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MUITO CUIDADO STAND VIAMILLENIO E SMARTMANIA
Actualização de uma queixa, feita anteriormente devido a reparações atrás de reparações mal executadas e como cidadã e com livre arbítrio, expus esta a minha anterior reclamação na Deco Proteste bem como no Portal da Queixa , juntando as centenas de queixas já existentes de outros clientes com situações muito idênticas a minha e acedendo as mesmas apenas fazendo uma pequena pesquisa no Google por reclamações Viamillenio,o que e que me fez ainda mais duvidar desta empresa ao deparar me com tanta reclamação e tantas incoerências e tantas más atitudes para com os clientes, sendo que ao final do dia de ontem por volta das 17h, quando me preparava para finalmente ir buscar o meu carro, pois ja só o queria tirar de la e rezava para que agora não tivesse outra peça avariada como já era habito, e obviamente pagar os 490€ pedidos pela colocação de uma nova embraiagem mas também exigir por direito, conforme me foi informado pela minha advogada, as caixas das peças novas com o nº de série, que tinham me colocado no carro para me certificar que eram mesmo novas e uma vez que as estava a pagar.Ao qual me diziam que não as tinham e não entregavam, recebo uma chamada, com uma pessoa muito mal educada, arrogante,rude aos gritos e em tom agressivo e ameacatório a dizer me que tinha 2 minutos para tirar as publicações que tinha feito na Internet para alem de lhe ter que enviar também um email a pedir desculpa, como se este senhor fosse alguém superior aos outros e nos tivéssemos que baixar a cabeça as suas ordens... pois caso contrario para além de me desmanchar o carro todo só o deixaria sair da oficina dele em cima de um reboque e ainda me fazia pagar a mão de obra das trocas, sem eu nunca dar autorização para tal pois apenas autorizei a reparação do veiculo e não a troca de peças ou como alegaram referente a este valor que foi mão de obra para diagnostico, e que ainda me punha em tribunal com vários processos, e que eu ia ver depois com a indemnização que lhe teria que pagar, pois ele ganhava sempre todos os casos e se eu queria a copia das sentenças no meu mail?Senti um acto extremo de vingança deste senhor, para alem de me sentir intimidada, ameaçada, injuriada,difamada,humilhada mas que não me conseguiu demover em expor tudo e a continuar a expor, pois não permito ameaças para me travarem de que forma for, pois estas ainda me fazem querer lutar mais, pois ainda acredito na justiça e nos meus meus direitos e pelo que acho digno e certo!Dai não ter apagado nada a relatar o que vivencial e ouvi por esta empresa!Sendo que foi necessário chamara a PSP e após preencher o livro de reclamaçoes, pagar para tirar o veiculo legalmente daquela propriedade, sendo que na realidade não vi o que fizeram ao meu carro, não vi que peças é que colocaram e ou tiraram e até mesmo se lhe mexeram realmente, mas por via das duvidas o meu carro foi para uma oficina de confiança , para ser feito o relatório de tudo, bem como confirmar se o intercooler que dizem ter colocado novo ontem, ao abrigo da garantia de Outubro, é realmente novo.Este é mais um dos casos, no meio de centenas expostos, da forma de tratar e lidar com os clientes, que um dia tiveram a infeliz ideia de la comprar um smart!!!
acertos muito elevados
Boa Tarde,Venho por este meio mostrar o meu descontentamento com a empresa edp. Vivo na mesma morada fiscal com o meu namorado e a fatura está em nome dele. Estamos nesta casa que é um t0 e a potência do contrato é a mínima e estamos 8h por dia no trabalho. O que acontece é que num espaço de 6 meses tivemos 3 complicações com a empresa.Inicialmente tiveram dificuldade em passar a fatura do nome do senhorio para o nome dele, um processo que levou mais de 10 dias , onde fomos obrigados a fazer uma reclamação pois ninguém nos conseguia explicar o porque de não poderem fazer a mudança de nome. Após 3 meses fomos notificados pela senhoria que foi informada que iria haver um corte de luz no nosso apartamento por incumprimento de pagamento, coisa impossível pois pagamos as faturas todas que recebemos a tempo e temos os recibos todos.(podemos enviar estas faturas e recibos para esclarecimentos) Nós nem sequer fomos notificados pela edp desse corte de eletricidade. Por ultimo e mais grave, ontem por termos estranhado não termos recebido a fatura contactamos a edp, foi nos dito que os acertos davam um valor de 400 euros desde setembro que estamos nesta casa. Hoje contactamos novamente para esclarecimentos e o valor que nos foi dado foi de 460,60 que tínhamos que pagar ate ao dia 11 do mês seguinte. Hoje estamos no dia 27/03 e ainda não recebemos fatura nem por email nem por correio e foi nos dito que estava a ser processada. Em media pagamos um valor de 45euros por mês e com os acertos dos 460, 60 nos da um valor mensal de 120 euros /mês que na nossa opinião não justifica os consumos de um t0 para duas pessoas pois a potencia e a mínima e quando se ultrapassa o quadro vai abaixo ou seja nunca ultrapassa mais que o mínimo de potencia. Também e importante referir que é o nosso primeiro contrato com a edp, e inicialmente não nos foi solicitada a leitura do contador e por falha nossa pensamos que o contador era automático, e nunca nos foi solicitada a leitura apenas no mês passado. Ontem realmente verificamos as faturas com mais pormenor e reparamos que com letras minúsculas solicitam a leitura, infelizmente falha nossa. No entanto não conseguimos compreender porque o valor é tao elevado e gostávamos de sermos esclarecidos, pois na nossa opinião não é coerente. Através do telefone deram nos a solução de pagarmos em 6 prestações o que acaba por dar um valor elevado na mesma. Estamos muito descontentes com estas situações seguidas que nos aconteceram num espaço de 6 meses. Queremos ser esclarecidos desse valor pois parece-nos impossível ser só acerto de 6 meses. Compreendemos que vamos ter que pagar acertos mas não concordamos com este valor, nos sentimos enganados, por esse motivo decidimos recorrer a vossa ajuda.Obrigada,Adina Lataeanu
Serviço Contra Reembolso
Boa tarde, novamente os Correios CTT falharam para mim com os seus serviços e com a informação prestada na sua plataforma digital website.Fiz um envio a cobrança no valor de 1200 euros, encomenda recebida pelo destinatário na primeira tentativa de entrega, passados 5 dias úteis continuo sem ter acesso ao meu vale / reembolso do valor pedido ( 1200 euros ) ao ligar para o Apoio CTT Expresso, ao qual foi cobrado cerca 3,25 euros apenas pelo tempo de espera da chamada , dizem-me que apenas passados 5 dias uteis é que o Vale foi emitido pelos CTT , e o tempo de espera até entrega ao remetente será de 10 dias úteis ou seja no total 15 dias úteis ( INFORMAÇÃO DIFERENTE DO WEBSITE ( O reembolso ao cliente remetente é efetuado de 3 a 5 dias úteis, após a entrega da encomenda ao destinatário. ) ) (http://www.cttexpresso.pt/entre-empresas/servicos-adicionais/cobranca.html)Eu paguei 60 euros por um serviço que não foi prestado conforme as informações dos CTT , e de tal maneira espero receber agora os 1200 euros do vale em tempo util ( 10 dias ) mais o valor do serviço que não correspondeu com a informação prestada pelos CTTTRACKING : DB102930125PTRemetente :Nome : João Diogo Menezes CamachoMorada : Estrada Comandante Camacho de Freitas nº 905Codigo Postas : 9050-222 FunchalDestinatario :Nome : Ricardo Jose Sousa TeixeiraMorada : Rua Bartolomeu Dias nº150Codigo Postas : 4760-712 RIBEIRÃO
Problemas na entrega das encomendas
Venho aqui reclamar o mau funcionamento dos CTT's e dos seus carteiros. Moro num apartamento, no último andar (3º andar), a porta do meu prédio têm um cordel na porta para a mesma ser aberta por qualquer pessoa. Acontece que a minha campainha cá em baixo à porta do prédio não toca. E deste forma o carteiro recusa-se a subir a escada para deixar encomendas e algumas até bastante importantes e urgentes. Encontro-me de licença de maternidade e eu estou em casa durante a manhã e o carteiro recusa-se a subir as escadas e já transmitiu esta informação à rapariga do posto dos correios que se recusa a subir as escadas para ver se eu estou em casa ou não.Com esta situação toda só numa semana tive de me dirigir ao posto dos correios 4 dias seguidos levando comigo uma bebé por não ter ninguém que me vá levantar as ditas encomendas.
400 €
Exmos. Senhores,Gostaria de dar conhecimento, para já o que me resta pelos motivos que abaixo descreverei, do que me leva a escrever .Aluguei um automóvel Fiat Panda de 2017 através de um site especializado, Rentalcars, para dois dias (21 a 23 de Fevereiro de 2018). O valor proposto de 21,03 € pelos dois dias tornou uma mera hipótese de substituição do meu automóvel, que avariou, em algo possível de concretizar. Foi o que fiz. Aluguei o automóvel. Dirigi-me, então, à empresa seleccionada – Goldcar, situada no Aeroporto Francisco de Sá Carneiro (Porto) e pelas 22:00h levantei o carro.Os procedimentos foram os habituais. Não aceitei seguros adicionais (com evidente má postura do colaborador, no sentido pétainista do termo, da empresa em causa face à minha rejeição da proposta efectuada, já que triplicava o aluguer, e fiz a franquia que habitualmente é efectuada nestas situações – foi estabelecido um valor de 1.302,00 € (?!!!) para um automóvel da classe mais baixa. De facto, o automóvel serviria somente para me deslocar de casa para o trabalho e levar o meu filho à escola e regressar a casa. Aliás, o automóvel esteve estacionado 90 % do tempo (numa garagem coberta e parque de estacionamento da empresa onde trabalho). Desloquei-me com o carro cerca de 100 km.No momento do levantamento do carro, foram efectuados todos os requisitos. Com manifesta má vontade da colaboradora, efetuamos a habitual vistoria (quase sempre, como saberão, um pró-forma) com a habitual displicência. Minha e da colaboradora. Inúmeras marcas, danos e problemas dos carros ficam habitualmente fora do registo. São considerados não relevantes. Registou-se uma ou outra marca sem que se percebesse bem por que uma é assinalada e outra não o é. Enfim, o desleixo habitual nestas empresas de automóvel (posso concretizar que sou sempre colaborante – assinalando aqui e acolá eventuais danos que me mereçam registo). Refira-se que o que se regista é uma ínfima parte do que se vai verificando nos veículos que nos propõem. Aliás, a vistoria foi efectuada sobre condições de luminosidade (22:00h) fraquíssimas e a uma velocidade suficiente para não vistoriarmos nada (demorou cerca de 1 minuto, não mais de dois). Após a “vistoria” (escrevo agora com aspas pelos motivos atrás expostos) saí com o automóvel. Os dois dias do aluguer correram sem sobressalto e preparei-me para entregar o carro (gastei 12 € de gasolina para repor o depósito, cerca de 8 litros) e, no momento da entrega do veículo, percebi que a vistoria só tinha um propósito, activar a franquia. De facto, unilateralmente, a colaboradora indicou que o vidro do pára-brisas apresentava duas ligeiríssimas “marcas” que não foram registadas na “vistoria” inicial (enorme estupefacção minha como devem imaginar) e, como tal, sentença imediata: 400,00 €. Interroguei-me sobre como é que eu e a colaboradora inicial não tínhamos assinalado tal dano dois dias antes. Achamos, então, que não eram relevantes. Interroguei-me também como formou o preço para aqueles pretensos danos – não me foi apresentado nenhum orçamento. Somente uma afirmação lapidar: “são 400 €”. Acrescente-se que era um dano que, caso tivesse sido cometido durante a utilização do veiculo – o que não foi o caso – nem me poderia ser imputado dado que aquele tipo de danos resultam de projecções de pequenas pedras por um veículo terceiro. Sem qualquer hipótese de contestação e sem qualquer prova, quer da “vistoria” inicial, quer da final (não me foi dada qualquer cópia das pretensas “vistorias”) fiquei estupefacto. Percebi pela postura dos colaboradores que se tratava de uma prática concertada pela empresa, gestor e funcionários. Para ser mais claro, percebi imediatamente que os colaboradores receberiam a respectiva comissão de eficazes profissionais como são na extorsão de dinheiro. A Máfia que se cuide!Ainda tentei questionar a Sr.ª Colaboradora “Diana Qualquer-Coisa”, que não estava devidamente identificada no seu uniforme de trabalho com o seu apelido, sobre como formou o preço para o dano. Além disso, foi-lhe pedido que facultasse uma cópia do contrato que rege as condições que estavam a ser aplicadas e a mesma funcionária afirmou que a informação estava on-line. Depois da insistência, e já com todos os funcionários dentro da loja, que a funcionária chamou disfarçadamente, quatro homens que me rodearam, literalmente, a mim e à minha mulher enquanto realizávamos o preenchimento da devida reclamação, foi imprimido e entregue o documento do contrato. Os funcionários foram ainda questionados sobre se seria possível falar com a funcionária que fez a entrega do carro. Como é evidente, mesmo que a senhora se encontrasse no local de trabalho, a resposta que foi dada, perceptivelmente concertada entre todos os “colaboradores”, foi “não se encontra”. Percebi mais tarde, a partir das denúncias no Portal da Queixa, que a situação que descrevo é um método comum e habitual de burla na empresa em causa: 2 marcas, 3 marcas – 400 €, conforme se pode confirmar no seguinte endereço, https://portaldaqueixa.com/mercado-automovel/goldcar-cobranca-indevida-7. Isto configura um “método científico” de definição de preço. Acrescente-se que efectuei uma consulta e rapidamente me disseram que esses danos são reparados por 50 € e, no limite, a substituição do vidro, em caso de dano relevante, no máximo, seriam 250 €. Claro que a resposta, se vier, dirá que o consumidor terá de contar com as famosas “despesas administrativas” – é um cliché habitual dos medíocres. Aliás, o supremo provincianismo vem das respostas dadas, em inglês, no Portal por uma tal “Vitória R”, remetendo para o contrato. É mais que evidente que estes contratos são realizados com extrema má-fé entre as partes. É absolutamente lamentável que existam empresas como a “GOLDCAR”. Quanto mais douradas por fora, mais ..... por dentro (preencham como entenderem).Não tenho, nem tive, qualquer hipótese, para já, de defesa perante uma desproporcionada medida. Vi-me sem qualquer hipótese de impedir a cobrança de algo que, tenho absoluta certeza, não me pode ser imputado. Não tenho expectativas nenhumas perante a prática da empresa em causa. É política da casa. É recorrente na empresa em questão – basta só procurar no google. E as expectativas desaparecem porque estamos em Portugal e a empresa é espanhola (não tenho nada contra os ventos e casamentos) e as autoridades portuguesas tem muita dificuldade em lidar com estas questões. Julgo, até que, nem reparam na dimensão do problema. Assim, o Instituto da Mobilidade e Transporte, IP e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica irão ser informados do ocorrido. Esta última, talvez, porque tive que comer o intragável valor que unilateralmente me colocaram na mesa. Portanto, resta-me a denúncia e activar os meios habituais. E fazer a habitual publicidade à empresa.
Não quero renovar a subscrição anual na Deco Proteste e vou cancelar o débito direto bancário
Telefonei para a Deco Proteste para informar que vou cancelar o débito direto bancário, porque não quero renovar a subscrição anual na Deco Proteste. Disseram-me que para cancelar a minha subscrição teria de fazê-lo até 15 dias úteis antes do final de cada mês. No entanto, e de acordo com os vossos termos e condições, não está escrito nem sequer explícito, que as anuidades são automaticamente renovadas, pelo que não sou obrigada a usufruir ou pagar qualquer serviço a partir do final do contrato anual, que, de acordo com a vossa informação, acaba em 11 de Abril de 2018. Sendo assim, o prazo de 15 dias úteis antes do final de cada mês apenas se aplicaria a um eventual cancelamento de subscrição que fosse efetuado antes do final do ano de contrato, o que não é o caso. Apenas contratualizei e paguei uma anuidade dos vossos serviços e não me interessa continuar como vossa cliente (nem sequer por mais um dia), nem sou obrigada a isso.No atendimento telefónico, informaram-me que terei de pagar cerca de 14€ da revista de Abril (fora do limite da anuidade), que ainda não me foi enviada e que não quero receber (nem que me seja enviada). Considero que, face aos vossos termos e condições, que não informam ou explicitam que a renovação anual é automática, esta vossa intenção de cobrança é abusiva e lesiva para o consumidor.Sendo assim, vou cancelar o débito direto bancário, porque não me interessa nem quero renovar este ano com a Deco Proteste.Tentei explicar por telefone, na vossa linha, que não me interessa continuar como cliente, nem quero receber mais revistas, nem quero usufruir de serviços da Deco Proteste, mas os operadores telefónicos foram intransigentes, afirmando que a cobrança será feita de qualquer forma e as revistas ser-me-ão enviadas (impingidas). Informei, telefonicamente e por email, que agradeço que não me enviem mais revistas, porque serão devolvidos ao remetente e que se insistirem numa renovação automática (mesmo que por um mês) ou algum outro tipo de cobrança de serviço que ainda não usufrui nem quero usufruir, serei obrigada a agir em conformidade.
Tarifário PAKO - Alteração condições
Recebi uma mensagem da MEO a informar que iam unilateralmente adicionar condições ao meu tarifário PAKO.Esta alteração faz com que o texto do tarifário seja o que transcrevo:Não tem carregamentos obrigatórios. Para manter o cartão ativo basta receber uma chamada não gratuita de 3 em 3 meses. A partir de 24-04-2018 o tarifário terá um custo de manutenção mensal de €1. Este valor prolonga a validade do cartão por 30 dias, permanecendo ativo mesmo sem efetuar chamadas ou SMS..Já antes de receber esta mensagem a MEO estava a ir contra as condições ainda vigentes no tarifário e estava a cobrar 1,80€ sempre que durante um mês eu não realizasse qualquer consumo no cartão PAKO.Não compreendo como é que ao tarifário PAKO, que continua a não ter carregamentos obrigatórios adicionam custos de manutenção.Afinal o tarifário PAKO desta forma vai passar a ser como se fosse de assinatura, com um custo mensal de 1€.Já tentei anteriormente expor a situação à MEO mas resposta é sempre insatisfatória e insuficiente, pois não faz qualquer sentido num tarifário que Não tem carregamentos obrigatórios estar a criar taxas ou custos de manutenção por não realizar chamadas.
Reparação fora do prazo legal
No passado dia 24-02-2018, levei o meu iphone 6 plus à loja iservice (Alfragide) para proceder a um arranjo (autorização de intervenção técnica nº 90044528).O diagnóstico foi dado no momento, sendo identificado como: falha na placa central, ou “touch não funciona e aparece barra no topo do display” como registado. Propuseram proceder ao envio do telemóvel aos serviços centrais da apple indicando que a possível reparação teria um custo de 199€, custo de imediato aceite por mim. Foi-me também informado que o prazo para entrega do telemóvel seria de uma semana e meia. No dia 5-03-2018, sem receber qualquer contacto da parte da iservice, telefonei aos mesmos de modo a receber algum update sobre a situação. Questionaram se tinha aceite o valor da reparação pois não tinham nenhuma indicação no sistema. Reconfirmei a aceitação.Disseram-me que deveria chegar nessa mesma semana e que me ligavam mal recebessem o aparelho na loja (coisa que acontece durante a manhã, com a entrega do correio pelos CTT). Na sexta-feira seguinte, depois de um dia inteiro sem receber qualquer contacto da parte da Iservice, desloco-me ao local no fim do dia. A resposta mais uma vez é que o processo realmente está lento e que vão averiguar o porquê, mas que deveria chegar na segunda ou terça-feira seguinte. Outra vez ausência de contacto nos dias seguintes. Mais um contacto é feito por mim, desta vez por e-mail. É respondido pela Iservice a dizer que sem duvida está a demorar um tempo fora do normal, mas que iam averiguar. Nesse mesmo dia, recebo uma chamada da Iservice sendo-me dito que não sabem o porque da demora e que o melhor seria eu contactar diretamente a apple a fim de perceber o motivo pela qual está a demorar a entrega.Informei que por lei do consumidor, as reparações têm um tempo previsto de 30 dias, sendo que estávamos no dia 23-03-2018, como é que iam resolver este problema. Responderam que não era da responsabilidade deles e que novamente seria melhor contactar a apple sobre o assunto. No contacto com a Apple, (Número do processo: 100489495572),atendida pelo José Gonçalves, fui informada de duas coisas: 1. Iservice não é uma empresa autorizada pela apple2. tendo enviado o telefone para a apple através da Iservice, a apple descarta qualquer tipo de responsabilidadeEnviei novamente e-mail a Iservice a informar a resposta da Apple, não tendo ainda obtido resposta até ao momento.
Problema com as compras na worten
Não aceitam dar o livro de reclamações sem ir para a fila de cliente da worten resolve, tirando senha.
SERVIÇOS DE URBANISMO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA - P1898/2017
Não cumprimento dos prazos previstos na Legislação em vigor (REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO) sobre decisão de Informação Prévia de obra edificação, demolição e outras operações urbanísticas, referente ao processo P1898/2017 e requerimento R5799/2017 em nome do signatário.Em virtude de me encontrar em casa arrendada (contrato de dois anos) com graves problemas de humidade e a minha mulher se encontrar grávida do meu segundo filho, o contacto por um tempo excessivo dos bolores existentes poderá causar problemas de saúde à minha mulher, feto e filho de 6 anosForam efectuadas reuniões, reclamação por e-mail para a Divisão de Gestão e Licenciamento AUGI – DGLA e elaborada reclamação em Livro de Reclamações dos Serviços de Urbanismo de Sintra.
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