Foi aberto o processo de sinistro com a Allianz a 24/01/2020, com pedido em simultâneo de Assistência ao Lar (Até hoje sem qualquer contato). Foram realizados vários contactos para a linha de apoio da Allianz onde foi explicada a urgência da situação e me foi indicado por diferentes colaboradores que iria receber um contato no próprio dia do perito para verificar a situação. A verdade é que o contato do perito só se realizou no dia 31/01/2020, que me informou que teríamos de ter o estudo feito e identificar o local da rotura, de outra forma não valia a pena deslocar-se ao local. Após esta informação e estando habituada a que este processo seja feito pela seguradora, fui obrigada a contatar um empreiteiro. O perito deslocou-se no dia 3/02/2020 ao local, onde estava presente o empreiteiro responsável pela abertura da parede e identificação do torço danificado, que informou o perito que a rotura não poderia ser reparada sem danificar wc (parede comum com a sala, local da rotura) e que a canalização teria de ser substituída por possível recessiva. Contudo o perito, não aceitou e insistiu que apenas aquele torço devia ser reparado e apenas pela parede da sala. Após análise da situação que motivou a rotura, por 3 empreiteiros diferentes com opinião unanime, foi recusado o orçamento apresentado de forma muito desagradável via telemóvel, onde me foi transmitido que não emitiria o relatório (essencial para a seguradora avançar com o processo) se não apresenta-se um novo orçamento. Após novo contato com os empreiteiros, os mesmos não se responsabilizam pelo tipo de arranjo que o perito quer impor. Foi então disponibilizada uma empresa de reparações (PLM Remodelações e Pinturas) pelo perito, onde claramente estamos perante um conflito de interesses, por:1º - No local do sinistro, o empreiteiro indicado pelo perito foi exatamente da mesma opinião dos empreiteiros anteriores e após contato, na minha presença e dos demais, foi passada exatamente essa informação ao perito que refutou e persuadiu de imediato o empreiteiro, que após o fecho do contato já tinha uma opinião contrária e a favor do perito.2º - Fui surpreendida, aquando contato com a gestora do processo (*) da UON, que a empresa já tinha na sua posse o orçamento dado pela PLM (rececionado pelas 12h). Esclareço que os orçamentos tem sempre de ser apresentados pelo segurado, inclusive esta indicação foi dada pela gestora no inicio da conversa. Após ter sido confrontada com a situação, a gestora insiste que vão encaminhar o relatório da PML (que não foi enviado pelo segurado) para a seguradora e que se quiser proceder a uma reclamação deve ser remetida à Allianz. Recebi entretanto o orçamento da PLM (rececionado pelas 17h27) onde no email está indicado o número interno do processo do sinistro. Pergunto, como teve a PLM acesso ao mesmo?Trata-se de um imóvel arrendado, em que a situação prevalece desde 24 de Janeiro e que a resolução parece estar muito longe de ser conseguida. Somo já o 2º mês de perda de rendas, devido à falta de resolução desta situação que, terá de ser assumida por alguma entidade envolvida.Foram efetuados vários contatos à companhia de seguros Allianz, nomeadamente exposições por email, sem qualquer resposta. Peço para falar com um responsável e a resposta é sempre a mesma que são apenas uma linha de apoio e que não tem nenhum responsável disponível. A única resposta que me dão é que estão a aguardar o relatório do perito e que, segundo o perito não realiza o relatório porque está a aguardar o envio de documentos por parte do cliente, o que não é verdade, inclusive numa das exposições á companhia foi anexado o email enviado ao perito com todos os documentos. E nem assim a companhia toma medidas para resolver esta situação. É impossível o trato com esta companhia de seguros.Como cidadãos cumprimos com os nossos deveres, ao ter contratado um seguros MR, obviamente para beneficiarmos das coberturas inerentes ao seguro, mas também porque a lei assim o exige. E deparamos-nos com situações, em que claramente são montados esquemas, onde a falta de transparência reina, prejudicando assim os consumidores.