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Dificuldade na Devolução de Produto
Boa tarde Solicito a vossa ajuda pelo seguinte, no dia 23-02-2018, comprei uma prancha a vapor na Loja Lidl de Odivelas.Ao utilizar o produto, verifiquei que o motivo ao que levou-me a comprar o mesmo, a função vapor, não possuía vapor, algo quase despercebido.Assim, atendendo ao exposto, desloquei-me a loja no sentido de devolver o produto ou comprar outras coisas de igual ou superior valor, neste momento foi recusada a troca visto eu não ter a fatura, que desapareceu.Contudo, fui aconselhada pelo funcionário a contactar a linha do apoio, para ser possível a devolução, que procedi em conformidade.Tendo sido efetuado o pagamento por multibanco, disponibilizei todos os dados de modo a ser possível a devolução, mas, de acordo emails infra, poderão verificar a má vontade da empresa em solucionar esta questão, favoravelmente ao cliente.**************************************MEUS CAROS, NÃO FOI ESSA A ULTIMA QUESTÃO QUE VOS COLOQUEI.COMO PEDRÃO VERIFICAR NA MENSAGEM INFRA, TOMEI A LIBERDADE DE ESCLARECIMENTO JUNTO À DECO, QUE DEU A INFORMAÇÃO JÁ ENVIADA ANTERIORMENTE.É LAMENTÁVEL, QUE UMA SITUAÇÃO TÃO SIMPLES, ESTEJA A TOMAR ESTES CAMINHOS.AGUARDO RESPOSTA, VISTO TER APRESENTADO TODOS OS DADOS DE MODO A IDENTIFICAR O PRODUTO E A FATURA ANTES DE TOMAR OUTRAS MEDIDAS CONTRA A VOSSA POLITICA.*********************segue informação disponibilizada pela DECO,podes apresentar o talão de multibanco, pois indica o nome, a morada e o número de contribuinte do estabelecimento comercial, o dia e a hora da compra, o terminal de pagamento automático, o número da transação e o número da mensagem.Inclui ainda o número do comerciante, o nome do consumidor, número do seu cartão multibanco e da entidade emissora e o montante. Com estes dados, num mundo cada vez mais informatizado, é possível que o talão de multibanco sirva como meio de provaCitando apoioaocliente@lidl.pt:Exma. Senhora Eliete Silva,relativamente à sua questão, informamos que já procedemos ao envio de uma Declaração para Efeitos de Garantia para a morada que nos facultou.Deverá receber no correio no decorrer desta semana.Esperamos continuar a ser distinguidos com a preferência que lhe temos vindo a merecer.Com os nossos melhores cumprimentos,A sua Equipa LidlApoio ao ClienteLidl & Cia.Telf: 800 025 025www.lidl.ptBoa tarde, segue informação disponibilizada pela DECO,podes apresentar o talão de multibanco, pois indica o nome, a morada e o número de contribuinte do estabelecimento comercial, o dia e a hora da compra, o terminal de pagamento automático, o número da transação e o número da mensagem.Inclui ainda o número do comerciante, o nome do consumidor, número do seu cartão multibanco e da entidade emissora e o montante. Com estes dados, num mundo cada vez mais informatizado, é possível que o talão de multibanco sirva como meio de provaAgradeço Bom dia, Segue dados solicitados: - Data em que adquiriu o artigo 2018-02-23 - Hora em que adquiriu o artigo 14:36:41- Valor do talão de compra 25,38€- Loja onde adquiriu o artigo LIDL & CIA. ODIVELAS-Entidade bancária utilizada para pagemento e últimos 4 algarismos do cartão. Euro Bic - 7605Cumprimentos???????Eliete 913925828Citando apoioaocliente@lidl.pt:Caro/a Cliente,Agradecemos o seu contacto para a nossa Linha de Apoio ao Cliente de 1/Mar/2018, o qual mereceu a nossa melhor atenção.Relativamente à sua questão, solicitamos que entre em contacto novamente com a nossa Linha de Apoio ao Cliente, para que nos possa facultar mais alguns elementos:- Data em que adquiriu o artigo- Hora em que adquiriu o artigo- Valor do talão de compra- Loja onde adquiriu o artigo-Entidade bancária utilizada para pagemento e últimos 4 algarismos do cartão.Estes elementos são necessários para podermos localizar o registo de compra pretendido, uma vez que sem mais informações não o conseguiremos identificar.Contando antecipadamente com a sua compreensão, esperamos poder continuar a contar com a sua preferência.Com os nossos melhores cumprimentos,A sua Equipa LidlApoio ao ClienteLidl & Cia.Telf: 800 025 025www.lidl.ptBoa tarde, no seguimento do email anterior.Informo que apesar de não ter a fatura, o pagamento foi efetuado por multibanco pelo que possuo o extrato bancário a comprovar a compra(valor da prancha e 1 chocolate de 0.39€)Pelo que solicito a vossa compreensão para a respectiva devolução ou valor a crédito para compra de outros produtos.Fico a aguardar.Eliete Silva 913925828 Citando apoioaocliente@lidl.pt:Caro/a Cliente,Agradecemos desde já, o seu contacto, datado de 1/Mar/2018, para a nossa Linha de Apoio ao Cliente.Relativamente à sua questão, informamos que as devoluções de artigos só poderão ser efectuadas mediante a apresentação do talão e dentro dos 30 dias após a compra, tal como é mencionado em todos os talões de compra.Em caso de perda/extravio do comprovativo de compra, não será possível efetuar qualquer devolução de artigos.Contando antecipadamente com a sua compreensão e esperando poder continuar a contar com a sua preferência.Com os nossos melhores cumprimentos,A sua Equipa LidlApoio ao ClienteLidl & Cia.Telf: 800 025 025www.lidl.pt
Consumo de energia eléctrica sem contrato
Adquiri uma casa, em Junho de 2017. Por motivos de inícios de obras apenas elaborei contrato com a EDP, em Agosto de 2017. Em Fevereiro de 2018, recebo uma carta da EDP, a informar que esta habitação esteve sem contrato de fornecimento de energia eléctrica desde o período de 02/02/2013 a 16/08/2016. E a solicitar cópia de contrato ou teria que pagar uma indemnização. Passados uns dias recebi outra carta com um valor de indemnização para pagar de cerca de 1800€. As cartas da EDP, dão prazos para se responder/pagar, a partir da data do envio da carta. A mesma vem sem qualquer aviso de recepção.
Incumprimento de garantia por parte do Hipermercado Continente
Pela presente, dou a conhecer a seguinte situação:1) Aos 20/07/2016 adquiri no Hipermercado Continente sito no Coimbra Shopping em Coimbra, uma bateria automóvel da marca Tudor, modelo T5 71A2) A mesma não apresentou qualquer problema, até ao início do corrente mês de Fevereiro3) Altura em que o veículo onde a mesma se encontrava instalada, deixou de arrancar4) Feita a inspecção ao sistema eléctrico do veículo, apurou-se que o problema se encontrava na referida bateria5) Uma das seis células que a compõem, encontrava-se avariada, impossibilitando, assim, a mesma de receber carga6) Dirigi-me, então, ao referido hipermercado onde a tinha adquirido7) Expus a situação e deixei a bateria para análise naquele hipermercado8) Passados 2 dias, creio, fui contactado para proceder ao levantamento daquela9) Tendo-me deslocado ao referido hipermercado, foi-me dito que:a) Certamente teria havido alguma troca entre a bateria por mim entregue e a adquiridab) Pois a bateria que tinha entregue tinha aposto um dístico com a designação «FY12», o que significaria que a mesma tinha sido fabricada em 2012c) Era impossível que a venda daquela só tivesse ocorrido em Julho de 2016 (4 anos depois), pois pelas normas do hipermercado, a mesma teria de ser devolvida à fábrica em data anterior10) Face a tal esclareci que não houve qualquer engano, ou qualquer troca, pois a bateria apresentada, era a que tinha sido por mim adquirida naquele hipermercado aos 20/07/201611) Mais… se soubesse o significado do referido dístico, não teria adquirido tal bateria (em promoção ou não)12) Foi-me então dito que a bateria tinha estado à carga e que a mesma apresentava carga, pelo que, deveria novamente instalá-la no veículo em causa e se houvesse problema, deslocar-me a um representante da Tudor13) De boa fé, assim o fiz14) Chegado a casa, constatei que a bateria não tinha sequer 10 V15) Desloquei-me, então, a um representante da Tudor16) O qual, constatando o referido dístico, e que a referida célula da bateria se encontrava, ao que parece, oxidada, me informou nada poder fazer, sendo que deveria junto do Hipermercado Continente resolver tal situação, pois seria da responsabilidade do mesmo a venda do produto que já não se encontraria nas condições ditas óptimas17) Assim o fiz. Voltei ao referido hipermercado18) Prestei as necessárias informações e constatei que o caso já era do conhecimento geral dos funcionários daquele hipermercado19) Desta feita, foi-me dito nada poderem fazer: que não podiam substituir a bateria porque o Hipermercado Continente já não comercializava baterias da marca Tudor e mais uma vez, que era impossível que a bateria apresentada fosse a mesma que me tinha sido vendida na data supra referida20) Restava-me reclamar21) Ainda assim, desalentado e incrédulo, desloquei-me a outros estabelecimentos comerciais do Continente em Coimbra, nomeadamente, aos localizados no Fórum Coimbra e em Eiras22) Constatei, então, aos 26/02/2018, a existência de baterias Tudor em venda nas suas prateleiras23) Mais. A existência de baterias com o dístico «FY13»Note-se que me foi recusada a garantia, porque seria impossível ter-me sido vendida uma bateria quatro anos depois de ter sido fabricada.Estas, passados cinco anos, ainda estão em venda!!De que forma me posso valer do direito que tenho à garantia?Mais, aquando da aquisição de tal bateria, solicitei a emissão de factura com o objectivo de deduzir o IVA na declaração de IRS.Quando constatei que tal não era possível, solicitei esclarecimentos à Autoridade Tributária e Aduaneira.Tendo obtido a seguinte resposta:“A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) agradece o seu contacto.Caso a entidade emitente da factura não possua CAE que lhe permita afectar a despesa a MANUTENCÃO E REPARAÇÃO DE VEICULOS AUTOMOVEIS não poderá beneficiar da dedução à coleta do IRS do valor correspondente a 15% do IVA constante das faturas emitidas com a inclusão do seu número de identificação fiscal (NIF), no valor máximo de € 250, por agregado familiar. Contudo, do calculo do montante da dedução, poderá reclamar, até ao dia 15 de Março do ano seguinte ao da emissão da factura, de acordo com as normas aplicáveis ao procedimento de reclamação graciosa com as devidas adaptações.Com os melhores cumprimentos AT- Autoridade Tributária e Aduaneira”Ora, se os Hipermercados Continente não possuem tal CAE, podem comercializar produtos de manutenção automóvel?
Cancelamento da Conta
Fiz o registo no site https://br.1xbet.com/pt/ no dia 06/03/2018 e fiz uma aposta que perdi. No dia seguinte, contactei o suporte desta empresa para cancelar definitivamente a minha conta mas sou informado que, para cancelar a minha conta preciso de apresentar uma fatura da luz e enviar uma cópia do meu cartão de cidadão. A fatura da luz enviei. A cópia do cartão de cidadão, não vou enviar porque, ao abrigo da lei portuguesa, não tenho que o fazer se for contra a minha vontade. Troquei 70 e-mails com o suporte da 1xbet. Não consegui cancelar a minha conta.
2 Débitos Directos ainda não CANCELADOS
Apesar de numerosas tentativas, nomeadamente via tel. e mails (anexos) desde 5/2017, ainda não estão CANCELADOS os 2 DD com esta empresa conforme solicitado a 17/1/2017 (conforme doc. anexo).
Devolução do valor pago
Ofereceram-me um conjunto da Pandora, de 4 peças, 1 fio e 3 pendentes. não gostei de 2 dos pendentes e fui ao site ver que peças havia para ir a uma loja fazer a troca. Não gostei de nada mas mesmo assim dirigi-me a uma loja, voltei a ver e não gostei de nada, pedi então a devolução do dinheiro pelo mesmo meio que tinha sido pago, disse-me a gerente da loja do Colombo que era política da empresa, não devolverem o dinheiro. Só emitiam vales, e que isso estava descrito no talão, talão esse que só é dado quando o consumidor paga, e quem recebe a prenda não tem conhecimento disso.Expliquei isso à gerente, e expliquei também que essa informação não está visível em qualquer parte da loja (das lojas) e que isso era enganar o consumidor, ela insistiu que não devolviam o dinheiro. Pedi o livro de reclamações e reclamei. Não acho correto e acho que cada caso é uma caso e devia ser avaliado como tal. Gostaria de ver esta situação resolvida, uma vez que me obrigam a ficar com um vale e gasta-lo no prazo de 6 meses. A lei geral do consumidor diz afirma que o consumidor tem 14 dias para quebrar um contrato ou devolver algo que comprou e o seu dinheiro é devolvido. Gostava mesmo de ver esta situação resolvida.
contagem errada na fatura de luz
Em 29/12/2017 recebi a fatura emitida em 28/12/2017 com a contagem Real Simples de 1094 KWh à data de 14/12/2017.Em 30/12/2017 reclamei para a linha de apoio da Endesa solicitando a correção da fatura uma vez que a contagem indicada no contador à data seria de 0094 Kwh e não de 1094 Kwh ( se assim fosse teríamos gasto 1000 Kwh o que não se enquadra no nosso perfil mensal que ronda os 200Kwh/mês), pois como podem verificar a última contagem em 18/11/2017 era de 9957 Kwh que chegando aos 9999Kwh o contador volta a “0000”. Por várias vezes reclamei via telefone pedindo para verificarem a situação uma vez que a fatura seria paga por débito direto em 18/01/2018, ao qual respondiam para não me preocupar e que a situação seria corrigida, tal não se verificou porque a fatura foi debitada da conta na data prevista.Em 17/1/2018 após novo contato para a linha de apoio foi solicitado uma foto do contador com a contagem, ver foto datada de 17/01/2018 com a contagem de 245Kwh. Em 25/01/2018 a Endesa informa através de email, que anexo, que foi solicitado uma nova leitura ao operador de rede de distribuição (ORD).Em 28/01/2018 foi feita nova reclamação via email a solicitar a correção da contagem e acerto do valor cobrado indevidamente em 18/01/2018.Em 19/02/2018 foi feita nova reclamação via email a solicitar a correção da contagem e acerto do valor cobrado indevidamente em 18/01/2018.Em 01/03/2018 a Endesa comunica através de email que os consumos estão em conformidade com a informação fornecida pela distribuidora.Em 08/03/2018 foi feita reclamação na loja Endesa situada na loja do cidadão do Porto em que foi mais solicitada a correção da contagem e o acerto do valor cobrado indevidamente. Informei também que as faturas datadas de 09/02/2018 e 05/03/2018, recebidas enquanto decorria a reclamação, não iam ser pagas até que a situação fosse regularizada, tendo em conta que o erro à data da contagem era de 1000 Kwh.Foram anexadas as fotos de 17/01/2018, 28/01/2018 e de 01/03/2018.Pedi comprovativo da reclamação e fui informado que iria receber no meu email, até agora não recebi.Anexos:- Fatura da contagem errada-Faturas de 09/02/2018 e 05/03/2018 - Emails trocados com a Endesa -Fotos do contador.
Resposta a carta da intrum justitia.
Resposta a carta da intrum justitia.Recebi uma carta de nowo communications, passado 6 anos de ter sido efectivado o cancelamento do serviço, onde constava o pagamento de 143,19€ por não ter sido comprido o contrato até ao seu termo. Pelo o motivo de alteração de residência, onde os vossos serviços na altura não abrangia a minha nova área de residência, o que levou a rescisão do vosso contrato. Foi dito pelo operador de serviço via Telefone, onde não me recordo o nome, visto que, já passou 6 anos que apartir daquele momento o contrato ficaria sem efeito, sem custos de rescisão, também foi dito pelo operador que iam enviar uma equipa para a minha nova área de residência para a recolha do equipamento. Ficou apenas por definir a data em que o equipamento seria recolhido, fiquei há espera do contacto para definir a data em que o equipamento seria recolhido, este ou outro contacto sob a forma de telefonema, sms, ou carta nunca chegou a existir. O equipamento nao foi levado continua na minha posse e para minha surpresa recebo a dita carta com o valor de 143,19€ no âmbito do suposto contrato já anulado n°17978785 por liquidar, que para mim me parece absurdo, visto que o assunto já estava esclarecido, só faltava o contacto da vossa parte para a recolha do equipamento. Autorizo a consulta dos telefonemas que gravam precisamente para estas situações, eu como pessoa de bem assim como nowo communications nao aceito que seja colocada em causa a minha palavra. Solicito o local onde possa entregar os respectivos equipamentos. Não me sinto na obrigação de pagar o valor emitido devido a vossa des-coordenação entre serviços, estou extremamente descontente com esta situação em particular e em geral com o último operador que eu falei. Desagrada-me da mesma forma que aos olhos da nowo communications o cliente não seja considerado uma pessoa de bem tendo sempre fazer prova do que afirma ao contrário do operador que ao mesmo nao se mostra obrigado.
Tentativa de cobrança de dívida prescrita
Factos:- Em 13 de Fevereiro de 2017 contratei os serviços de Eletricidade e Gás da GALP ON c/ Débito Direto na minha conta, junto de uma vendedora ao domicilio. (Contrato documento nº R 091832 - Único documento que detenho por parte da GALP em todo este processo).- Em 11 de Abril 2017 constatei um 1º Débito bancário sem ter recebido qualquer fatura e, portanto, sem um aviso prévio não só do valor, mas também do período a que era referente. Solicitei, por diversas vezes o envio desta última. Tal NUNCA se verificou.- Em 25 de Maio de 2017 cessei este contrato, e assinei com fornecedor concorrente, por desagrado com o facto atrás mencionado, e por este ter sido alvo de insistência infrutífera da minha parte.- Em 30 de Maio 2017 foi-me ainda efetuado um 2º Débito, do qual TAMBÉM NÃO recebi qualquer fatura, (razão pela qual optei por desistir do serviço e, consequentemente, cancelar todos os débitos diretos).- Surpreendentemente, no passado dia 2 de Março 2018, recebi uma sms no meu telemóvel, da parte desta empresa, com a informação que eu “mantinha” uma dívida com a empresa GalpPower no valor de 145,33€, da qual não tenho a menor noção do que se trata, pois, reforço, NUNCA recebi qualquer fatura ou notificação de dívida.Desde este dia (passada sexta-feira dia 2 de Março), tenho vindo a ser importunada insistentemente, com vários telefonemas ao dia e noite, por um nº de telefone do Porto, presumo que desta empresa de recuperação de crédito, com uma gravação que me dá conta desta dívida.Até à referida comunicação da passada sexta-feira (sms e posteriores telefonemas desta empresa de recuperação de crédito), nunca tinha sido contactada pela Galp ou qualquer outra entidade para liquidar uma dívida existente nem tampouco tinha conhecimento da suposta existência da mesma.Aliás, custa-me muito reconhecer legitimidade a esta empresa (Intrum) para me fazer qualquer tipo de cobrança, dado que, além de nunca ter autorizado à Galp a divulgação dos meus dados pessoais, foi com ela que detive em tempos uma relação contratual, pelo que, qualquer assunto daí decorrente, deveria ter sido tratado diretamente comigo, pela GALP.Assim, e como certamente não desconhecem, a Lei dos Serviços Essenciais (Lei nº 10/2013, de 28 de janeiro) estipula que “o direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação” e que “o prazo para a propositura da ação ou da injunção pelo prestador de serviços é de seis meses, contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos”.Recordo que detenho um contrato com outro fornecedor de energia desde o dia 25 de Maio de 2017 sendo, portanto, qualquer hipotética e presumível dívida à Galp, anterior a esta data e, estando assim, segundo a lei acima referida, absolutamente ultrapassado o prazo legal para cobrança da mesma.Mais informo que, de todos estes factos dei conhecimento à Galp On, por Carta Registada c/ AR, ontem dia 08 de Março.
Substituição dentro da garantia de Termoacumulador de água
A empresa em causa procedeu à instalação de todo sistema relativo ao aquecimento a lenha da minha casa há cerca de 10 anos. O 1º termoacumulador (200l) durou cerca de 5 anos, não tendo tido problemas durante este período, tendo sido substituído por um de 300l . Durante este período de tempo já procedeu à substituição de 2 termoacumuladores de água, em virtude dos mesmos se terem rompido. Até à data e como os termoacumuladores têm uma garantia de 5/ 6 anos a empresa tem vindo a substituí-los sem dar grande justificação do motivo pelo qual os mesmos não têm uma grande durabilidade. Neste momento é o 3º termoacumulador (colocado há cerca de 2 anos) que rebentou causando um grande transtorno em virtude de estar sempre a deitar fora a água aquecida, originando, por isso, um grande desperdício de água e não existe água quente suficiente para banhos. Esta situação já acontece há cerca de 15 dias. Após contactos com a empresa esta negou-se a proceder à susbtituição do referido termoacumulador dando a desculpa de que eles rebentam por ser água de um furo. Desde o início que a empresa tem conhecimento que a água utilizada é de um furo, inclusivé, a empresa, antes de substituir o último termoacumulador, levou água para análise. Na altura dei a sugestão de mudar para outro modelo de termoacumulador, mas a empresa voltou a colocar o mesmo modelo de termoacumulador. Após contacto com a empresa este informou que teria que pagar um novo termoacumulador , de outro modelo, custando este cerca de 1.600,00 €. É do meu conhecimento que as instalações de termoacumuladores feitas pela empresa, na zona, noutras habitações têm tido muitos problemas.
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