontrava-me na TAILÂNDIA. Uma vez que me encontrava na Tailândia e o meu seguro tem extensão ao estrangeiro eu tive de pagar na totalidade e depois sim, teria direito a 50 por cento do Reembolso (em anexo encontra-se a apólice onde refere estas mesmas condições).Referi que me encontrava na Tailândia e que uma colaboradora me tinha confirmado que poderia avançar com o tratamento porque tinha direito a reembolso. A senhora voltou a referir que não tinha direito porque não tinha sido num hospital da rede Multicare (que não existe fora de Portugal). O processo seguiu então para o Contencioso e desde então não me disseram mais nada.No dia 3 de Setembro dirigi-me à Caixa Geral de Depósitos para saber o ponto da situação e perceber realmente se me tinha sido vendido o seguro adequado para o estrangeiro. Confirmado mais uma vez que tinha direito ao reembolso, a colaboradora da CGD ligou para a Multicare para saber como estava o processo.A colaboradora da Multicare, Sara Gaito, prontamente disse que ao domingo é um Call Center que trabalha para a Multicare que atende e portanto não há registo de chamadas e não é credível o que é dito. Eu não escolho adoecer ao Domingo. Eu ligo para o contacto que está no cartão e não tenho de desconfiar da veracidade das coisas que me são ditas uma vez que estou a contactar as pessoas indicadas. Independentemente se é uma empresa que trabalha para a Multicare ao domingo ou não, essa mesma empresa tem acesso ao sistema, tem acesso à minha apólice, e eu quando ligo para o número que me é apresentado no cartão, não estou a ligar para uma empresa ALHEIA, estou a ligar para a MULTICARE.Ou seja, assumiu uma postura de defesa e de negação sem sequer ter verificado a minha apólice e mesmo tendo apresentado as provas de como tinha sido gravado. Após verificar a situação, disse-nos que o caso estava a ser analisado. Encontro-me em Portugal desde o final de Agosto, o que significa que já não preciso do seguro para o estrangeiro, e mesmo assim estou a pagar a mensalidade de Setembro para que este processo se resolva. Pedia que resolvessem a situação e reembolsassem as facturas.

Encerrada
C. M.
08/09/2019

Anulação do seguro automovel

Exºs.Senhores,Na sequência das V. cartas, datadas de 22 e de 23 de agosto de 2019, referente à apólice 9001978728, comunicando a anulação da mesma, eu e a minha esposa, vimos reclamar pelo seguinte:1 - Na carta de 22 de agosto, aludem a gravidade dos resultados verificados sem os especificar ou discriminar.2 - Na mesma carta referem ao abrigo das condições gerais da apólice, também, sem as especificar.3 - Na carta de 23 de agosto, em que enviam o certificado de tarifação, usam uma redação incorrecta, pois comunicam O seu seguro automovel terminou em 03/10/2019, demonstrando falta de rigor na comunicação com os Clientes.4 - Perplexidade com a atuação da seguradora, porquanto promove uma apólice com cobertura vulgo contra todos os riscos que quando acionada, no caso por atos de vandalismo, é consequentemente anulada, demonstrando falta de seriedade e desrespeito pelos Clientes.Face ao exposto exigimos esclarecimentos e a revogação da anulação.Aproveitamos para comunicar por esta via e nesta data, 9 de setembro de 2019, que face à decisão inesperada, pouco justifacada e sem ética profissional, sentimo-nos no direito de solicitar a marcação urgente de peritagem para reparação de pequenos danos, nomeadamente, de pintura.Ficando a aguardar a devida resposta, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.Carlos e Carla MesquitaTm: 917819471c_mesquita@sapo.pt

Encerrada

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