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Devolução de produtos
Fui abordada por uma colaboradora da Tupperware para ser revendedora da mesma marca, pelo que dei alguns dos meus dados, tendo no seguinte dia desfeito tudo. Ao que a colaboradora me disse que não havia problema tudo resolvido! No mês de dezembro recebo em casa uma encomenda que não a efetuei, e que por coincidência não estava em casa e por tanto foi a minha mãe que a recebeu. Começou tudo aí, contactei a colaboradora e ela garantiu-me ia resolver a situação e que vinha ela própria buscar a encomenda. A partir desse dia nunca mais consegui contactá-la, mas não desisti e tento contactar a empresa desde essa altura. Na passada sexta-feira recebo uma nova carta da Tupperware a casa a informar o não pagamento da fatura e que se não efetua-se o pagamento remetiam para os advogados. Desde esse dia que tento contactar a empresa é apenas um contacto me atende, mas responde que não pode fazer nada. Já enviei vários e-mails que não foram respondidos. Gostava de ver resolvida esta situação, obrigada!
TV Hisense
Adquiri uma TV hisense na worten em Agosto 2017,desde Janeiro de 2018 que a TV apresenta uma anomalia de cores trocadas e imagem desfocada. O equipamento já foi para reparação 3 vezes, na primeira vez foi-me transmitido que a anomalia não foi verificada, segunda vez substituição da placa e na terceira vez ainda não me foi entregue mas já me reportaram que a anomalia não é verificada por isso não há nada a fazer. Tenho fotos e vídeos da TV em funcionamento que provam a existência da avaria. Esta situaçao ja se arrasta,não sei precisar o dia mas penso que,desde o dia 15-01-2018 até hoje 01-03-2018.É de lamentar que a assistência para uma TV de 32 polegadas tenha quer ser efectuada através de uma chamada para o apoio a cliente (808100007) numero este que é pago pelo cliente, já fiz a ligação pelo menos umas 4 vezes!
acliente@joseluisjoyerias.net
Venho por intermédio desta recorrer esta respeitada Associação de Direito do Consumidor mostrar a minha total indignação com a empresa em causa.Conforme relato em seguida. No dia 20/01/2018 fui à referida loja comprei um relógio de pulso da marca Citizem modelo AS4020-36E no valor de 358,20 (Trezentos e Cinquenta e Oito Euros e Vinte Cêntimos). Por se tratar de um relógio com sistema de Calendário Perpétuo tive que fazer os devidos ajustes, mas depois de longas horas a tentar fazer tal procedimento, pesquisando o manual tanto impresso quanto o manual disponibilizado pela marca Citizem não obtive sucesso. Entrei em contacto com a loja na semana seguinte explicando a situação e eles me orientaram a levar o relógio me dando duas opções, a primeira a troca do produto e a segunda a devolução do dinheiro pago na compra do mesmo. Visto todas as tentativas de ajustes que fiz se tornarem infrutíferas ou sem resultado, pedi que me devolvessem a importância ou valor pago. Pude perceber que a funcionária que estava me atendendo não demostrou boa vontade de assim proceder, pegou o relógio observou como se estivesse a procurar algum sinal do mesmo que daria subsídios suficientes para não o fazer como algum sinal de desgaste ou marca de uso que inviabilizaria, segundo as normas da empresa, o que inviabilizaria a devolução do dinheiro me dando a única opção de troca-lo por outro modelo ou em virtude da Garantia do produto encaminhá-lo para reparo à Fábrica no caso a própria Citzem sendo que se assim eu concordasse deveria esperar o término do processo de correção e ajuste do relógio, um processo ao meu ver demorado sem contar que eu ficaria sem poder usufruir por um tempo não devidamente estimado do produto que comprei. Esta mesma funcionária encontrou um leve arranhão na caixa do relógio insinuando que eu teria causado o respectivo arranhão e que por este motivo não poderia fazer a devolução do valor por mim pago, o que imediatamente descordei pois assim que percebi o problema guardei o relógio na embalagem e não usei-o mais de tal maneira que o arranhado não foi por mim causado. Mas mesmo assim ela se negou a fazer o procedimento de devolução do dinheiro falando que o mesmo deveria ser enviado à matriz da empresa em causa que no caso fica em Espanha para que o departamento técnico pudesse tentar arrumar o problema o que imediatamente não discordei. Foi uma situação muito ruim pois ela alegava que eu teria cousado aquele arranhão na caixa do relógio e que tinha como comprovar que eles me venderam o produto em perfeitas condições estéticas inclusive argumentando que tinha como comprovar. Embora eu entenda que antes de comprar o relógio eu mesmo deveria ter mais atenção a parte estética da caixa do relógio mas assim no o fiz por mero descuido e confiança. Tentei mais uma vez ajustar o relógio visto que não teria jeito de reaver o que eu havia pago e também pelo fato de ter de ficar esperando um tempo não especificado até que a empresa em causa e a Citizem descobrissem a causa do problema e o corrigisse. Perdi mais dois ou três
Inadequação do Apoio ao Cliente
Tenho uma bomba de extração de leite materno, a Mini Electric Medela, de 2009. A mesma deveria ter um botão regulador da intensidade, mas esteve guardada no último ano e meio e agora que a queria de novo utilizar não encontro o botão. Admito que o mesmo possa ter-se soltado neste período em que a bomba esteve guardada. No sentido de resolver a questão, contactei a Medela Portugal via email. Por essa via solicitaram-me o contacto telefónico. Procedi em conformidade, e ao telefone apresentaram-me como única alternativa a aquisição de um motor novo para a bomba, que tem um PVP recomendado de €80!Não aceito esta solução. E não aceito sobretudo porque se tratando da marca que mais comercializa equipamentos de extração de leite materno em Portugal, e que demonstra preocupação com o conforto da mãe no que à amamentação diz respeito, não preste reparações a equipamentos que funcionam ainda na perfeição, ou que vendam a peça em falta, que é somente um botão. Se mo vendessem eu mesma o colocaria na máquina.A falta do botão não me permite regular a intensidade da extração, causando muitas vezes desconforto e inviabilizando a utilização da bomba.Falamos apenas de um botão. É uma peça simples. A marca deverá ter em stock centenas, senão milhares, deles. Como não disponibilizam um a uma cliente que admitiu a necessidade do mesmo e que se propunha a comprar o botão?
Não recepção de facturas
Bom dia,A Endesa está com um atraso considerável no envio das nossas facturas. A última que recebemos foi no dia 15 de Dezembro de 2017.Ainda em Dezembro, procedemos à renovação do contracto, causa que indicaram para este atraso. Estamos em Março e continuam em falta.o atraso da primeira factura.Contactei diversas vezes a Endesa, por telefone e e-mail, quase sempre sem resposta. Não atendem as chamadas telefónicas, referem a possibilidade de nos contactar de volta no prazo de 48 horas, o que se verificou ser mentira. Quando atendem, nada resolvem. O mesmo se verifica às mensagens enviadas por e-mail (para: apoio.cliente@endesa.pt e endesa.pt@cgi.com). O site MyEndesa também não funciona correctamente.O que posso fazer para que me contactem e nos enviem as facturas em falta?Grata pela atenção,Sara Barbosa
Utilização irregular de energia eletrica
Lisboa, 28 de fevereiro de 2018Carta 2205/18/SC-OP-SFAssunto: Utilização irregular de energia elétrica PN 2005536779- CPE PT0002000078745466QRProcesso: 1083146comprei um apartamento na Povoa de Santa Iria em fevereiro de 2016. Abri a eletricidade com a EDP em 16 de abril de 2016. Só comecei a habitar o imóvel em 21 de junho de 2017, que foi quando abrimos o gás também com a EDP, tendo como testemunhas o sr. Carlos e sua esposa, residentes na mesma morada no apartamento em frente.Ate ao mês de novembro de 2017 tive faturas relativamente baixas, visto só ter começado a habitar a casa a partir da data referida e também por termos começado a dar contagens, a partir dessa data comecei a pagar faturas com os devidos acertos.Fiquei perplexa ao receber, ontem dia 27 de fevereiro de 2018 uma carta vossa datada de 14 de fevereiro de 2018, na qual me é imputado o estrago no contador, nomeadamente de o ter furado. Por esta razão passo a expor a seguinte situação:O contador da EDP esta instalado na escada do prédio e não possui fechadura de segurança, nem sequer foi mudado aquando da abertura do contrato, como tal não me pode ser imputada a responsabilidade por quaisquer danos, nomeadamente o alegado furo de que o mesmo terá sido alvo.Na vistoria técnica do dia 29 de dezembro de 2017 em que houve substituição do contador eu não estava ausente como refere o auto de vistoria do ponto de mediação. Cruzei-me com o técnico, cumprimentei-o e o mesmo viu-me entrar na habitação. Em nenhum momento o mesmo, que também me cumprimentou, referiu existir um furo no contador. Não me pareceu estranho ver o técnico a “mexer no contador” visto estar fardado com uniforme da EDP, dai não o ter questionado sobre qual o propósito de ali estar, ate pensei que seria a fazer a contagem.A referida carta de 14 de fevereiro de 2018 onde consta o auto de vistoria do ponto de mediação, que recebi a 27 de fevereiro de 2018 levanta varias questões, nomeadamente:o período calculado de 23 de abril de 2016 a 28 de dezembro de 2017: não entendo o porque deste período nem os critérios subjacentes a esse calculo, visto que só começamos a habitar o apartamento aquando da abertura do gás a 21 de junho de 2017. Se a ultima vistoria técnica foi quando abri a eletricidade a 16 de abril de 2016 talvez fosse benéfico para ambas as partes que o fizessem com maior regularidade evitando- se assim situações desta natureza.Não se verifica existir qualquer relação entre o alegado furo (ao qual sou totalmente alheia) e a “utilização irregular de energia” de que sou injustamente acusada. As faturas demonstram que o consumo só começou a aumentar quando comecei a habitar a casa e a dar contagens a partir do mês de novembro de 2017, posto isto não existe fundamento para a exigência de uma indeminização de energia de tao avultado montanteA responsabilidade e manutenção dos equipamentos de mediação cabe ao proprietário dos mesmos, ou seja, à EDP distribuição. Como cliente não tenho capacidade de reconhecer um dano no contador, neste caso não só me esta a ser imputado esse dever como a responsabilidade por um alegado dano. Esta situação não pode ser aceite. A EDP tem o dever de proteger os seus clientes cumpridores, ao invés de os acusar de praticas ilegais que poem em causa a sua idoneidade. O meu desconhecimento sobre praticas ilegais em contadores e afins é tal que aquando da abertura de contrato aderi também ao serviço funciona, de forma a ter apoio em caso de alguma avaria.é me dado 48 horas para pedir o acesso à prova que demonstra o alegado furo, da mesma maneira tenho 10 dias para resolver esta situação à qual sou alheia e visada de forma injusta. Ora se a referida carta onde sou acusada é datada de 14 de fevereiro de 2018 e tendo recebido a mesma a 27 de fevereiro de 2018, isto significa que na pratica o prazo para resolução desta situação já expirou.Ao receber a carta telefonei imediatamente para o vosso contato 211599810 em que me foi dito para fazer uma reclamação.Em suma, a)caso exista um furo no contador como se alega, não é de todo da minha autoria b)o auto de vistoria apresenta imprecisões que o invalidam c)não me foi mostrado o alegado furo estando eu em casa e o técnico sabendo disso d)o período a que se refere não esta fundamentado e) os nossos consumos não foram beneficiados pelo alegado furo f)os prazos que nos deram para resolver o problema são proibitivos g) vistorias regulares permitiriam evitar situações como estas em que, pois faz-me questionar se a EDP merece clientes cumpridores e idóneos.Aguardo, por isso, a anulação imediata e integral deste processo, ficando desde já ao dispor para qualquer esclarecimento que considerem necessário.Grata pela atenção VGO contrato esta no nome da minha esposa, dai ela ter enviado esta carta em correio registado para a EDP distribuição. No entanto ao ser sócio da Deco, utilizei também este canal para reclamar.
Devolução sofá
Comprei um sofá online no dia 16/02/2018 e o pagamento efetuado online. A conforama efetuou a entrega e montagem do sofá no dia 23/02/2018. No dia 24/02/2018 enviei um email à conforama a informar que não estava satisfeita com o sofá pois não apresenta o conforto desejado no encosto. Segue a resposta dada pela conforama:Em seguimento ao seu contacto e conforme termos e condições de compra Online, temos a informar quais as nossas condições de trocas/devolução.Caso tenha recebido o seu pedido e não esteja satisfeito com a sua compra, pode solicitar a devolução num prazo de 14 dias de calendário a partir do momento da entrega/recolha.A devolução apenas será aceite desde que o produto não tenha sido utilizado ou montado, continue com a sua embalagem original e não tenha sofrido alterações deverá conservar igualmente todos os seus acessórios e instruções de utilização.Os custos de devolução serão sempre assumidos pelo cliente, mesmo que o pedido se tenha realizado durante a promoção de envio gratuito. O custo de devolução será o equivalente ao dos gastos de envio sem descontos ou promoções aplicáveis.Não se aceitarão devoluções de qualquer produto que tenha sido total ou parcialmente montado e/ou alterado e/ou utilizado.Encontramo-nos ao seu dispor para qualquer esclarecimento adicional.CONFORAMA ONLINEwww.conforama.ptComo poderei ter o artigo nas condições solicitadas se foi a conforama quem fez a entrega e montagem do sofá levando com eles os plásticos que envolviam o sofá.
Problema com a desvinculação do clube
Há pouco mais de 12 anos caí na asneira de filiar-me ao clube Interpass que funciona como uma espécie de agência de viagens e clube de férias. Teria que pagar uma quota mensal e anual para beneficiar dos serviços e previlégios de membro. A determinada altura deixei de ter interesse e em consequência deixei de pagar a quota e manifestei o meu interesse de deixar o clube. Fiz isto verbalmente e por mensagens. Fui informado que só poderia desfiliar-me se pagasse o valor da quota em dívida. Como não tinha qualquer interesse em continuar a receber qualquer serviço do clube recusei-me a pagar. Isto acontece desde 2007. Por várias vezes fui contactado e ameaçado com processos judiciais se não atualizasse a quota. De todas estas vezes sempre manifestei o meu desejo de não pertencer ao clube pelo que nunca me importei com todo o tipo de chantagem e ameaças que eram feitas. Inicialmente era me dito que só podia deixar de ser membro do clube se fizesse uma carta por escrito com aviso de receção a manifestar este desejo. Depois de ter feito a carta, recebi alguns dias depois uma mensagem de que a minha desvinculação do clube não se efetuou porque a carta deveria ter sido feito só 10 dias depois e que este período já expirou. Deste modo sou obrigado a manter-me membro do clube e todos os anos em Janeiro recebo uma carta do Clube Interpass com a quota em dívida acumulada e atualizada por mais um ano.
Desistência urgente do Wall Street English de Leiria
Venho por este meio apresentar uma queixa contra o estabelecimento wall street english de Leiria pelo seguinte motivo de eu após muita insistência para desistir, continuam a retirar dinheiro da conta, quando nem se quer posso encontrar presente, e porque a escola é muito má é incompetente ao ponto de não aceitar a desistência do aluno, sabendo os seus motivos!
Coima CP
Hoje, dia 27 de fevereiro de 2018 estava na fila de bilheteira na estação de Santarém à cerca de 6/7 minutos a aguardar a minha vez para adquirir o meu título de transporte para o percurso Santarém-Vale de Figueira aquando da chegada do comboio n.º4423 às 17h. Por ter mesmo que viajar neste comboio resolvi entrar e tirar o bilhete junto do revisor como vejo tantas vezes outros passageiros fazerem. Depois de pedir ao revisor para me tirar o bilhete este recusou-se e avisou que me iria passar uma coima, mesmo depois de lhe explicar a situação e de ele, certamente, ter conhecimento da grande afluência às bilheteiras nesta altura do mês, afirmando que me recusei a pagar o valor do bilhete quando isso não representa a verdade (1.10€ com desconto jovem). Mesmo tendo insistido em pagar o bilhete, com o dinheiro na mão e o cartão de cidadão para obter o desconto o revisor retirou-me o CC e automaticamente passa-me uma coima no valor de 60€. Estando na altura acompanhada tenho testemunhas que podem comprovar esta desagradável situação. Sou estudante, bolseira e por sinal sou passageira frequente da CP tendo passe. Este mês por não se justificar, devido a ter cerca de uma semana e meia de aulas, não tirei passe e optei por comprar bilhetes sempre que foi necessário. Enquanto passageira frequente da CP, à alguns anos, nunca me deparei com uma situação destas, sentindo uma enorme desconsideração e desrespeito, tendo em conta a forma como fui tratada pelo revisor com nr.º de matrícula 9501727. Gostaria que revisem esta situação, reforçando mais uma vez a ideia de que nunca foi meu objetivo não pagar e que sempre estive disposta a pagar o valor do título de transporte, tendo sido multada injustamente.
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