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Penhora no Ordenado
No mes que decorre fui informado por parte da minha identidade patronal de uma penhora por parte da Meo relativo a uma divida que desconhecia, relativo ao ano de 2011. Recebo o ordenado mínimo, e tenho tres filhos menores ao meu encargo, aonde as idades sao 7,2 e um mes e onde a minha mulher encontra-se desempregada. Após tentar perceber do que se tratava, percebi que foi de um contracto que fiz, e que na altura tive de cancelar visto que a zona para aonde ia habitar(Barcarena) não tinha cobertura de fibra e não me deixavam colocar ADSL tentei ainda um familiar que poderia ficar com o serviço mas também não tinha cobertura. Situação que pode-se confirmar com a linha de apoio,para qual foi efectuado vários contactos. Passaram exactamente sete anos, podem penhorar após tantos anos? A resposta da operadora foi que o serviço foi contratado para a morada, visto se tratar de uma casa alugada, eu não podia obrigar a ninguém a ficar com o serviço.Lembro-me que na altura falamos com o comercial que era um senhor julgo que Nuno,que me indicou que ligando para a linha de apoio a justificar o motivo porque cancelamos o contracto a MEO,não iria cobrar os valores que faltava de contracto. Quero resolver da melhor forma,se tiver de pagar, pago(injustamente), e estou disposto a um acordo.No mes que decorre fui informado por parte da minha identidade patronal de uma penhora por parte da Meo relativo a uma divida que desconhecia, relativo ao ano de 2011. Recebo o ordenado mínimo, e tenho tres filhos menores ao meu encargo, aonde as idades sao 7,2 e um mes e onde a minha mulher encontra-se desempregada. Após tentar perceber do que se tratava, percebi que foi de um contracto que fiz, e que na altura tive de cancelar visto que a zona para aonde ia habitar(Barcarena) não tinha cobertura de fibra e não me deixavam colocar ADSL tentei ainda um familiar que poderia ficar com o serviço mas também não tinha cobertura. Situação que pode-se confirmar com a linha de apoio,para qual foi efectuado vários contactos. Passaram exactamente sete anos, podem penhorar após tantos anos? A resposta da operadora foi que o serviço foi contratado para a morada, visto se tratar de uma casa alugada, eu não podia obrigar a ninguém a ficar com o serviço.Lembro-me que na altura falamos com o comercial que era um senhor julgo que Nuno,que me indicou que ligando para a linha de apoio a justificar o motivo porque cancelamos o contracto a MEO,não iria cobrar os valores que faltava de contracto. Quero resolver da melhor forma,se tiver de pagar, pago(injustamente), e estou disposto a um acordo.
CTT Açores tráfico, extravios, destruição de correspondência, atrasos na minha correspondência!
CTT Açores, tráfico de droga, extravios, destruição de correspondência, delapidação patrimonial pela administração Lacerda, e como cereja no topo do bolo, atrasos na minha correspondência! CTT, uma das joias da república Portuguesa com 500 anos de história oficial, mas somente uma centena de anos de história institucional. Durante este período visou sempre ser ir mais longe para ficar mais perto dos portugueses e aproximar os portugueses e o mundo, tendo tido sempre o cuidado de se assumir como parceiro das empresas, criando soluções inovadoras que ajudavam a comunicar os negócios. É claro que com esta política e visão foi inevitável o seu crescimento e consecutivo reconhecimento, de modo que os CTT foram não só reconhecidos internacionalmente pela qualidade de serviço (“ Tendo inclusive sido considerados a 2º melhor empresa de serviço postal europeu! “), como também adquiriram um grande vasto património, tudo isso frutos da dedicação, empenho e profissionalismo de todos os seus antigos colaboradores! Mas claro, uma empresa com tão bons resultados! Que dava lucro! E que era uma marca de confiança e uma empresa de valores sólidos, num pais corrupto como Portugal (“ O índice da perceção de corrupção mostra que Portugal é visto como tendo administrações públicas mais corruptas do que, por exemplo, o Chile ou os Emirados Árabes Unidos, mantendo 29º lugar no ranking sobre corrupção no setor público, estando mesmo dois pontos abaixo da média europeia no ranking com 180 países “) naturalmente que era uma presa desejada, e assim que surgiu a oportunidade (“ Governo do PSD & CDS “) os CTT foram tomados de assalto! E com isso foram privatizados em 2013! E desde de 2013 o que é que se passou? Uma espiral de destruição e degradação dos CTT! Francisco Lacerda juntamente com a família “Champalimaud” estão literalmente a destruir os CTT, e como é que estão a destruir? Simples, através da degradação da prestação do serviço publico a que estão obrigados a prestar, através da violação sistemática e incumprimento das bases da concessão deste mesmo serviço, através da pilhagem que esta em curso neste momento na empresa (“ Uma vez que segundo a relação entre os lucros e os dividendos distribuídos pelos CTT, claramente demonstram que em 2016 foram distribuídos mais de 10 000 000 € em dividendos do que os lucros totais obtidos pelos CTT ”), através da violação dos direitos dos trabalhadores, e principalmente através do desrespeito ao pais em geral e aos Açores em particular por parte da administração pela forma como a mesma conduz a empresa! Na minha inocência eu imaginava que a degradação dos CTT e consequente mediocridade da mesma fosse uma realidade transversal a todo o território nacional, por muito má que esteja a situação dos CTT em Portugal Continental e arquipélago da Madeira, nos Açores a situação é muito pior, chegando ao ponto de nem sequer podermos falar na existência de um serviço publico de serviço postal na região! Atualmente 90% do meu correio postal é extraviado, 10% das minhas encomendas são extraviadas, e os restantes 90% das minhas encomendas ficam retidas entre 30 a 60 dias pelos CTT apôs a sua receção, o que é inadmissível! Para dificultar as coisas, não existe atualmente nenhum mecanismo nos CTT para ajudar os Açorianos a resolver esta questão! O seu serviço de comunicações de e-mail literalmente funciona com muitas lacunas, a sua linha de apoio telefónico além de ser ilegal (“ Segundo a Provedoria de Justiça “) têm técnicos que muitas vezes denotam não ter qualquer tipo de capacidade para responder ou resolver as questões/situações colocadas, além de que já cheguei inclusive a ser alvo de um tratamento improprio por alguns técnicos de teleassistências dos CTT, isso para não falar no congestionamento crónico das linhas! Ir diretamente a estação de correios era uma opção para a falta de plataformas de contacto funcionais por parte dos CTT, todavia, como moro na freguesia de São Pedro, Ponta Delgada nos Açores, e o Sr. Francisco Lacerda achou que nós não precisávamos de uma estação de correios para nada, fez questão de a fechar, deixando-nos literalmente sem alternativas! Como é que resolvo os meus impasses com os CTT? Não faço ideia e quando coloco esta questão aos mesmos, eles também não aparentam saber! Desde de 2013 que a prestação de serviços dos CTT nos Açores colapsou, recusando-se a prestação do serviço publico postal a qual esta obrigado! A situação dos CTT nos Açores, segundo o calão local é o que chamamos uma “Pouca Vergonha”! E porquê? Simples, para além dos atrasos de correspondência postal e de encomendas terem disparado para valores absurdamente altos que os CTT querem a força que nós aceitemos como normais, também o número de extravios aumentou drasticamente (“Extravio para mim é igual a entregar as cartas/encomendas a qualquer pessoa que não seja o seu legitimo proprietário, ou simplesmente furtar as mesmas! “), no meu caso são 90% de extravios de correio postal e 100% de atraso na entrega do restante, como é que se explica isso? Simples, não se consegue explicar sem primeiro insultar a inteligência dos Açorianos! Como se isso já não fosse suficiente, em 2015 desmantelou-se uma rede de trafico de droga nos Açores liderada por quem? Pelos CTT através de um funcionário (“Um carteiro de 48 anos“) que liderava uma rede de traficantes que introduzia draga nos Açores através de encomendas postais! E uma coisa era certa, a droga (“ Liamba, Cocaína e Haxixe “) é que não chegava atrasada ao destino certamente! Principalmente considerando que o carteiro que era conhecedor do sistema, tinha quem lhe enviasse do continente encomendas com haxixe. As remessas seguiam sempre em nome de outro elemento da rede. Dessa forma, o líder nunca se arriscava a ser apanhado com droga nas mãos, sendo que controlava todo o percurso da encomenda, valendo-se de meios dos CTT! Se isso é um caso isolado dos CTT nos Açores ou não, não faço a mínima ideia, o que tenho a certeza é que os CTT nunca pediram desculpas publicamente por ter sido descoberto uma rede de trafico de droga que utilizava os recursos destinados a servir os Açorianos para introduzir droga nos Açores! É claro que eventualmente se descobre mais droga nas encomendas dos CTT nos Açores, mas não existem indícios suficientes para associar estes aparecimentos esporádicos seja as CTT como aos seus funcionários e consequentemente colaboradores! Contudo, pode-se provar que em 2017 os CTT já destruíram voluntariamente correspondência nos Açores, onde? Nas Laranjeiras, onde existia a estação que Francisco Lacerda mandou encerar, e que tipo de correspondência? 2000 panfletos partidários do Bloco de Esquerda que literalmente acabaram abandonados em um terreno junto de um bairro das Laranjeiras, sendo que existe a suspeita que situações deste tipo já tenha ocorrido em outras campanhas! Como é que é possível que os CTT tenham chegado a este ponto nos Açores!?! Não faço ideia e quando coloco esta questão aos CTT, a única coisa que eles me querem fazer crer é que os serviços do CTT estão a funcionar dentro da normalidade! Mas existe ou não literalmente um problema nos Açores!?! Claro que sim, sem margem para duvidas, até o próprio Francisco Lacerda reconhece isso quando afirma publicamente que têm um problema sério nos Açores, contudo quando chega a parte de explicar a origem deste problema têm o descaramento de mentir atrozmente, culpando os transportes aéreos como a causa do problema, realidade esta que o nosso presidente regional veio publicamente contradizer com factos, uma vez que os CTT neste momento não utilizam a carga aérea total disponibilizada para o transporte de correspondência, de modo que o argumento evocado por Francesco Lacerda é totalmente invalido! Ou seja, segundo o já mencionado calão local, isso é uma “Pouca Vergonha”!E eu como é que fico nesta situação!?! Com 64 encomendas e um conjunto de cartas a espera de serem entregues pelos CTT !??! Como é que eu fico nesta situação? Eu estou farto de colocar esta questão sem qualquer tipo de resposta! Uma parte das minhas encomendas estão literalmente fechadas a 30 dias em um armazém dos CTT, somente a espera para que se decida se as mesmas vão seguir diretamente para o destinatário ou se irão para a alfandega! Isso é inadmissível! Quando questionei uma funcionaria do serviço de teleassistência da linha dos CTT sobre esta situação, obtive uma resposta extremamente rude a afirma que existem objetos que se encontram a frente do meu, de modo que eu teria de esperar pelo contacto dos CTT! Como é que isso é possível? 30 dias só para fazer a triagem de um conjunto de objetos!??! É claro que não me foram dadas respostas adicionais a esta por parte dos CTT! Por isso só posso ficar grato ao facto de que a administração dos CTT tenha ido ao parlamento justificar o porque dos CTT estarem atualmente neste estado, como também fico muito satisfeito pelo facto dos deputados Heitor de Sousa e Paulino Ascensão terem questionado ao parlamento o porque do serviço publico não estar a ser cumprido nos Açores, e por acréscimo fico grato pelo facto de a deputada Lara Martinho questiona administração dos CTT sobre atrasos nos serviços nos Açores, porque todas estas ações parlamentares garantem que nem a administração dos CTT ou os seu funcionários possam negar o degredo em que esta atualmente os CTT! Eu encontro-me sem esperanças neste momento! Estou quase de férias e não sei se vou receber os meus artigos a tempo! Caso não os receba antes de ir de féria, perco-os todos porque vou mudar de residência apôs as férias! Deste modo, vou aqui deixar o nº dos objetos dos CTT, pelo que espero que me seja dada uma previsão real de quando é que os mesmos irão ou não ser entregues pelos CTT Obs.: “Sou totalmente honesto, nestes artigos não se encontra qualquer tipo de produto ilegal nem eu faço parte de qualquer rede de trafico ou contrabando nacional ou internacional, de modo que qualquer manifestação de excesso de zelo neste casso em particular, recomenda-se que se evite!”)• 1º RY051115166CN• 2º RY989334951CN• 3º UC433909863CN• 4º UC433896688CN• 5º UC442056151CN• 6º RK871796292CN• 7º LVS169821000126094• 8º LZ185941733CN• 9º LZ177696877CN• 10º RG941758815CN• 11º UC378203477CN• 12º LZ171082306CN• 13º LZ167542023CN• 14º RY961521075CN• 15º RY960234002CN• 16º RY958822557CN• 17º RG940959395CN• 18 º RB508021795SG• 20º UC331531024CN• 21º LP00096762528199• 22º UC339843345CN• 23º UC339843345CN• 24º LP00092871110986• 25º LP00095984830024• 26º UC324537993CN• 27º UC322770105CN• 28º UC323600125CN• 29º UC327662363CN• 30º UC327826019CN• 31º UC323592287CN• 32º UC316810375CN• 33º UC321152375CN• 34º UC314678016CN• 35º UC315292895CN• 36º UC314428985CN• 37º UC310719214CN• 38º UC310719214CN• 39º UC323753355CN• 40º UC297609662CN• 41º UC274160827CN• 42º UC259374768CN• 43º RY913358683CN• 44º UC264596731CN• 45º RG788281109CN• 46º S000023870696• 47º UC235029053CN• 48º RY902187245CN• 49º RG784975462CN• 50º UC195467805CN• 51º UC203224158CN• 52º LP00095212735936• 53º UC205787488CN• 54º UC184906721CN• 55º LP00095253000204• 56º RG779963020CN• 57º RY898291253CN• 58º RY863416355CN• 59º RY862881749CN• 60º UC142536720CN• 61º 08141696889• 62º RE371690165SE• 63º RG943765748CN• 64º RG821473419CN
Burla em Angariação de Cliente
Bom dia,Venho por este meio pedir ajuda para uma situação que aconteceu aos meus avós.Antes de mais, vale salientar de que a situação ocorreu em Vila Real, e que os meus avós, tal como muitos idosos, são iletrados. Sabem ler e escrever, minimamente, mas não são capazes de entender para além do básico.Tendo pleno conhecimento destas situações, as empresas costumam mandar comerciais às aldeias. Pessoas bem parecidas, simpáticas, do povo. Pessoas que inspiram confiança aos aldeões, sobretudo aos idosos, e que lhes asseguram de que estão ali para zelar pelos interesses deles.Assim sendo, em Setembro ou Outubro de 2016 uma senhora, comercial da Goldenergy, esteve na casa dos meus avós e aliciou-os com promessas de electricidade mais barata. Em nenhum momento se identificou nem explicou que estariam a mudar de empresa. Os meus avós sempre foram clientes da EDP e nunca consideraram mudar. Duvido até que saibam que existem outras empresas. O meu avô, infelizmente, assinou um papel (que não sabemos o que é porque não lhe entregaram uma cópia) e pensou que simplesmente tivessem aderido a um tarifário DA EDP mais barato.Quando receberam a factura, já da Goldenergy, o meu avô foi pagar à EDP (mais uma prova que 1. Sempre tiveram intenção de pagar 2. A comercial NÃO SE IDENTIFICOU NEM DEU AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA CELEBRAR UM NOVO CONTRATO 3. Os meus avós não sabiam que existem outras empresas para além da EDP) e os representantes indicaram-lhe de que já não seria cliente da empresa e que teria de se dirigir à agência da Goldenergy. Ora os meus avós nunca rescindiram o contrato com a EDP. O meu avô contou-me que a agência da EDP estava cheia de gente na mesma situação, e que nenhuma dessas pessoas teria sido devidamente infornada quando supostamente aceitaram um novo contrato.Já na agência da Goldenergy, o meu avô explicou a situação e o comercial rescindiu o contrato ao escrever a esferográfica na factura. Não entregou mais papel nenhum e a única prova que temos são esses rabiscos no papel. Terá ainda dito ao meu avô para ignorar QUALQUER pedido de pagamento em relação com a Goldenergy.Entretanto telefonaram da EDP para casa dos meus avós para confirmar que queriam continuar a ser clientes, e assim ficou resolvida a situação. Tanto é que nas facturas da EDP e da Goldenergy coincidem pelo menos 6 dias.No entanto os meus avós receberam uma carta da Intrum a exigir um pagamento que nem sequer coincide com a tal factura. Aí decidiram pedir-me ajuda e telefonei para a Goldenergy. Ao explicar o sucedido confirmaram-me que realmente o contrato tinha sido rescindido mas que eles têm a assinatura do meu avô e que isso é que conta para provar que eles aceitaram o contrato de livre vontade e em pleno conhecimento do assunto. Até admitiram as práticas fraudulentas de angariação de clientes, mas disseram-me que temos de pagar, que o nome da empresa está claramente escrito na factura e que para a próxima tenho de ensinar aos meus avós a não serem tão ingénuos.
Consultas de Nutrição
Boa tarde! Quando me inscrevi no fitness-hut disseram-me (e é o que dizem a todos os sócios) que as consultas de nutrição eram uma oferta do Fitness-hut (1 consulta de 3 em 3 meses). Está no contracto e tenho em alguns emails trocados com o ginásio.Mas na verdade estas consultas estão a ser cobradas numa fatura bi-mensal de 5€ cada (total de 10€/mês).Já enviei email para desistir das consultas pois são completamente inúteis para mim. Disseram que não podem cancelar a adesão às consultas. Sugeri então passarem apenas uma fatura com o valor total em ginásio, pois se são oferta, eu devia apenas ter uma fatura de ginásio e não duas faturas, uma ginásio e outra 5€ de nutrição, 2 vezes por mês.Agradecia uma resposta de vossa parte de como devo agir.Obrigada, Vera
CGA c/Equipa de atendimento escrito-O direito à indignação-Queixa
22.02.18-A Cofidis propõe-me, por carta, o fecho de determinada pendência. Aceito. Neste mesmo dia, o gestor de cobranças informa o advogado e o solicitador de que a pendência estava resolvida, assim se solicitando que as acções sejam extintas23.02.18-O agente de execução informa a CGA, Doc V6aW00MF7XB, de que Devem ser suspensos os efeitos da penhora p/suspensão dos descontos. O advogado, por sua vez, informa o tribunal da total quitação. Ambos me dão conhecimento das notificações. Pela m/parte, informo-os de que a CGA processa as aposentações com quase um mês de antecedência em relação ao dia de pagamento, pelo que lhes solicito celeridade no fecho do processo por forma a que a CGA já não proceda a descontos em Março.Entre 22.02.18 e 15.03.18-Apercebo-me de que Cofidis e CGA não estavam a inter gerir o meu processo em tempo útil. Além disso, a financeira informava-me de que só um dos descontos me era devido por parte dela, o outro sendo-o por parte da CGA. Sem conseguir perceber o que estava a passar-se, quem devia o quê e por quê e quando, peço esclarecimentos à CGA. As respostas, e, também, a ausênsia de respostas, chegam-me por parte de uma equipa de atendimento escrito. A maior parte das respostas, não as entendi outras, senti-as como dadas por desfastio: lacónicas, em quase nada me esclareceram, menos me tranquilizaram. Algumas são respostas em contra-corrente aos documentos oficiais comprovativos da data em que à CGA foi pedida a suspensão das penhoras: 23.02.18, Doc V6aW00MF7XB.Perante isto re-insisto com a Cofidis na data exacta.15.03.18-O solicitador, Carlos Madaleno, reafirma: Foi remetido pelo correio a 23.02.18 suspensão da penhora de vencimento junto da CGA, conforme comprovativo (...) O Nib já se encontra disponível p/devolução do valor penhorado em excesso.Envio esta informação para a CGA.Contudo, a16.03.18-E-mail da CGA: Informamos que esta CGA não recebeu qualquer pedido de cancelamento da penhora em curso por parte do A.E. designado no processo pelo que até ordens em contrário a penhora permanecerá activa até ao pagamento da totalidade da dívida exequenda.(!!?? Quem está a falar verdade? Uma parte afirma que informou a 23.02.18 a outra parte afirma que nada tem recebido a 16.03.18?) ... ¿ o que sou eu, no meio disto?19.03.18-CGA, desconto judicial de 529,08€ 20.03.18-Tiago Evangelista, gestor de recuperação de contencioso, envia email para o solicitador, o processo está encerrado desde 23.02.18 (...) agradeço que extingam a mesma para que a executada não seja alvo de nova penhora... O solicitador limita-se a plasmar o documento oficial enviado para a CGA em Fevereiro pp.04.04.18-CGA para mim: Informamos de que a CGA só aceita alterações aos processos executivos desde que para isso tenha sido devidamente notificada pelas entidades com competência para tal, que serão os Agentes de Execução e/ou os Tribunais. No presente caso (...) a CGA só suspendeu o desconto para o processo 27685/16.3T8LSB, quando recebeu a notificação que foi remetida pelo referido AE, tendo os descontos cessado após a entrega de março passado, pelo que eventuais acertos devem ser solicitados junto do mesmo.05.04.18-Eu, p/CGA: Por que razão a CGA não travou a penhora de Março, se foi informada no dia 23 de Fevereiro passado, pelos canais legalmente exigidos, pelo Agente de Execução, Dr. Carlos Madaleno, da extinção do processo? O executante diz que só tem de devolver uma penhora.05.04.18-CGA p/mim: Informamos de que o desconto judicial verificado em março não foi “travado” porque a notificação do cancelamento elaborada pelo Agente de Execução Carlos Madaleno, coincidiu com processamento informático das pensões já tratado. Quanto aos valores a devolver que refere, compete ao Agente de Execução, pois é quem sabe o que deve ou não ser devolvido. Coincidiu?! Coincidiu em que data, exactamente? Mas que coincidências...12.04.18-Eu p/CGA-Como se diz, algo popularmente, o meu negócio, são números ou seja, o que eu pretendo que a CGA me faculte são datas, não tergiversações:-data de quando recepcionou e deu entrada do documento que lhe terá sido enviado a 23 de Fevereiro de 2018 pelo agente de execução-data de quando foi devidamente notificada pelas entidades com competência para tal para alterar os processos executivos. -data também para: A CGA só suspendeu o desconto para o processo 27685/16.3T8LSB, quando recebeu a notificação. Ainda:... tendo os descontos cessado após a entrega de março passado. Isto significa exactamente o quê, se faz favor? Que a CGA, aquando do processamento das pensões de Março, ainda não tinha dados para não penhorar?! Quando foram feitos os processamentos informáticos?... não foi “travado” porque a notificação do cancelamento elaborada pelo Agente de Execução Carlos Madaleno, coincidiu com processamento informático das pensões já tratado. E isto quer dizer, em Português entendível por quem não é do ofício, que o cancelamento pedido pelo agente de execução a 23.02.18 coincidiu com o cálculo das pensões de Março?! Ou quer dizer que o agente de execução não enviou o que tinha de enviar a 23.02, fazendo-o depois de 16.03? ... ¿ o que sou eu, no meio disto?___________12.04.18 -56 dias corridos sobre o cumprimento, da minha parte:Para que serve uma equipa de atendimento escrito? Para responder a todos quantos se chegam a ela, deduzo. Como se se estivesse frente a frente, a um balcão, não? O conceito embora sem rosto é de louvar: é -pode ser- expedito. Contudo, a equipa deve ser sentida, deste lado, humanizada, não fria com uma linguagem acessível a todos, empenhada em esclarecer, sem rodeios: de facto e não por tarefa. Sem escamotear erros, caso os haja, complicando a vida ao aposentado que, não tendo patrão directo, só tem por socorro um indirecto, a sua entidade pagadora. É imoral, se não for devidamente atendido seja lálquem for que o atenda. Não me senti apoiada e informada. Ao fim de dois meses, continuo sem perceber quais as linhas com que me coso neste imbróglio que se estabeleceu entre a Cofidis e a CGA. Mas hei-de saber. Lamentável, as horas que me têm feito dispender! Continuo a aguardar a legislação que solicitei há mais um mês. E, já agora, que me devolvam 1058.16€, seja quem for que os devolva.
A COFIDIS NÃO É PESSOA DE BEM
30.01.18-A Cofidis propõe-me, por carta, o fecho de determinada pendência, comprometendo-se, ela, a fechar o processo em menos de um mês. Aceito.15.02.18-Recebo notificação do agente de execução, Carlos Madaleno, mandatário do advogado Thomaz Andrade Rocha, para extinção da pendência. 22.02.18-Procedo ao pagamento devido. Neste mesmo dia, o gestor de cobranças, César Bizarro, informa o advogado e o solicitador de estar a pendência resolvida, assim se solicitando que as acções sejam extintas (...) sendo as despesas e honorários do agente de execução por conta da Cofidis. 23.02.18-O advogado informa o tribunal da total quitação (...) ficando de conta do ora requerente o pagamento das despesas e honorários do solicitador. 15.03.18-Interpelo o advogado por, passado um mês, e ao contrário do prometido pelo gestor de cobranças, César Bizarro, eu ainda não ter sido reembolsada da importância que me é devida de 1058.16€. 16.03.18-O advogado informa-me de que A responsabilidade é exclusivamente do solicitador Carlos Madaleno (...) Tenho a indicação de que irá proceder de imediato à transferência. 20.03.18-O gestor de recuperação de contencioso, Tiago Evangelista, re-confirma ao solicitador Carlos Madaleno que o processo está encerrado desde 23.02.18 sendo que as despesas c/honorários de execução ficam à n/responsabilidade agradeço que extingam a mesma para que a executada não seja alvo de nova penhora.12.04.18 -56 dias corridos- , todos os intervenientes: gestor de cobranças, advogado, solicitador, provedoria do cliente, ..., cujos trabalham para a Cofidis, se fecharam em copas para comigo, não respondendo a e-mails, telefonemas, mensagens. Também não obtive resposta da Câmara dos Solicitadores...Dois meses depois de eu ter honrado com a minha parte, a Cofidis não honra com a dela, sequer tendo a honorabilidade e a correcção de exigir aos seus colaboradores que me respondam, contactem, esclareçam e paguem o que me é devido. Isto, não tendo eu sido uma cliente incumpridora...
Cobrança de dívida indevida
Cobrança de dívida indevida do serviço de eletricidade. Recebi uma mensagem da intrum a dizer que mantenho uma dívida de 134,74€ com a GalpOn. Entre setembro e outubro de 2017 fiz inúmeros telefonemas e mandei emails a esta empresa a pedir a faturação que já não enviavam há 3 meses. Foi me enviada uma fatura com valor por estimativa ao qual eu pedi que verificassem e fizessem o acerto com o valor real. Mandaram a fatura seguinte supostamente com o valor correto eu paguei ( sempre paguei por débito direto) portanto não percebo porque me estão a cobrar uma dívida de eu sempre paguei.
Pedido de indemnização
Em 09abr2018 a TAP air Portugal cancelou o voo TP1681 com destino ao Funchal, com hora prevista de saída às 13:30h inviabilizando o início de um período de férias (09abr a 16abr2018) que tinha planeado em setembro de 2017 e para a qual já tinha adquirido passagem de volta na TAP para 16abr, alugado carro na Rentalcars e estadia no Pestana Palms.O referido voo, com sáida prevista para as 13:30h, foi inicialmente atrasado para as 14.30h com a informação de falta de tripulação de cabine e posteriormente efetivamente cancelado com o argumento de mau tempo.Cancelado o voo, fui informado para me dirigir o balcão de apoio ao cliente, o qual realizai e que após de três horas na fila fui atendido por uma colaboradora da TAP informando que não haveria voo, e que só me disponibilizariam novo voo em 13abr2018, o que recusei pois inviabilizava todas as minhas férias.Face ao acontecido, solicitei à mesma colaboradora para que fosse ressarcido dos gastos já suportados (voos, estadia e aluguer de carro) pois a responsabilidade era da TAP pois ao não garantir o voo de ida, inviabilizou todo o planeamento posterior por mim efetuado, a qual me respondeu que que me deveria ligar à linha de reservas da TAP, para cancelamento das reservas de voo e ressarcimento dos mesmos. Indignado escrevi no livro de reclamações do qual tenho duplicado e que pretendo enviar para a ANAC.Contactada telefonicamente a TAP(linha de reservas), esta informou que só devolveriam os gastos do voo de ida e das taxas aeroportuárias do voo de regresso e que os outros custos teriam de ser suportados por mim, o que não aceitei, dando origem a esta reclamação, pois considero que a responsabilidade de toda a situação é da companhia aérea TAP, por não ter garantido o serviço para a qual se tinha comprometido,.
recolocação de RPD
Sou notificado pelos CTT que tenho 30 dias para recolocar o meu RPD com acesso pelo exterior ao abrigo de um decreto regulamentar 8/90 e 21/98. Sou ainda avisado que caso não o faça deixam de entregar a correpondencia.1º - o meu predio é dos finais dos anos 60 foi portanto construido antes destes decretos regulamentares2º o meu predio possui em perfeito estado de conservação uma RPD no atrio do predio onde sempre os carteiros depositaram correspondencia sem qualquer problema3º em algum sitio dos decretos regulamentares é afirmado que os predios devem proceder a esta recolocação4º a ameaça de não entrega de correspondencia ao fim deste periodo é do meu ponto de vista ilegal, mas eu sou leigo, mas é sobretudo de uma irreponsabilidade e ignorancia.
Seguro Viagem - Edreams não emite factura detalhada
A minha irmã, comprou via EDREAMS bilhete aéreo para 2 pessoas de Lisboa –Nova Iorque – Lisboa, (n.º de reserva 3267385438 e código de reserva UYWSB5) com saída a 26.03.2018 e regresso a 01.04.2018. Tendo, por motivos de saúde graves entretanto detectados (estando presentemente muito debilitada devido a tratamentos oncológicos) cancelado os bilhetes, é pedida pela seguradora europe assistance “factura de compra da viagem detalhada onde constam a custo da tarifa, taxas aéreas e impostos aplicados.”, não se bastando com a factura genérica fornecida no email da Edreams aquando da compra dos bilhetes. Tendo solicitado no website da Edreams tal factura, a resposta recebida foi: “Em resposta ao seu pedido, vimos por este meio informar que enviamos uma cópia da fatura correspondente ao seu plano de viagem com o endereço que utilizou no momento da reserva. Nela poderá encontrar de forma informativa os detalhes do seu voo, assim como o valor dos nossos gastos de serviço. Pedimos-lhe por favor que tenha em conta que eDreams atua como intermediário entre os passageiros e as companhias aéreas, motivo pelo qual a informação referente ao IVA do seu voo com não consta na mesma. No caso de precisar desta informação, recomendamos-lhe que entre em contacto com companhias aéreas para solicitar diretamente a factura do seu voo, através da sua.”. Ora, contactada a companhia aérea (Lufthansa), pela mesma foi informado que uma vez que os bilhetes não foram comprados directamente junto Lufthansa, a responsabilidade de emissão de tal factura é da empresa Edreams que vendeu à minha irmã as passagens aéreas. Logicamente, como é óbvio! A minha irmã contratou com a Edreams e não com a Lufthansa. Além de que a Lufthansa facturou à Edreams! Isto assemelha-se a uma autência burla de venda de seguros de viagens pela Edreams que depois não podem ser accionados por falta de emissão da devida factura pela Edreams.A Europe Assistance solicita a factura detalhada…A Edreams responde que a única factura que envia é a que consta do email inicial de reserva e que não é detalhada.
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