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Cobrança de uma comissão sobre cash advance sobre um pagamento com cartão VISA
Paguei, via plataforma Paypay, um valor de 6,60 euros com o cartão de crédito (referência 592089) no dia 6-5-2017. Na declaração anual de encargos confirma-se que foi cobrado uma comissão sobre cash advance no valor de 4,21 euros em que a CGD esclareceu estar associado ao movimento na plataforma Paypay.Estabeleci contactos com a Paypay e CGD. Recebi as seguintes respostas:Paypay - este pagamento trata-se de um pagamento por referência normal e não de um Cash Advance.Deveria ter sido debitado apenas os € 6.60.Deverá solicitar ao seu banco a devolução.CGD - No âmbito da questão colocada, a informação que lhe foi prestada pelo comerciante não é exata.De acordo com o esclarecimento que nos foi apresentado, a forma como o comerciante em causa processa a transação, dá origem à cobrança desta comissão. Por outro lado, está definido pela SIBS que para este tipo de comerciantes (relacionado com o CAE do comerciante e plataforma de transações efetuadas), são cobradas as comissões de utilização do cartão.
Procedimento de indeminização por perda total de viatura
No âmbito da comunicação de 6 de dezembro de 2017 da Seguradora Ocidental (Doc.1 em anexo), relativa à ocorrência N.º 17AU159822 e na sequência da resposta dada por esta seguradora em 29 de janeiro (Doc.2 em anexo) à carta que lhes dirigi e entreguei em 15-01-2016 no balcão do Millennium da Parede, com o selo interno n.º 0314319492 (Doc.3 em anexo), venho apresentar os seguintes factos e evidências documentais:1) No dia 23-11-2017 foi remetido para o email grupogomespereira@gmail.com, de acordo com informação prestada telefonicamente com o Banco Millennium, a declaração amigável devidamente preenchida com a vossa segurada, na sequência do sinistro havido no dia 22-11-2017, pelas 14h30 na rua Doutor Camilo Dionísio Alvares, na Parede, Cascais Do sinistro resultou imobilidade total da minha viatura que foi, após auto de ocorrência lavrado pela PSP Trânsito de Cascais, cerca das 19h00, transportada por reboque para a oficina da Santogal V, sita no Alto da Bela Vista E.N. 249 - 3, 2735 - 307, Cacém2) No dia 24-11-2017, fui contactada pelas 18h49 pelo perito que iria fazer peritagem da minha viatura, no dia 27-11-2017, para saber em que oficina se encontrava a viatura 3) No dia 27-11-2017, pelas 14H50 recebo um SMS da Santogal (Doc. 4 em anexo) com a seguinte informação “Estimado Cliente a Peritagem da sua viatura está realizada, possível perda total. Terá que comunicar com a Companhia de Seguros para pedir mais informações. Obrigado Logo de seguida efetuei contacto telefónico com a Seguradora Ocidental cuja colaboradora que me atendeu, me informou, face aos factos ocorridos ate à data, teria que aguardar pela conclusão do processo de análise que me seria comunicado posteriormente Nesse momento questionei a vossa colaboradora sobre a disponibilização de uma viatura de substituição, ao que a mesma me respondeu que a viatura de substituição só poderia ser atribuída depois de apurada a responsabilidade do sinistro e que o mesmo me seria comunicado posteriormente A mesma colaboradora informou-me que poderia contudo, apresentar despesas relativas à utilização de transportes públicos até à atribuição da viatura de substituição4) Até á data de receção da carta de 6 de dezembro da Ocidental, na minha caixa de correio, que se verificou no dia 22 de dezembro de 2017, não tive mais qualquer contacto telefónico ou por escrito da seguradora Ocidental refira-se que, todos os contatos telefónicos estabelecidos com a Seguradora Ocidental foram da minha iniciativa5) No dia 22 de dezembro de 2017 recebo na minha caixa de correio, a carta datada de 6 de dezembro, enviada por correio simples (sem registo e sem aviso de receção) ou mesmo sem qualquer carimbo que possa identificar quer a data de expedição efetuada pela Ocidental, quer mesmo a data em que foi distribuída pelos correios na minha caixa de correio (Doc.1 em anexo) Dirigi-me à estação dos correios na Parede, Cascais para tentar saber se de alguma forma seria possível obter o registo dessas datas, tendo-me sido informado que não havia forma alguma de obter, quer a data em que a Ocidental expediu para correio a citada carta da Ocidental quer mesmo a data em que a mesma foi distribuída pelos Correios na minha caixa de correio Refira-se que esta foi a primeira comunicação (telefónica e/ou escrita) que recebi da seguradora Ocidental desde a data do sinistro, ocorrido em 23-11-2017 6) De imediato iniciei os procedimentos necessários à recolha de toda a documentação necessária à transmissão de propriedade, em virtude de não pretender ficar na posse do Salvado7) Reunida toda a documentação, a mesma foi entregue no dia 15 de janeiro de 2018, no balcão do Millennium da Parede, concelho de Cascais (Doc.3 em anexo) que seguiu por correio interno para a Seguradora Ocidental com o selo interno n.º 0314319492 juntamente com esta documentação, juntei ainda recibos de compra de bilhetes relativos à utilização de comboio da CP (linha Cais do Sodré-Cascais), Metro (Lisboa) e Scotturb (transportes no concelho de Cascais), no valor de 166,95€ Os documentos comprovativos de despesa referem-se às deslocações que tive que fazer em transportes públicos desde 22-11-2017 até à data de 15-01-2018, por motivo de perda total da minha viatura no sinistro acima identificado Estes documentos de despesa foram juntos para efeitos do descrito no parágrafo 3) acima8) No dia 29-01-2017, cerca das 16h30, fui contactada telefonicamente pela Seguradora Ocidental, que me solicitou a entrega de um novo formulário Modelo 9 do IMT, devidamente preenchido, já que, o entregue anteriormente junto do balcão do Millennium da Parede (Cascais), no dia 15-01-2018, e que seguiu por correio interno para a Seguradora Ocidental com o selo interno n.º 0314319492, não foi aceite pelo IMTT por conter informação que aquele instituto considerou encontrar-se rasurada9) No dia 30-01-2017, entreguei no balcão do Millennium da Parede (Cascais) um novo formulário Modelo 9 do IMT, devidamente preenchido (Doc.5 em anexo)10) No dia 02-02-2018, levantei no posto de correios de S. Pedro do Estoril, a vossa carta de 29-01-2018, registada como o n.º RD810016735PT (Doc.5 em anexo), devolvendo um conjunto de recibos no valor total de 103,20 (calculados por mim), entregues no Balcão Millennium da Parede (Cascais), no dia 15-01-2018, e que seguiu por correio interno para a Seguradora Ocidental com o selo interno n.º 0314319492, sem contudo indicarem o enquadramento legal da não ilegibilidade daquelas despesas, remetendo-se apenas para a justificação de que, não foram assumidas pela companhia, porque, e passo a citar “Após a análise das despesas enviadas, esclarecemos que existe uma fatura cuja data é anterior à do sinistro, 22/01, e as restantes ocorrem após a data da comunicação de assunção de pagamento por parte da Seguradora” Além de não indicar qual o valor das despesas que remeti, nem das que foram devolvidas e das que foram assumidas pela Seguradora, também não informam qual a data e forma de pagamento11) À data de hoje, 20-02-2018, não recebi mais qualquer informação telefónica ou escrita, da Seguradora Ocidental, sendo que, ainda não me foi paga a indeminização que me foi colocada à disposição na carta de 6 de dezembro da Seguradora Ocidental, e cuja resposta (minha) foi dada na comunicação que fiz no dia 15-01-2018, através da entrega no balcão do Millennium da Parede (Cascais), de toda a documentação necessária da minha parte (Doc.3 em anexo) para a transmissão de propriedade, por não pretender ficar na posse do Salvado12) Em qualquer das comunicações que me foi dirigida por escrito pela Seguradora Ocidental (Doc.1 e Doc.2), é efetuado qualquer enquadramento legal de cada uma das fases do processo a que diziam respeito o conteúdo dessas cartas, designadamente do abono das despesas, e da indeminização que ainda me é devida por perda total da minha viatura Mas o mais graves será a ausência total da prestação de informação que as companhias de seguros estão obrigadas a fazer, para além dos seus segurados, aos lesados no âmbito dum procedimento deste tipo (sinistro), e em violação das obrigações previstas no Decreto-lei n.º Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de agosto e alterações13) Por último e não menos importante, na sequência do contacto telefónico que estabeleci com a oficina Santogal V, no Cacém, indicada por mim no dia do sinistro para parqueamento da minha viatura por motivo de imobilização total, fui informada de que a mesma já havia sido levantada no dia 31 de janeiro pela a empresa Maria do Céu e Filhos, Lda., com morada em Rua das Marinhas do Tejo, 121, Edifício MCF, Santa Iria da Azóia, 2690-370 Loures, que a adquiriu como salvado.Face aos factos acima apresentados apraz-me agora dizer em jeito de resumo o seguinte:a) Desde o dia 22 de novembro e até à data que me encontro sem qualquer viatura (própria ou de substituição) e sem o valor da indeminização a que tenho direito pela perda da minha viatura, apesar de a mesma não corresponder sequer aos valores que se praticam atualmente no mercado automóvel. Ou seja, quando o valor venal é atribuído face ao valor do mercado e depois a seguir eu vou ao mercado, mas não consigo adquirir uma viatura igual à que tinha, em idade, quilometragem, estado geral do veículo, mecânica, etc. Logo aqui o único lesado neste processo em que não tive culpa, sou eu mesmab) Da vossa análise, e de acordo com a vossa carta de 29-01-2017 que recebi a 02-02-2018, as despesas não assumidas por vós são as que são posteriores à data da vossa primeira comunicação de 06-12-2017, mas que provavelmente por motivo da época festiva só recebi na minha caixa de correio a 22-12-2017. Ou seja, mesmo sem ainda ter conhecimento do resultado da peritagem e da vossa análise do processo, deixei de poder ser abonada das despesas que passei a ter que efetuar, mais uma vez, por motivo de sinistro e imobilização total da minha viatura. Tanto mais que neste momento, não tenho nem viatura própria nem o valor de indeminização para fazer face à minha necessidade de mobilidade automóvel Refira-se que de acordo com o Código do Procedimento Administrativo, as notificações, quando efetuadas por carta registada, o que não foi o caso, presumem-se efetuadas no terceiro dia útil posterior ao registo (que neste caso também não existe) ou no primeiro dia útil seguinte a esse, quando esse dia não seja útil Ora, em rigor, e considerando que, na melhor hipótese, que seria a carta ter sido colocada pela Ocidental no dia 6 de dezembro no correio, atento o exposto, eu só me considero notificada no dia 11 de dezembro mas nem isso é possível aferir, porque a Ocidental não consegue evidenciar qual a data em que expediu aquela carta, nem mesmo os correios conseguem indicar essa data Contudo, e ainda de acordo com o Artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de agosto, “as comunicações ou notificações previstas no presente capítulo consideram -se válidas e plenamente eficazes caso sejam efetuadas por correio registado, transmissão por telecópia, correio electrónico ou por outro meio do qual fique um registo escrito ou gravado, desde que a empresa de seguros esteja a autorizada a fazê-lo nos termos da lei” Ora, no caso em concreto, a Ocidental não usou qualquer uma das formas previstas no diploma, para me notificarc) Por fim, gostaria ainda de acrescentar que não foi cumprido da parte da Seguradora Ocidental, o disposto no artigo 42.º do Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de agosto, já que até à data, a companhia de seguros Ocidental nunca me disponibilizou uma viatura de substituição nem mesmo ainda colocou à minha disposição, como lesada, o pagamento da indemnização devida (n.º 2 do artigo 42.º)
pagamento de deslocação ao km
Venho por este meio reclamar da Seguradora em questão, a Fidelidade.é inamissível o valor que a seguradora paga por cada km nas deslocações de tratamento de sinistro.acabo de receber o cheque com o pagamento , relativo a 168km feitos de duas presenças em consultas no Hospital da CUF de Torres Vedras (desde Peniche), fiquei parvo com o valor. 10.92 euros é o valor do cheque. Acho que é a gozar com o pobre. Literalmente. Gostaria de saber se os valores estão correctos, pois 0.06 cêntimos ao km, nem me dá para a gasolina.obrigado
Problema com transferência bancária online
Realizei uma transferência bancária pelo Net24 da Montepio para compra de um item do site da GoPro que não chegou ao destino correto. Com a finalidade de evitar erros, durante todo procedimento online, utilizei “copy and paste” do site da GoPro para o do Montepio. A transação foi em 19 de novembro de 2017, com as seguintes informações inseridas:Account holder: ModusLink B.V.Account number: 464241219Name of bank: ING Bank NVAddress of bank: Bijlmerplein 888, 1102 MG AmsterdamCountry of bank: NLBIC swift code: INGBNL2AIBAN: NL48INGB0007255241Currency: EURAmount: €64.99Ao conferir o extrato do mesmo mês, o Montepio cobrou-me mais taxas (30€ + 1,20€ a 20/11/2017 e 10€ + 0,40€ a 22/11/2017), suponho que seja por ser para uma transferência internacional. Devolveram-me parte (29,99€ a 22/11/2017). No entanto, a conta creditada foi errada, com apenas parte do IBAN. E pelo fato de as demais informações, como país, nome do banco, entre outras, também serem informadas, é de bom senso que não deveria ser feita a transferência, dada a incompatibilidade dos dados informados.O motivo da minha insatisfação é o péssimo suporte de atendimento ao cliente, tanto no balcão, como online, visto que realizei inúmeros contactos, durante estes 3 meses, por telefone, e-mail, diretamente no balcão e também pela provedoria do Montepio, sem que houvesse alguma solução concreta para me devolverem o dinheiro. Em novembro estava no continente africano, este mês regressei a Portugal e a única solução do referido banco é que eu pague mais 26€ para que eles iniciem uma pesquisa para verificar a falha. Entendo que não devo pagar nada a mais, muito menos por um trabalho que deveria ser do próprio banco: reparar a falha cometida. Além disso, corro o risco de pagar essa taxa e não ser o dinheiro não ser reavido.Recorro à defensora do consumidor para que eu receba o meu dinheiro de volta.
Substituiçao Peça
Adquiri uma viatura marca Mercedes classe A matricula 08-QX-76 novo. Ha cerca de um mes atrás acendeu a luz de avaria, desloquei me ao concessionario visto a viatura se encontrar ainda em periodo de garantia (2Anos). Deixei o carro na referida oficina de manha e no periodo da tarde fui contatada para ir busca la. A avaria seria a valvula EGR fizeram uma reprogramaçao á mesma e estava tudo ok. Passados 3 dias a luz de avaria voltou a acender, desloquei me novamente a referida oficina e disseram me que a viatura teria de permanecer la para procederem à substituiçao da referida peça. Ao fim de uma semana e sem noticias da minha viatura entrei em contato com a oficina , onde me foi dito que tinham pedido a peça mas que nao tinham previsao , visto nao haver em stock nem na referida fabrica na Alemanha. Ainda me foi dito que a minha viatura teria de ficar na oficina ate a peça chegar para ser substituida, ao sol e chuva num parque descoberto .Fiquei chateada e disse que nao , a minha viatura ficaria na minha casa onde tinha uma garagem coberta , nao tinha comprado um carro para acampar no concessionario. A minha surpresa en que passado mais de 1 mes a referida peça ainda nao chegou e nao existe previsao de chegada.Preciso do carro porque tenho filha para ir por e buscar a escola e se o comprei era porque necessitava e nao posso usufruir do mesmo por esta razao.Dirigi me hoje dia 19 de Fevereiro, onde fiz uma reclamaçao no referido livro e hoje finalmente havia um responsavel que se dignou a falar comigo e me disse nao puder fazer nada , porque nao existe a peça, e eu tenho de ficar com a minha viatura imobilizada ate la. Mais, disse mesmo que a minha reclamaçao nao daria em nada, visto que a mesma quando chegar as entidades responsaveis so sera enviado uma notificaçao a referida oficina e a coisa fica por aqui.Sera mesmo que as coisas funcionam assim?
Roubo/perda/desvio/burla encomenda
Venho por este efetuar uma reclamação relativamente a uma entrega não efetuada pela dhl parcel portugal.Após ter adquirido um artigo numa loja online alemã, a encomenda foi expedida pela dhl. No dia 05 de fevereiro recebo um email a informar que iria receber a encomenda no dia seguinte, dia 06 de fevereiro. Da parte da tarde vou ao site verificar se a encomenda já foi entregue na casa do meu sogro, que normalmente se encontra grande parte do dia em casa, e reparo que o estado da encomenda as 7.34h era que estava a ser preparado para ser entregue e as 7.34h outro estado a dizer que a encomenda ficou retida devido a danos na embalagem e que iam averiguar. Ligo por volta das 17h/17.15h para a linha de apoio para saber mais informações. (Com pena minha, não sei com quem falei nesse dia, só sei que foi uma senhora). Foi-me informado que se a caixa estiver danificada, a encomenda ia ser devolvida ao remetente. Perguntei se não era possível ver a encomenda e se o artigo estivesse intacto que ficava com ela. A senhora pergunta-me o que é a encomenda, disse que era um telemóvel (só mais tarde ponderei a relevância de saberem o que contém a encomenda). Ficou com os meus dados e logo que possível entrariam em contacto comigo. No mesmo dia chego a casa, volto a verificar o estado da entrega e com duas novas atualizações. As 17.52h, 30/40min depois do meu contacto e da informação de que era um telemóvel, a encomenda está em distribuição e as 19:00h está dada como entregue ao destinatário. No dia seguinte, dia 07 fevereiro, confirmei com o meu sogro se recebeu a encomenda e nada. Ele perguntou aos vizinhos se receberam e nada. Espero por algum contacto da parte da dhl até ao dia seguinte, dia 08 de fevereiro. Como não obtive nenhuma resposta, contacto novamente o apoio ao cliente, por volta das 09:50h desta vez falei a senhora Inês. Perguntei primeiro qual era a morada de entrega, para certificar que estava correta, e estava. Informei que apesar de o estado da encomenda estar como entregue, não a tinha recebido nem os vizinhos. A senhora Inês disse que estava entregue, mas que não tinha nenhuma assinatura de quem a recebeu e que ia verificar. Após uns minutos em espera, informa que foi o meu pai (??) que recebeu a encomenda, mas sem qualquer assinatura. Disse-lhe que a ser entregue, seria ao meu sogro e reforcei novamente que nesse dia esteve em casa todo o dia e não recebeu nada. Ficou novamente com os meus contactos, que iam verificar a situação e que entravam em contacto comigo.Espero pelo contacto no dia seguinte até ao final da tarde, 09 de fevereiro. Sem nenhuma resposta volto a contactar o apoio ao cliente as 18:10h e falo com a senhora Ana Portugal. Volto a perguntar pelo estado da minha reclamação, volta-me a afirmar que o estafeta disse que entregou ao meu pai. Referi que, a ser entregue, seria ao meu sogro, mas mesmo que tivesse sido o meu pai, perguntei porque é que não tem uma assinatura ou um nome. Disse-me que o pda pode não ter assumido. Perguntei porque é que de manhã ficou retida para investigação devido a danos na caixa, e depois de eu ter ligado a perguntar o que aconteceu e de ter dado a informação de que era um telemóvel, 30/40mim depois estava em distribuição para as 19h estar entregue. Disse-me que pode ter sido atrasado a atualização do estado. Mas tudo não passa de várias coincidências. Disse-me que iam perguntar novamente ao estafeta e pergunta-me desta vez a marca e o modelo do telemóvel (????). Disse que não interessa a marca porque mesmo que a caixa viesse vazia, é responsabilidade da dhl entregar a encomenda ao destinatário, independente do conteúdo.Segunda feira, dia 12 de fevereiro, ligo ás 17:40h e falo com a Sra Jaqueline para saber se há novidades. Nada. Vai dar informação ao BackOffice para o estafeta ir a morada onde supostamente entregou a encomenda para averiguar. Quarta feira, 14 de fevereiro o meu sogro liga-me para falar comigo porque está lá o estafeta a dizer que entregou a encomenda. Falo diretamente com o estafeta. Fala-me de uma caixa grande que entregou nessa semana só que essa caixa grande eu recebi que era um monitor, recebi dia 5 de fevereiro. Disse-lhe que a encomenda é de pequena dimensão comparado com um monitor, e essa é que não recebi. Informa-me então, que nessa semana não teve mais nenhuma encomenda para essa morada e não é possível ter sido entregue ás 19h porque a essa hora já está a regressar para o centro de distribuição. Que ia dar informação que a encomenda deve estar perdida no armazém já que nem sequer saiu de la.Quinta feira, dia 15 de fevereiro, volto a ligar e falei com a senhora Isabel, para confirmar o que o estafeta reportou para ver se coincidia. Disse que entregou uma encomenda que era uma caixa grande e a DHL deu a reclamação como resolvida. Frisei novamente que essa encomenda recebi no dia 5, ao contrario da encomenda que foi dado como “entregue” no dia 6, a qual não recebi. Facultei o número da encomenda que recebi para comprovar e vai reportar novamente para novas averiguações.São muitas coincidências para uma encomenda que não cheguei a receber e que muito possivelmente nem chegou a sair do armazém central. É fácil verificar quem atualizou o estado da encomenda para entregue visto que é tudo controlado informaticamente. Só posso assumir que fui vítima de burla/roubo/desvio/perda da encomenda sendo a dhl o único responsável pelo qual não se quer responsabilizar.Até hoje aguardo uma explicação, se é que existe, de onde anda a encomenda e quem a recebeu.
Devolução de Peça recusada
No dia 16-02-2018 comprei um acessório que se denomina por base para macaco Hi-lift que estava exposta na loja paguei 99,49€ conforme fatura 2180230 pensando que esta base daria num macaco que tenho trata-se de uma sexta feira e quando verifico no dia seguinte sábado constato que a base não dá no meu macaco hoje segunda feira dia 19-02-2018 dirigi-me á loja com o intuito de trocar por uma que desse ou então devolver esta situação foi-me negado porque não aceitam devoluções e se aceitarem é só por um período de 24 H conforme está afixado na loja . Foi-me negado a devolução ou qualquer outra alternativa com muito antipatia e má educação . Solicitei um dos meus direitos e escrevi no livro de reclamações onde descrevi exatamente o que se passou e vou enviar para a entidade competente a reclamação .Agradeço a vossa ajuda pois tenho o direito de devolver o artigo que só passou um dia útil e está completamente intacto dentro da sua embalagem .obrigado
Apagar a minha conta
Pedi para a 3ª vez para o site Continente Online para apagar a minha conta. Já faz mais de uma semana que a minha conta ainda está online e eles não querem fazer nada sobre isso. É o meu direito de pedir de apagar a minha conta se não quero mais ser um cliente deles. Pois, eles roubaram-me dinheiro na unica encomenda que fiz no site deles e agora eles não querem apagar a minha conta. Disseram-me que iam fazer-lhe e afinal nada de feito. Estou cansado de pedir e estou a perder paciencia com eles!
Atrasa na entrega de encomendas
Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa ao serviço de entregas/distribuição da empresa VIADIRECTA, à qual peço a vossa atenção.Eu fiz uma compra online no dia 14-02-2018. No dia 15-02-2018 recebo um SMS da entidade onde fiz a compra a informar que a encomenda seria entregue no dia útil seguinte entre as 09h e as 19h (ou seja no dia 16-02-2018 – sexta-feira). Na sexta-feira, dia 16-02-2018 pelas 10h00 recebo um SMS da VIADIRECTA a informar que a encomenda se encontrava em distribuição e para aguardar contacto do distribuidor. Até aqui tudo a correr normal.Esperei até às 16h30, uma vez que a encomenda não chegava, tentei entrar em contacto, por diversas vezes, com a VIADIRETA através do numero 218112800 mas sem sucesso. Por volta das 17h enviei um mail, para atendimento.gestao@viadirectanet.pt, a pedir informações da entrega ou para entrarem em contacto comigo e nada… Às 17h30 após 20 minutos em linha de espera lá fui atendido. Expliquei a situação e que seria importante a receção da encomenda nesse mesmo dia, dispondo-me a fazer uma deslocação de 20km para me encontrar com o distribuidor, ou para este me ligar para combinar a entrega. Pela pessoa que me atendeu foi-me dito que iria pedir ao distribuidor para entrar em contacto comigo e então aguardei. Foi até hoje…Resumindo, não recebi a encomenda, tão importante que era, naquele dia, para não falar do prejuízo de 200€ que tive.
Experiencias/actividades disponíveis online mas que não são suportadas pelo parceiro
Ofereceram-me voucher da Odisseias (número 757698646 comprado em 10-12-2017 e válido por 2 anos).Ao fazer o registro do voucher e o booking online da actividade escolhida foi aceite e guardei screenshoots do que a actividade continha e da confirmação do meu booking. No mesmo dia, fui informada pelo parceiro que iria providenciar a actividade que a mesma já não é válida. Enviei email para Odisseias (Processos 93615 e 93212) ao que me dizem primeiro que só as actividades online são válidas, ao que respondo que fiz o booking no site da Odisseias. E depois de algum tempo me respondem que a única opção é escolher outra actividade suportada pelo mesmo parceiro, ou escolher outra (sendo que nem os passos a seguir me foram explicados, dado que online o meu voucher já está assinado a uma actividade/booking). Pedi para me ser feito o reembolso do dinheiro do pacote ao que dizem que o mesmo já não está válido para devolução. Eu acho que tenho toda a legitimidade para pedir o reembolso, dado que eles fizeram a publicidade de algo que não pode ser providenciado. Que a lista de atividades/experiências esteja sempre a mudar é compreensível. O que não é compreensível é como não actualizam o site online indicando a ressalva/menu de actividades não válidas, dado que a mesma pode ter deixado de ser válida quando um certo número de catálogos/pacotes foram vendidos nos entretantos. Isto sim era um bom customer service. Por isso e por não ser a primeira vez que me sinto lesionada com empresas deste género, pedi o o reembolso do dinheiro.
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